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terça-feira, 15 de maio de 2012

Medusa




Medusa é uma figura mitológica grega. Segundo a lenda, Medusa tinha corpo e rosto de uma bela mulher, asas de ouro e presas de bronze.


Medusa (“a ladina”), e suas irmãs Esteno (“a forte”) e Euríale (“a que corre o mundo”), eram conhecidas como as irmãs Górgonas. Seus pais, Fórcis e Ceto, eram divindades marinhas.


Em um dos templos de Atena (deusa grega da sabedoria), Medusa teria feito amor com Poseidon (deus do mar), o que levou a deusa, furiosa, a transformar Medusa e suas irmãs em seres repugnantes, com pele escamosa e serpentes enormes na cabeça.


Dentre as três, Medusa foi a mais castigada. Além da terrível aparência, Atena a tornou mortal, e lhe deu um poder terrível… Seu olhar transformava quem a olhasse em estátua de pedra.


Medusa e suas irmãs passaram a viver em uma caverna, no extremo ocidente da Grécia, junto a um país chamado Hespérides. Conta à lenda que nos arredores dessa caverna, existiam inúmeras estátuas de homens e animais petrificados. As irmãs Górgonas eram temidas por toda a Grécia.


Em uma ilha chamada Cíclades, um rei tirano chamado Polidectes, ordenou a um jovem chamado Perseu, que decepasse e lhe trouxesse a cabeça de Medusa, caso contrário violentaria sua mãe, Dânae.


Sensibilizada, a deusa Atena ajudou Perseu, cedendo a ele um elmo que lhe tornava invisível, sandálias aladas, um alforje chamado quíbisis (para transportar a cabeça da Medusa), e um escudo de bronze brilhante para que ele pudesse enfrentar Medusa e suas irmãs.


Perseu entrou então na caverna das irmãs Górgonas enquanto elas dormiam e se aproximou de costas, guiado pelo reflexo do seu escudo, e utilizando o elmo que o tornava invisível. Pairou por cima das irmãs Esteno e Euríale graças às sandálias aladas e chegou até Medusa. Como não podia olhar diretamente para ela, mirou sua cabeça através do reflexo de seu escudo e decapitou-a. Guardando a cabeça no quísibis, partiu sem que Esteno e Euríale o pudessem seguir, já que ainda usava o elmo da invisibilidade.


Atena foi presenteada por Perseu com a cabeça de Medusa, a qual foi colocada no escudo da deusa para sua proteção.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O Centauro ( Mitologia )

Centauro

Na mitologia grega, os centauros (em grego Κένταυρος Kentauros, "matador de touros", plural Κένταυρι Kentauri; em latim Centaurus/Centauri) são uma raça de seres com o torso e cabeça humanos e o corpo de cavalo.
Viviam nas montanhas de Tessália e repartiam-se em duas famílias:
Os filhos de Íxion e Nefele, que simbolizavam a força bruta, insensata e cega. Viviam originalmente nas montanhas da Tessália e alimentavam-se de carne crua. Alternativamente, consideravam-se filhos de Kentauros (o filho de Íxion e Nefele) e algumas éguas magnésias, ou de Apolo e Hebe. Conta-se que Íxion planejava manter relações sexuais com Hera, mas Zeus, seu marido, evitou-o moldeando uma nuvem (nefele, em grego) com a forma de Hera. Posto que Íxion é normalmente considerado o ancestral dos centauros, pode se fazer referência a eles poeticamente como Ixiónidas.
Os filhos de Filira e Cronos, dentre os quais o mais célebre era Quíron, amigo de Héracles, representavam, ao contrário, a força aliada à bondade, a serviço dos bons combates.
Os centauros são muito conhecidos pela luta que mantiveram com os Lápitas, provocada pelo seu intento de raptar Hipodâmia no dia da sua boda com Pirítoo, rei dos Lápitas e também filho de Íxion. A discussão entre estes primos é uma metáfora do conflito entre os baixos instintos e o comportamento civilizado na humanidade. Teseu, um herói e fundador de cidades que estava presente, inclinou a balança do lado da ordem correcta das coisas, e ajudou Pirítoo. Os centauros foram expulsos da Tessália e vieram a habitar o Épiro. Mais tarde Héracles exterminou quase todos.[1] [2][3][4]
Cenas da batalha entre os Lápitas e os centauros foram esculpidas em baixo relevos no friso do Partenão, que estava dedicado à deusa da sabedoria Atena.










fonte: terroronline

O que vem a ser Mitologia?

