quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Tirinhas do Hagar - O terrível

Hagar, O Terrível é o nome do personagem principal de banda desenhada criado em 1973 por Dik Browne. Em Portugal, costumava vir diariamente no jornal "Correio da Manhã", razão pela qual este era o meu único jornal de referência mas infelizmente deixaram de publicar as aventuras deste viking que frequentemente tenta invadir a Inglaterra e vive um constante drama familiar .







 
 
 
 
 
 




 

 
 

 

 

 

 

 



tags: tirinhas, hagar, o terrível, viking, quadrinhos, 

Morre aos 72 anos o ex-lutador Ted Boy Marino

 

Ele foi ícone nos anos 60 e 70 e não resistiu à uma cirurgia de emergência 

 

Brasília  - Morreu nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, o ex-lutador de telecatch Mario Marino. Ele era conhecido como Ted Boy Marino e foi ícone nas décadas de 60 e 70. Ted não resistiu a uma cirurgia de emergência após ter sofrido crise vascular. Ele nasceu na Itália em 1939 e iria completar 73 anos no dia 18 de oututbro. 

tags: morre, lutador, crise vascular, avc

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Biografia do PROFETA MAOMÉ



Maomé (em árabe: Loudspeaker.svg? مُحَمَّد, transl. Muḥammad ou Moḥammed; Meca, ca. 6 de Abril de 570Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.
Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.
Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino, mas sim, um ser humano; contudo, entre os fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres humanos.[carece de fontes]
Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho. Tinha por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca. Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, foi visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenou que recitasse uns versos enviados por Deus, e comunicou que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade. Maomé deu ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte, estes versos foram reunidos e integrados no Alcorão, durante o califado de Abu Bakr.
Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.
Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual Medina). Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Maomé e dos seguidores. A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente todo o território sob o signo de uma nova religião, o islão.


Nome



Miniatura persa que retrata a ascensão de Maomé ao céu.
O nome completo de Maomé em árabe pode ser transliterado como Abu al-Qasim Muhammad ibn 'Abd Allah ibn 'Abd al-Muttalib ibn Hashim, sendo que Muhammad significa "louvável" e seu nome completo, inclui o nome "Abd Allah", que significa "servo de Deus". Este nome já era comum na Arábia antes do surgimento do islão, não sendo por isso necessário ver nele um epíteto criado pelo próprio.
Maomé é uma forma aportuguesada do francês Mahomet, que por sua vez é uma deformação do turco Mehmet, tendo daí derivado os adjectivos portugueses maometano e maometismo para designar, respectivamente, o seguidor e a crença difundida por ele.
Na África Negra muçulmana, o nome foi deformado para Mamadou, e entre os berberes encontra-se a forma Mohand.
Nos textos portugueses mais antigos, este antropónimo aparece grafado de variadíssimas formas, como Mafoma, Mafamede, Mafomede, Mafomade, Mahamed, Mahoma, Mahomet, Mahometes ou Mahometo, sendo Mafamede e Mafoma por ventura as mais divulgadas (de resto, a última forma é correlata do nome do profeta nas outras línguas ibéricas, sendo que em castelhano, catalão, galego e até basco, se diz Mahoma). Desde o século XIX, porém, que tais termos caíram completamente em desuso no português, sendo até considerados ofensivos, posto que o seu uso, nas crónicas antigas, se fez sempre associado num contexto de cruzada contra a religião muçulmana.
Hoje em dia, alguns arabistas, islamólogos e historiadores lusófonos optam por utilizar a forma Muhammad em vez de Maomé, por considerarem que esta é a transliteração mais correcta a partir do árabe, sendo sua pronúncia a mais aproximada ao nome original (de facto, nos últimos anos, uma parte significativa e crescente da produção científica em Portugal na área dos estudos árabes e islâmicos tem vindo a consagrar este uso).[carece de fontes] Neste grupo inclui-se o recém-falecido arabista português José Pedro Machado, autor de uma tradução do Alcorão em português na qual utiliza a forma Muhammad para se referir ao profeta do islão.

Todavia, os principais dicionários da língua portuguesa e alguns lingüistas e lexicógrafos adotam a forma Maomé, vulgarizada por dois séculos de uso. Ademais, a língua árabe não estipula uma transliteração oficial (como o chinês, por exemplo), portanto a representação morfológica no alfabeto latino das palavras em árabe varia enormemente com as particularidades de cada língua. Outro argumento a favor do emprego de Maomé encontra-se no facto que praticamente todos os nomes de personalidades históricas anteriores ao século XX já possuem forma vernácula em português, como Moisés, Jesus, Martinho Lutero.

Fontes

As principais fontes para o estudo da vida de Maomé são o Alcorão, as biografias surgidas nos primeiros séculos do islão (nos séculos VIII e IX, conhecidas como siras) e os ahadith.
Embora o Alcorão não seja uma biografia de Maomé, ele proporciona informações sobre a sua vida. Entre as suras, destaca-se a sura de Ibn Ishaq. Os ahadith (singular hadith) são os relatos daquilo que o profeta disse, fez ou aprovava, e foram transmitidos através de uma cadeia oral.

