sábado, 31 de março de 2012

The Cure - Escrito por um fã

Esse aqui é só um humilde texto de fã apaixonado, e no caso aqui a paixão é The Cure, banda que tenho escutado muito ultimamente. Mais precisamente a caixa Join the Dots (4 CDs com os B-sides dos singles da banda de 1978 até 2000). A princípio fiquei pensando em escrever sobre algum dos discos, mas como estava difícil de decidir, resolvi então falar da banda. Até hoje foram 13 discos de estúdio e eu gosto de todos! Mas os preferidos estão entre Three Imaginary Boys e Disintegration.

O Cure tem forte influencia no
Rock de Brasília (digo a geração Turma da Colina – é só escutar Legião) e praticamente cresci ouvindo a banda e aguardando ansiosamente cada disco lançado. A sorte é que a partir do Concert, a gravadora passou a lançar os discos aqui no Brasil, o que facilitou bastante. Não tinha um final de semana, uma festa, uma reunião de amigos que lá não estava o Cure.

Robert Smith é criativo demais. Mais que isso, Robert Smith é gênio! Ele deu outra direção não só para a música pop, mas também para a guitarra. Quietinho na dele, misturou timbres e efeitos que ajudaram a formar a cara do Cure (que também tem a presença do baixo na frente, como uma boa banda pós-punk. Baixos maravilhosos de Michael Dempsey e Simon Gallup - incluindo também os gravados por Smith). Ele toca com diversas guitarras, mistura os pedais flanger, corus, phaser e outros. Os acordes, riffs...

Me arrepia escutar “The Kiss” que abre o
Kiss me, Kiss Me, Kiss Me, lançado em 1987 sucedendo o The Head On The Door que é o grande sucesso da discografia e que botou o Cure no topo. Não bastasse, Kiss Me... era vinil duplo. Na sequência, em 1989, veio outra chapoletada na cabeça, que foi o Disintegration. Clássico absoluto mesmo já sendo o 8º de estúdio.

Cure sabe trabalhar os recursos de estúdio. Explora muito bem a reverberação, os efeitos, timbres e todas as possibilidades que tem na mão. Eu adoro as vozes que Robert Smith grava, os efeitos, as segundas e terceiras vozes. Registro aqui também os teclados bem usados, com timbres incríveis, alguns até de chorar de tão bom.

Além do som, o Cure sempre teve bom gosto na parte
visual, as capas, pôsteres, fotos e os incríveis videoclipes. As cores, as fontes, texturas. Tudo muito bem pensado e de bom gosto. Sempre inspirador.

A banda passou por várias fases e
formações, chegou até mesmo ser uma dupla apenas com Smith e Lol Tolhurst. Aliás Lol é amigo de Smith desde os 5 anos, ficou na banda até o Disintegration. Esse era um que nãoi dava pra imaginar o Cure sem ele (como não dava pra imaginar Dee Dee fora do Ramones). Saiu, até onde sei, por consumo excessivo de álcool e drogas que começaram a atrapalhar nos compromissos da banda.

Depois do Pornography, Smith temendo não saber mais compor músicas pop, se desafiou a escrevê-las. Compilou várias delas no Japanese Whiaspers, coletânea de singles lançada em 1984, que tem “The Lovecats”, “Let’s Go to Bed”, “The Walk” e “The Upstairs Room”. A imprensa volta e meia dizia que Smith não era capaz de escrever canções pop e isso também o motivou. Daí em diante o Cure passou a misturar em seus discos músicas góticas e pop, de uma forma única, com direção e unidade sonora. Isso se vê em todos os discos a partir de The Top até hoje.

Nesse vácuo de mudança de rumo, quando o Cure era só uma
dupla, a banda quase acabou, mas os dois seguraram a onda, carregaram o piano juntos, compunham, entravam em estúdio, produziam, co-produziam e tocavam tudo.

Nessa mesma época Robert Smith tocou com
Siouxsie and the Banshees, gravou disco, saiu em turnê e ainda fez o projeto paralelo The Glove. Parecia que ele estava de saco cheio do Cure. Mas seguiu e acabou vendo “The Lovecats” chegar em 7º lugar na parada geral da Billboard.

Daí o Cure gravou e lançou The Top. Ainda era só Smith e Tolhurst (acompanhados de muita bebida e drogas). O resultado acabou se tornando um clássico psicodélico do Cure e da música pop, e que mostra perfeitamente a mudança na sonoridade da banda.

Cada disco tem sua
particularidade. Lembro de duvidar que pudesse vir algo bom depois de Kiss Me... e calei a boca quando ouvi Disintegration. Nessa época que a banda estourou aqui no Brasil a deixei um pouco de lado, apesar de continuar a escutar. O visual de Robert Smith, que já era uniforme dos góticos na Europa, também virou mania aqui. Tudo era “Boys Don’t Cry” e “In Between Days”. Lembro que cheguei em SP na época do 1º show da banda aqui (31/03/1987). Não sei porque não fui, mas certamente pela febre que estava, eu não iria mesmo. Não me arrependi. Vi a banda nos anos 1990, quando ela não estava em tão boa forma. Esse miolo entre Wish e Bloodflowers foi meio esquisito, apesar de Wild Mood Swings ter coisas boas. É uma banda que não precisa, mas continua a fazer bons discos.

