segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Por Onde Anda O Ator Guilherme Karan ?







Quem aí se lembra do Guilherme Karan, um dos atores mais conhecidos durante sua estadia na televisão brasileira? O ator, de 57 anos, fez seu último trabalho na novela América, em 2005. Só que depois disso, ele foi sumindo aos poucos, até que nada mais se ouvia falar dele… Mas por que isso?

Bem, esse assunto é mais delicado do que parece. Guilherme é portador de uma condição chamada Síndrome de Machado-Joseph. Essa síndrome é causada por uma mutação no gene do cromossomo 14, e gera uma proteína anormal que acaba se acumulando dentro das células do cérebro. E a consequência disso é um severo impacto na coordenação motora e controle muscular.

Em outras palavras, o ator está há mais de 1 ano internado em um hospital. Mais precisamente, no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. O pai de Guilherme, o almirante Alfredo Karan, cuida dele dia e noite, acompanhando todas as necessidades do rapaz – que incluem uma televisão sempre ligada.







O ator estava bem isolado desde que os sintomas começaram a aparecer – e não dá nem para culpá-lo. Imagine algo semelhante acontecendo com você? Mas recentemente, ele começou a aceitar a visita de amigos – mas bem aos poucos. Tony Tornado é um dos amigos que em breve irá visitá-lo.

Guilherme perdeu quase toda a capacidade da fala. Ele ainda é capaz de se comunicar, mas com extrema dificuldade. Mesmo sem pisar lá há 10 anos, o rapaz ainda recebe um salário da TV Globo, como apoio a um ator que conquistou tantos corações através da telinha deles.






Essa síndrome é uma neuropatologia raríssima que acaba não só com o controle muscular, causando também perturbações na visão e dificuldades gerais pelo resto do corpo. Essa é uma condição hereditária, que Guilherme recebeu de sua mãe. Os outros 3 filhos dela também sofreram com isso – dois dos quais ja morreram. A única sobrevivente fora Guilherme vive em uma cadeira de rodas.


Uma história muito triste. Vamos torcer por ele!





Fonte: http://macacovelho.terra.com.br/

Por Onde Anda Lidia Brondi ?


Tudo, Lidia Brondi causou surpresa ao deixar a carreira no auge. Saiba por onde anda a atriz, que completou 53 anos 






Esta semana, Lidia Brondi completou 53 anos. A atriz, que fez muito sucesso no final dos anos 80, quando atuou em novelas como Vale Tudo e Roque Santeiro, deixou a carreira inesperadamente, provocando grande curiosidade em seus fãs.

Espécie de Ana Paula Arósio dos anos 90, Lidia, que se tornou a queridinha do público ao interpretar a estilosa Solange Duprat em Vale Tudo, deixou a carreira no auge do sucesso e nunca mais deu entrevistas ou compareceu a programas de televisão. Discreta, a ex-atriz vive no bairro do Itaim, em São Paulo, ao lado do marido, o ator Cássio Gabus Mendes, com quem fez par romântico na novela.

Seu último trabalho na televisão foi na novela Meu Bem Meu Mal (1990), em que interpretou a personagem Fernanda Castro. Em 2002, mais de dez anos após ter abandonado a televisão, ingressou na PUC para cursar psicologia.

Atualmente, atende em consultório próprio, além de figurar na lista de psicólogas que fazem parte da equipe do Prove - Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência da Unifesp, onde exerce a profissão com o nome de Lidia Brondi Resende. O grupo do qual ela faz parte atende pessoas que estão passando ou passaram por situações de violência social, urbana ou doméstica.

Em junho deste ano, Lidia, que é natural de Campinas, no interior de São Paulo, oficializou a união de mais de 20 anos com Cássio, ocasião em que foi tirada a foto que ilustra esta reportagem. A festa do casamento foi realizada no Max Abdo Bistrô, em Cerqueira César, zona nobre de São Paulo, e contou com a presença de apenas 40 convidados.






Entre os amigos famosos do casal que estiveram na cerimônia figuram Luiz Gustavo e Milla Moreira. Lidia e Cássio não tiveram filhos, mas a psicóloga tem uma filha, Isadora, de 28 anos, que é fruto do seu primeiro casamento, com o diretor Ricardo Waddington.

Antes da divulgação da foto de seu casamento, em 2013, Lidia raramente fez aparições públicas. Uma das poucas vezes em que foi clicada em um evento foi em 2002, quando esteve no Sambódromo de São Paulo para ver o desfile das escolas de samba.

Na ocasião, a psicóloga negou que tivesse sofrido com a síndrome do pânico e que esse tivesse sido o motivo de seu afastamento da televisão. "Não tive síndrome de pânico, mas já me acostumei a ouvir as pessoas dizerem que eu pirei, que estava doente ou até mesmo que tinha morrido. Simplesmente cansei de trabalhar em televisão", afirmou à veículos de imprensa da época.













Tags relacionadas: Lídia Brondi | tv


Notícia publicada Ter, 29 Out 2013 as 10:54, por CARAS Online.

11 Artistas Brasileiras Que Assumiram a Homossexualidade


Introdução

Assumir ser homossexual diante da família e da sociedade não costuma ser algo fácil. Tem a família, os amigos e o medo da rejeição. Imagine então no caso de uma pessoa pública! Apesar de que, nos últimos anos, a sociedade tem estado mais aberta para discutir e aceitar a diversidade, o momento de revelar a atração sexual por alguém do mesmo sexo pode ser tenso e carregado de polêmica. Vamos ver as famosas que, corajosamente, assumiram publicamente sua orientação sexual.




Adriana Calcanhotto

A cantora Adriana Calcanhotto oficializou, em setembro de 2012, sua união com a cineasta Suzana de Moraes, filha do poeta Vinicius de Moraes, com quem mantém um relacionamento há mais de 20 anos. Elas já moravam juntas e decidiram comemorar a união civil na Justiça. Na ocasião, vários famosos como o cantor e compositor Caetano Veloso prestigiaram o casal, que não quis falar a respeito. “Elas pediram para avisar que não querem falar sobre isso, pois nunca falam sobre a vida pessoal”, avisou, na época, Georgiana de Moraes, irmã de Susana.