Vida



Maomé, nos braços da  mãe, Amina, em miniatura turca, ambos com o rosto velado.
Muhammad nasceu em Meca no dia 12 do mês de Rabi al-Awwal (terceiro mês do calendário árabe) no "ano do Elefante". Este ano recebeu esta denominação porque nele se verificou o ataque de pelas tropas de Abraha (governador do sul da Arábia ao serviço do imperador da Etiópia) que estavam equipadas com elefantes. Na era cristã este ano corresponde a 570.
Maomé pertencia ao clã dos hachemitas, por sua vez integrado na tribo dos coraixitas (Quraysh, "tubarão"). Era filho de Abdalá e de Amina. Seu pai faleceu pouco tempo antes do seu nascimento, deixando à esposa como herança cinco camelos e uma escrava.
Entre as famílias de Meca existia na época a tradição de entregar temporariamente as crianças às famílias beduínas que viviam no deserto, uma vez que se considerava que o clima de Meca era pouco saudável; para além disso, acreditava-se que uma temporada de vida no deserto prepararia melhor a criança para a vida adulta. Em troca desta adopção temporária, os beduínos recebiam presentes dos habitantes de Meca. Apesar das limitações económicas, Amina entregou Maomé aos cuidados de uma ama-de-leite chamada Halíma (Haleemah).
Quando Maomé tinha seis anos de idade a sua mãe faleceu; passou a viver então com o seu avô paterno, Abd al-Mutalib, e com os filhos destes, entre os quais se encontravam Abbas e Hamza e que eram praticamente da mesma idade que Maomé, fruto de um casamento tardio do avô. Abd al-Mutalib ocupava em Meca o importante cargo de siqáya (serviço de distribuição pelos peregrinos da água sagrada do poço de Zamzam). Dois anos depois, o avô de Maomé faleceu e este foi viver com o seu tio Abu Talib, novo chefe do clã hachemita.
Meca era nesta altura uma cidade-estado no deserto, onde se encontrava um santuário conhecido por Caaba ("Cubo") administrado pelos coraixitas. A Caaba era venerada por todos os árabes, sendo alvo de uma peregrinação anual. Nela se encontrava a Pedra Negra e uma série de ídolos, representações de deusas e de deuses, dos quais se destacava o deus nabateu Hubal. Alguns habitantes de Meca distanciavam-se quer dos cultos pagãos, quer do monoteísmo dos judeus e dos cristãos, declarando-se hunafá, isto é, crentes no Deus único de Abraão, que acreditavam ter sido o fundador da Caaba. Apesar de a cidade não possuir recursos naturais, ela funcionava como um centro comercial e religioso, visitado por muitos comerciantes e peregrinos.
Durante a adolescência Maomé foi pastor e teria também acompanhado o seu tio em expedições comerciais à Síria. Segundo os relatos muçulmanos, quando Maomé, o seu tio e outros acompanhantes regressavam de uma destas viagens cruzaram-se perto de Bosra com um eremita cristão chamado Bahira que após ter examinado Maomé concluiu que este era o enviado que todos aguardavam. Bahira recomendou a Abu Talib que levasse o seu sobrinho para Meca e que velasse pelo bem-estar deste.



Gravura otomana retratando o momento da revelação pelo anjo Gabriel do Alcorão para o profeta Maomé.
Por volta de 595 Maomé conheceu Cadija, uma viúva rica de 40 anos de idade. O jovem (na altura com 25 anos de idade) impressionou Cadija pela sua honestidade nos negócios de tal forma que ela propôs o casamento. Este casamento representou uma mudança social para Muhammad, já que segundo os costumes árabes da época os menores não herdavam, razão pela qual Muhammad nada tinha recebido da herança do pai e do avô. Muhammad permaneceu com Cadija até à morte desta em 619. Cadija teve seis filhos de Muhammad, quatro mulheres (Zainab, Ruqayyah, Umm Kulthum e Fátima) e dois homens (Al-Qasim e Abdullah, que faleceram durante a infância).
Habitualmente afirma-se que Maomé teria sido analfabeto;[2] contudo, é provável que alguém que desempenhou funções na área do comércio tenha possuído, autonomamente, conhecimentos essenciais de escrita.
O seu tio Zubair fundou a ordem de cavalaria conhecida como a Hilf al-fudul, que assistia os oprimidos, habitantes locais e visitantes estrangeiros. Maomé foi um membro entusiasta; ajudou na resolução de disputas, e tornou-se conhecido como Al-Ameen ("o confiável") devido à sua reputação sem mácula nestas intermediações. Como exemplo, quando a Kaaba sofreu danos após uma inundação, e todos líderes de Meca queriam receber a honra de resolver o problema, Maomé foi nomeado para solucionar a situação. Propôs que estendessem um lençol branco no chão, que colocassem a Pedra Negra (também conhecida como Hajar el Aswad) no meio e pediu aos líderes tribais que a transportassem ao seu devido local, segurando os cantos do lençol. Chegados ao devido local, o próprio Maomé tratou de a colocar na posição devida.