Escutar Cure é tudo de bom. Uma boa festa não pode deixar de tocar Cure. Inclusive, pra mim, escutar Cure é relembrar de todas as festas que já fui, as boas baladas, os rolés de carro por Brasília, as noitadas em Piracicaba (minha terra natal). A cada disco uma fase diferente da vida, e certamente é isso que me faz sentir bem, mesmo os sons mais depressivos me trazem bons sentimentos.

PS1:
Esse ano o The Cure entrará para o Rock’n’Roll Hall of Fame.

PS2:
Será lançado, também esse ano, o CD e DVD Reflections, resultado de duas noites de shows em Sydney onde a banda tocou na íntegra os três primeiros discos: Three Imaginary Boys, Seventeen Seconds e Faith. Os shows tem a participação de Lol Tolhurst e Roger O’Donnell. A cada disco uma formação diferente no palco.

fonte: http://setedoses.blogspot.com.br

Google planeja vender tablets por meio de loja virtual própria

O Google pode lançar em breve uma loja virtual própria para vender tablets com o sistema operacional Android, de acordo com reportagem publicada hoje no jornal The Wall Street Journal. Na loja, a empresa pretende vender tablets com a marca Google direto aos consumidores, uma tentativa que já falhou no passado, quando o Google tentou manter uma loja virtual para vender o smartphones Nexus One, fabricados em parceria com a HTC.


Para aumentar vendas de tablets com Android, Google planeja abrir sua própria loja virtual

De acordo com o jornal, a loja faz parte da estratégia do Google para ganhar participação de mercado sobre seus concorrentes, entre eles a Apple, com o iPad, e a Amazon, com o Kindle Fire (que usa uma versão modificada do Android). As fontes do jornal afirmam que o Google espera vender produtos fabricados por diferentes empresas, entre elas Samsung e Asus, que serão responsáveis pela fabricação do hardware dos produtos.

O primeiro tablet a ser vendido na loja virtual do Google será fabricado pela Asus, conforme informações que já circulam há algum tempo. Ainda não há informações de quando o Google pode anunciar oficialmente a loja, de acordo com as fontes, mas é possível que a loja seja lançada após a chegada do Android Jelly Bean, que estaria programado para a metade de 2012.

Com a loja, o Google tem a esperança de acelerar as vendas de tablets com Android, que tem apresentado resultado fraco em relação às vendas do iPad. Com a venda de mais tablets com seu sistema, o Google pode aumentar sua receita com os anúncios apresentados nas versões móveis de seus serviços, como busca, mapas e outros. Apesar da receita com dispositivos móveis ainda representar pouco em relação aos anúncios exibidos em PCs, o Google espera que US$ 2,5 bilhões sejam, em breve, provenientes de publicidade móvel.

Para vender tablets, que não são beneficiados por preços baixos por conta do subsídio de operadoras, o Google está considerando subsidiar, ele próprio, alguns modelos por meio da loja virtual. Segundo o jornal, apesar do esforço em sua loja virtual própria, as lojas de varejo e operadoras que vendem tablets com Android ainda se manterão como importante canal de vendas para o Google.

Google pode fabricar seu próprio tablet no futuro

Ainda segundo a reportagem do jornal, o Google pode fabricar seus próprios tablets no futuro, já que comprou a Motorola Mobility, fabricante de smartphones, tablets e outros dispositivos, em agosto de 2011. Segundo as fontes ouvidas, tablets da Motorola também seriam oferecidos por meio da loja virtual, o que indica que o Google pode lançar em breve seus próprios tablets, mas ainda não está claro se eles terão a marca Motorola.

Segundo rumores recentes, o Google estaria planejando lançar um tablet de 7 polegadas, de baixo custo, para concorrer com o Kindle Fire até o final do ano. A produção do aparelho, segundo fontes, seria iniciada em abril e o tablet chegaria ao mercado com o Android 4.0 ou Ice Cream Sandwich, versão mais recente do sistema do Google.

Loteria americana paga prêmio de US$ 640 milhões

O maior prêmio de loteria já pago no mundo - US$ 640 milhões (cerca de R$ 1,17 bilhão) -, sorteado na noite da sexta-feira nos Estados Unidos, teve ao menos três ganhadores, que compraram seus bilhetes nos Estados de Maryland, Kansas e Illinois

Segundo os responsáveis pela loteria, pode haver outros bilhetes premiados, e uma lista completa de ganhadores será divulgada ainda neste sábado.

Leia também: 'Nunca mais vou pisar em um ônibus', diz motorista que ganhou na loteria

Foto: AP

Cliente segura bilhetes da loteria Mega Millions em loja de Portland, Oregon (30/03)

O prêmio, que vinha engordando desde o dia 24 de janeiro, por causa da ausência de ganhadores nos 18 sorteios anteriores, provocou um frenesi nas lotéricas dos 42 Estados americanos participantes. Segundo as estimativas, os americanos gastaram cerca de US$ 1,5 bilhão com bilhetes da loteria na última semana, na esperança de levar o prêmio recorde.

O prêmio do Mega Millions foi sorteado em Atlanta na noite de sexta-feira. As dezenas sorteadas foram: 02, 04, 23, 38, 46 e a Mega Ball 23.

O dinheiro do prêmio seria suficiente para adquirir de uma só vez luxos como a mansão de Elizabeth Taylor na Califórnia (posta à venda por US$ 8,6 milhões), um avião particular (que pode valer algumas dezenas de milhões de dólares), obras de arte (um retrato de Elvis Presley feito por Andy Wharol pode custar ao redor de US$ 50 milhões em leilão a ser realizado em maio) e, quem sabe, até uma equipe de futebol (a inglesa Chelsea, por exemplo, foi comprada por um bilionário russo por cerca de US$ 233 milhões em 2003). E, ainda assim, sobraria dinheiro.