Marina Lima

A cantora Marina Lima foi uma das primeiras artistas brasileiras a assumir sua orientação sexual. Ela admitiu ser bissexual em entrevista à revista Slogan, em 1983. Em 2000, declarou à revista Marie Claire que foi casada duas vezes, ambas com mulheres. Ela esteve envolvida em uma polêmica por conta de uma declaração feita em 2008 para a revista Joyce Pascowitch. Marina disse que sua iniciação homossexual foi com a cantora Gal Costa. Gal não gostou e disse não conhecer a cantora e o clima pesou.










Claudia Jimenez

A atriz global Claudia Jimenez nunca escondeu ser bissexual. Ela viveu por dez anos com a personal trainer Stella Torreão. Em julho de 2012, a atriz foi submetida a uma cirurgia cardíaca e, embora não sendo mais um casal, Stella esteve ao lado da ex-companheira o tempo todo. "A Stella foi o maior amor que eu vivi. Ela é meu anjo da guarda. É muito bom ter encontrado alguém fiel, cúmplice e que tenha ficado para sempre”, declarou. Depois do fim do romance, Cláudia Jimenez viveu um affair com o ator Rodrigo Phavanello.









Maria Gadú
A mais nova queridinha da MPB, a cantora Maria Gadú, que estourou com o hit Shimbalaiê, em 2009, fala com muita tranquilidade sobre sua sexualidade. Em 2010, em entrevista à revista Rolling Stone, Gadú revelou ter se relacionado pela primeira vez com uma garota aos 15 anos. Porém, ressaltou o fato de não precisar afirmar sua sexualidade para ninguém. “Ninguém chega em casa falando para a mãe que é hétero. Então por que tem que chegar e dizer: 'mãe, sou gay'?”, declarou.









Thammy Miranda

Filha da dançarina Gretchen, Thammy Miranda viveu uma reviravolta na carreira e na vida pessoal. Considerada símbolo sexual, assim como sua mãe, Thammy era dançarina e posou nua para revistas masculinas. Mas, em 2006, algumas fotos suas com cabelo curto e roupas masculinas ao lado de uma moça em uma rede social a fizeram virar alvo de boatos. Um mês depois, ela assumiu ser homossexual em um programa de televisão. Gretchen chegou a negar, mas Thammy assumiu o namoro com uma garota. "Somos criados aprendendo que o certo é menino com menina. É difícil mudar isso”, disse. Em 2012, Thammy ganhou o papel de uma escrivã na novela Salve Jorge e inaugurou uma nova fase na sua carreira artística.







Pepê e Neném

A dupla que fez sucesso nos anos 1990 com os hits “Mais Uma Vez” e “Mania de Você” saíram do armário durante entrevista à jornalista Marília Gabriela, no programa De Frente Com Gabi, em junho de 2012. “A gente é (homossexual) desde criança. As duas. Eu com dez anos de idade me apaixonei por uma menina”, disse Neném. Na época, a entrevista causou grande repercussão e o assunto foi um dos mais comentados nas redes sociais.








Ana Carolina

A cantora de voz marcante e uma das artistas que mais vende discos no Brasil sempre teve uma postura discreta quanto à sua orientação sexual. Mas, em 2005, em uma entrevista concedida à revista Veja, Ana Carolina revelou ser bissexual e afirmou ser contra “essa postura de levantar bandeiras para defender o 'homossexualismo', pois fica parecendo que ser gay é uma doença", declarou.








Daniela Mercury


Em abril de 2013 a cantora Daniela Mercury assumiu seu relacionamento com a jornalista Malu Verçosa. Para fazer o anúncio, a cantora publicou uma montagem de fotos românticas das duas no seu Instagram, virando trending topic instantâneo na internet brasileira. Nas fotos, elas aparecem sorridentes e usando alianças. Daniela afirmou estar casada. "Malu agora é minha esposa, minha família, minha inspiração para cantar", escreveu na legenda na imagem. "Eu comuniquei meu casamento com Malu para tratar com a mesma naturalidade que tratei outras relações. É uma postura afirmativa da minha liberdade e uma forma de mostrar minha visão de mundo”, esclareceu, em um comunicado.









Maria Zilda

Outubro de 2013 - A atriz Maria Zilda, 62 anos, assumiu seu relacionamento com a arquiteta Ana Kalil. A atriz surpreendeu os amigos ao mudar seu status no Facebook para casada. A relação entre elas teria começado em 2008










Alessandra Maestrini


Na última semana, Alessandra Maestrini, conhecida por ter interpretado a Bozena no seriado “Toma Lá, Dá Cá”, assumiu sua bissexualidade por meio de um texto publicado pela revista “Caras”. A atriz revelou estar “exausta de não se sentir amada incondicionalmente” e de “se sentir rejeitada” por ela mesma.






Fonte: uol

domingo, 29 de novembro de 2015

Porque O Nome Libertadores da América?







Que tal uma competição em homenagem aos grandes lideres da independência de um país?

É isso mesmo, a principal competição do Continente Americano a Copa Libertadores ou Taça Libertadores da América tem esse nome em homenagem aos lideres da independência dos países latino-americano, sendo eles:


General Antonio Sucre (libertador da Bolívia)

Bernardo O’Higgins (libertador do Chile)
Dom Pedro II (proclamou a independência do Brasil)
José de San Martín (libertador do Peru e a Argentina)
Simon Bolívar (libertador da Venezuela, Equador e Colômbia)





Tudo começo em 1958 no Rio de Janeiro no Congresso das Confederação Sul-americana de Futebol (CSF), a ideia era fazer um torneio que reunisse os campeões de cada país num único campeonato.