Vida familiar

Durante a sua vida e depois da morte de Cadija, Maomé viria a casar com outras quinze mulheres, na sua maioria viúvas, excepto Aicha. Estas mulheres eram viúvas de companheiros de Maomé, tinham uma idade avançada e o casamento com o profeta surgia como uma forma de garantir protecção e estabilidade económica. Em outros casos os casamentos serviram para cimentar alianças políticas.
Uma das esposas mais importantes de Maomé foi Aicha (em árabe عائشة), a sua segunda esposa, que tinha seis anos de idade na altura do seu noivado e segundo registos, quatorze anos na altura de seu casamento com o profeta. Mas o casamento foi consumado por volta dos 16 anos de Aicha.

Morte e legado

Um ano antes da sua morte, Maomé dirigiu-se pela última vez aos seus seguidores naquilo que ficou conhecido como o sermão final do profeta. A sua morte em Junho de 632 em Medina, com a idade de 62 anos, deu origem a uma grande crise entre os seus seguidores. Na verdade, esta disputa acabaria por originar a divisão do islão nos ramos dos sunitas e xiitas. Os xiitas acreditam que o profeta designou Ali ibn Abu Talib como seu sucessor, num sermão público na sua última Hajj, num lugar chamado Ghadir Khom, enquanto que os sunitas discordam.

Revelação



Caverna do Monte Hira
Maomé tinha por hábito passar noites nas cavernas das montanhas próximas de Meca, praticando o jejum e a meditação. Sentia-se desiludido com a atmosfera materialista que dominava a sua cidade e insatisfeito com a forma como órfãos, pobres e viúvas eram excluídos da sociedade. A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibrīl) que o declarou como profeta de Deus. Desde este momento e até à sua morte, também recebeu outras revelações.
Ao receber estas mensagens, Maomé teria transpirado e entrado em estado de transe. A visão do arcanjo Gabriel o teria perturbado, mas a sua mulher Cadija o reconfortou, assegurando que não se trataria de uma possessão de um génio. Para tentar compreender o sucedido o casal consultou Waraqa, um primo de Cadija que se acredita ter sido cristão. Com a ajuda deste Maomé interpretou as mensagens como sendo uma experiência idêntica à vivida pelos profetas do judaísmo e cristianismo.
As primeiras pessoas a acreditar na missão profética de Maomé foram Cadija e outros familiares e amigos que se reuniam na casa de um homem chamado Al-Arqam. Por volta de 613, encorajado pelo seu círculo restrito de seguidores, Maomé começou a pregar em público. Ao proclamar a sua mensagem na cidade, ganhou seguidores, incluindo os filhos e irmãos do homem mais rico de Meca. A religião que ele pregou tornou-se conhecida como islão ("submissão à vontade de Deus").
À medida que os seus seguidores cresciam, ele se tornava uma ameaça para as tribos locais, especialmente aos Coraixitas, a sua própria tribo, que tinha a responsabilidade pelo cuidado da Caaba, que nesta altura hospedava centenas de ídolos que os árabes adoravam como deuses.

Rejeição


O Profeta orando na Caaba, numa gravura otomana do século XVI. Seu rosto está vendado, algo comum na arte islâmica da época.

Apesar da mensagem monoteísta de Maomé ter sido aceita por alguns habitantes de Meca, muitos rejeitaram-na. Os conceitos religiosos por ele apresentados, e em particular a ideia de um Julgamento Final, geravam incredulidade e zombaria junto dos mequenses. Pediam-lhe que fizesse um milagre capaz de comprovar as suas alegações ou então acusavam-no de estar possuído por um djiin (um espírito maligno). Para além disso, ele tornou-se muito impopular com os governantes, e seus seguidores foram alvos de ataques físicos repetidos, bem como de ataques às suas propriedades. De acordo com os relatos, alguns dos habitantes de Meca lançaram ataques vigorosos e brutais contra esta nova religião: forçaram pessoas a deitar-se sobre areia ardente, colocaram enormes pedras sobre seus peitos, derramaram ferro derretido sobre eles. Muitos teriam morrido, mas a fé prevaleceu. Esta perseguição não atingiu inicialmente o próprio Maomé, pelo simples motivo de que a sua família detinha muita influência. No entanto, estas circunstâncias tornaram-se intoleráveis e Maomé aconselhou alguns dos seus seguidores a irem para a Abissínia por volta do ano 615.
Os mequenses obrigaram Maomé a deixar a sua missão religiosa oferecendo-lhe poder político. À medida que os seus seguidores aumentaram, os seus oponentes tentaram demovê-lo a deixar ou alterar a sua religião. Ofereceram-lhe uma boa parte do comércio e o casamento com mulheres de algumas das famílias mais ricas, mas ele rejeitou todas estas ofertas. Os habitantes de Meca acabaram por exigir que Abu Talib entregasse o seu sobrinho Maomé para execução. Uma vez que ele recusou, a oposição exerceu pressão comercial contra a tribo de Muhammad e seus apoiantes. Houve também uma tentativa de assassinato. Após a morte do seu tio e de Cadija no ano de 619 (ano a que a tradição muçulmana se refere como o "Ano da Tristeza"), o próprio clã de Maomé retirou-lhe a proteção. Maomé mudou-se então para a cidade de At-Ta'if, onde não encontrou apoio por parte dos seus habitantes. Por esta razão ele regressou à Meca. Então sofreu abusos, foi apedrejado e atirado contra espinhos e lixo. Os seus inimigos preparavam-se para tentar novamente assassiná-lo.

