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sábado, 20 de fevereiro de 2016

25 Sinais De Que Você Cresceu Em Uma Família De Descendentes De Alemães


1) CUCA é um alimento aceitável como qualquer refeição.




2) Você conhece o brasão da sua família


3) Você inconscientemente finaliza frases com “uma vez”.


Uma clara herança e tradução ao pé da letra do advérbio “mal” do alemão


4) Você foi basicamente nutrido à base de batatas



5) Você nunca, NUNCA viu isso na sua casa


Sua mãe varre debaixo do sofá duas vezes ao dia




6) Você come Apfelstrudel




7) Quando sua avó te chamava, falava antes a primeira silaba do nome de todos os seus primos




8) Você sempre precisa soletrar seu sobrenome




9) Não existem locais nem horas inapropriados para cerveja

Kai Pfaffenbach / Reuters



10) As reuniões de sua família sempre envolveram carteado



11) Uma das únicas certezas da sua vida é que vai ter maionese (salada de batata) no almoço de domingo



12) Você já foi a um baile de Kerb assim:



13) A primeira coisa que seus pais perguntam ao conhecer alguém:


“wie schreibst Du?”


14) Se seus pais/avós tem uma opinião, não é qualquer pesquisa da Nasa ou de Harvard que vai fazê-los mudar de idéia



15) Você não tem nojo para provar nenhum tipo de carne diferente



16) …nem de comer nada doce e salgado ao mesmo tempo




17) Você usa o verbo TUNGAR para isso:




18) você conhece uma criança apelidada de NÉNE ou PUBI

Kali Nine Llc / Getty Images



19) Você come essas bolachas no Natal e na Páscoa




20) Você conhece os animais abaixo com MINTSIA e MÊBI




21) Seu café da manhã é PÃO COM CHIMIA




22) Você come Waffles em formato de coração




23) …Chucrute cozido/Sauerkraut




24) e KESCHMIER




25) Na sua casa, os advérbios de lugar são flexíveis




Porque não tem nada errado em pedir que venham “ali na cozinha” mesmo que você esteja na cozinha.





Fonte: http://www.buzzfeed.com/

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Morre, aos 87 anos, o artista Campobonense Ernesto Scheffel







Dedicado às artes visuais, Scheffel lutava contra um câncer de via biliar


Ernesto Frederico Scheffel foi movido por grandes sonhos. Os primeiros eram daqueles quase impossíveis para um guri nascido em Campo Bom, em 1927, filho de um descendente de imigrantes alemães que sustentava a família como sapateiro e barbeiro. Ele queria ser artista. E não só: ser artista no berço do Renascimento.

Scheffel morreu na manhã desta quinta-feira, 16 de julho, aos 87 anos, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O velório ocorrerá na Fundação Ernesto Frederico Scheffel (Avenida General Daltro Filho, 911, Novo Hamburgo), a partir das 18h e vai até as 23h. Na sexta, reinicia às 7h e encerra às 15h. O corpo de Scheffel será cremado Novo Hamburgo, em evento fechado para a família.

Ele lutava há anos contra um câncer de via biliar, mas teve em vida a felicidade de realizar os maiores de seus sonhos. Conseguiu virar artista e passou boa parte de sua vida em Florença. Na cidade italiana em que cada lugar transborda arte e história, ele desenvolveu sua carreira estudando com grandes mestres e vendo de perto o legado dos gigantes renascentistas.







Scheffel encantou a Presidente Dilma


Como muitos aprendizes, Scheffel começou praticando cópias dos clássicos, na tentativa de decifrar suas técnicas e códigos. Deu forma assim a uma produção de grande afinidade com a arte antiga. Fez desenhos, esculturas, mas principalmente pinturas de temas e gêneros figurativos, em técnicas como afresco e óleo. Nunca se concentrou em uma escola ou movimento. Ao contrário, transitou por diversas correntes, plasmando em sua obra influências diversas, como barroco, romantismo, realismo e simbolismo. Essas referências, ao mesmo tempo em que lhe conferiram um caráter passadista, também o mantiveram afastado das vanguardas, grupos e manifestos artísticos que agitaram a primeira metade do século 20, no Brasil e no mundo.

Tal trajetória ajuda a explicar o relativo afastamento que manteve do ambiente das artes gaúchas no período protagonizado por seus pares de geração como Iberê Camargo, Carlos Scliar, Glênio Bianchetti, Glauco Rodrigues, Danúbio Gonçalves e Vasco Prado. Talvez por isso, Scheffel também não tenha desfrutado em sua terra do reconhecimento e do prestígio de seus contemporâneos.