Para ganhar o prêmio, os apostadores precisavam acertar suas escolhas de cinco números entre 1 e 56 e mais um número entre 1 e 46. As apostas custam US$ 1. Segundo a Mega Millions, empresa responsável pela loteria, as chances de ganhar o prêmio principal são de 1 em 176 milhões.

O recorde prévio mundial para uma única loteria, de acordo com a Mega Millions, foi o de US$ 390 milhões pago em 6 março de 2007. O valor foi dividido entre ganhadores na Geórgia e New Jersey. Em dezembro, a loteria espanhola distribuiu 2,5 bilhões de euros, mas em 13 prêmios diferentes.

Com AP e BBC

Sobrinho do cantor Wando é encontrado morto em Minas


Sobrinho do cantor Wando é encontrado morto em Minas Gerais

PM, corpo foi localizado próximo a uma linha férrea em Congonhas.
Polícia também informou que jovem tinha envolvimento com tráfico.

Um sobrinho do cantor Wando foi encontrado morto, na manhã deste sábado (31), em Congonhas, na Região Central de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Militar, o corpo foi localizado com sinais de estrangulamento próximo a uma linha férrea.


Segundo a corporação, o jovem de 21 anos tinha envolvimento com o tráfico de drogas. Ele era filho de uma irmã do cantor, que morreu no dia 8 de fevereiro deste ano, em Belo Horizonte.


De acordo com a família, o corpo do sobrinho do artista foi levado para o Instituto Médico Legal de Conselheiro Lafaiete, também na Região Central do estado. A família não informou sobre onde será o enterro.




Fonte: Portal G1

Menina de cinco anos forçada a casar no Reino Unido

Centenas de crianças foram forçadas a casar no Reino Unido no ano passado. Um relatório recente revela que a mais nova tinha apenas cinco anos. O fenómeno cresce de ano para ano.

Segundo a Unidade de Matrimônios Forçados britânica (UMF, sigla em inglês), no ano passado, 1500 pessoas precisaram da assitência dos seus serviços. Desse universo, 400 eram meninas menores de idade oriundas de Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte.

De acordo com o relatório da UMF, citado pela BBC, a criança de cinco anos, cuja nacionalidade e religião são desconhecidas, casou fora do Reino Unido, onde as autoridades tomaram conhecimento do caso e atuaram.

Note-se que desde 2008 que a legislação britânica foi reforçada no sentido de travar casamentos contra a vontade das pessoas. Contudo, o fenómeno continua a crescer, sobretudo, junto da comunidade escolar.



O melhor de Iron Maiden



Janick Gers, Steve Harris, Bruce Dickinson, Adrian Smith, Nick McBrain, Dave Murray

Então meus queridos metaleiros, como prometido, rapidamente estamos de volta com o sensacional Dossiê Iron Maiden. Se você perdeu o primeiro post, #corra, clique aqui e leia. Esse será mais um post gigante, assim como o primeiro, então você já sabe.
O post de hoje é audacioso, corajoso e opinativo, eu sei que estou mexendo com uma coisa que é complicada, ainda mais se tratando da maior banda de metal de todos os tempos. Sim, sou audacioso e corajoso o bastante para fazer uma lista dos 7(+1) melhores CD’s do Iron Maiden… e como eu gosto de ser polêmico – mas nem tanto – teremos uma lista com as 20 (+3) melhores músicas do Iron. Parece idiotice, e é. Mas só para quem conhece e é fã da banda. E eu disse que esse dossiê é também para pessoas conhecerem um pouco mais da Donzela de Ferro, e que espécie de Cara Que Indica Banda eu seria se não indicasse também o melhor material da banda?
De antemão eu aviso: AS LISTAS SÃO BASEADAS NO MEU GOSTO – e no meu limitado conhecimento de música. Então meu caro, não perca seu tempo dizendo que faltou isso ou aquilo, que eu sou um idiota por deixar tal disco de fora – ou música. Never the lass, acredito que tenha feito ambas listas com material para agradar quase todos os fãs e principalmente com o essencial do Iron para que mais e mais pessoas virem adeptos dessa “religião”. À, esqueci de avisar… se você é um xiita, você não é bem vindo neste post… muito menos neste blog.
Prontos?
***
Antes, apenas considerações:
- Essa lista é quantitativa, ou seja, o primeiro é melhor que o segundo e assim por diante

Os 7 (+1) Melhores Álbuns do Iron Maiden


Medalha de Ouro para o primeiro disco da banda

Iron Maiden: O primeiro álbum dos ingleses. Feita com uma produção podre de Will Malone, que não tinha muito interesse no projeto da banda e deixou os integrantes praticamente fazer o que queriam, este álbum esta na lista de muitos fãs pelo som meio roots, mais pobre do álbum, graças a péssima produção feita. O disco foi gravado com o guitarrista Dennis Stratton, que logo depois daria lugar a Adrian Smith. Antemão
O álbum não possui nenhum tipo de conceito. A música
“Phantom of the Opera” é baseada no romance do mesmo nome, a velha história do homem com a face disforme que se apaixona pela mulher da ópera.
“Charlotte, the Harlot” conta a história de uma prostituta, a primeira de uma série de músicas do Iron que fala sobre ela. “Iron Maiden”, a música título do nome do álbum e da banda, fala sobre o instrumento de tortura medieval que Steve Harris viu no filme “O Homem da Máscara de Ferro”.
O álbum foi bastante apreciado pelo público britânico, chegando a atingir a 4ª posição na lista de álbuns mais vendidos no país.
Os destaques do álbum são para as músicas “Phantom of the Opera” e “Iron Maiden”.


