terça-feira, 4 de março de 2014

Comemoração do Ano Novo Tibetano 2141 no Templo Budista de Três Coroas




Em comemoração da chegada do Ano Novo tibetano 2141, Ano do Cavalo de Madeira, será celebrado no Templo Budista de Três Coroas as tradicionais danças sagradas.
Domingo, dia 2 de março, a partir das 10 horas da manhã teremos a tradicional celebração do ano novo tibetano no Chagdud Gonpa Khadro Ling em Três Coroas.


A celebração será dirigida por
Chagdud Khadro (diretora espiritual do centro Budista) e é marcada pela beleza e energia das danças sagradas do budismo tibetano que, através da meditação em movimento, pedem pela benção dos seres de sabedoria conferindo condições positivas sobre nosso universo e impedindo que qualquer negatividade associada ao ano que fica para trás nos acompanhe neste novo período.

Realizadas com máscaras e roupas esplêndidas, as danças sagradas também celebram a aspiração de que a paz e a harmonia aumentem para todos os seres.




Segundo o calendário tibetano o ano que se inicia é o ano de 2141, Ano do Cavalo de Madeira, um ano de muita criatividade e potencialidade de realização.

Eu e minha família marcamos nossa presença neste dia, inclusive postei algumas fotos nossas.


Quem esteve presente neste dia foi a atriz Lucélia Santos, budista a 10 anos.

Comemoração do Ano Novo Tibetano 2141 no Templo Budista de Três Coroas

















                                                          Eu com meu filho Bruno




                                                      Com meu filho Thomas


                  Minha esposa Nara e meu filho Bruno também estiveram presentes






sábado, 1 de março de 2014

Homem com o maior pênis do mundo reclama da 'falta' de camisinhas



Americano revela já ter sido barrado em aeroporto por causa do 'volume'




Londres (Inglaterra) - O americano Jonah Falcon, 41 anos, considerado o homem com o maior pênis do mundo — segundo ele, o órgão tem 34 centímetros ereto —, voltou a ser assunto na imprensa internacional.
Tudo porque ele concedeu entrevista à ITV, do Reino Unido, contando todas as suas histórias, inclusive que não encontra camisinhas que caibam.





De acordo com ele, os preservativos grandes só chegam
“até a metade” de seu pênis, e outras camisinhas, menores, apertam demais, atrapalhando na hora do sexo.
Saia justa em aeroporto

Falcon já chegou a ser barrado em um aeroporto nos Estados Unidos, pois os agentes pensaram que seu aparelho sexual era uma arma escondida dentro das calças.








Mesmo assim, durante a entrevista, ele afirmou que gosta de aparecer e, às vezes, usa bermuda de ciclista para mostrar todo o seu
‘volume’.

Também na entrevista, os apresentadores exibiram um boneco que simulava ter o pênis do entrevistado, que tem 22,5 cm em seu tamanho ‘normal’.






Apesar de ter dificuldades para encontrar uma parceira, o americano disse que não mudaria o tamanho de seu órgão:
“Gosto de ter algo especial. Sinto que estou bem do jeito que eu sou”. Falcon revelou ainda que, aos 20 anos, experimentou de tudo, inclusive relacionamentos com homens.







O apresentador de TV observa um boneco com o que seria o membro de Jonah sem estar ereto: 22,5 cm Foto: Reprodução Internet






fonte: o dia

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O Pé Maior do Mundo calça 63





Carl Griffiths tem 22 anos e luta para conseguir se destacar no rúgbi. O problema é que ele tem dificuldades para entrar em campo por falta de chuteiras para seus pés.

Griffiths, segundo o jornal Daily Mirror, tem os maiores pés do Reino Unido. Desta forma, o jovem atleta enfrenta dificuldades para conseguir calçados adequados.




O britânico calça o equivalente ao número 54/55 no Brasil (21 na medida britânica). Porém, nos últimos três anos, aperta-se em chuteiras 51/52 (18 entre os britânicos), as maiores encontradas para ele.





