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quinta-feira, 21 de maio de 2015

ELE ESTUDAVA COM O LIXO DOS OUTROS E PASSOU EM 1º EM UM INSTITUTO FEDERAL.






Ele não tinha nenhuma condição financeira de bancar os seus estudos, muito menos uma faculdade. Mas mesmo assim conseguiu passar graças a sua mãe que encontrou um jeito inspirador de ajudá-lo.

Rosângela Marinho é mãe de Thompson Victor que tem apenas 15 anos e já foi aprovado em primeiro lugar em um curso técnico, mas não como se já não bastasse isso ele conseguiu essa aprovação estudando com livros que Rosângela encontrava no lixo.



É INSPIRADORA VER A FORÇA DE VONTADE E DEDICAÇÃO DE UMA FAMÍLIA EM PROL DA EDUCAÇÃO DAS SUAS CRIANÇAS.





- Eu catei lixo por 10 anos e passava sempre pelos locais onde os ricos moravam, ali achava livrinhos. Trazia para eles, os botava sentadinhos. Não sabia ler muito, mas lia o que entendia para eles. Também lia livrinhos que as Testemunhas de Jeová davam, comprava as bíblias infantis. Eu os enchia de leitura, e eles iam aprendendo, foram tomando gosto, contou Rosângela.

O garoto prestou vestibular para o IFRN (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte), para o curso de multimídia. Ele foi aprovado em primeiro lugar geral na seleção do Instituto – fez 846 pontos em 1.000 possíveis.






O garoto que mora numa casa alugada por R$ 300, no Paço da Pátria, na zona leste de Natal, se mostrou surpreso após o recebimento da notícia da aprovação:

- Se soubesse que tiraria uma nota tão boa teria feito outro curso. Estava inseguro, por isso tentei um curso novo, num campus perto de casa. É uma área que gosto, mas que não conhecia tanto, disse Thompson.

Após terminar os quatro anos do curso técnico, o garoto pretende fazer uma faculdade de direito pra poder ajudar sua família.



FONTE: http://atl.clicrbs.com.br/mundoidao/2015/05/21/este-aluno-passou-em-1o-lugar-em-um-instituto-federal-e-estudava-apenas-com-livros-achados-no-lixo/

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Projeto, Não Somos Parentes

O PROJETO

“Este projeto não é sobre pessoas que se parecem com famosos. O projeto é sobre pessoas comuns que se parecem com outras. O fato de duas pessoas totalmente desconhecidas serem semelhantes, às vezes nascendo em países diferentes, compartilhando os mesmo traços, a mesma aparência, é a essência deste trabalho.”

Se você ou alguém que você conhece tem um sósia ou só quer participar do projeto, envie um e-mail para François [info@francoisbrunelle.com], não sabemos se ele vai conseguir responder a todos, mas talvez você seja o próximo sósia fotografado por ele. Assim como os sósias abaixo, que já fazem parte do ensaio fotográfico I’m not a look-alike! .


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fonte: http://nequidnimis.wordpress.com/

terça-feira, 18 de março de 2014

Metrossexual, Retrossexual ou Uberssexual. Você sabe o significado?









Significado de Metrossexual


Metrossexual é uma junção das palavras “metropolitano” (cidade, metrópole) e “sexual”, cujo significado se refere a um homem urbano que se preocupa em cuidar da aparência.


O metrossexual gosta de se vestir bem e de estar na moda. Investe em vestuário e acessórios sofisticados, frequenta cabeleireiros e institutos de beleza, cuida da pele, usa cosméticos, bons perfumes, faz manicure, pedicure, depilação, etc.


O inglês David Beckham, jogador de futebol, casado e com filhos, foi sempre uma imagem emblemática de um homem metrossexual.



O termo se popularizou no ano de 2002, através de um artigo escrito pelo jornalista inglês Mark Simpson, durante a Copa do Mundo de Futebol, quando o jogador David Beckham posou para uma revista gay no Reino Unido.


Mark Simpson considerou Beckham “o maior metrossexual da Grã-Bretanha”, pelo seu narcisismo ao dizer que adorava ser olhado, tanto por homens como mulheres.


O comportamento do metrossexual pode gerar comparações com um homossexual. No entanto, o que marca o comportamento do metrossexual é o seu estilo vaidoso e os cuidados excessivos com a imagem, que antes eram considerados exclusivos do universo feminino.


Esse novo comportamento tem contribuído para que o mercado de produtos de beleza e moda voltados para o público masculino tenha aumentado de forma significativa.






Significado de Retrossexual

O significado de retrossexual surge com a junção de “retrô” (antigo, que vive no passado) e sexual. Caracteriza um homem valente e viril, que mantém um estilo clássico e atitudes à moda antiga, mas rejeita comportamentos grosseiros e machistas.