Medalha de Prata para o disco com a melhor capa da história

Powerslave: Em 1984 foi lançada uma das maiores lendas do Heavy Metal mundial. O álbum “Powerslave”. Totalmente ambientalizado, como você pode perceber pela capa, nas lendas e histórias egípcias, apresentadas também na música título. Mesmo não tendo o mesmo hype de “Number of the Beast”, ainda é um dos discos preferidos dos fãs.
Foi o último dos discos do grupo a ter uma música totalmente instrumental, “Losfer Words (Big ‘Orra)”. A música “Rime of the Ancient Mariner” é baseada em um poema de Samuel Taylor Coleridge de mesmo nome, com pedaços do original dentro da música, sendo também a música mais comprida já gravada pela banda, com mais de 13 minutos. “The Duelists” é baseado no filme de mesmo nome de Riddley Scott, além de falar sobre a tradição no século XVII e XVIII, quando se alguém apanhasse uma luva jogada no chão estaria aceitando um duelo até a morte em defesa da honra. “Aces High” fala sobre os conflitos da força aérea inglesa com a alemã durante a Segunda Guerra Mundial.
Os destaques do álbum são as músicas “Aces High” e “2 Minutes to Midnight”, que ainda se mantem firmes e fortes dentre as músicas do grupo que são tocadas ao vivo.


Bronze para um dos CD's mais queridos dos fãs

Piece of Mind: Este grande album do Iron é o primeiro a ter Nicko McBrian no comando das baquetas. “Piece of Mind” é um grande caminho em torno dos mundos da ficção. O objetivo da banda neste álbum foi fazer uma pequena coletânea de composições relativas a livros e filmes que os músicos gostavam. A música “To Tame a Land” foi baseada no romance “Dune” de Frank Herbert. “The Trooper” teve inspiração no poema “Charge of the Light Brigade” de Alfred Lord Tennyson, baseado em um feito da cavalaria inglesa na Guerra da Criméia e “Still Life” foi baseada no escritor de terror Clarke Ashton Smith em seu livro “O Habitante do Lago”. Dentre outras inspirações podemos citar “Where Eagles Dare” filme e romance, “Quest for Fire”, baseada no filme de mesmo nome de Jean-Jacques Annaud e o escritor G. K. Chesterton que é citado no início de “Revelations”.
Outras influências que fogem a este tema incluem a Mitologia Grega na música “Flight of Icarus” e o lendário samurai Miyamoto Musashi em “Sun and Steel”.
O álbum foi aclamado mundialmente e vendeu mais de 1 milhão de cópias nos EUA.
“Oh Deus da Terra e do altar
Curve-se e escute nosso lamento
Nossos governantes terrenos vacilam
Nosso povo definha e morre
As paredes de ouro nos sepultam
As espadas do escárnio dividem
Não nos tome vosso trovão
Mas leve nosso orgulho”

G. K. Chesterton; Oração Inglesa
O maior destaque do álbum é a aclamada música “The Trooper”, uma das músicas de maior sucesso do grupo até hoje, sendo incluída em todas as turnês da banda desde o lançamento do álbum.


Primeiro disco da nova era da banda... e um dos melhores de sua história

Brave New World: O retorno do grande Iron Maiden foi marcado por este álbum. O guitarrista Adrian Smith, que deixou a banda em 1990 e o vocalista Bruce Dickinson retornaram, que fez seu último show em 1993, retornam a banda para “Brave New World”. O álbum teve um retorno fantástico, e vendeu mais de 50 mil cópias apenas no Brasil.
Como o nome indica, “Brave New World” (Admirável Mundo Novo) fala sobre nosso novo mundo, em como agimos e o que fazemos. “Brave” entra em um novo conceito para o Iron Maiden, que deixa a “fantasia do metal” e finca os dois pés na realidade.

“Reis despóticos, rainhas moribundas
Onde está a salvação agora?
Perdi minha vida, meus sonhos
Ossos arrancados da minha carne
Gritos silenciosos gargalhando aqui
Moribundos para te dizerem a verdade
Você é planejado e está condenado
Nesse admirável mundo novo”
De acordo com Adrian Smith em uma entrevista, quatro músicas do “Brave” foram escritas por Steve Harris e Janick Gers (alguns dizem que com a ajuda de Blaze Bayley) para o álbum “Virtual XI”.
Os destaques do álbum ficam para as músicas “Brave New World” e “The Wicker Man”.


Esse disco é o porque do +1, ou seja, impossível ficar de fora.

Seventh Son of a Seventh Son: Este album marcou a saída de Adrian Smith do Iron Maiden. O título do album, Sétimo filho de um sétimo filho, faz parte de uma lenda. Na América Latina este filho se torna um lobisomem, na Irlanda ele ganha poderes de cura e na Inglaterra, país da banda, o sétimo filho recebe poderes mágicos.
Ligadas ao conceito desta lenda estão músicas como “Moonchild”, “Infinite Dreams”, “Seventh Son of a Seventh Son”, “The Prophecy” e “The Clairvoyant”.
A música “The Evil that Man Do” foi inspirada em um texto de William Shakespeare. O personagem Marco Antônio na peça Julio César, diz: “O mal que os homens fazem vive após os homens morrerem, mas a bondade é enterrada juntamente com seus ossos”.
Os destaques deste album ficam para os clássicos “Can I Play with Madness” e “The Evil that Man Do”.