A Hégira

Em 622 e em resultado do incremento da perseguição aos muçulmanos estes começaram a deixar Meca em direcção a Yathrib, uma cidade a cerca de 350 km a norte de Meca, que mais tarde passaria a ser conhecida por Medina. Esta migração é conhecida como a Hégira, palavra por vezes traduzida como "fuga", embora o seu sentido preciso seja de "emigração", mas não num sentido geográfico, mas de separação em relação à família e ao clã. O calendário islâmico tem início no dia em que começou a Hégira, 16 de Julho de 622.
A migração de Meca para Medina não foi um acto impulsivo, mas o resultado de contactos prévios. No Verão de 621, doze homens de Medina visitaram Meca durante a peregrinação anual e declararam-se muçulmanos. Em Junho do ano seguinte uma delegação de setenta e cinco medineneses também se declara muçulmana em Meca e jura proteger Maomé de qualquer ataque. Os primeiros muçulmanos começaram a abandonar Meca em Julho de 622; na época a viagem duraria nove dias. Os muçulmanos partiram em pequenos grupos e como tal não se gerou desconfiança entre os mequenses.
Muhammad partiu em Setembro, tendo conseguido escapar a um plano que visava matá-lo. O plano estabelecia que um homem pertencente a cada um dos clãs de Meca enfiaria a sua espada em Maomé; desta forma, a vingança (conceito enraizado entre as tribos árabes) seria difícil de concretizar. O plano fracassou uma vez que Maomé fugiu durante a noite, tendo deixado a dormir na sua cama Ali, vestido com o seu manto verde. Quando o grupo pretendia executar o plano deparou-se com Ali, que nada sofreu. Maomé chegaria a Medina a 24 de Setembro.
Medina era um oásis que tinha na agricultura a sua principal actividade económica. Nesta cidade viviam três tribos judaicas, talvez aí chegadas depois da destruição do Segundo Templo pelos Romanos em 70 e duas tribos árabes pagãs, os Khazradj e os Aws. Os habitantes de Medina esperavam que Maomé os unisse e evitasse incidentes tais como a guerra civil de 618, na qual muitas vidas se tinham perdido.

Os anos em Medina

 Um documento conhecido como a Constituição de Medina revela como se estabeleceu uma confederação entre os seguidores de Maomé de Meca e os habitantes de Medina (Umma). O preâmbulo do documento refere-se a ele como "profeta" e estabelece que as disputas devem ser submetidas à mediação deste, mas não lhe outorgou qualquer tipo de autoridade especial. Contudo, nos últimos anos da sua vida Maomé tornou-se soberano da cidade em resultado do prestígio concedido pelas campanhas militares.

Maomé aprovou ataques a caravanas coraixitas que negociavam com a Síria, tendo ele próprio participado de três ataques, que resultaram em fracassos.

Guerras

Em Março de 624 Maomé preparou um ataque a uma caravana de Meca que regressava da Síria. A caravana, liderada por Abu Sufyan (líder do clã omíada), conseguiu enganar os muçulmanos. Contudo, Abu Jahal de Meca (líder do clã Makhzum) que se tinha previamente oposto a Maomé e organizado um boicote contra o clã hachemita, pretendia ensinar-lhe uma lição.
A 15 de Março de 624, próximo de um lugar chamado Badr, as duas forças colidem. Apesar de serem apenas 300 mal equipados contra 800 mequenses melhores equipados na batalha, os muçulmanos tiveram sucesso, matando pelo menos 45 naturais de Meca, incluindo Abu Jahl, e tomando 70 prisioneiros, com apenas 14 baixas muçulmanas. Para os muçulmanos a vitória foi encarada como uma confirmação da missão profética de Maomé. Muitos habitantes de Medina converteram-se ao Islão e Maomé tornou-se o governador de facto da cidade.
Várias importantes alianças pelo casamento ocorreram nesta altura. Das filhas de Maomé, Fátima casou com Ali (seria mais tarde o quarto califa) e Umm Kulthum casou com Otman (o terceiro califa entre 644 e 656). O próprio Muhammad, já casado com Aisha, filha de Abu Bakr (o primeiro califa) casou então com Hafsah, a filha de Omar (o segundo califa), cujo marido tinha falecido na Batalha de Badr.
As relações com os judeus de Medina começaram a se degradar. Para estes era impossível aceitar a mensagem religiosa de um homem que colocava Moisés, João Baptista e Jesus no mesmo grau de consideração religiosa. Por volta desta altura, Maomé mudou a direcção da Qibla de Jerusalém para Meca.
A 21 de Março de 625, Abu Sufyan, em busca de vingança, entrou em Medina com 3 000 homens. Na manhã de 23 de Março começou a luta. A batalha não produziu um vencedor ou perdedor óbvios, apesar dos habitantes de Meca terem clamado a vitória. Nos dois anos seguintes, ambos os lados preparam-se para o encontro decisivo.
Em Abril de 627, Abu Sufyan liderou uma grande confederação de 10 000 homens contra Medina. Maomé ordenou que fosse cavada uma tricheira à volta de Medina, por sugestão do escriba persa Salman e-Farsi. O exército não conseguiu entrar na cidade. Por sua vez, os agentes de Maomé enviados do junto do exército conseguiram provocar algumas deserções. Depois de uma noite marcada pelo vento e chuva, o exército de Sufyan acabou por se desagregar.
Após a retirada de Abu Sufyan e suas forças, os muçulmanos dirigiram a sua atenção para os grupos que tinham cometido traição ao acordo de Medina. Os munafiqun desmoronaram-se rapidamente, e seu líder Abdullah ibn Ubayy prometeu aliança com Maomé. Os muçulmanos cercaram então os Banu Qurayza, que tinha conspirado contra eles. Eles tinham tido a oportunidade de escolher Maomé como árbitro, mas em vez disso, os Banu Qurayza escolheram Saad ibn Muadh, o líder dos seus antigos aliados da tribo Aws.
Saad tinha sofrido uma ferida letal na batalha contra as forças de Abu Sufyan e ordenou a execução das forças activas da tribo, consistindo de todos os seus homens adultos. Ele permitiu às mulheres não-combatentes e às crianças viverem como escravos para o resto da vida, como era tradição do tempo. Mais tarde, comentadores argumentaram que o punimento de Banu Qurayza era conforme aos ditames da Bíblia hebreia sobre a guerra; no entanto, as fontes originais da sirah não mencionam isto.