A situação desanima Carl Griffiths, que atua pelo Trimsaran RFC. “Quando você tem uma lesão, você sabe que não pode jogar por uns tempos. Mas quando você fica fora por não ter sapatos, é realmente frustrante”, disse o atleta, que faz um apelo por chuteiras adequadas – as empresas procuradas por ele dizem simplesmente não fabricar a numeração.





“Eu só quero jogar rúgbi. Encontrei calçados tamanho 51/52 e usei eles com os dedos apertados, mas quebrei um dedo quando alguém pisou no meu pé”, lamentou.










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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Itu - Cidade dos exageros - Como começou, você sabe?


Diversos objetos gigantes são vendidos aos turistas e fazem a fama de Itu pelo mundo

Os conservadores que nos desculpem. Itu é sim o Berço da República, com seus lindos prédios e igrejas históricos, cheios de detalhes que retratam um pouco da vida dos ituanos e do país também, mas a cidade é famosa pelo Brasil todo por ser a Capital dos Exageros, e isso não podemos negar.

A lenda de ser a cidade “onde tudo é grande” começou na década de 1960, com o então humorista de “A Praça da Alegria”, o ituano Francisco Flaviano de Almeida, o Simplício, que interpretava um caipira chegando à capital. Mas antes vamos voltar um pouquinho no tempo. Há ainda outro relato mais antigo, que remonta do século XIX. Segundo o Arquivo Histórico Municipal de Itu, o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire viajou pelo Brasil em 1819 colhendo mais de 6 mil espécies da flora brasileira, e registrou as condições de vida e costumes em seu livro “Viagem à Província de São Paulo e Resumos das Viagens ao Brasil”, em que relata que “as romãs dos arredores de Itu são as melhores de todo o país e que as cebolas ali atingem extraordinário tamanho”.

Coincidência ou não, quase 150 anos mais tarde Simplício defendia e exaltava na TV as grandezas de sua terra. O quadro era mais ou menos assim: os habitantes da cidade grande, simbolizados pelo apresentador Manoel da Nóbrega, viviam se vangloriando das modernidades e superioridades da capital. E o caipira, para não se deixar vencer, começava então a dizer que na cidade dele tudo era maior ainda, em escalas estratosféricas. Até que um dia, Simplício resolveu dizer que esta cidade onde tudo era grande se chamava Itu.

A brincadeira apareceu de improviso, mas Nóbrega deixou que o nome do município continuasse sendo usado e pronto, a fama estava feita. A história foi se espalhando e com isso começaram a surgir diversas piadas, como no diálogo abaixo, que foi resgatado pelo jornalista Salathiel de Souza em seu projeto de graduação, o livro-reportagem “Simplício, Um Contador de Histórias”.

- Aqui na capital é uma modernidade só. Acabaram de inaugurar um prédio de 60 andares. Veja só meu amigo! Se-ssen-ta andares! É o progresso!

- Pogresso? Magina. Pogresso é na minha cidade, lá em Itu. Lá é que tudo é grande…

- Quer dizer que lá em Itu há prédios com mais de 60 andares?

- Craro! Craro que tem! Lá em Itu nóis inauguremo semana passada o maió prédio da cidade até hoje.

- Ah, é? E quantos andares ele tem?

- Pois tem 247 andar!

- O quê? Quer que eu acredite num prédio de 247 andares?

- E é verdade… Tem 247 sem contar com os 65 de estacionamento subterrâneo!

- O senhor vai me desculpar, mas não tem como acreditar numa coisa dessas…

- Então vai lá… Vai lá em Itu pra ver… Tá duvidando di mim? Óia, esse prédio é tão grande, mas tão grande, que uns dia depois da inauguração um sujeito tento se matar, se jogando lá de cima…

- E ele conseguiu?

- Ainda não seu moço… É que o prédio é tão grande, mas tão grande que ele já pulou lá de cima… Mas passou quase uma semana e ele não chegou no chão ainda!

As piadas eram bem exageradas mesmo. Mas isso é que fazia a graça da plateia. E de tanto os telespectadores ouvirem Simplício falar das grandezas exageradas de Itu, milhares de turistas começaram a visitar a cidade para conferir.