O disco que colocou a banda no topo em todo o mundo e talvez o mais polêmico

The Number of The Beast: O terceiro album do Maiden. Não se tem muito que falar, sem dúvidas “The Number of the Beast” abriu as portas do mundo para os metaleiros ingleses, que ainda eram desconhecidos na composição de “Iron Maiden” e “Killers”. Igualmente marcou a estréia do lendário vocalista Bruce Dickinson, considerado uma das maiores vozes do metal de todos os tempos.
Algumas curiosidades do álbum são relatadas nas histórias da banda. O produtor Martin Birch sofreu um acidente de carro e quando foi retirá-lo recebeu a conta no valor de 666,66 libras. A música título do álbum alcançou as paradas na Grã-Bretanha na posição 18, ou seja, a soma de três números seis. O disco, além de marcar o nome do Iron Maiden na história da música, também se tornou uma espécie de apelido para a banda e também para Eddie, o mascote, que ainda são chamados de
“The Beast”.
As diferenças grandiosas deste álbum para os antecessores se deu, além da troca de Paul Di Anno por Bruce Dickinson, principalmente pela mudança dos compositores do álbum. “Number of the Beast” foi o único álbum que teve o baterista Clive Burr como compositor, além de ser o primeiro álbum com músicas escritas por Adrian Smith e apresentar um “novo” Steve Harris. O álbum também não possui nenhuma música feita por Dave Murray e foi o primeiro a não ter nenhum instrumental.
A recepção do álbum foi mundial, e é muito difícil o “Number of the Beast” não fazer parte das listas de maiores álbuns de todos os tempos no Heavy Metal. Dentre os diversos veículos de comunicação que colocam a importância do álbum, estão:
Guitar World (17º maior álbum de todos os tempos),
Q Magazine (100ª posição de todos os tempos e entre os 50 maiores do Heavy Metal),
IGN (3º maior de todos os tempos),
Metal Rules (O maior álbum do Metal de todos os tempos)
BBC (Documentário sobre os maiores álbuns clássicos)
O álbum é sem dúvidas também um dos mais polêmicos do Metal, principalmente pelos títulos das músicas e a arte de capa, que mostra Eddie controlando um demônio.
Apesar disso, nenhuma das músicas tem alguma ligação com o satanismo. A música título do álbum foi escrita por Steve Harris logo depois dele ter assistido o filme de terror “A Profecia II” e ter tido pesadelos com imagens de satanismo. “Children of the Damned” foi baseada, de acordo com Bruce Dickinson enquanto entrevistava Ronnie James Dio em seu programa de rádio na BBC, na música “Children of the Sea” do lendário álbum “Heaven and Hell” do Black Sabbath, além do filme de mesmo nome. “Run to the Hills”, outro clássico do grupo, foi baseada no combate entre os colonizadores ingleses e os índios na América do Norte.
Os grandes destaques do álbum são as músicas “The Number of the Beast” e “Run to the Hills”.


O último álbum de estúdio da banda e sim, um dos melhores.

A Matter of a Life and Death: O último lançamento de estúdio do Iron Maiden. “A Matter of Life and Death” manteve a formação de sucesso da banda, com Bruce e Adrian Smith. Como o “Brave New World”, o Iron continuou com os temas recorrentes. O album, mesmo não tendo um conceito pré-estabelecido mantem as ideias sobre Guerra e religião fortemente colocadas em todas as músicas.
O álbum obteve um grande sucesso, sendo muito bem resenhado por dúzias de publicações em todo o mundo. As revistas internacionais Kerrang!, Metal Hammer deram nota máxima ao lançamento, e a revista Classic Rock elegeu “A Matter” como o álbum do ano de 2006.
O CD foi vendido no mundo inteiro, e conquistou o topo das paradas em um grande número de países, dentre eles Itália, Finlândia, Alemanha e o próprio Brasil, onde vendeu também mais de 50 mil cópias.
Os destaques do álbum ficam para as músicas “The Reincarnation of Benjamin Breeg” e “Brighter than a Thousand Suns”.


Por último mas não menos importante um dos discos mais injustiçados da história do rock


Somewhere in Time: Este grande álbum do Maiden teve um trabalho duro: se mostrar tão bom quanto seus antecessores, “Powerslave” e o ao vivo “Life After Dead”, para uma grande parte dos fãs dois dos maiores álbuns da banda. Foi o primeiro álbum da banda utilizando sintetizadores de guitarra.

Este álbum também criou alguns conflitos internos na banda, pois o material de Bruce Dickinson foi rejeitado em favor das músicas de Adrian Smith.
“Somewhere”, mesmo sendo um grande disco, não conseguiu alcançar o mesmo nível de sucesso do poderoso “Powerslave”, e acabou tendo grande parte de suas músicas esquecidas pela banda e os fãs.
Este álbum, diferentemente de alguns outros citados anteriormente, não tem nenhum tipo de conceito específico. A música “Alexander The Great” fala sobre o grande imperador da Macedônia, um dos maiores conquistadores de todos os tempos, e duas músicas baseadas em obras do escritor Robert Heinlein, “The Loneliness of the Long Distance Runner” e “Stranger in a Strange Land”, este último baseado em fatos reais.
Os grandes destaques deste álbum são para as músicas “Wasted Years” e “Heaven can Wait”, que foram as únicas duas que ainda se mantêm rígidas dentro da lista de músicas tocadas ao vivo pela banda.
***
1 – Como você pôde perceber, a intenção deste post era também colocar a lista das melhores músicas, mas como eu achei grande demais, preferi deixar para um post separado e que será o próximo do Dossiê. Mais uma vez, peço encarecidamente que dê a sua opinião mas não seja um xiita chato.
2 – Você encontra – por enquanto – tudo, mas tudo mesmo sobre o Iron Maiden nesta seção do site Wiplash.
3 – Já conhece o mais novo portal de besteiras humor da blogosfera? Visite o Bobolhando