O que é Mitologia

Mitologia é o estudo dos mitos (lendas e/ou histórias) de uma cultura em particular creditadas como verdadeiras e que constituem um sistema religioso ou de crenças específicos.

Os mitos são, geralmente, histórias baseadas em tradições e lendas feitas para explicar o universo, a criação do mundo, fenômenos naturais e qualquer outra coisa a que explicações simples não são atribuíveis. Mas nem todos os mitos têm esse propósito explicativo. Em comum, a maioria dos mitos envolvem uma força sobrenatural ou uma divindade, mas alguns são apenas lendas passadas oralmente de geração em geração.

Figuras mitológicas são proeminentes na maioria das religiões e a maior parte das mitologias estão atadas a pelo menos uma religião. Alguns usam a palavra mito e mitologia para desacreditar as histórias de uma ou mais religiões.

O termo é freqüentemente associado às descrições de religiões fundadas por sociedade antigas como mitologia romana, mitologia grega, mitologia egípcia e mitologia nórdica, que foram quase extintas. No entanto, é importante ter em mente que enquanto alguns vêem os panteões nórdicos e célticos como meras fábulas outros os têm como religião (ver Neopaganismo).

Pessoas de muitas religiões tomam como ofensa a caracterização de sua fé como um conjunto de mitos, pois isso é afirmar que a religião em si é uma mentira. Mesmo assim, muitas pessoas concordam que cada religião tem um grupo de mitos os quais desenvolveram-se somados às escrituras.


Porque especializar-se em Mitologia

Através do estudo aprofundado da Mitologia, o especialista em Religião tem a oportunidade de mergulhar no mundo das crenças desde as eras mais remotas. Através do estudo dos "deuses" e de tudo o que concerne a eles, o estudioso tem um leque mais abrangente para defender suas idéias e refutar as contrárias com maior embasamento.

Mitologia

Concentração em Goticismo

Goticismo

Goticismo Goticismo

Porque?

Poderíamos oferecer outras áreas de concentração, mas como o movimento gótico tem sido tabú para muitos estudiosos de religião. Para uns trata-se de um movimento diabólico, para outros um movimento cultural que remonta o período pdo desenrolar da história do Cristianismo, marcando não só a arquitetura eclesiástica, mas também uma filosofia de vida. Por se tratar de um fenômeno pouco estudado, a FATEFFIR resolve então adotar como área de concentração esta temática. na verdade, a tese de doutoramento segue o padrão de exigências normais, ou seja, defesa de tese segundo padrões da ABNT e suas congêneres internacionais, mediante acompanhamento de equipe de orientadores da FATEFFIR.

A tese do doutorando deverá abranger a Mitologia em todas as suas fases da história:

Desde o período das origens da humanidade, passando por todas as fases da história, exemplo:

  • Mitologia Mesopotâmica;
  • Mitologia Egípicia;
  • Mitologia Greco-Romana;
  • Mitologia Afro-brasileira;
  • Mitologia Romena;
  • Folclores e lendas históricas mundiais de todas as épocas;
  • Mitologia dos Movimentos de Cultura e Contra-cultura;
  • Goticismo;
UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA E O SIGNIFICADO DO MOVIMENTO GÓTICO

O gótico designa uma fase da história da arte ocidental, identificável por características muito próprias de contexto social, político e religioso em conjugação com valores estéticos e filosóficos e que surge como resposta à austeridade do estilo românico.

Este movimento cultural e artístico desenvolve-se durante a Idade Média, no contexto do Renascimento do Século XII e prolonga-se até ao advento do Renascimento Italiano em Florença, quando a inspiração clássica quebra a linguagem artística até então difundida.