‘Lembranções’ de Itu

Os "lembranções" de Itu são famosos em todo o país
O auge do turismo lúdico foi na década de 1970. Entre 3 mil e 5 mil pessoas visitavam a cidade nos fins de semana. E valendo-se da audiência do programa, alguns comerciantes ituanos começaram a fabricar e vender objetos de tamanho descomunal. São martelos, réguas, canetas, lápis, borracha, cédulas de dinheiro e mais de 200 artigos gigantes que até hoje são vendidos nas lojas do Centro histórico da cidade, ao redor da Praça da Matriz.

Naquela época existia ainda o ovo de codorna de Itu, que era do tamanho de um ovo de avestruz; a xícara de Itu, que servia como capacete, de tão grande que era; a pulga de Itu, vendida numa gaiola e que mais parecia uma abelha; o chapéu de Itu, que diziam ser “o único que serve para se abrigar do sol de Itu, o maior do mundo”; o cachorro-quente e o sorvete tinham meio metro de comprimento; e até para percorrer um restaurante era necessário uma motocicleta, de tão compridos que eram os estabelecimentos.

Nesta mesma década surgiram também o Orelhão de Itu, com sete metros de altura, que foi cedido pelo então Ministro das Comunicações Higino Corsetti, e instalado pela Telesp – posteriormente reformado pela Telefônica – na Praça da Matriz; e o Semáforo de Itu, que corresponde a duas vezes o tamanho de um comum e funciona em um cruzamento na mesma praça.



Hoje não há como falar de Itu sem mencionar essa lenda, que continua a ser responsável pela vinda de diversos turistas, de todas as idades, todos os fins de semana na cidade. Aliás, o sucesso é tanto que esses “lembranções” podem ser encontrados inclusive em outros pontos do país, como em alguns postos de rodovias do Rio de Janeiro.

Na loja O Gigantão, por exemplo, a vendedora Rebeca Evelin Romanesi conta que as pessoas olham toda a coleção de objetos grandes, tudo de fabricação própria, para depois decidir o que levar. “As pessoas geralmente escolhem produtos sugestivos e com duplo sentido de interpretação, que rendem boas risadas, para presentear os amigos e parentes, como um cotonete de Itu, com meio metro, para um tio limpar melhor os ouvidos”, conta.


O famoso Orelhão gigante que garante a fama de Itu

E para propagar mais essa lenda, a Prefeitura de Itu pretende lançar a Praça dos Exageros, ao lado do Centro de Lazer “Franco Montoro”, no Jardim Padre Bento. Como atrativos estarão equipamentos de recreação infantil comuns de um playgroundconfeccionados a partir de objetos em tamanho ampliado, para justificar a fama da cidade. É o caso de uma latinha de cerveja que se transformou em pedalinho.

O homem de Itu

Francisco Flaviano de Almeida nasceu em Itu em 1916, trabalhou como vendedor de um armazém e na fábrica de tecidos São Luiz. Chegou a ser músico, atuando como baterista, o que já indicava sua inclinação para a vida artística. E foi a partir dessa paixão que ele saiu de Itu para acompanhar um circo e iniciar sua carreira no palco, na pele de um palhaço. Como comediante, começou na rádio Cultura, em 1945, no programa “Cirquinho do Simplício”. E lá que surgiu a amizade com Manoel da Nóbrega. “Meu pai gostava muito dele e do tipo de humor que ele fazia. Tanto que sempre que mudava de rádio, e posteriormente de emissora, chamava o Simplício para trabalhar com ele”, relata Carlos Alberto de Nóbrega, apresentador do “A Praça é Nossa”, no SBT.

Logo depois, Manoel chamou Simplício novamente para trabalharem juntos na TV Paulista, em “A Praça da Alegria”, primeiro programa humorístico da televisão brasileira, com o personagem caipira, que rendeu a lenda de Itu ser a cidade “onde tudo é grande”. “Mais tarde veio ‘A Praça é Nossa’, já no SBT, em que Simplício participou por 22 anos, primeiro atuando com meu pai e depois comigo, e continuou a perpetuar a fama de Itu, até falecer, em 2004. Conheci ele com oito anos de idade, e se foram mais de 60 de amizade. E eu gostaria muito de trazer esse quadro de volta ao programa, numa homenagem ao Simplício. Acho que ele merece isso e muito mais. Seu humor e alegria eram espontâneos e contagiantes, algo difícil de se encontrar hoje em dia”, ressalta Carlos Alberto.

