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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Iraniano está a 60 anos sem tomar banho



Um homem que mora no sul do Irã está há 60 anos sem tomar banho, segundo relatou a agência de notícias estatal Irna.

Identificado como Amoo Hadji, 80, ele leva vida de forma primitiva, dormindo numa cabana construída por moradores do vilarejo de Dezhgah, na Província de Fars, situado próximo da área onde está instalado.
Mohammad Babaei/Irna

Homem iraniano, identificado como Amoo Hadji, tem 80 anos e está há 60 sem tomar banho


Além da sujeira que forma grossas camadas de crosta em sua pele e barba, o homem também é conhecido na região por gostar de fumar charuto contendo esterco de animais que pastam na região.



Hadji também fuma tabaco comum, principalmente em épocas de baixa temperatura, quando ele acende vários cigarros ao mesmo tempo para se esquentar.



De acordo com a reportagem da Irna, Hadji se alimenta de 
pequenos animais e gosta de descansar num buraco no chão que se parece com uma cova. Não se sabe o que o levou a optar por esta vida.





Fonte: uol
tags: irã, iraniano, banho, 60 anos, 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Existem Santos que só Deus sabe o nome - Conheça Dobri Dobrev, 98 anos de idade


A história de Dobri Dobrev, 98, é uma lição de vida e saúde.



Conheça Dobri Dobrev, 98 anos de idade, um homem que perdeu sua audição na II Guerra Mundial. Todos os dias ele anda 10 quilômetros de sua aldeia vestido com suas roupas caseiras e sapatos de couro para a cidade de Sofia, onde ele passa o dia pedindo dinheiro.
Recentemente foi descoberto que ele doou cada centavo que ele 'arrecadou' de esmolas — mais de 40.000 euros — para ser usado na restauração de velho mosteiros búlgaros e para apoiar orfanatos públicos, enquanto ele vive com sua pensão mensal de 80 euros.






Como dizia Bento XVI: “Existem santos que só Deus sabe o 
nome




Dobri Dobrev perdeu sua audição na Segunda Guerra Mundial, mas não perdeu o amor pela vida. Com quase um século de idade, esse senhor búlgaro caminha mais de 10km todos os dias para chegar à cidade de Sofia, onde costuma pedir esmolas para sobreviver. E depois mais 10km para voltar até sua casa.





Aos 98 anos Dobrev caminha 10km todos os dias para chegar até Sofia, Bulgária, e mais 10km para voltar até seu vilarejo.

Desprovido de um tênis de corrida, Dobri Dobrev usa apenas sapatos de couro feitos por ele mesmo. Suas roupas também são feitas em casa. Mas quem disse que isso é motivo para segura-lo em um quarto entediante?

Muitas pessoas costumam desconfiar de andarilhos. Indaga-se sobre o destino das esmolas, e muitas vezes os tratam com certo preconceito. Bom, esse de fato não é o caso de Dobri Dobrev. Além de sermuito querido e conhecido por onde passa, esse senhor tem um destino muito nobre para todas as esmolas que recebe.





Dobri Dobrev é muito querido por todos que o conhecem.

Ele vive apenas com sua pensão mensal de 80 euros e com um pouco das esmolas que recebe. Mas a maioria do dinheiro que ele acumula durante suas caminhadas tem um outro destino: caridade.






Recentemente descobriu-se que o senhor de barba e cabelos grisalhos doou todo o dinheiro que reuniu –mais de 40.000 euros – para orfanatos, igrejas e mosteiros búlgaros. São essas atitudes que mostram seu caráter e o deixam cada vez mais querido por onde passa.

Histórias de pessoas como Dobri Dobrev existem aos montes pelo mundo. Milhares de pessoas caminham, muitas vezes sem destino, por muitos quilômetros em busca de dinheiro para sobreviver. Talvez nem todos deem um destino tão fino e nobre ao pouco que juntam, mas com certeza eles têm uma história difícil e merecem o nosso respeito.


tags: deus, santo, senhor, respeito, solidaridade, 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Jovem morre aos 17 anos por uma doença rara de envelhecimento precoce


Ele morreu aos 17 anos com uma jovem doença envelhecimento prematuro raro admirado

Por Greg Botelho , CNN

 Na noite de sábado poderia ter sido um momento de comemorar Sam Berns, de pé no meio do Gillette Stadium, rodeado por alguns dos seus amados New England Patriots, e sem dúvida calorosamente aclamado por quase 70.000 fãs no lugar.