fonte: http://www.ocrepusculo.com

sexta-feira, 30 de março de 2012

Cicciolina deixa saudades

aumentar fonte diminuir fonte imprimir



Durante a Guerra do Golfo, preocupada com a paz mundial, se ofereceu para transar com Saddam Hussein se ele retirasse as tropas do Irã.


Nascida em Budapeste, Hungria, Cicciolina se tornou um verdadeiro ícone do mundo pornô na década de 1980. Com muita sensualidade, ousadia e dando uma banana para falsos moralistas e puritanos, ela passeou pelo imaginário dos homens do mundo todo, ganhou dinheiro, notoriedade e polêmicas; passou por casamentos turbulentos e já declarou que nunca foi amada, mas, sim, usada pelos homens para quem se entregou.
Em 26 de novembro de 1951, em plena Guerra Fria, veio ao mundo Ilona Staller, verdadeiro nome de Cicciolina.




De infância pobre e moradora do subúrbio de Budapeste, aos 13 anos, após ver sua mãe chorar por não ter dinheiro para comprar comida, decidiu ser modelo. Aos 20, casou-se com um italiano 25 anos mais velho. Assim, conseguiu a nacionalidade italiana. O casamento, cheio de confusões, durou apenas três meses. Cicciolina chegou à Itália em 1972 e começou a trabalhar como modelo para importantes agências de Milão. Mas a consagração veio mesmo em 1976 com o programa ‘Voulez -vous coucher avec moi?’ em uma rádio italiana. Além da fama, foi nesse programa que ela ganhou o apelido pelo qual é mundialmente conhecida e que pode ser traduzido como fofinha ou rechonchudinha.




Em 1987, já com uma carreira consolidada no pornô, lançou-se candidata ao Parlamento Italiano. Com uma campanha calcada em mostrar os seios –
Cicciolina também deixou as tetas de fora no parlamento português e na TV israelense –, foi eleita deputada, cargo que exerceu até 1992, com cerca de 20 mil votos. Imagine uma mesa de reunião tendo Cicciolina e o mafioso Berlusconi lado a lado. Em 1989, fez seu último filme pornô, deixando uma inesquecível contribuição para as artes do sexo. Dois anos depois, casou-se com o artista plástico americano Jeff Koons. Da união, seu segundo casamento, nasce, em 1992, o único filho. Pouco antes, se separou de Koons.
Em 1997, deu o ar da graça por aqui e participou dos capítulos finais da novela
‘Xica da Silva’.



Enquanto os atores ficavam em um simples hotel, Cicciolina se hospedou no Copacabana Palace, causando mal-estar entre elenco e produção. Há dois anos, lançou o livro autobiográfico ‘Per amore e per forza’. Nele, ela não relata suas aventuras sexuais e diz que sua personagem “não era uma representação”. Cicciolina mostrava como Ilona realmente era: “uma garota espontânea, que gostava de sexo, de exibir seu erotismo e de transgredir o senso de pudor”. Durante a Guerra do Golfo, preocupada com a paz mundial, se ofereceu para transar com Saddam Hussein se ele retirasse as tropas do Irã.
Ex-atriz pornô, ex-deputada e já tendo atacado de cantora, só falta um filme sobre a vida de Cicciolina

E, como já declarou, ela sabe o roteiro: “com uma menina belíssima e um pouco ingênua, como eu era, rodeada por um mundo de imbecis".



tags: pornô, pornografia, filme adulto, deputada, italiana, 

Hímen artificial: como se fosse a primeira vez

Hímen artificial: como se fosse a primeira vez

Até alguns dias atrás um peculiar produto chamado "virgin maker" estava causando furor na China, ajudando mulheres, que haviam perdido a virgindade, a enganar a seus namorados e futuros maridos e manter uma imagem imaculada. Mas no último mês este produto tão desejado foi retirado das prateleiras depois que médicos advertissem que podia causar graves infecções.


Hímen artificial: como se fosse a primeira vez

O "virgin maker" contém um pequeno envelope que desprende um líquido rosáceo similar ao sangue quando a parede vaginal sofre certa pressão, para deste modo fazer com que os homens acreditassem que estavam tendo relações com uma mulher que nunca havia se deitado com outro. As mulheres chinesas consideram que ser virgem é um fator muito importante para ganhar "o coração de um homem", uma mentalidade que pode ser encontrada também em muitos lugares do mundo e que remete evidentemente a um paradigma um tanto retrógrado de posse.

Algumas mulheres inclusive se suicidam intimidadas por não produzir o selo de sua esperada virgindade no leito nupcial. Estranhamente em algum momento da história, a deusa orgástica especialista nas artes do amor cedeu terreno à deusa virginal, de casta pureza.

Os chips de sangue virginal eram vendidos on-line na página Taobao.com, onde exibiam resenhas como as seguintes:

- "É um verdadeiro sucesso! Meu noivo está muito satisfeito me liga todos os dias".
- "O sangue parecia um pouco falso e eu estava muito nervosa, mas com pouca luz foi todo muito bem e deu certo. Ele me pediu em casamento."