De acordo com o jornalista Salathiel de Souza, que pesquisou extensamente a vida do artista e da cidade, apenas por causa dessa história que Simplício criou é que Itu conseguiu atrair investimentos para o turismo e tornar-se Estância Turística, com direito a verbas estaduais e federais. “Não fossem essas divisas geradas na cidade na época, Itu não seria hoje o que é”, analisa.




fonte: http://revistaregional.com.br/


reportagem de Erica Gregorio


fotos Rapha Bathe

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Meu Deus, Que amor é este?




Esta é uma verdadeira história de sacrifício da mãe durante o terremoto no Japão. Depois que o terremoto acalmou, quando os BOMBEIROS chegaram as ruínas da casa de uma jovem mulher, viram seu corpo morto através das rachaduras. Mas a pose era de algum modo estranha... ela ajoelhou-se como uma pessoa que estava adorando: seu corpo estava debruçado para a frente, e suas duas mãos estavam apoiando algo. A casa caiu ... caiu em suas costas e cabeça. Com tantas dificuldades, o líder da equipe socorrista colocou a mão através de uma fenda na parede para alcançar o corpo da mulher. Ele estava esperando que a mulher pudesse estar viva. No entanto, o corpo frio e duro disse-lhe que ela tinha morrido... Ele e o resto da equipe deixou a casa e estavam indo para procurar o prédio ao lado que entrou em colapso. Por algumas razões, o líder da equipe foi impulsionado por uma força irresistível a voltar para a casa da mulher morta. Novamente, ele ajoelhou-se e através das rachaduras estreitas, pesquisou o pouco espaço de baixo do corpo morto. De repente, ele gritou com entusiasmo: "Uma criança! Há uma criança! "Toda a equipe trabalhou em conjunto; eles removeram cuidadosamente as pilhas de objetos entre as ruínas, em volta da mulher morta. Havia um menino de 3 meses de idade enrolado em um cobertor florido sob o corpo morto de sua mãe. Obviamente, a mulher tinha feito um último sacrifício para salvar seu filho. Quando sua casa estava caindo, ela usou seu corpo para fazer uma capa para proteger seu filho. O menino ainda estava dormindo pacificamente quando o líder da equipe o pegou. O médico chegou rapidamente para examinar o menino. Depois ele abriu o cobertor, e viu um telefone celular dentro do cobertor. Havia uma mensagem de texto na tela que dizia: "Se você puder sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Este celular foi passando de mão em mão. Todos que leram a mensagem se emocionaram. "Se você sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Tal é o amor da mãe por seu filho!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

DIVÓRCIO por Arnaldo Jabor -



Meus amigos separados não cansam de perguntar como consegui ficar casado 30 anos com a mesma mulher. As mulheres sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo. Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo. Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue:

Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher.

Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher.

O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal.

De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?

Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?

Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.

Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.

Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos.

Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento.

Mas se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.

Não existe essa tal “estabilidade do casamento” nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos.

A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família?

É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário se casar de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.

Como vê, NÃO EXISTE MÁGICA – EXISTE COMPROMISSO, COMPROMETIMENTO E TRABALHO – é isso que salva casamentos e famílias.

O café pendente - Você conhece? Fique sabendo!





"Entramos em uma pequena cafeteria, pedimos e nos sentamos à uma mesa. Logo entram duas pessoas:
- Cinco cafés. Dois são para nós e três "pendentes".
Pagam os cinco cafés, bebem seus dois e se vão. Pergunto:
- O que são esses “cafés pendentes”?
E me dizem:
- Espera e vai ver.
Logo vêm outras pessoas. Duas garotas pedem dois cafés - pagam normalmente. Depois de um tempo, vêm três homens e pedem sete cafés:
- Três são para nós, e quatro “pendentes”.
Pagam por sete, tomam seus três e vão embora. Depois um rapaz pede dois cafés, bebe só um, mas paga pelos dois.
Estamos sentados, conversamos e olhamos, através da porta aberta, a praça iluminada pelo sol em frente à cafeteria. De repente, aparece na porta, um homem bem humilde, com roupas baratas e pergunta em voz baixa:
- Vocês têm algum "café pendente"?