Ernesto Scheffel lança autobiografia para celebrar os 35 anos de sua Fundação

No livro de memórias Scheffel por Ele Mesmo (2013), o artista lembra que seu primeiro contato com a arte se deu em 1935, quando visitou Porto Alegre com os pais nas comemorações do centenário da Revolução Farroupilha. Em uma exposição que integrava os festejos, o guri de oitos anos que vivia em Hamburgo Velho, o bairro histórico da colonização alemã em Novo Hamburgo, impactou-se ao ver as paisagens pintadas por Pedro Weingartner.





O que aconteceu depois é digno de um roteiro de cinema. Um desenho do garoto Scheffel chegou aos olhos de Cordeiro de Farias, interventor do Estado (equivalente a governador) entre 1938 e 1943. Encantado com o talento precoce, o político decidiu encaminhá-lo. Scheffel se mudou para Porto Alegre e começou a estudar no Instituto de Belas Artes (hoje Instituto de Artes da UFRGS) e no Instituto Parobé. Teve como professores João Fahrion, Angelo Guido, Fernando Corona, José Lutzenberger, João Cândido Canal e Bento Castañeda, entre outros.

Nesse aprendizado, foi atrás de um novo sonho: decidiu conhecer Osvaldo Teixeira, então diretor da Escola Nacional de Belas Artes. Agraciado com uma bolsa do Estado do RS, mudou-se para o Rio de Janeiro e logo começou a participar de salões de arte pelo país. Em 1958, ganhou um prêmio-viagem que o levou à Europa. Tão logo conseguiu se estabelecer, radicou-se na sonhada Florença, onde viveria as quase cinco décadas seguintes.




Nos anos 1970, Scheffel começou a passar temporadas maiores no Brasil. Foi quando ele reencontrou o antigo casarão de Hamburgo Velho onde havia estudado. Sensibilizado pelo estado precário da construção erguida em 1890, deu início a uma luta pela preservação da região. O imóvel foi desapropriado pela prefeitura e oferecido ao artista para acolher seu acervo. E assim nasceu a Fundação Scheffel, onde estão cerca de 400 obras que contam a história de Scheffel.





Essa coleção apresenta seus primeiros trabalhos de formação, passando pelas pinturas com que participou de salões de arte no país, até as obras que realizou na Itália. Há desenhos e esculturas, mas a maior parte são pinturas, com destaque para as de grandes proporções, como Rixa Gaúcha, uma ode à cultura sulista com mais de quatro metros de largura por dois metros de altura para a qual o folclorista Paixão Côrtes serviu como modelo.






Em 2015, Hamburgo Velho foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), garantindo a preservação do casario. Foi o ponto final de uma conquista iniciada em 1985 com o tombamento da casa mais antiga da região, de 1831, que abriga o Museu Comunitário Casa Schmitt-Presser. E, assim, Scheffel testemunhou em vida a concretização de um de seus últimos grandes sonhos.



Algumas Obras

























* Zero Hora

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Escritora holandesa, falando sobre o Brasil. Texto bárbaro!

Essa vai pra todo aquele brasileiro que acredita que tudo o que não presta está aqui, ou seja o pessimista, que independente de quem está comandando nosso país acha que torce para não dar certo e criticar o governo e dizer aquela velha ladainha: Eu disse que não daria certo!!! Pois é, mas acontece q o Brasil está dando certo, inclusive quando acontece um evento em outros países, nós damos lição de civilização e comportamento. Veja o que diz esta escritora holandesa. Prestemos atenção para não continuarmos caindo nos mesmos erros. Este país, apesar da corrupção, seja o melhor país pra se viver em todo o mundo. acreditem!
               PÁTRIA AMADA BRASIL
 


"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício fala
r mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.


Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.


Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.


Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.


Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.


Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc. Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
 

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
9. Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.


 
 Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais? :)
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato. Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada BRASIL!"



tags: brasil, melhor país do mundo, escritora, holandesa, povo, brasileiro,  pátria amada, 

domingo, 29 de abril de 2012

Skinheads - Quem são?


O estereótipo clássico dos integrantes do movimento skinhead.

Skinheads é uma subcultura juvenil que possui tanto aspecto musical como também estético e comportamental. Os skinheads se originaram na década de 1960, no Reino Unido, constituído em sua maioria por brancos e negros (imigrantes jamaicanos), reunidos pela música (ska, reggae, rude boys, etc.).

Um skinhead pode ser tanto um garoto quanto uma garota que têm afinidades e se sente bem com essa cultura. Apesar de a expressão skinhead ser traduzida como “cabeça pelada”, há skins que não seguem esse estereótipo, podem ter mais cabelo do que muitos que não são skins e se vestir totalmente contrário ao estilo mostrado pela mídia.