As garotas que usam este produto devem ficar horrorizadas se por alguma razão o suposto desvirginador quiser examinar um pouco mais de perto a sua "flor", mesmo que seja para dar-lhes prazer se, lógico, seguirem o protocolo de uma relação sexual à moda antiga.

Ainda que este hímen artificial tenha sido proibido na China, é possível conseguir uma versão no site Hímen Artificial, que oferece o produto por apenas $9.49 dólares:

"Qualquer seja a razão, o hímen artificial é a melhor solução. O hímen artificial foi desenhado para simular a perda de sangue ao perder sua virgindade. Seu segredo se manterá para sempre e poderá se casar com toda a confiança!

Apenas $9.49 por um hímen artificial... sem cirurgia... sem dor... sem medicamentos... sem efeitos colaterais. ENVIO GRÁTIS discreto para todo mundo. Dois hímens artificiais por caixa".

Apesar da característica cômica da história toda e dado o fato de que poucas podem assumir o custo de alguns mil reais para fazer uma cirurgia de reconstrução do hímen, em alguns países do mundo, onde ainda é necessário provar a virgindade na hora do casamento, um produto como este pode ser a diferença entre a vida e morte de uma noiva na noite de núpcias.

Também já ouvi falar muito sobre pedra-ume e da mesma forma dizem que se lavar direitinho com um unguento ou chá feito com três penas de pássaro Dodô pode resolver o problema. Será que funciona?

O que você acha da operação de restauração de virgindade?


fonte: metamorfose digital


Jean Claude van Damme e Steven Seagal: porrada no jardim de Stallone

Jean Claude van Damme e Steven Seagal: porrada no jardim de Stallone






Só faltou Chuck Norris servindo as bebidas. Em 1997, durante uma festa que Sylvester Stallone organizou em sua casa de Miami, dois dos maiores atores do cinema de ação estiveram a ponto de "sair no braço", naquela que poderia ter sido uma briga de dimensões épicas para os amantes dos filmes de ação e luta.



Steven Seagal não gostou de ver Jean Claude Van Damme imitando sua forma característica de andar, do tipo "dez para as duas", e disse que ia chutar a bunda do ator belga que propôs que eles fossem para fora da casa de Stallone.


O próprio
Stallone, que atualmente se encontra imerso na promoção de seu último filme, Rambotox, aliás Rambo IV, conta o episódio inédito numa entrevista na FHM.

- "Numa festa em minha casa de Miami em 1997, Van Damme ficou chateado ao saber que Steven Seagal disse que poderia meter o pé na sua bunda, assim ele convidou Steven para ir ao jardim para demonstrar", explica o ator, que junto aos dois e mais a Chuck Norris e Arnold Schwarzenegger passaram à história como os grandes heróis de ação de Hollywood.

No entanto, quando Seagal ouviu o que van Damme falava decidiu
"pedir desculpas" e ir embora da festa de Stallone, antes que a coisa ficasse pior.


-
"Mas van Damme estava como um louco 'cheirado' e seguiu Seagal até um clube noturno e voltou a desafiá-lo", acrescenta Stallone, que enfatiza que, não obstante, a briga entre os dois atores nunca chegou a acontecer. Mas o ator, de 61 anos, não tem nenhuma dúvida de quem teria ganho a luta.

- "van Damme era muito forte e um grande atleta. Seagal ia apanhar que nem criança pequena", assegura Stallone.


E comparando o currículum de van Damme - experiente em Shotokan karate, Taekwondo e Muay Thai; duas vezes Campeão da Associação Européia de Karatê Profissional; Campeão de fisiculturismo no Mister Bélgica; e cinco anos de ballet profissional - com o de Seagal - experiente em Aikido; roteirista, produtor e protagonista de seus próprios filmes; e guitarrista dos 'Steven Seagal and the Thunderbox'- também não restam dúvidas de quem comeria pó.

fonte: http://www.mdig.com.br

Tango - O carro mais fino do mundo


Esse é o Tango – um carro pensado para as grandes cidades – que oferece o tamanho de uma moto – pouco mais de 2 metros e meio de comprimento e menos de 1 metro de largura – com a segurança e desempenho de um esportivo – chega de 0 a 100 em 4 segundos e passa de 240km/h.

E o melhor – não polui – possui um motor elétrico. É a solução (quase) perfeita para as grandes cidades.


Dá para estacionar em praticamente qualquer vaga – cabem uns 4 no lugar de um carro médio

Serve para competir. Deve ser legal sair queimando pneu sem o barulho do motor.


Pode andar na estrada – e leva dois passageiros, como uma moto. Mas não pega chuva, vento nem frio. E te uma estrutura de aço mais forte (proporcionalmente) do que uma picape – suporta batidas de mais de 300km/h.

Ele pode ser esquisitinho, mas a proposta é sensacional. O preço assusta um pouco – entre 18.700 e 108.000 dólares – isso porque o carro não é (ainda) produzido em massa. A fila de espera passa de 2 anos, e o carro é entregue como um kit que leva menos de um dia para montar.

Infelizmente o preço ainda é impraticável, mas se fosse produzido em larga escala, seria quase imbativel como transporte urbano. As baterias levam cerca de 3 horas para carregar , e, com um carregador de 200 amperes, 80% da carga fica disponível em 10 minutos, o suficiente para rodar cerca de 80km.