Conquista de Meca

Por volta de 627 Maomé tinha unido Medina sob o Islão, com o desaparecimento dos seus inimigos internos. Os beduínos, após um período de batalhas e negociações, tornaram-se aliados de Maomé e aceitaram a sua religião. Depois de muito contacto com a cidade e com os muçulmanos, alguns converteram-se gradualmente. Por esta altura, as revelações que supostamente tinham visitado Maomé , chegaram ao fim. Ele regressou então a Meca para tomar posse da Caaba.
Maomé colocou os cidadãos de Meca sobre pressão económica, destinada primeiramente a ganhar a adesão deles ao Islão. Em Março de 628, ele partiu para a "peregrinação" a Meca, com 1600 militares que o acompanhavam. Os naturais de Meca no entanto, puseram travo ao avanço destas forças nos limites do seu território, em Al-Hudaybiyah. Alguns dias depois, os de Meca fizeram um tratado com Maomé. Com negociação e o consentimento dos mais velhos Coraixitas, ele fez uma peregrinação à Kaaba, desarmado. As hostilidades iriam ter um fim e os muçulmanos iriam conseguir a permissão para fazer a peregrinação a Meca no próximo ano. O casamento de Maomé com Habiba, filha de seu antigo inimigo Abu Sufyan, cimentou ainda mais o tratado.
Após um certo período, o acordo extinguiu-se e a guerra rebentou. Em Novembro de 629, aliados de Meca atacaram um aliado de Maomé, o que levou Muhammad a romper o tratado de Al-Hudaybiyah. Após planeamento secreto, Maomé marchou sobre Meca em Janeiro de 630 com 10.000 combatentes. Não houve derramamento de sangue. Abu Sufyan e outros líderes de Meca submeteram-se formalmente. Maomé prometeu uma anistia geral (com algumas pessoas especificamente excluídas). Apesar de ele não os ter forçado, muitos habitantes de Meca converteram-se ao islão. Em Meca, Maomé destruiu os ídolos na Kaaba e em outros pequenos santuários.

Unificação da Arábia

Após a Hégira, Maomé começou a estabelecer alianças com tribos nómadas. À medida que a sua força e influência cresceu, insistiu que as tribos potencialmente aliadas se tornassem muçulmanas.
Quando estava em Meca, Maomé foi informado de que havia uma grande concentração de tribos hostis e ele partiu para as defrontar. A batalha teve lugar em Hunain, e os inimigos foram derrotados. Alguns viram agora Maomé como o homem mais poderoso da Arábia e a maioria das tribos enviou delegações para Medina, em busca de uma aliança. Antes da sua morte, rebeliões ocorreram em uma ou duas partes da Arábia mas o estado islâmico tinha força suficiente para lidar com elas.