Nos primeiros anos participavam apenas os campeões nacionais de sete países sendo: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai. O Peñarol se sagrou campeão contra o Olímpia do Paraguai.



sábado, 28 de novembro de 2015

Origem de Sobrenomes: Silva, Cavalcanti, Oliveira, Santos, Souza e Lima




Porque o sobrenome "Silva", além de ser muito usado em Portugal, também foi dado a milhares de escravos trazidos para o Brasil durante o período colonial. Essa é a explicação mais provável, segundo o genealogista Carlos Eduardo Barata, autor do Dicionário das Famílias Brasileiras. Além disso, muitos portugueses que vinham para o Brasil em busca de vida nova adotavam o "Silva" para se beneficiar do anonimato que o sobrenome comum oferecia. A origem dos "Silvas" é controversa, mas tudo indica que o sobrenome surgiu no Império Romano para denominar os habitantes de regiões de matas ou florestas - silva, em latim, é "selva". Muitos desses habitantes se refugiaram do império justamente na península Ibérica (hoje Portugal e Espanha). O primeiro "Silva" a fixar raízes no Brasil foi o alfaiate Pedro da Silva, em 1612. Daí em diante, o sobrenome começou a se espalhar pelo país e não parou mais. Hoje, é impossível saber quantos "Silvas" existem no Brasil já que nenhum órgão oficial tem uma estatística nacional sobre o tema. Porém, tudo leva a crer que "Silva" é, sim, o sobrenome mais comum. Em um levantamento feito especialmente para a ME pela empresa Telefônica, deu "Silva" na cabeça. Entre os 4,6 milhões de assinantes de telefone da empresa na cidade de São Paulo, 295 622 são "Silva". Ainda entre os top 5 estão os "Santos", os "Oliveiras", os "Souzas" e os "Limas"



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Nome aos boisEntre seis dos sobrenomes mais comuns no país, só um não tem origem portuguesa





1. Silva

Quantidade em SP* - 295 622

Famoso com esse sobrenome - Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil

Origem - Portugal

Significado do nome - Em latim, silva significa "selva", "floresta" ou "mata"

Por que é tão comum? - O sobrenome ganhou especial popularidade no Brasil com a chegada dos escravos — quem não se lembra de Xica da Silva? Ao desembarcar dos navios vindos da África, os negros eram "batizados" por padres católicos e ganhavam um nome em português. O sobrenome vinha depois e geralmente era o mesmo do dono do escravo. Na época, muitos proprietários de terra eram "Silva", um sobrenome comum em Portugal.






2. CAVALCANTI

Quantidade em SP* - Informação não disponível

Famoso com esse sobrenome - Severino Cavalcanti, ex-presidente da Câmara dos Deputados (PP-PE)

Origem - Itália

Significado do nome - Desconhecido

Por que é tão comum? - O primeiro "Cavalcanti" a vir para o Brasil, o florentino dom Felipe, em meados do século 16, deixou uma descendência numerosa em Pernambuco. Segundo o genealogista Carlos Barata, os "Cavalcantis" são a maior família do Brasil. É que, ao contrário dos "Silvas", eles mantêm laços consanguíneos até hoje. A grafia "Cavalcante" também é adotada.








3. OLIVEIRA

Quantidade em SP* - 96 363

Famoso com esse sobrenome - Raica Oliveira, modelo, namorada do Ronaldo Fenômeno

Origem - Portugal

Significado do nome - "Oliveira" é a árvore que dá azeitonas

Por que é tão comum? - Antes de chegar ao Brasil, o sobrenome já era comum em Portugal. Lá, ele surgiu da designação do Paço de Oliveira, na região de Santa Maria de Oliveira. A família que adotou esse nome por apelido tem um quê de sangue azul - um dos membros foi o arcebispo de Braga, dom Martinho Pires de Oliveira.





4. SANTOS

Quantidade em SP* - 178 604

Famoso com esse sobrenome - Daiane dos Santos, ginasta campeã mundial no solo

Origem - Portugal

Significado do nome - É resultado da abreviatura de "Todos os Santos"

Por que é tão comum? - O segundo sobrenome mais popular do Brasil era dado com freqüência em Portugal às pessoas nascidas no dia 1º de Novembro - dia de Todos os Santos. Alguns especialistas afirmam também que crianças nascidas ou abandonadas no antigo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, também eram batizadas com o sobrenome.




5. SOUZA

Quantidade em SP* - 83 502

Famoso com esse sobrenome - Robinho (Róbson de Souza), jogador da seleção brasileira

Origem - Portugal

Significado do nome - Estudiosos afirmam que a palavra veio do latim saza ou saxa, que significa "rocha"

Por que é tão comum? - O sobrenome é um dos mais antigos de Portugal e designava rios e povoados da região. Como aconteceu com outros sobrenomes, as terras e rios chamados de souza passaram a nomear também as famílias locais. Além das variações do sobrenome com a letra S — "Sousa" —, também são registradas as denominações "Sousal" e "Sousão".





6. LIMA

Quantidade em SP* - 48 100

Famoso com esse sobrenome - Ronaldo Fenômeno (Ronaldo Luiz Nazário de Lima), jogador da seleção brasileira

Origem - Portugal

Significado do nome - Em latim, lima é ação de limar, corrigir, rever

Por que é tão comum? - Em Portugal, já havia "Lima" que não acabava mais. O sobrenome nasceu da designação da terra de Limia, na Galícia (hoje território espanhol), e da Ponte de Lima. Durante a Idade Média, tornou-se comum o hábito de nomear famílias de acordo com o lugar onde viviam.






sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A Black Friday surgiu no comércio de escravos?


É verdade que o termo “Black Friday” nasceu na época da escravatura nos Estados Unidos e era usado para definir o período da venda de escravos?

Essa história apareceu em 2014 nas redes sociais e voltou com força total, em português, em novembro de 2015. De acordo com um texto compartilhado no Facebook e no WhatsApp, o termo “Black Friday” não seria apenas uma jogada de marketing criada pelo varejo para a queima de estoques antes do Natal, mas seria uma forma de comércio surgida da época dos escravos, nos Estados Unidos!