E é BEM mais seguro que uma moto. Oferece, além da celula de proteção digna de um carro de corridas, freios a disco nas quatro rodas com ABS.

Fonte: Commuter Cars

O carro mais rápido do mundo


O mais caro atualmente, mais potente, mais rápido é o Bugatti EB Veyron, de motor 16.4 de cilindros em W, nos radiadores cabem 40 litros de água (em um carro comum cabem 2l.) e o consumo é de 5 litros por km (consome 5 litros de gasolina a cada 1 km).



A velocidade máxima é de 404 km/h e faz de 0-100 em 2 segundos e meio.




A potencia é de 1001 cavalos. Existem no mundo apenas 16 dessas raridades.




Se quiser ter um, vai ter que dispender cerca de 3 milhoes de reais, é hoje o mais caro do mundo, e ter uma fortuna para colocar combustivel.




Você não vai conseguir andar com um desses aqui, pela sede de velocidade, só de primeira marcha vai a 125 km/h aproximadamente, quer dizer, não vai precisar de trocar as marchas na
cidade...




fonte: http://www.sitedecuriosidades.com

O carro mais caro do mundo

O carro mais caro do mundo é o Rolls-Royce (Silver Ghost 1906) cotado cinquenta milhões de dólares, aproximadamente 86 milhões de reais. Este carro, da foto abaixo, com 800.000 km rodados, pertence a própria fábrica, já que o antigo dono morreu enquanto estavam reformando-o e os herdeiros decidiram vendê-lo.


















Foram produzidos somente 7.876 unidades do modelo com um motor de 7.428 cc (88 CV)




Se gostou deste post, poderá gostar deste também:Expoxição de carros antigos , carros do futurored bull drifting extreme,A corrida de motos mais perigosa do mundo




tags: carro, mais caro, automóvel, raridade, veículo, lindo carro, mais caro do mundo







fonte: http://autooblitz.blogspot.com.br




Praia do Cassino - A maior praia em extenção do mundo



Os 120 anos de história faz do balneário Cassino um dos mais procurados por turistas durante a temporada de verão e um local com cada vez mais moradores, que o adotam por estar entre os mais charmosos de Rio Grande. Ao longo desse mais de um século de existência, grandes transformações marcaram a história do Cassino, que surgiu inspirado nos balneários europeus.


Tudo começou há 120 anos quando, mais precisamente, em janeiro de 1890 o atual balneário Cassino foi inaugurado oficialmente com o nome de Vila Siqueira. Considerado o mais antigo do Brasil, a Vila Siqueira foi criada inspirada nos balneários europeus. A ideia foi de Candido Siqueira que decidiu instituir uma estação exclusivamente balneária na costa do Rio Grande.




Antes de ser inaugurado, em 1885, o balneário já conquistava inúmeros adeptos. Com isso, o poder público outorgou em 17 de dezembro de 1885 à Companhia Carris do Rio Grande a concessão para a exploração do balneário. Com o passar dos anos a Cia. Carris foi sucedida por outras empresas. Em 1909, a última dessas empresas, a Cia Viação Riograndense, fundada em 1895, vendeu através de leilão público imóveis, móveis e utensílios do balneário ao Coronel Augusto Cezar Leivas que cobriu todos os lances e literalmente comprou o balneário por 80 contos de réis. Em 1926, o proprietário do empreendimento faleceu e deixou como herdeira sua sobrinha Maria José Leivas Otero, a qual teve a missão de desenvolver a região.





A denominação de Vila Siqueira aos poucos foi desaparecendo, dando lugar a nomes como Mangueira, costa da Mangueira, Estação de Banho ou Balnear até chegar na atual, que originou-se em função do antigo hotel “Casino”, localizado em parte do que hoje é o Hotel Atlântico. O cenário do Cassino em seus primórdios era típico de filmes. Bondes puxados por burros levavam os banhistas até a praia. Na avenida principal chalés à moda Suíça, com recortes de madeira davam um charme peculiar ao local. Os visitantes podiam contar com um grande hotel com mais de 130 quartos, sala de refeições, salões de concertos, de bailes, jogos, além de locais específicos para a leitura.


Está no Guinness
O livro dos recordes, o Guinness book, de 1994 reconheceu a praia do Cassino como a maior do mundo em extensão. São 254 quilômetros de inúmeras belezas naturais. Localizada há apenas 18 quilômetros do centro da cidade, a praia é a grande atração do verão. Restaurantes, bares noturnos, variedades de opções de lazer ao ar livre e um grande palco para a prática de esportes náuticos e pesca: o mar, atrai turistas de todos os lugares do Brasil e também dos países vizinhos Uruguai e Argentina.








No Cassino há espaço para todos os gostos e idades. Crianças, jovens, adultos e idosos podem encontrar desde a calmaria até o agito das noites de verão. Um diferencial é a possibilidade de estacionar os carros na beira da praia, onde famílias e amigos se reúnem, principalmente aos finais de semana, para fazer churrasco, tomar um banho, jogar frescobol, vôlei, futebol ou até mesmo realizar uma agradável caminhada no início da manhã ou final da tarde.





















Quem procura tranquilidade opta por frequentar a praia a direita da Iemanjá, onde está localizado o navio encalhado. Já a agitação e a turma mais jovem pode ser encontrada a esquerda da Iemanjá, próximo ao antigo e conhecido terminal turístico. Enfim, por estes e outros atributos o Cassino se torna um local agradável para viver ou simplesmente passear, durante o ano inteiro.





tags: guinness, guinness book, maior do mundo, praia, orla, rio grande, cassino