Esse tipo de caridade, apareceu pela primeira vez em Nápoles. As pessoas pagam antecipadamente o café a alguém que não pode permitir-se ao luxo de uma xícara de café quente. Deixavam também nos estabelecimentos, não só o café, mas também comida. Esse costume ultrapassou as fronteiras da Itália e se difundiu em muitas cidades de todo o mundo.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Vacina Anti-HIV Está Sendo testada

O Instituto Butantan e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) aplicaram na terça-feira (5) a primeira dose de uma vacina brasileira anti-HIV em quatro macacos rhesus adultos (entre 2 e 7 anos) e saudáveis que vivem no macacário do Butantan. O objetivo do estudo é encontrar um método seguro e eficaz de imunização contra a Aids para ser usado em seres humanos.

Segundo o professor da FMUSP e pesquisador do Instituto do Coração (Incor) Edecio Cunha Neto, um dos coordenadores do trabalho, serão aplicadas quatro doses nessa primeira fase de testes. Três delas, que serão injetadas a cada 15 dias, contêm a mesma substância (fragmentos de HIV), e a quarta tem como vetor (hospedeiro intermediário) um vírus que causa resfriado, chamado adenovírus 5. Essa última dose será aplicada dois meses após a terceira, o que deve ocorrer em fevereiro. Ao todo, os quatro macacos serão acompanhados por seis meses.

"A combinação do HIV com o vírus do resfriado causa uma resposta imune mais poderosa. Devemos ter os primeiros resultados já em abril. Se essa etapa der certo, a vacina será aplicada em outros 28 macacos do Butantan", diz Cunha Neto.



Imagem de microscópio mostra célula em azul infectada com o HIV, em amarelo


O imunizante contido na vacina, batizado de HIVBr18, foi desenvolvido e patenteado pela USP.

Segunda fase em 2014
Na segunda fase de experimentos, prevista para o primeiro semestre de 2014, os 28 macacos serão divididos em quatro grupos e receberão duas ou três doses da vacina, com diferentes combinações de três vetores virais (adenovírus 68, que causa resfriados em chimpanzés; vírus da vacina da febre amarela e um derivado da vacina da varíola).

"Os animais não vão se infectar com essas doenças nem com o HIV, pois a vacina inclui apenas pequenos pedaços do vírus e ele não infecta macacos, apenas o SIV (Vírus da Imunodeficiência Símia), 'primo' dele", explica o pesquisador. Segundo Cunha Neto, o SIV passou para os humanos na segunda metade do século 19, não por meio de relações sexuais, como muitos imaginam, mas por caçadores que matavam os macacos e se feriam com ossos deles na hora de cortar pedaços da carne. Cunha Neto diz que isso foi deduzido por meio de um sequenciamento genético dos dois vírus.

A equipe acredita que os fragmentos de HIV contidos na vacina já sejam suficientes para o hospedeiro (macaco) combater uma infecção. Ao todo, os 28 primatas serão acompanhados durante dois anos. Um ano após a aplicação da primeira dose, será possível saber exatamente a resposta imune da vacina, ressalta Cunha Neto. Mas o monitoramento se estenderá por mais 12 meses para verificar por quanto tempo essa imunidade se mantém, se ela é realmente duradoura.
Devemos ter os primeiros resultados já em abril. Se essa etapa der certo, a vacina será aplicada em outros 28 macacos do Butantan"
Edecio Cunha Neto,
professor e pesquisador da USP

De acordo com o diretor do Butantan, Jorge Kalil, um dos responsáveis pela pesquisa, toda essa fase pré-clínica, de testes em animais, deve se estender até 2016.

"Com a primeira dose que aplicamos ontem, esperamos que os macacos produzam anticorpos chamados linfócitos T auxiliadores (CD4), que serão capazes de se proliferar e favorecer a resposta de defesa", diz Kalil, que iniciou o projeto em 2001.