O texto, acompanhado de uma ilustração do que parece ser um comercio de escravos, afirma ainda que a black friday era o dia seguinte ao do de ação de graças, quando os mercadores de escravos os vendiam com desconto para os proprietários de terras.

A recomendação, segundo o alerta, é a de que devamos boicotar a black friday para não compactuarmos com essa abominação!







Será que essa informação é real?





Texto compartilhado nas redes sociais alerta para a origem escravagista do termo Black Friday! Será verdade?





Verdadeiro ou falso?

A abolição da escravatura ocorreu em 1863 nos Estados Unidos e o termo Black Friday (literalmente, ‘Sexta-Feira Negra’, em inglês) foi utilizado pela primeira vez por jornais americanos no dia 24 de setembro de 1869 (6 anos depois), quando Jay Gould e James Fisk (dois especuladores) quase levaram grandes investidores do país à falência ao tentarem dominar o mercado do ouro na Bolsa de Valores de Nova York.








Fotografia de uma placa de 1869, mostrando o colapso do preço do ouro causado pela dupla de espucalodores! O termo “black friday” foi usado ali para designar uma das piores sextas-feiras dos EUA! 

Segundo o linguista Benjamin Zimmer, editor-executivo do site Vocabulary.com, o adjetivo “black” foi usado durante muito séculos para retratar diversos tipos de calamidades, como uma coisa negativa, mas que nada tem a ver com escravos.

A agência de notícias BBC apurou que o uso das palavras “black friday” para o varejo aconteceu pela primeira vez em 1951,através de uma publicação de um tabloide de circulação entre os varejistas chamado Factory Management and Maintenance. A idéia, na época, era a de retratar um dia do ano em que o número de funcionários que ficavam doentes aumentava e as lojas ficavam quase vazias. Péssimo para os negócios…

No entanto, o termo black friday como conhecemos atualmente só se tornou popular nos anos 1990. A gíria, em inglês, acabou virando sinônimo de “sair do vermelho” ou “entrar no azul”, pois as redes de varejo dos Estados Unidos usavam a data para liberar o estoque e preparar o orçamento para o Natal.
Origem do boato

As origens desse boato são indeterminadas. Encontramos referência a ele em publicações de 2013, mas o assunto só se tornou viral a partir de 2014 nos Estados Unidos, quando o jogador de basquete J. R. Smith e a cantora Toni Braxton resolveram publicar essa farsa nas redes sociais em que faziam parte. Mesmo sem verificar a veracidade das informações, a grande maioria dos seguidores de ambos começaram a espalhar o factoide!





A cantora Toni Braxton publicou essa lenda em seu perfil do Facebook e ajudou a espalhar ainda mais a desinformação!


Conclusão


O termo “Black Friday” surgiu depois da abolição da escravatura nos Estados Unidos e não tem nenhuma relação com o mercado de escravos!
Logo: Afirmativa Falsa




Fonte: http://www.e-farsas.com/

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Tudo Sobre Martini - A Marca


MARTINI








Ele é consumido de São Paulo a Nova York, passando por Paris e Milão. Quer seja puro, com casca de limão, com cerveja, Coca-Cola, gelo e claro nos mais famosos coquetéis do mundo, entre eles o DRY MARTINI. A marca de vermute MARTINI se transformou em uma bebida clássica, requintada e sexy, que reflete como poucas a verdadeira alma italiana, transformando-se em um ícone criado há mais de 140 anos de dedicação e paixão.




A história

O vermute era, a princípio, apreciado como uma bebida própria, uma mistura de vinho com ervas mediterrâneas, para homenagens nas cortes reais no final de 1700, tornando-se repentinamente popular durante os séculos 19 e 20. Não é por coincidência que, durante todos esses anos, uma empresa estivesse ocupada com o aperfeiçoamento dos seus vermutes e interessada em difundi-los em todo o mundo: Martini & Rossi. A história da marca começou em 1863, na cidade de Turim, região de Piemonte, Itália, quando Luigi Rossi (especialista em plantas curativas), Teofilo Sola (contador) e Alessandro Martini (agente comercial) assumiram a administração de um tradicional negócio de vinhos onde todos trabalhavam, a Distilleria Nazionale di Spirito di Vino, depois renomeada Martini, Sola & Cia, e resolveram adicionar ao vinho uma mistura secreta de 70 ervas, essências e especiarias. O resultado: uma bebida especial, aromática e com sabor único, o Vermute Martini.









Em 1867, as primeiras caixas do vermute MARTINI foram despachadas de Gênova para Nova York. Em pouco tempo, o vermute, os licores e os vinhos espumantes, fabricados pela empresa tornaram-se conhecidos não somente na Europa como também em vários países da África, da Ásia e das Américas. Nessa época, a empresa havia sido premiada com significativas medalhas, na exposição de Dublin em 1865 e, dois anos mais tarde, na exposição de Paris. Novos troféus viriam: em 1873 na cidade de Viena, em 1876 na cidade de Filadélfia, e, em 1878, mais uma vez, na cidade de Paris. Vale ressaltar que naquela época estas exposições serviam como o único teste de qualidade confiável. Uma empresa que, naqueles tempos, era quase desconhecida fora da região do Piemonte passava, decorridos apenas quinze anos de sua fundação, a ser celebrada em várias cidades do mundo. Em 1879, Teofilo Sola faleceu e seus filhos venderam suas ações para os outros sócios. Esse fato causou a mudança do nome da empresa para o conhecido MARTINI & ROSSI.











A empresa cresceu constantemente e seus produtos, de forma rápida, tornaram-se preferidos nas cortes reais da Europa, nas prestigiadas competições e exposições internacionais. A bebida agradava tanto que em 1897 a Casa Martini & Rossi exportou nada menos que 300.000 caixas de vermute, se tornando o maior exportador da região do Piedemonte. Nesta época, a empresa possuía filiais internacionais operando em lugares distantes como Buenos Aires (1884), Barcelona (1893) e Genebra (1886).