Veneração de Maomé


Gravura Otomana, retratando o momento da morte de Maomé (1596)

Usualmente, quando um muçulmano se refere a Maomé, Jesus ou outro dos profetas, imediatamente após o nome diz ou escreve "que a paz e bênção de Alá estejam sobre ele" ou expressão equivalente em outra língua (frequentemente árabe), ou ainda usa a sigla dessa expressão. Em inglês, por exemplo, é aceitável usar "pbuh" ou "peace be upon him". A sigla tradicional em árabe é "swas".
Maomé é considerado pela comunidade muçulmana como um modelo a seguir. A devoção à sua pessoa tem sido expressa ao longo dos séculos das mais variadas formas, como por exemplo através da escrita de poemas. Um dos poemas mais famosos, a "Burda" (ou "Poema do Manto") foi composto no século XIII por Al-Busiri. Embora não exista registro de milagres feitos por Maomé, alguns relatos populares atribuem-lhe essa capacidade.
Em vários locais do mundo muçulmano existem santuários dedicados a um pêlo da sua barba. No Palácio Topkapı, em Istambul, um relicário guarda aquilo que se acredita ter sido o seu manto, as suas espadas, bem como uma pegada que ficou registada numa superfície enlameada e alguns pêlos da sua barba.
Alguns muçulmanos celebram o nascimento de Maomé (Mawlid), embora outros considerem que essa celebração é incorrecta por se tratar de uma inovação religiosa proibida pelo Islão. Estes muçulmanos são igualmente contra a veneração destas relíquias, por considerarem tratar-se de idolatria.

Representações de Maomé

As representações visuais do profeta podem eventualmente ser proibidas e consideradas insultuosoas. Geralmente os xiitas e os sufis aceitam mais a idéia da representação, que em geral o Islão rejeita, por ser, à semelhança do judaísmo, uma religião da palavra e não da imagem.[carece de fontes]
Recentemente, charges de Maomé criticando o terrorismo que foram publicadas na Europa causaram muita polêmica, grande furor do mundo islâmico e protestos em todo o mundo. Como vingança, o jornal iraniano Hamshahri fez uma competição internacional de charges sobre o Holocausto.


tags: maomé, profeta,isla, islamismo, xiitas, holocausto 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Computador dos sonhos pode custar US$ 15 mil

Computador dos sonhos pode custar  


 Modelo foi preparado com equipamentos especialmente pensados nos usuários mais exigentes do mercado.
Não é difícil perceber que o mercado de notebooks cresce cada dia mais. Mas é preciso saber que algumas funções ainda são mais fáceis em desktops, principalmente pelos preços cobrados pelos aparelhos. É o caso das máquinas para gamers, que têm o valor aumentado na medida em que as dimensões são diminuídas. Mas mesmo com as “torres”, há computadores que podem custar muito caro.
O site Maximum PC montou uma máquina com o que existe de mais potente no mercado atualmente. Os resultados são incríveis e deixam para trás qualquer computador gamer que você pode encontrar no mercado. Para começar, o processador utilizado é um Intel Xeon, destinado a servidores. Mesmo com ele, os resultados nos benchmarks foram quase 200% mais altos do que os da mesma máquina com um Intel Core i7.
Computador dos sonhos pode custar
Todas as outras especificações do hardware utilizado são muito poderosas. E para manter tudo isso resfriado da maneira como deve ser, o Maximum PC ainda aplicou um sistema de refrigeração líquida. Confira abaixo mais alguns detalhes do computador que custaria US$ 15 mil (cerca de R$ 30 mil) para os consumidores.
  • Monitores: dois Dell U3011 IPS (ambos com resolução de 2560x1600 pixels);
  • Placa-mãe: Asus P9X79 WS;
  • Processador: Intel Xeon de 3,1 GHz;
  • Memória RAM: 64 GB (Corsair Dominator, 2.133 MHz);
  • Memória de armazenamento: dois SSDs de 412 GB e quatro HDs em RAID;
  • Placa de vídeo: duas placas GeForce GTX 680;
  • Teclado: Corsair Vengeance K90;
  • Mouse: Cyborg R.A.T 7 Albino;
  • Sistema operacional: Windows 7 Professional.
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Fonte: Maximum PC
tags: super computador, desktop, maximum pc, super rápido,

Caño Cristales - O rio que fugiu do paraíso

El Caño Cristales, um rio localizado na Sierra de la Macarena, no município de mesmo nome, no departamento de Meta, na Colômbia.




O Caño Cristales tem sido chamado de rio das cinco cores ou mesmo do rio mais bonito do mundo



Impressionante coloração produzida pelas algas encontradas em seu leito, produzindo uma espécie de caleidoscópio, variando em diversos tons de vermelho, amarelo, verde, azul e púrpura.



Um espetáculo inacreditável, inesquecível da natureza. Declarado Patrimônio Biológico da Humanidade.




Quando o curso de água se encontra ao nível adequado, o musgo e as algas florecem com as brilhantes cores que caracterizam este rio.




Além de tudo isto existem pequenos lagos circulares que são


provocados pela turbulência da água que forma remoínhos que desgastam as rochas.










Posted by Maria Rita Lopes Barbosa

sábado, 22 de setembro de 2012

Pregos encontrados em tumba poderiam ser da crucificação de Jesus?