Os primeiros passos são dados a meados do século XII em França no campo da arquitectura (mais especificamente na construção de catedrais) e, acabando por abranger outras disciplinas estéticas, estende-se pela Europa até ao início do século XVI, já não apresentando então uma uniformidade geográfica.

A arquitectura, em comunhão com a religião, vai formar o eixo de maior relevo deste movimento e vai cunhar profundamente todo o desenvolvimento estético.


CONTEXTO E PRIMEIROS PASSOS

Os séculos XI e XII são séculos de mudanças sociais, políticas e económicas que em muito vão fazer despoletar as necessidades de uma expressão artística mais adequada às novas premissas sociais.

O comércio está em expansão e a Flandres, como centro das grandes transacções comerciais, leva ao desenvolvimento das comunicações e rotas entre os diversos povos e reduz as distâncias entre si, facilitando não só o comércio de bens físicos, como também a troca de ideais estéticos entre os países. A economia prospera e nasce um novo mundo cosmopolita que se alimenta do turbilhão das cidades em crescimento e participa de um movimento intelectual em ascensão.

Paralelamente assiste-se ao crescimento do poder político representado pelo monarca e à solidificação do Estado unificado, poderosa entidade que vai aspirar a algo que lhe devolva a dignidade e a glória de outros tempos e que ajude a nação a apoiar a imagem do soberano .

A igreja, por seu lado, vai compreender que os fiéis se concentram nas cidades e vai deixar de estar tão ligada à comunidade monástica, virando-se agora para o projecto do que será o local por excelência do culto religioso, a catedral. Ao contrário da construção humilde e empírica do românico, a construção religiosa gótica abre portas a um espaço público de ensinamento da história bíblica, de grandiosidade, símbolo da glória de Deus e da igreja, símbolo do poder económico da burguesia, do estado e de todos os que financiaram a elevação do emblema citadino.

Fonte: Wikipérdia

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Os Monstros da Mitologia...


Eles são seres de proporções ou partes sobrenaturais. Eles são encarados com horror. Eles possuem ferocidade notável e força imensurável. Eles sempre empregam seus atributos contra os homens.
Os monstros da mitologia figuram no imaginário popular até hoje. Vejamos os maiores seres monstruosos da mitologia.

Esfinge:
A primeira referência a Esfinge na literatura está na lenda de Édipo, escrita por Sófocles. Na lenda, a Esfinge aparece como um ser que aterrorizava os viajantes cuja parte inferior assemelhava-se a de um leão e a superior a de uma mulher.
A Esfinge, segundo a lenda, vivia sentada no alto de um rochedo e apresentava um enigma a cada viajante, se ele acertasse, continuaria a jornada, se ele errasse, morreria.
Édipo chegou e a Esfinge lhe apresentou o enigma:
- Qual é o animal que de manhã anda com quatro pés, à tarde com dois e à noite com três? – foi a pergunta da Esfinge.
- É o homem, que engatinha na infância, anda ereto na juventude e com a ajuda de um bastão na velhice. – respondeu firmemente Édipo.
A Esfinge, de tão humilhada, jogou-se do rochedo suicidando-se.

Quimera:
A Quimera aparece na história de Belerofonte, jovem destemido e forte que já havia feito muitas proezas.
Ela é tão horripilante que é difícil descrevê-la. Ela expelia fogo pela boca e pelas narinas. A parte inferior de seu corpo era uma combinação de leão com cabra, a parte posterior, de dragão.
Num conflito familiar complexo, Belerofonte acaba por ser mandado para matar Quimera. Belerofonte percebe que não poderá vencê-la sozinho e vai com Pégaso ao seu encontro. Pégaso era o cavalo das musas, surgido do sangue de Medusa derramado por Perseu e amansado por Minerva.
Belerofonte com o auxílio de Pégaso obteve fácil e rápida vitória sobre Quimera.