No início do século 20, a empresa já não se contentava com o que havia conquistado. Apresentava-se o momento para iniciar uma nova era, época de sangue novo e de renovação de energias. O gerenciamento da empresa passou então para as mãos dos quatros filhos de Luigi Rossi: Teofilo, Cesare, Enrico e Erneto. O grupo tinha consciência de que o sobrenome herdado do fundador não se constituía em garantia suficiente de competência empresarial. Esta foi uma lição aprendida em prejuízos sofridos com vários negócios de família.










Sob suas lideranças, a MARTINI & ROSSI entrou em uma nova fase de expansão internacional. A rede de subsidiárias espalhou-se por todo o mundo, cada uma delas possuindo seu próprio capital, seu caráter e seus hábitos. Isto os possibilitou usar conhecimento local em seu melhor proveito. O espírito empreendedor dos comandantes da empresa criou uma rede de embaixadores globais que levaram MARTINI da Itália para Nova York, Brasil e muitos outros lugares. Em 1903, MARTINI já tinha se tornado uma das marcas mais cosmopolita do mundo, apreciada em mais de 70 países. Ao mesmo tempo, eles mantiveram rigidamente a cultura e a identidade da MARTINI & ROSSI. O comando familiar continuou quando o controle da empresa foi passado novamente, e desta vez na década 30, para os netos de Luigi Rossi: Theo, Napoleone, Metello e Lando. Perante eles se apresentou a ocasião de uma inspiradora tarefa consistente em conduzir o negócio durante os conflitos, o racionamento e a ocupação, na Segunda Guerra Mundial. O negócio foi reestruturado e passou para o comando da Gerência Geral de Bebidas em Genebra.









Por volta dos anos 60, a empresa não só possuía as marcas mais famosas do mundo no segmento, mas uma das mais sofisticadas. Esta estrutura permaneceu até o momento em que outra grande empresa familiar uniu forças com a MARTINI & ROSSI. Assim, em 1992, a empresa se uniu a Bacardi, em uma transação avaliada em US$ 1.4 bilhões, formando a BACARDI-MARTINI. Nos anos seguintes a marca italiana ganhou ainda mais força na distribuição e pesados investimentos de marketing. No ano de 2010, em parceria com outro ícone italiano, a marca Dolce & Gabbana, a marca criou o MARTINI GOLD, uma requintada bebida que contava com uma formulação exclusiva e muito sofisticada, rica em sabores exóticos e incomuns, combinados aos encantos das especiarias orientais e sabores do Mediterrâneo (que incluem bergamota da Calábria, limão siciliano, laranja, açafrão espanhol, mirra da Etiópia, gengibre da Índia e pimenta de cubeba da Indonésia). Além disso, a embalagem especial, garrafa toda em dourado, dentro de uma sofisticada caixa preta, era um show à parte. O lançamento de MARTINI GOLD foi apenas o ápice de um trabalho consolidado através de diversas ações, desde a abertura do MARTINI BAR dentro das boutiques da grife D&G de Milão e Xangai, até a criação de embalagens limitadas, como por exemplo, uma que representava uma camisa e um terno da marca italiana.





Hoje, o estilo italiano, a sofisticação e o sabor de MARTINI continuam atraindo muitos admiradores, que é apreciado por personalidades da moda e celebridades nos melhores bares e restaurantes do mundo. MARTINI é uma bebida carismática daquelas que têm estilo, também conhecida como: The world’s most beautiful drink.










A linha do tempo 


1863● Lançamento do MARTINI ROSSO, primeiro vermute produzido pela empresa, que possuía duas versões, a simples e a com quinquina.

1900● Lançamento no dia 1 de janeiro do MARTINI EXTRA DRY (seco) para competir com o vermute seco produzido na França, que estava sendo testado desde 1890 no mercado cubano.

1910● Lançamento do MARTINI BIANCO, o mais aromático dos vermutes produzidos pela empresa.

1980 Lançamento do MARTINI ROSATO, a versão rosé do tradicional vermute com sabor mais aromático.

1998● Lançamento do MARTINI CITRO, um produto voltado para os jovens que curtem a noite.

● Lançamento do MARTINI D’ORO, um vermute mais intenso e com sabor de frutas acentuado.

2001● Lançamento do MARTINI FIERO, bebida de teor alcoólico mais elevado (22%) feita com essências de laranjas vermelhas, que lhe confere um sabor marcante e diferente. A fórmula inclui ainda um vinho de uvas selecionadas e sucos e extratos de frutas.

2007● Lançamento do MARTINI MINI, versões Bianco, Rosso e Rosato, em pequenas garrafas para consumo individual.

2010● Lançamento do MARTINI SODA, que tem como base uma receita muito simples de sucesso, Martini Rosato ou Bianco juntamente com água gaseificada, embalada em uma charmosa garrafa pronta para o consumo.








A fama  


MARTINI é uma bebida, além de saborosa, sexy e sofisticada. Boa parte desta fama se deve ao mais clássico, amado e pedido drinque do mundo: DRY MARTINI. O famoso drinque foi inventado em 1910, no Hotel Knickerbocker de Nova York pelo barman italiano John Martini. Ao atender um pedido do magnata americano John D. Rockefeller (1839-1937), que desejava algo simples, porém diferente para beber, ele com a sua nova criação acabaria agradando em cheio ao ricaço e aos demais frequentadores do lugar. A partir daí, a mistura ganhou o mundo como um drinque excitante, com sabor de viagem. E o que a marca MARTINI tem a ver com isso? O vermute, de preferência MARTINI na versão seca (DRY), é ao lado do gim, um de seus principais ingredientes. Além disso, a marca italiana pegou carona no nome do drinque que se tornaria famoso em todas as partes do mundo.