Em vez de ter a presença de Berns como capitão honorário na qualificação da NFL com o Indianapolis Colts, os Patriots realizado um minuto de silêncio para o jovem que inspirou, como muitos outros, foram vítimas de progeria, uma doença que causa envelhecimento precoce e acelerado.

"Fazê-lo por Sammy", gritou um homem, quebrando o silêncio, em um vídeo da cerimônia em Boston.com .

Berns morreu sexta-feira à tarde devido a complicações desta doença genética rara, de acordo com a Fundação para a Pesquisa sobre Progeria .



Eu tinha dezessete anos.

"Ele amava Sam Berns e eu sou uma pessoa melhor por tê-lo conhecido"
, disse o proprietário Patriots Robert Kraft. "Ele era um jovem especial, cuja história inspiradora e atitude positiva perante a vida tocou meu coração."

Kraft, um dos proprietários mais respeitados em seu esporte, não foi o único admirador de Berna. Ao contrário.

Parte disso tem a ver com a sua participação no documentário da HBO "A Vida De acordo com Sam" (A vida como Sam), que registra a sua vida com o que é formalmente conhecido como a síndrome Hutchinson-Gilford Progeria. Ele falou sobre sua doença em uma conferência TEDx , em outubro de 2013.




Como um estudante de escola secundária-Foxborough cidade natal de Sam eo Patriots-se juntou a banda, que estava tocando um tambor especialmente projetado. Ele não se importava que pesava 50 £ ou que o tempo médio de vida de alguém com progeria de 13. Frequentou a escola de dança. E acima de tudo, ele manteve a cabeça erguida.

"Embora nós enfrentamos muitos obstáculos na minha vida, eu quero que as pessoas me sinto mal por mim", disse Berns na conversa TEDx.

Progeria afeta cerca de uma em cada 4-8.000.000 bebês, existem apenas 200 crianças afetadas por esta condição no mundo. A mutação genética associada com isso faz com que sofrem de doenças progerina produzir a proteína, o que bloqueia o funcionamento das células.


À medida que envelhecem rapidamente, estas crianças sofrem de perda de gordura corporal, perda de cabelo e da incapacidade de ganhar peso.

Eles são susceptíveis de desenvolver a osteoporose, uma doença em que os ossos se tornam frágeis e mais propensos a quebrar.

"Em geral, não gaste energia em sentir pena de minha condição", disse Berns."Eu me cerco de pessoas que eu quero ser. E vou em frente".
Essa atitude influenciou muitos, tanto as pessoas comuns e celebridades.Entre as pessoas que escreveram os tweets condolências estão com Katie Couric, ESPN colunista Rick Reilly, e muitos atletas na área de Boston.

"O guerreiro, Sam Berns, morreu hoje", postou um tweet sobre Brad Marchanddo Boston Bruins. "Ele era uma inspiração para todos. Muito a sua falta."

"Fly High".

Na Rússia só agora cerveja é considerada como bebida alcóolica



MOSCOU - Durante anos, a cerveja foi considerada um alimento na Rússia, país classificado entre os cinco maiores consumidores de álcool do mundo. Mas, após muito debate, o presidente Dmitry Medvedev aprovou uma lei que considera a cerveja uma bebida alcoólica - proibindo sua venda em bancas de jornais e no metrô, como era comum até então.

Até agora, os russos encaravam a cerveja como um refrigerante, o que possibilitou aos fabricantes da bebida escapar da pesada campanha pela redução do consumo de álcool na Rússia - que é, oficialmente, duas vezes maior do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Com a nova lei, a venda de cerveja será realizada apenas à noite, e fica proibida em locais públicos ou mesmo perto de escolas. Além disso, com os impostos aplicados a esse tipo de bebida, o preço da cerveja deve subir.