Centauros:
São monstros com cabeça de homem e todo o resto do corpo de cavalo. Como os gregos admiravam os cavalos, são os únicos “monstros” com características admiráveis.
Envolveram-se numa batalha contra os Lápites. Eram admitidos em meio aos humanos, chegando a ser recebidos em casamentos. Num dos casamentos, o de Píritos, um dos centauros intentou mal contra a noiva e outros centauros envolveram na confusão.
Dentre os centauros notáveis destacam-se Quíron. Quíron recebeu lições de Apolo e Diana, tornou-se hábil em medicina, em caça, em música e em profecia. Ele foi o mais justo e sábio de todos os centauros, quando morreu, em recompensa, Júpiter colocou-o entre as estrelas, ele tornou-se a constelação de Sagitário.

Pigmeus:

Eram seres minúsculos, semelhantes a anões, seus nomes significam uma medida semelhante a 2,54 centímetros, segundo a mitologia, eram as suas alturas.
Os pigmeus viviam próximos às nascentes do Nilo (ou, através de outras fontes, na Índia). Homero cita que os grous sempre imigravam para o país dos pigmeus no inverno, e que a migração dos grous indicava uma sangrenta batalha contra os pequeninos.

Grifos:
Eram seres com corpo de leão, cabeça e asas de águia e costas cobertas de penas.
O instinto fazia com que os grifos sentissem a presença de caçadores, saqueadores e povos inimigos. Além de encontrar facilmente tesouros escondidos.
Construíam ninhos com fios de ouro, mas não punham ovos, punham ágatas (variações de pedras de quartzo). Segundo relatos, viveram na Índia e tinham garras enormes, das quais eram feitas taças.


fonte: http://estacao018.blogspot.com.br

Minotauro - Mitologia Grega

Na Mitologia Grega, o Minotauro era uma criatura meio homem e meio touro. Ele morava no Labirinto, que era um labirinto elaborado e construído pelo Rei Minos de Creta e desenhado pelo arquiteto Dédalo para manter o Minotauro. O Minotauro foi eventualmente morto por Teseu. "Minotauro"
é o grego p
ara "Touro de Minos". O touro também era conhecido como Asterion ou Asterios, um nome compartilhado com o pai adotivo de Minos. A História Antes de Minos tornar-se rei, ele pediu ao deus grego Poseidon por um sinal, para assegurar-lhe que ele, e não o seu irmão, assumiria o trono. Poseidon concordou em enviar um touro branco na condição de que Minos sacrificaria o touro de volta ao deus. De fato, um touro, de incomensurável beleza, saiu inexplicavelmente do mar. O rei Minos, após vê-lo, achou-o tão belo que, ao invés dele, sacrificou outro touro, esperando que Poseidon não notasse. Poseidon ficou bastante furioso quando percebeu o que havia sido feito, então ele fez com que a mulher de Minos, Pasífae, fosse dominada por uma loucura em que ela se apaixonou pelo touro. Pasífae foi até Dédalo em busca de assistência, e ele inventou uma maneira dela satisfazer suas paixões. Ele construiu uma vaca oca de madeira e encobriu Pasífae com pele de vaca para que o touro pudesse montar nela. O resultado dessa união foi o Minotauro. Em algumas considerações, o touro branco tornou-se o Touro de Creta, capturado por Hércules em um de seus doze trabalhos. O Minotauro tinha o corpo de um homem e a cabeça e a cauda de um touro. Era uma criatura selvagem, e Minos, após receber um conselho do Oráculo de Delfos, mandou Dédalo construir um labirinto gigante para conter o Minotauro. Este estava localizado sob o palácio de Minos em Cnossos. Porém ocorreu que Androceu, filho de Minos, foi morto pelos Atenienses, que invejavam as suas vitórias no festival panatináico. Para vingar a morte de seu filho, Minos declarou guerra contra Atenas e venceu. Ele então demandou que sete jovens atenienses e sete damas atenienses fossem enviados a cada nove anos para serem devorados pelo Minotauro.