A cultura skinheads da década de 60 ficou famosa por promover confrontos nos estádios de futebol (confronto entre as torcidas dos times rivais, conhecido na Inglaterra como hooliganismo) e por alguns skins demonstrarem animosidade para com os paquistaneses e asiáticos. Mesmo tendo apatia por essas duas culturas, os skins dessa época eram contra os grupos neonazistas e não aceitavam o racismo contra negros, já que muitos desses skins eram descendentes de negros. A “segunda geração” de skinheads surgiu no final da década de 1970, essa mesclou a cultura do “espírito de 69” à cultura punk, mas na década de 1980, a cultura skinhead sofreu grandes mudanças, a principal delas foi a fragmentação da cultura em diversos submovimentos, pois nesse período, com a infiltração da política dentro da cultura skin, integrantes do movimento passaram a promover o racismo contra negros, a xenofobia, a homofobia e a cultivar as ideologias neonazistas. Por esse motivo, hoje temos skinheads de todos os estilos, há os skinheads que curtem a vida sem manifestar preconceito para com seu semelhante e os que demonstram uma animosidade extrema para com aqueles que se diferem de alguma forma, como a cor da pele.


Atualmente é comum os meios de comunicação e muitas pessoas associarem a palavra skinhead às agressões fascistas e grupos neonazistas, mas vale ressaltar que tradicionalmente os verdadeiros skins têm estado sempre à margem dessas atitudes condenáveis de agressões contra o próximo. Portanto, ao ouvir a expressão skinhead ou ao ver um simpatizante dessa cultura, não é bom rotulá-lo como a mídia faz, primeiramente devemos saber se aquele skin pertence à cultura originária na década de 60 ou aos grupos nascidos na fragmentação do movimento na década de 80.


Para conhecer melhor as pessoas que fazem parte da cultura skinhead, segue parte de uma entrevista com um skin, que para evitar inconvenientes será chamado de “Caio”.


Brasil Escola:

Quem são os skinheads?

Caio:

Acho que o perfil varia muito, vai desde o pai ou mãe de família que trabalha pra sustentar a casa, ao rapaz mais novo, que cursa a faculdade ou trabalha, talvez os dois. Claro que há sempre aqueles tipinhos que são a escória que sujam a imagem de todos.

Brasil Escola:

Esse movimento é organizado, ou seja, existe uma espécie de associação dos skinheads?

Caio:

Não.

Brasil Escola:

Vocês têm preconceitos para com nordestinos, homossexuais, negros e índios?

Caio:

Nunca, eu tenho ancestrais negros e indígenas, e não tenho vergonha, orgulho ou preconceito de algum tipo em relação a isso, e qualquer um que se diga skinhead não pode ser racista. Fato.

Brasil Escola:

Que tipo de simbologia há dentro do grupo skinhead?

Caio:

Acho que certas simbologias foram inventadas.

Brasil Escola:

Há rivalidade entre skinheads de um grupo para com outro?

Caio:

Rivalidade? Skinheads não têm isso de “eu sou mais skinhead que você”, coisa de moleque bobo que sai lendo coisa na internet e paga de mau.

É importante ressaltar que todos os grupos sociais de diferentes raças, credos, nacionalidades, devem ser respeitados, pois vivemos em uma sociedade democrática onde todos têm o direito de ser, pensar e crer, como e no que quiser.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O que é Sabedoria?




Sabedoria não é o acúmulo de fatos, números e informações – é uma transformação do seu espaço interior.

Estamos vivendo fora de nós mesmos e, portanto, nosso mundo interior permanece obscuro.

Se nos voltarmos pára dentro, se nossa atenção começar a se concentrar no interior, então cria-se a luz.

Temos tudo que é necessário para criar a luz: trata-se apenas da necesstidade de um rearranjo.

... É desse modo que o ser humano existe: temos tudo que é necessário, a existência proporcionou tudo.

Chegamos totalmente prontos para viver nossa vida em um plano ótimo, porém vivemos em um nível mínimo pela simples razão de nunca rearranjarmos as coisas...

É perfeitamente bom ver os outros, mas você tem que ver a si próprio, primeiro tem que ser você mesmo.

Desse ponto privilegiado, desse estado centralizado, você pode olhar os outros e isso lhe dera uma qualidade totalmente diferente.

Portanto a atenção deve se voltar para o interior.

É disso que se trata a autodescoberta – um giro de 180º de nossa atenção, de nossa conscientização.

E onde focalizamos nossa conscientização, o espaço torna-se iluminado...

A pessoa que pode cuidar de seu mundo interior facilmente é capaz de cuidar do mundo exterior.

Sabedoria significa autoconhecimento e conhecer-se é o início de todos os demais conhecimentos.

Depois o círculo de sua luz pode continuar se ampliando: ele pode tornar-se cada vez mais abrangente.

Surge o momento em que sua sabedoria abrange tudo, passa a abarcar tudo.

Quando uma pessoa sente que nada deixa de estar presente, nada está faltando, ela encontrou o caminho certo.



Extraído do Livro “Osho – Meditação para pessoas ocupadas”