- Classificar a cerveja como bebida alcoólica é a coisa certa a fazer e vai melhor a saúde da nossa população - comemorou Yevgeny Bryun, ministro da Saúde russo.

Durante os anos da União Soviética, a cerveja era pouco consumida no país - que mantinha a vodca como a clara preferência nacional. Apesar de esta última continuar extremamente popular no país, o consumo da cerveja mais do que triplicou nos últimos 15 anos, impulsionado pelos preços baixos e pelo fácil acesso ao produto.

Atualmente, a Rússia é o terceiro maior mercado mundial em consumo de cerveja, ficando atrás apenas da China e dos EUA. Nas ruas das grandes cidades, não é incomum ver homens segurando uma latinha de cerveja a caminho do trabalho, ou adolescentes comprando a bebida durante o almoço.

Mas agora, o Kremlin está preocupado sobretudo com o alcoolismo entre jovens, que vem adquirindo proporções de epidemia. A doença é considerada uma das principais causas da diminuição da população no país. Entre 1991 e 2009, a Rússia perdeu 6,4 milhões de pessoas, e pode perder outros 15 milhões até 2031 se o problema continuar a se agravar, segundo estudos.



tags: cerveja,bebida, álcool, alcoólica, levedo, malte, ceva

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A bailarina negra na Academia Bolshoi: "Falaram que eu devia branquear a pele"


Preciosa, uma bailarina negra na Academia Bolshoi: "Falaram que eu devia branquear a pele". Jovem vive há dois anos em Moscou e disputará importante competição internacional neste mês de janeiro


Preciosa Adams (Divulgação)

Preciosa Adams carrega no nome a qualidade das melhores bailarinas. Com apenas 18 anos, a jovem norte-americana estuda há dois anos na Academia Bolshoi, em Moscou, e se forma daqui a seis meses em umas das mais prestigiosas escolas de balé do mundo. A história poderia ser o sonho de toda adolescente que desde pequena calça as sapatilhas de ponta. No entanto, como se não bastasse o competitivo mundo da dança, Preciosa teve ainda que enfrentar o preconceito por ser uma das únicas bailarinas negras que passou pela academia russa.

Preciosa entrou no mundo do balé muito cedo. Aos cinco anos, começou a estudar a dança e, aos nove, entrou para um grupo comandado pelo russo Sergei Rayevsky, em Michigan, nos Estados Unidos. Durante a adolescência, a jovem estudou em Toronto, Nova York e Mônaco, antes de ganhar uma bolsa de estudos para aperfeiçoar sua técnica de balé e aprender russo, em um programa de imersão. A Rússia estava definitivamente no caminho da bailarina norte-americana. Em 2011, com apenas 16 anos, veio a mudança para Moscou.


A bailarina parece alheia aos comentários racistas. “Eu ri. A ideia de perfeição (da professora) é ser branco, mas temos que entender que somos lindos da maneira que somos”. Preciosa diz ainda que alguns professores na Rússia tentaram intervir em seu favor, mas tudo foi em vão.Em seus mais de dois anos estudando na capital russa, Preciosa contou em entrevista a Opera Mundi que foi deixada de lado em muitas apresentações por causa da cor da sua pele. Segundo ela, uma professora chegou a dizer que ela deveria “tentar branquear sua negritude” e se parecer mais com o padrão esperado pelos diretores de teatro.

“Eu sei por que não sou colocada em apresentações em grupo (no balé da Academia Bolshoi). Eu sou muito diferente das demais. Eu não me encaixo em nenhum grupo, mas eu não me importo. Estou preparada para solos”.

A Academia Bolshoi diz que não recebeu nenhuma reclamação formal da bailarina e declarou em nota que nenhum aluno estrangeiro fez nenhuma queixa da instituição. Preciosa diz que não fez nenhuma reclamação porque não tinha certeza se isso teria algum resultado positivo. A escola diz que todos os estudantes participam de apresentações e que a norte-americana recebeu ótimas notas.