 

Seria possível que dois dos pregos usados na crucificação de Jesus fossem descobertos em uma tumba de 2.000 anos em Jerusalém? E eles poderiam ter desaparecido misteriosamente há 20 anos, só para aparecer por acaso em um laboratório na cidade de Tel Aviv, em Israel?
Essa é a premissa de um novo documentário – chamado “The Nails of the Cross”, em português, “Os pregos da cruz” – que tem atraído fortes críticas de especialistas bíblicos antes mesmo de seu lançamento.
O filme é do investigador Simcha Jacobovici. Ele já iniciou debates semelhantes no passado, como o de que o túmulo perdido de Jesus havia sido encontrado. No novo filme, Jacobovici apresenta um caso que é em parte baseado em dados empíricos, e em parte baseado em fé.
Muitos artefatos antigos, incluindo outros pregos supostamente da crucificação, foram apresentados ao longo dos séculos como tendo alguma conexão com Jesus. A maioria tem sido considerado falso, embora alguns foram aceitos como relíquias.
Jacobovici afirma que este achado difere dos outros por causa do seu contexto histórico e arqueológico. Segundo ele, é o melhor argumento arqueológico dos últimos anos. Ainda assim, ele confessa que não pode ter 100% de certeza de que os pregos foram mesmo usados na crucificação de Jesus.
Jacobovici pode até chamar o achado de histórico, mas a maioria dos especialistas e estudiosos não concorda; para uns, a descoberta é inverossímil, para outros o filme é um golpe publicitário.
O documentário começa com a revisitação de uma sepultura antiga em Jerusalém, descoberta em 1990 e considerada por muitos na época como o lugar do enterro do judeu Caifás, um sumo sacerdote que no Novo Testamento preside o julgamento de Jesus.
O túmulo foi descoberto junto com um número de ossuários (ou caixas de ossos) durante um trabalho de construção sobre uma colina a poucos quilômetros ao sul da Cidade Velha. Desde então, foi selado.
Caifás é uma figura importante nos Evangelhos, tendo supostamente enviado Jesus aos romanos e à sua morte. Uma das afirmações de Jacobovici é que o sumo sacerdote não era um cara tão ruim assim.
O filme garante que os dois pregos de ferro foram encontrados na tumba, um no chão e um dentro de um ossário, mas misteriosamente desapareceram logo após. Jacobovici supostamente os rastreou em um laboratório em Tel Aviv, de um antropólogo especialista em ossos antigos.
Jacobovici alega que os pregos poderiam ter sido utilizados em uma crucificação, prática comum há 2.000 anos. Mais que motivos lhe faz pensar que foram usados exatamente na crucificação mais famosa da história?
Explicação do diretor Simcha Jacobovici: Se você olhar por toda a história, tudo aponta para esses dois pregos estarem envolvidos em uma crucificação. E como Caifás está associado apenas com a crucificação de Jesus, esses pregos devem ser OS pregos.
Explicação da Autoridade de Antiguidades de Israel, que supervisionou as escavações de Jerusalém: Nunca foi provado além da dúvida que o túmulo é o local do sepultamento de Caifás. Pregos são comumente encontrados em túmulos. Não há dúvida de que o talentoso diretor criou um filme interessante com um verdadeiro achado arqueológico, mas a interpretação apresentada não tem base em achados arqueológicos ou de investigação.
Com quem você concorda?


tags: pregos da cruz, jesus, arqueologia, tumba

fonte: http://hypescience.com/

Uma Era Monumental: A História do Estádio Olímpico (Documentário)


 

 

História

Projetado pelo arquiteto Plinio Oliveira Almeida, como vencedor do concurso para este fim, realizado em 1950. À época da sua construção, era considerado o maior estádio particular do mundo. O jogador Vitor marcou os 2 gols tricolores do jogo de inauguração, entrando para a história por ter marcado o primeiro gol do estádio gremista.
Em 1963 o estádio foi a sede da Universíada de Verão.
Na metade do ano de 1980, o Estádio Olímpico, com o fechamento da última parte do anel superior, teve sua construção concluída. O projeto final do estádio, sempre coordenado pelo seu autor original, arquiteto Plinio Almeida, teve também a participação dos arquitetos e co-autores Rogério de Castro Oliveira e Fabio Boni. Desde então, a casa gremista passou a ser conhecida como Olímpico Monumental. No dia 21 de junho de 1980, uma vitória de 1 a 0 sobre o Vasco da Gama, em partida amistosa, marcou a inauguração do Olímpico concluído.


 


Características

Sua capacidade é de 45.000 pessoas. Possui dois anéis, sendo o anel superior composto por cadeiras. Também possui no centro do estádio um conjunto de camarotes. A distância do gramado, até a torcida, é de 40,7 metros na parte da social. A altura da última fileira de cadeiras, do anel superior, em comparação com o gramado é de 15 metros. A distância da última fileira de cadeiras, do anel superior até o gramado é de 68,83 metros. O gramado possui 105x68m, dimensão esta determinada pela FIFA em jogos de Copa do Mundo.



 


Um novo placar eletrônico foi instalado no estádio localizado na parte inferior das arquibancadas.Uma parceria do clube com uma empresa substituiu o antigo,que era composto de diversas lâmpadas e que apenas podia mostrar textos, por um novo com capacidade de gerar imagens com mais de um bilhão de cores. O novo equipamento possui trinta e dois metros quadrados de área. A mesma empresa instalou o placar eletrônico no estádio Beira-Rio.