O marketing


A marca MARTINI tem excepcional orgulho de sua herança nos esportes automotivos, adquirida por meio da Martini Racing. Seu grande legado nos esportes automotivos teve início em 1968 com o patrocínio de um pequeno evento automobilístico em Hockenheim na Alemanha. Desde então, a marca manteve parcerias com um rol de equipes ilustres, incluindo a tradicional Brabham, a Alfa Romeo e a Lótus, na Fórmula 1; a Porsche, na Série do Campeonato Mundial, Le Mans, Rali Mundial e Campeonato Alemão de Touring (German Touring Car Championship); e a Lancia e a Ford, tanto no Campeonato Mundial de Rali como no Campeonato Mundial de Corrida de Enduro (World Championship of Endurance Racing). Martini Racing também tem tido um forte envolvimento com várias lendas do automobilismo ao patrocinar suas várias equipes, inclusive um dos maiores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos, Mario Andretti; os inspiradores pilotos de F1, Carlos Reutemann e Michele Alboreto; o hexacampeão de Le Mans, Jacky Icks; o piloto de Rali, Markku Alen; e o vencedor do Campeonato Mundial de Corrida de Enduro, Ricardo Patrese.











Em 2006, a marca anunciou seu retorno à Fórmula 1 com o patrocínio da equipe Ferrari, do heptacampeão mundial Michael Schumacher e do brasileiro Felipe Massa. Além do patrocínio da Ferrari e de uma campanha contra o consumo de bebidas por parte dos motoristas, a MARTINI também patrocinou um programa de televisão sobre estilo de vida, que apresentava todo o glamour e ação da principal série de esportes automobilísticos. Os 33 episódios do Martini World Circuit (Circuito Mundial Martini) foram transmitidos ao mundo todo, em seis idiomas diferentes. O coquetel de sucesso da MARTINI revela-se em números: Mais de 100 pilotos tiveram o prazer de vestir o macacão nas cores azul-vermelho-azul no fundo branco; mais de 700 carros foram utilizados para conquistar 15 títulos e aproximadamente computa-se mais de 100 sucessos individuais. Isto sem contar as belas “meninas Martini”, que desfilavam pelos eventos mais glamorosos do automobilismo mundial. Além disso, a marca italiana sempre teve forte presença nas competições de lancha off-shore.









A Terrazza Martini


Essa poderosa ferramenta de comunicação da marca começou a ser utilizada no em 1958, quando a empresa resolveu montar um ambiente sofisticado e aconchegante no topo de um edifício histórico na cidade de Milão, proporcionando não somente a oportunidade de degustar MARTINI em suas várias formas, como também apreciar sempre a melhor vista panorâmica da cidade. Aulas para aprender a fazer coquetéis com Martini também eram oferecidas no local. O sucesso do empreendimento foi tamanho que TERRAZZA MARTINI foram instaladas recentemente em grandes cidades do mundo, como por exemplo, Paris, Amsterdã, Londres, Montreal, Atenas, Sevilha, Aspen, Lisboa, se transformando em um ponto de encontro de celebridades, políticos e esportistas. Hoje em dia, totalmente reformulada (um sofisticado bar na cor champanhe metálica, detalhes em vermelho vivo, vindos das luzes modulares e dos tapetes vermelhos desenvolvidos com exclusividade pela Puresang, além de móveis luxuosos, compõem três ambientes distintos) e perfeitamente em linha com sua tradição, a TERRAZZA MARTINI continua sendo um ponto de referência para VIPs e celebridades ligadas especialmente ao mundo do cinema e à faceta cultural de Milão.








O museu


A marca oferece um centro de visitante instalado na fábrica em Pessione, um vilarejo com pouco mais de mil habitantes, estrategicamente situado junto à ferrovia que liga Turim e Genova, onde MARTINI é produzido desde 1863. Inaugurado em 1961, este museu, batizado de MONDO MARTINI, conta a rica história da marca italiana através da exposição de centenas de documentos e artefatos, além de vídeos e muita interatividade. Em algumas salas é possível observar a evolução nos famosos cartazes publicitários, encomendados a renomados artistas de cada época, ou comprovar a forma como a imagem da marca italiana foi sendo associada a estrelas cinema e a acontecimentos esportivos ou culturais. Na mente do leitor, permanecem seguramente inesquecíveis anúncios de televisão da marca, como por exemplo, o da patinadora que atravessa uma cidade para servir um Martini, no início dos anos 80, ou o mais recentemente a campanha com o ator George Clooney.  Além disso, em um ambiente chamado “Martini Experience Room” o visitante pode desfrutar de uma experiência sensorial ao conhecer os famosos produtos da marca.




 



O rótulo e as garrafas


O produto mantém até hoje sua receita original que combina ervas com vinhos nobres para produzir o vermute mais famoso do mundo. Tal consideração à tradição também se aplica, ainda que de forma menos radical, ao rótulo da bebida, inegavelmente um dos mais famosos do mundo. Ele exibe, desde 1868, o brasão de armas que representa a Casa Real de Savóia, concedido pelo Rei Vittorio Emanuele II, e a cidade de Turim. O Rei Luis de Portugal (1872) também tomou a mesma iniciativa, seguido pela rainha Cristina da Áustria, o regente da Espanha e pelo Parlamento Britânico. Outro detalhe marcante do rótulo foi incorporado com o passar do tempo: o registro das várias medalhas e condecorações que a bebida recebeu ao longo dos anos. Escudos reais, brasões e novas medalhas brigavam por uma posição no rótulo do vermute MARTINI que se encontrava cada vez mais lotado.