Quando o terceiro sacrifício veio, Teseu voluntariou-se para ir e matar o monstro. Ariadne, filha de Minos, apaixonou-se por Teseu e o ajudou entregando-lhe uma bola de linha de costurar para que ele pudesse escapar do labirinto. Teseu matou o Minotauro (com uma espada mágica que Ariadne havia lhe dado) e liderou os outros atenienses para fora do labirinto. (Plutarco, Teseu, 15—19; Diodo. Sic. i. I6, iv. 61; Apollodorus iii. 1,15).
Minos, irado por Teseu conseguir escapar, aprisiounou Dédalo e seu filho Ícaro no labirinto. Eles conseguiram escapar construindo asas para si mesmos, porém Ícaro morreu durante a fuga. Algumas vezes o Minotauro é representado como um touro com torso humano ao invés da cabeça, como uma versão taurina do Centauro..




tags: minotauro, mitologia, grega,


(Fonte: saberweb.)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

2012 ano do dragão


No calendário chinês, 2012 é o Ano do Dragão de Água, que começará em 23 de janeiro de 2012 e terminará no dia 9 de fevereiro de 2013: um período que, segundo os adivinhos orientais, traz novas experiências e oportunidades, mudanças e desastres naturais que nos exigirão sabedoria e capacidade de adaptação.

"É um ano de mudanças que nos convida a recomeçar, a sermos prudentes e adaptáveis e a proteger-nos da doença e do desastre natural", disse à Agência Efe Lin Zhihong, uma adivinha taiuanesa, no templo Sanyugong de Taipei.

O último ano do Dragão de Água foi 1952, um período tumultuado na política com a morte do rei George VI do Reino Unido e da argentina Evita Perón, além da revolução boliviana, a retomada do poder pelo ditador Fulgencio Batista em Cuba e o golpe de Estado do general Marcos Pérez-Jiménez na Venezuela.

Esse mesmo ano também ficou marcado pelo primeiro teste da bomba de hidrogênio e por vários acidentes marítimos, inundações, erupções vulcânicas e o tsunami e terremoto na península de Kamchatka, na Sibéria, de 8,25 graus na escala Richter.

"No ciclo de 70 anos, 1952 e 2012 estão relacionados e devem ter algo parecido, mas não se deve esperar o mesmo porque o que a astrologia chinesa assinala são influências, ventos favoráveis ou desfavoráveis em nossa vida e na da sociedade. No final, o importante é nossa resposta", esclareceu Lin.

Em 2012 também haverá numerosas mudanças políticas, oportunidades para criar mecanismos de paz e estabilidade, e irrupções de autoritarismo, com possíveis tensões entre as duas Coreias, dificuldades para que um democrata seja eleito nos Estados Unidos, risco de autoritarismo na Venezuela, erupções vulcânicas, inundações, tsunamis e terremotos, previu a adivinha.

"É preciso preparar-se para agitações políticas e fenômenos naturais destrutivos, principalmente nas regiões propensas a estes acontecimentos", completou.

Em relação à economia, o Dragão de Água não traz mudanças radicais ou positivas, e as finanças não registrarão melhorias notáveis, o que dificultará a reativação econômica mundial, comentou Lin.

Os signos mais favorecidos pela sorte neste Ano do Dragão serão o rato, o tigre, o coelho, o galo e o macaco. O boi e o cachorro enfrentarão sérias contradições sob a influência do dragão e da água, enquanto o resto dos signos terá uma sorte equilibrada, com oportunidades e contradições.

No que diz respeito às viagens, mudanças e relações internacionais, as direções do leste e oeste são positivas, a do sul não terá boa fortuna e a do norte apenas um pouco de sorte e por isso terá que tomar cuidado nos laços com o sul.

O calendário chinês surgiu, segundo a tradição, por volta do ano 2637 antes de Cristo, com a introdução de cinco ciclos de 12 anos regidos por cinco elementos (água, madeira, fogo, metal, terra) e 12 animais (rato, boi, tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, cabra, macaco, galo, cachorro e porco).

O zodíaco chinês é utilizado em outros países asiáticos com ligeiras modificações, e assim, por exemplo, no Vietnã o quarto animal é o gato, não o coelho, e no Japão o porco é substituído por seu par selvagem, o javali.




tags: horóscopo chines, javali, porco, zodiaco, asiatico

Fonte: terra