 


Dados

Nome oficial: Estádio Olímpico Monumental
Endereço: Largo Patrono Fernando Kroeff nº 1 - Bairro Azenha - Porto Alegre
Público recorde: 98.421 (85.751 pagantes) - 26 de abril de 1981 Grêmio 0 - 1 Ponte Preta - Campeonato Brasileiro de Futebol de 1981.
Camarotes: 40 camarotes com 10 lugares cada. Cinco camarotes com 20 lugares cada.
Tribuna de honra: 140 lugares especiais.
Setores para deficientes físicos: Lugar para 28 cadeiras de rodas e 22 acompanhantes.
Salão Nobre do Conselho Deliberativo: Auditório com 220 lugares.
Vestiários: Seis vestiários profissionais mais um vestiário de arbitragem. Cinco com saídas para o campo.
Dimensões do gramado: 68 x 105m - O tamanho oficial exigido pela Fifa.
Grama: Bermuda Green (o clube também utiliza a Raygrass Americana no inverno).
Iluminação: Seis postes de iluminação. 20 refletores de 1500 watts em cada poste.
Potência: 650 Lux.
Imprensa: 26 cabines duplas fixas mais 50 cabines provisórias. Duas salas de imprensa. Duas salas para entrevistas coletivas.
Estacionamento: 700 vagas.
Inauguração: O Estádio Olímpico foi inaugurado no dia 19 de setembro de 1954. O jogo inaugural foi realizado entre Grêmio e Nacional de Montevideo, vitória gremista por 2 a 0. Os gols foram anotados pelo atacante Vitor que entrou para a história por ter marcado o primeiro gol do estádio gremista.
 
 

Concertos musicais

O Estádio Olímpico Monumental foi palco para a apresentação de diversas atrações internacionais em Porto Alegre, entre eles:
Sting (1984)
Rod Stewart (1984).
Eric Clapton, com The Reptile Tour, em 10 de Outubro de 2001.
Roger Waters, com In The Flash Tour, em 12 de Março de 2002.
Rush, com Vapor Trails Tour, em 20 de Novembro de 2002.
Lenny Kravitz, com Baptism Tour, em 15 de Março de 2005.
A cantora Madonna é esperada para um show da The MDNA Tour, em 9 de Dezembro de 2012


 tags: grêmio, estádio olimpico, monumental, história do olímpico

Fóssil foi encontrado em São Gabriel, região sudoeste do estado.
Trata-se do primeiro carnívoro da Era Paleozóica achado na América do Sul.

 Fóssil encontrado no RS foi apresentado nesta terça (17) em Porto Alegre (Foto: Cadinho Andrade/Divulgação UFRGS)

O fóssil do crânio do Pampaphoneus Biccai, uma nova espécie encontrada em São Gabriel, na região sudoeste do Rio Grande do Sul, foi oficialmente apresentado na manhã desta terça-feira (17) por uma equipe internacional de paleontólogos no Museu de Paleontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A peça foi descoberta em 2008, durante escavações feitas na região. Desde então, passou por trabalhos de limpeza e restauração.
O nome Pampaphoneus significa “Matador dos Pampas” em grego. Já a espécie, Biccai, é uma referência a José Bicca, o proprietário da fazenda onde o fóssil foi encontrado.

Professor Juan Carlos Cisneros apresenta o fóssil encontrado no RS (Foto: Cadinho Andrade/Divulgação UFRGS)
 
Professor Juan Carlos Cisneros apresenta o fóssil
 
O animal era um dinocefálio, um tipo de terápsido (réptil mamaliforme), parente distante dos mamíferos. Segundo os pesquisadores, o predador viveu no Período Permiano (mais de 260 milhões de anos atrás) da Era Paleozoica, media cerca de três metros e pesava aproximadamente 300 quilos.
Os paleontólogos ressaltaram a importância da descoberta, destacando o fato de ser o primeiro carnívoro do período a ser achado na América do Sul, além de apresentar uma semelhança com dinocefálios carnívoros encontrados na Rússia e na África do Sul. 
A descoberta será publicada esta semana na Revista americana Proceedings of The National Academy of Sciences, uma das mais conceituadas do mundo científico.



tags: gaucho, fóssil gaucho, paleontologia, dinossauro, predador dos pampas, predador, 

fonte: G1 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Corno inteligente



 

  








Marcos chega em casa e surpreende a Mariza em sua cama com outro.

Tirou o revólver da cintura, tomando cuidado para não ser percebido pelos dois, armou o gatilho e já ia se preparando para meter bala neles quando parou para pensar.

Foi se lembrando de como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos.

A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, jóias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma jóia nova ou uma sandalinha da moda.

Os meninos mudaram da escola pública do bairro para um cursinho superchique.

Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar de ele estar a
quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela.

O supermercado, então, nem se fala, e les nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas.

O caso é que a Mariza era um aviãozão, toda gostosa, mesmo com dois filhos o tempo não passava pra ela, era coisa de louco...

Marcos guardou a arma na cintura, com muito cuidado para não ser percebido, e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.
Parou na porta da sala, refletiu um pouco e disse pra si mesmo:

- O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as
contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...

E, fechando a porta atrás de si, concluiu sorrindo:

- Puta que o pariu...



O CORNO É ELE!!!

tags: corno, inteligente, piada, humor, piada de corno,