Ser imitado é, em certo sentido, lisonjeiro, mas pode também se tornar bastante confuso. Muitas das imagens das principais marcas têm sido imitadas por concorrentes com o tempo. Por volta de 1997, estava claro que o momento era oportuno para a marca MARTINI reafirmar suas diferenças. O processo de evolução começou com a fundamental decisão de modificar o formato da garrafa. Foi um passo corajoso: enquanto o rótulo tinha sofrido várias revisões e alterações através das décadas, a garrafa, em contrapartida, tinha se mantido praticamente inalterada por 134 anos, apesar das inúmeras mudanças. O novo formato afastou-se do tradicional arredondado. Naquele momento, a garrafa tinha adquirido um perfil mais achatado, quadrangular e com um gargalo mais curto. Era uma forma verdadeiramente original, única e de nenhuma maneira parecida com os seus concorrentes. Ao mesmo tempo, o rótulo também sofreu sua primeira grande alteração em 70 anos. Esta significante evolução do “design” trouxe um saldo positivo para a marca. MARTINI oferecia uma impressão de revitalização e contemporaneidade essencial para atrair a nova geração de apreciadores de MARTINI. Recentemente, em 2007, a garrafa passou por outra remodelação, desta vez mais radical, adotando um formato mais curvilíneo e moderno.









A evolução visualA identidade visual da marca MARTINI passou por inúmeras alterações durante todos esses anos. O tradicional logotipo da marca, conhecido como Martini Ball & Bar, foi registrado pela primeira vez somente em 1929, onde era possível ver escrito MARTINI ROSSI. De lá para cá, perdeu a palavra ROSSI e passou por atualizações, adquirindo um visual ainda mais forte e moderno.









Os slogansLuck is an attitude. (2011)

Taste the world of Martini. (2003)

The perfect start to the end of the day. (2002)

Viva La Vita. (2000)

Winning. Worldly. Well bred. (1980)

Extra Dry. The right one. Just by itself. (1978)

The right one for the Dry Martini Cocktail. (1976)

Pure joy from Italy.








Dados corporativos● Origem: Itália● Fundação: 1863● Fundador: Luigi Rossi, Teofilo Sola e Alessandro Martini● Sede mundial: Turim, Itália

● Proprietário da marca: Bacardi & Company Limited● Capital aberto: Não (subsidiária)

● Chairman: Luigi Combetto

● Presidente: Peter Heilbron● Faturamento: US$ 1.4 bilhões (estimado)

● Lucro: Não divulgado

● Presença global: 180 países● Presença no Brasil: 
Sim
● Segmento: Bebidas alcoólicas● Principais produtos: Vermutes e espumantes
● Concorrentes diretos: Cinzano, Carpano Punto e Mes e Cynar (Brasil)
● Ícones: O tradicional logotipo
● Slogan: Luck is an attitude.
● Website: www.martini.com




A marca no BrasilNo Brasil, o vermute chegou oficialmente com a instalação da Martini & Rossi em 1950 e pela legislação brasileira a bebida era classificada como “vinho aromatizado composto”. Em 1958 a fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo, entrou em operação. Na década de 60 a introdução do vermute na Amazônia era feita por vendedores que corriam os pequenos vilarejos que beiravam o rio, entregando a bebida para ser experimentada. Na segunda viagem do vendedor (A viagem de cobrança), não raro, ele recebia como pagamento peles de jacaré, emas, araras e outras mercadorias locais que vendia nos portos maiores para prestar contas à sua administração. Nos anos seguintes a marca italiana introduziu no mercado inúmeros sabores e novos produtos, consolidando assim sua posição de liderança no mercado brasileiro.









A marca no mundoOs produtos da marca MARTINI são comercializados em 180 países ao redor do mundo. O Brasil é hoje o maior produtor de vermute da América Latina e o sexto maior consumidor do mundo. A produção mundial de MARTINI está entre 15 a 17 milhões de caixas de 12 garrafas ao ano. No Brasil a produção é de aproximadamente 1 milhão de caixas. A empresa produz ainda o famoso espumante MARTINI ASTI e o MARTINI PROSECCO.






Você sabia?

● De tempos em tempos a marca italiana cria novos drinques, utilizados como uma importante ferramenta de sua comunicação. Entre os mais recentes estão: ROYALE (Martini Rosato, gelo e espumante) e ROCKS (Martini Rosso, gelo e suco de laranja). O embaixador global da marca é o bartender Giuseppe Gallo.









As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).



fonte: http://mundodasmarcas

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Os 10 Lugares Melhores no Mundo para Praticar Surf



Uma das coisas que todos os nômades digitais devem ter em atenção quando escolhem um destino para viver é em que é que ele pode tornar suas vidas mais felizes. Que hobbies a cidade ou vila permite, que atividades são mais acessíveis, que paixões têm os habitantes? É por isso que qualquer amante de bicicletas vai ser mais feliz em Amsterdã do que em uma cidade lotada de carros, assim como um apaixonado por pizza vai ter uma motivação extra para aproveitar as delícias na Itália.

Hoje dedicamos o dia aqueles que têm o surf como paixão. Popular em cada vez mais países, o esporte é um ótimo pretexto para manhãs e fins de tarde relaxantes, pores do sol de tirar o fôlego e uma vibe tranquila que contagia.

Juntamos 10 cidades pelo mundo que são a mistura perfeita entre ondas gostosas e bom ambiente ao redor delas, seja pela acomodação, pela simpatia dos locais ou pelas diversões que o lugar oferece. Vem ver:




1. Florianópolis, Brasil

Não é chauvinismo, mas achamos justo incluir o Brasil na lista por todo seu potencial quando o assunto é mar e ondas. Claro que poderíamos referir um monte de cidades, mas a atmosfera própria de Floripa, junto com o senso de preservação da natureza e a busca por uma vida mais saudável fazem com que esta seja uma cidade perfeita para os aventureiros das ondas. Opções não faltam, já que Florianópolis tem mais de 100 praias se juntarmos a parte continental e a ilha, a maioria delas irresistível. Aproveite as melhores épocas do ano para pegar ondas, entre março e maio e entre setembro e novembro e vai ver que não se arrependerá.

Além disso, a cidade está perfeitamente equipada com as infraestruturas essenciais para a vida de um nômade digital (sim, e com espaços de diversão noturna também).