Determinada, Preciosa lamenta não ter tido mais experiência no palco, mas acredita que os anos na Rússia foram válidos pelo aprendizado. “Nunca foi um sonho dançar no Bolshoi. Eu vim aqui só para a escola (Academia Bolshoi) e para o treinamento, não pela companhia Bolshoi”. A anuidade da Academia Bolshoi custa 680 mil rublos para estrangeiros (aproximadamente R$ 50 mil).

A bailarina disse à reportagem que seus professores russos nos Estados Unidos já tinham alertado sobre a situação de racismo na Rússia. Preciosa se mudou para Moscou sabendo o que esperava, mas não pretende continuar no país. “Não quero morar na Rússia. Eu não me sinto livre aqui. Nos EUA eu posso ser negra ou gay, por exemplo. Eu sou norte-americana e sinto falta de liberdade. Não consigo respirar aqui”. O curso dela na capital russa acaba em junho de 2014.

Sobre as polêmicas de corrupção, prostituição e venda de vagas em apresentações do Teatro Bolshoi, Preciosa se limita a dizer que não se surpreende com os escândalos da companhia e nem acha que seja exagero da imprensa.





Em janeiro deste ano ano, o diretor artístico do Bolshoi, Sergei Filin, foi atacado com ácido na porta de sua casa, em um crime organizado por um dos bailarinos da companhia. Em março, a ex-solista do Teatro Anastasia Volochkova denunciou casos de prostituição e acirradas disputas no corpo de baile. E, no início de novembro, a bailarina norte-americana Joy Womack declarou que Filin teria dito que ela deveria pagar 10 mil dólares (R$ 23,5 mil) para poder se apresentar no palco do Bolshoi.
Modelo para jovens bailarinas

Preciosa não quer ser vista como um modelo no mundo do balé, ainda dominado por dançarinas brancas. “Tudo é um processo. Na época da minha mãe, todas as mulheres faziam alisamento. Agora tudo mudou. Somos mais naturais. Ninguém quer estar restrito a um padrão, uma norma que a sociedade e a TV decidiram”. E completa. “A sociedade coloca muita pressão sobre o que é aceitável ou não. Mas depende do indivíduo decidir se você vai seguir isso”.

Preciosa vai em janeiro à Suíça participar do Prix de Lausanne, uma competição para as maiores companhias de balé da Europa. Vencer o concurso praticamente significa poder escolher em que balé a bailarina quer dançar.

“Quero trabalhar em uma companhia onde eu conquiste uma vaga apenas pelo fato de eu saber dançar”, conclui Preciosa.Sandro Fernandes, Opera Mundi

fonte: pragmatismo politico

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

As previsões de Isaac Asimov para 2014, 50 anos atrás

Escritor e professor Isaac Asimov fez, há 50 anos, surpreendentes previsões de como seria o mundo em 2014

isaac asimov previsões 2014
Professor Isaac Asimov fez impressionantes previsões para 2014… há 50 


Em 1964, durante a Feira Mundial de Nova York, o New York Times convidou o escritor de ficção científica e professor de bioquímica Isaac Asimov a fazer previsões de como seria o mundo 50 anos depois, ou seja, este ano. Asimov escreveu mais de 500 trabalhos, entre romances, contos, teses e artigos e sempre se caracterizou por fazer projeções acuradas sobre o futuro. As previsões do escritor, que morreu em 1991, são surpreendentes.



Cozinha

Asimov prevê que os equipamentos de culinária pouparão a humanidade de fazer trabalhos tediosos. “As cozinhas estão equipadas para fazer “auto-refeições”. “Almoços e jantares serão feitos com comidas semi-preparadas, que poderão ser conservadas em freezer. Em 2014, as cozinhas terão equipamentos capazes de preparar uma refeição individual em alguns poucos segundos”. Só faltou mesmo ele usar a palavra “microondas”.


Computadores

O escritor previu um mundo repleto de computadores capazes de fazer as mais complexas tarefas. “Em 2014, haverá mini computadores instalados em robôs”, escreve ele, no que parece ser uma alusão aos chips. E garantiu que será possível fazer traduções com uma dessas máquinas, como se previsse a existência do Google Translator.