As próximas doses, segundo o diretor do Butantan, funcionarão como um reforço para aumentar o nível de resposta imune dos macacos. Paralelamente à aplicação da vacina anti-HIV, os pesquisadores vão estudar, in vitro, o plasma sanguíneo e as células dos animais para avaliar o grau de resposta e se a dose pode ser efetiva. Essas amostras de sangue também serão expostas em laboratório a mais fragmentos de HIV.

Segundo Cunha Neto, a partir do momento em que saírem os primeiros resultados no grupo dos 28 macacos, os cientistas pretendem dar entrada, junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) – ligada ao Ministério da Saúde –, nos protocolos para início dos ensaios clínicos em humanos.
Com a primeira dose que aplicamos ontem, esperamos que os macacos produzam anticorpos (...) capazes de se proliferar e favorecer a resposta de defesa"
Jorge Kalil,
diretor do Butantan

"Assim, podemos ganhar tempo, pois essa etapa de aprovação costuma demorar um ano. Queremos antecipar esse processo em alguns meses", diz o pesquisador da USP.

Macacário mais seguro
Para evitar investidas de ativistas contra o uso de animais em pesquisas, o macacário do Instituto Butantan teve a segurança reforçada antes do começo dos testes com a vacina anti-HIV. O local ganhou câmeras de monitoramento 24 horas e vigias em mais turnos.

Segundo Cunha Neto, os animais são bem tratados e, ao contrário do que dizem os ativistas, não é possível substituir os macacos por outra coisa para saber se a vacina funciona de fato.

"Para ver se ela causa algum malefício no indivíduo, precisamos testar a dose em um organismo inteiro. E é muito radical achar que os próprios humanos deveriam ser as cobaias. Se a vida desses ativistas um dia estiver em risco e eles precisarem de remédio para hipertensão ou doença cardíaca, duvido que se lembrem disso", afirma o pesquisador.

Macacário do Instituto Butantan em imagem de 2011 (Foto: Maria Teresa Valentini/Instituto Butantan)Macacário do Instituto Butantan em imagem feita em 2011 (Foto: Maria Teresa Valentini/Instituto Butantan)
Um dos macacos que vivem no macacário do Butantan (Foto: Maria Teresa Valentini/Instituto Butantan)Um dos vários macacos rhesus que vivem no Butantan (Foto: Maria Teresa Valentini/Instituto Butantan)





































fonte: G1

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Guerra dos sexos - As diferenças entre homens e mulheres com bom humor
















































Guri de Uruguaiana traduz o dicionário gaudério




Chê!
Hoje resolvi fazer uma “cousa” diferente por aqui, é verdade!
Vou te ajudar a dar uma melhorada no vocabulário gaudério, isso porque um bom gaúcho, assim como eu, precisa saber falar fluentemente o gauchês! Mas que falta de opção!
Separei uns termos, como se diz, de A a Z, pra ti se inteirar mais desse vocabulário, dá só uma olhada:

Aspa: Chifre
Bolicho: Boteco, botequim
Chinoca: Mulher
Duro de Pelear: Difícil de fazer, trabalhoso
Estar com o pé no Estribo: Estar prestes a sair
Fatiota: Terno
Guapo: Forte, vigoroso, valente, bravo
Haraganear: Andar solto o animal por muito tempo, sem prestar serviço algum
Invernada: Grande extensão de campo cercado.
Jururu: Cabisbaixo, tristonho, abatido
Lasqueado: Trouxa
Macanudo: Designa alguém bonito ou algo legal
Negrinho: Brigadeiro (doce)
Oigalê: Exprime admiração, espanto, alegria
Pelea: Peleja, pugilato, contenda, briga, rusga, disputa, combate
Querenciar: Fazer parar com gosto, fazer entreter
Regalo: Presente, brinde
Sestear: Dormir depois do almoço
Taura: Valente, arrojado, destemido, pessoa que está sempre disposta a tudo
Uma-de-pé: Uma briga, conflito, luta
Vareio: Susto, sova, surra, repreensão
Xucro: Diz-se ao animal ainda não domado, bravio, arrisco
Zarro: Incômodo, difícil de fazer, chato

Que tal chê?



fonte: http://www.jairkobe.com.br/