Foto © GraceOda




2. Biarritz, França

Pulamos pra Europa, mais precisamente para França, onde os amantes de surf podem se encontrar com os fãs de um bom vinho tinto. Biarritz fica no sudoeste da França, bem perto da fronteira com a Espanha, e tem a vantagem de não ser muito fria no inverno, nem muito quente no verão, graças aos ventos que recebe do oceano Atlântico e dos Pirenéus. O lugar é tão bom para surfistas que é mesmo considerado o berço do surf na Europa.

O passado de Biarritz é também conhecido pelas passagens de figuras ilustres, como Napoleão III, que ali construiu um palácio com sua mulher no século XIX, ou os escritores Emile Zola e Ernest Hemingway, que elegeram o lugar como destino de férias preferencial.

Dica – evite a época do ano mais concorrida na região, durante o pico do verão europeu, e aproveite o mês de setembro e o começo de outubro para umas ondas sem crowd e igualmente paradisíacas.




Foto © Atout France Aquashot



3. Shonan, Japão

Não queremos limitar as opções a um só continente ou região do mundo, porque o surf, e principalmente o mar, não vê religiões, etnias ou zonas geográficas. Atividades no mar pode não ser a primeira coisa que você imagina quando pensa no Japão, mas a verdade é que dá sim para ser um nômade digital por lá, aproveitando todo o desenvolvimento tecnológico do país, e ainda juntar a boa vibe que as ondas sempre trazem.

Shonan é provavelmente o ponto mais conhecido para surfar no país e fica a apenas uma hora de Tóquio. Sua costa é casa de milhares de recifes de coral e vida marinha, em praias de areia escura e ricas em ondas. A cidade que era conhecida pelos pescadores é hoje mais famosa pelas pranchas espalhadas nos areais. Uma opção a ter em conta se você deseja viver na Ásia, com tudo o que isso significa em termos de cultura, comida e vida social, sem abrir mão do surf.




Foto © Satoko Fujisawa




4. Santa Cruz, EUA

Qual o surfista que nunca sonhou se mudar pra Califórnia? Santa Cruz, no sul de São Francisco, no Estado californiano, tem uma seleção de praias incrível, que serve tanto para os mais experientes, como para quem está começando no esporte. Com uma história já longa no surf, que vem da década de 50, esta pequena cidade escondida entre falésias, abriga ainda um museu dedicado ao esporte.



Foto © Chris Burkard






5. Pavones, Costa Rica

É conhecido o potencial costa-riquenho no quesito “praias” e será difícil encontrar melhor destino para surfistas na América Central. Dentre as várias opções, Pavones é uma das melhores devido a sua localização, que permite aliar a beleza natural ao muitas vezes necessário isolamento. Pavones fica bem no interior do Golfo Dulce, nas águas do Pacífico, e promete te encantar.



Foto © Aerial Media CR




6. Ericeira, Portugal

As ondas portuguesas correram o mundo quando, em 2011, o havaiano Garrett McNamara surfou a maior do mundo, com cerca de 30 metros de altura, em um momento tão inspirador quanto arrepiante. Mas, para quem não tem a coragem e a cabeça fria de McNamara, a Ericeira é uma ótima opção, com ondas um pouco menores, mas igualmente inesquecíveis. A Ericeira é, desde 1977, quando recebeu a primeira competição do esporte em Portugal, parada obrigatória para surfistas na Europa Ocidental e, como bônus, fica bem perto de Lisboa e Sintra, o que garante uma alternativa em dias sem swell.



Foto © WanderingtheWorld




7. Gold Coast, Austrália

É considerado um dos paraísos dos surfistas e oferece mais de 70 km’s de praia. É verdade que, pela fama que conquistou, é possível que você tenha que dividir as ondas com outros praticantes do esporte. As palavras ali são “respeito” e “paciência”, até porque não é todos os dias que temos o privilégio de estar em um dos picos mais desejados do mundo, como o Superbank. Com tudo isso, não é de estranhar que a região esteja tão bem preparada para receber surfistas.



Foto © Mathew Williams




8. Maui, Havaí

No Havaí, qualquer cidade é cidade de surf. Mas não é fácil encontrar uma que não esteja muito lotada e que tenha o charme de Maui, que junta surfistas com outros fãs de esportes de vento, artistas e famílias relaxadas em férias. Sabemos que lugares como Oahu continuam a parecer tentadores, mas todos, e principalmente os iniciantes, devem dar uma oportunidade a Paia Bay.



Foto © Tyler Rooke




9. Península de Bukit, Bali

Esta é para quem confia nas suas capacidades de surfista e não teme pegar as mesmas ondas que os melhores do mundo. Bem popular entre os visitantes, a Península Bukit tem a vantagem de oferecer paisagens naturais incríveis, onde a cultura indonésia ainda predomina. Bukit fica numa zona rural de falésias calcárias e é inegável que as rochas oferecem um charme especial a cada praia. A dePadang Padang é provavelmente a mais famosa – por alguma razão, foi escolhida para ser cenário no filme de Julia Roberts “Comer, Rezar e Amar”.




Foto © Karma Resorts



10. Dungeons, África do Sul


Sabemos que o primeiro lugar que vem a cabeça quando se pensa em surf na África do Sul é Jeffrey’s Bay e sua famosa praia deSupertubos. Na verdade, todo o país é um prato cheio, mas este pequeno lugar, apenas acessível de barco, na Cidade do Cabo, encanta pelo cenário repleto de corais e falésias íngremes. A adrenalina está garantida, porque Dungeons tem das algumas das maiores ondas da região, além de ser terreno fértil para tubarões. Por isso, a dica é – não arrisque e informe-se antes de ir.



Foto © Kimi Stewar Billabong XXL





Foto © Trip Scout


E você, que outros lugares recomendaria para a lista? Deixa sua dica dos comentários!



fonte: http://nomadesdigitais.com/