Comunicação

As ligações telefônicas terão imagem e voz, garantiu Asimov em seu texto.
“As telas serão usadas não apenas para ver pessoas, mas também para estudar documentos e fotos e ler livros”. E prevê que satélites em órbita tornarão possível fazer conexões telefônicas para qualquer lugar da Terra e até mesmo “saber o clima na Antártica”. Mas em Terra haverá outras soluções. “A conexão terá que ser feita em tubos de plástico, para evitar a interferência atmosférica”, escreve ele, como se já conhecesse a fibra ótica.


Cinema

Asimov previu que em 2014 o cinema seria apresentando em 3-D, mas garantiu que algumas coisas nunca mudariam: “Continuarão a existir filas de três horas para ver o filme”.


Energia

Ele previu que já existiriam algumas usinas experimentais produzindo energia com a fusão nuclear. Errou. Mas acertou quando vaticinou a existência de baterias recarregáveis para alimentar muitos aparelhos elétricos de nossa vida cotidiana. Mais ainda: “Uma vez usadas, as baterias só poderão ser recolhidas por agentes autorizados pelos fabricantes” — o que deveria acontecer, mas nem sempre acontece.


Veículos

Asimov erra feio nas suas previsões relacionadas ao transporte.

Ele acreditou que carros e caminhões pudessem circular sem encostar no chão ou água, deslizando a uma altura de “um ou dois metros”. E que não haveria mais necessidade de construir pontes, “já que os carros seriam capazes de circular sobre as águas, mas serão desencorajados a fazer isso pelas autoridades”.


Marte

Para o escritor, em 2014 o homem já terá chegado a Marte com espaçonaves não tripuladas, embora “já estivesse sendo planejada uma expedição com pessoas e até a formação de uma colônia marciana”. O que nos faz lembrar da proposta pública de uma viagem a Marte só de ida, feita recentemente, para formar a primeira colônia no planeta.


Televisão

Asimov cita a provável existência de “televisões de parede”, como se pudesse prever as telas planas, mas acredita que os aparelhos serão substituídos por cubos capazes de fazer transmissões em 3-D, visíveis de qualquer ângulo.


População

O escritor previu que a população mundial seria de 6,5 bilhões em 2014 (já passou dos 7 bilhões) e que áreas desérticas e geladas seriam ocupadas por cidades — o que não é exatamente errado. Mas preconizou, também, a má divisão de renda: “Uma grande parte da humanidade não terá acesso à tecnologia existente e, embora melhor do que hoje, estará muito defasada em relação às populações mais privilegiados do mundo. Nesse sentido, andaremos para trás”, escreve ele.


Comida

“Em 2014 será comum a ‘carne falsa’, feita com vegetais, e que não será exatamente ruim, mas haverá muita resistência a essa inovação”, escreve Asimov, referindo-se provavelmente aos hambúrgueres de soja.


Expectativa de vida

O escritor preconizou problemas devido à super população do planeta, atribuindo-a aos avanços da medicina: “O uso de aparelhos capazes de substituir o coração e outros órgãos vai elevar a expectativa de vida, em algumas partes do planeta, a 85 anos de idade”. A média mundial subiu de 52 anos em 1964 para 70 anos em 2012. Em alguns países, como Japão, Suíça e Austrália, já está em 82 anos.


Escola

“As escolas do futuro”, escreve Asimov, “apresentarão aulas em circuitos fechados de TV e todos os alunos aprenderão os fundamentos da tecnologia dos computadores”. O que ele não previu foi a possibilidade de os alunos ensinarem os professores quando se trata de uso de computadores — como, aliás, ocorre em algumas escolas públicas brasileiras.


Trabalho
Asimov previu uma população entediada, como sinal de uma doença que “se alastra a cada ano, aumentando de intensidade, o que terá consequência mentais, emocionais e sociais”. Depressão? “Ouso dizer”, prossegue ele, “que a psiquiatria será a especialidade médica mais importante em 2014. Aqueles poucos que puderem se envolver em trabalhos mais criativos formarão a elite da humanidade”.



fonte: pragmatismo político