O termo surge por oposição ao comportamento metrossexual (homem excessivamente vaidoso que procura sempre uma imagem perfeita e segue as tendências de moda).


O conceito de retrossexual é visto como um retorno ao passado ao resgatar alguns valores masculinos tradicionais. O homem retrossexual tem estilo conservador e se veste à moda antiga, é determinado, perde pouco tempo em compras e rejeita posturas exclusivamente femininas. Por exemplo, nunca depilaria o corpo; cinto e relógio são os únicos acessórios que usam.


Clint Eastwood, Russel Crowe, Huhg Laurie e José Mourinho são alguns homens famosos que se enquadram no estilo retrossexual.


Algumas características que definem o retrossexual são: aparência rude, estilo conservador, roupas que não são da moda (preferem o estilo clássico de vestir), pouca preocupação com a forma física, paixão pelo time de futebol, rejeição de produtos de beleza, barba por fazer, etc.



Significado de Ubersexual


Ubersexual (ou übersexual) é um comportamento atribuído ao homem moderno e sofisticado, que gosta de cuidar da aparência sem ser exagerado. “Über” significa “sobre”, “acima de” em alemão, correspondendo em português às gírias “super”, “o máximo”, “tudo de bom”.

Tal como o metrossexual, o ubersexual também tem muitos cuidados com a imagem pessoal, mas sem ser narcisista ou egocêntrico.


O ubersexual é um homem com muito estilo, gosta de moda sem se tornar prisioneiro, tem preocupações estéticas mas com moderação, é sensível, confiável e considera a fidelidade um atributo fundamental.


Bono Vox, Ewan McGregor, Bill Clinton, Brad Pitt e George Clooney são alguns dos homens famosos que se encaixam no modelo ubersexual. Alguns desses homens se destacam pelo charme, inteligência e envolvimento com causas sociais.


O conceito de ubersexual é um meio-termo entre os padrões masculinos metrossexual (extremamente vaidoso) e retrossexual (estilo tradicional, à moda antiga). Apesar de demonstrar sensibilidade e alguma vaidade, a sua masculinidade nunca estará em causa.


Algumas características que definem o ubersexual são: ter aparência cuidada; estilo moderno; usar acessórios, porém sem exageros; ser um companheiro fiel e dedicado; não ter atitudes grosseiras e indelicadas – típicas de homens pouco evoluídos.




fonte: blog da fabiana

terça-feira, 11 de março de 2014

As Regalias dos assassinos do índio Galdino



Há 10 anos, no dia 20 de abril de 1997, cinco rapazes de classe média de Brasília atearam fogo no índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, de 44 anos, que dormia em uma parada de ônibus na Asa Sul, bairro nobre da capital Federal. 





Cometido o crime, fugiram, mas um outro jovem que passava por ali, um chaveiro, anotou o número da placa do carro dos assassinos e entregou à polícia. Horas depois, Galdino morreu vítima de queimaduras em 95% do corpo, que foi encharcado por 1 litro de álcool. Galdino chegara a Brasília no dia anterior, 19 de abril, Dia do Índio. Ele participou de várias manifestações pelos direitos dos índios.



Dos cinco envolvidos, um deles, na época do crime, era menor de idade e foi encaminhado para o centro de reabilitação juvenil do Distrito Federal. G.N.A.J. ficou preso por três meses, mesmo tendo sido condenado a um ano de reclusão. Os outros quatro foram presos - Tomás Oliveira de Almeida, Max Rogério Alves, Eron Chaves Oliveira e Antônio Novely Cardoso Vilanova. Em 2001, foram condenados pelo júri popular por homicídio doloso (com intenção de matar) a 14 anos de prisão, em regime 
integralmente fechado


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Condenados por crime hediondo, Max, Antônio, Tomás e Eron não teriam, à época, direito à progressão de pena ou outros benefícios. A lei prevê, apenas, a liberdade condicional após o cumprimento de 2/3 da pena. Mas, em 2002, a 1ª Turma Criminal fez uma interpretação diferente. Como não há veto a benefícios específicos na lei, os desembargadores concederam autorização para que os quatro exercessem funções administrativas em órgãos públicos.
As autorizações da Justiça permitiam estritamente que os quatro saíssem do presídio da Papuda para trabalhar e retornassem ao final do expediente. A turma de juízes chegou a permitir que os quatro também estudassem, mas, como há proibição específica na Lei de Execuções Penais, o Ministério Público recorreu e conseguiu revogar a permissão de estudo para Eron Oliveira e Tomás Oliveira. Mesmo assim, eles continuaram estudando em universidades locais, contrariando a decisão. 






Em outubro do mesmo ano, o jornal "Correio Braziliense" flagrou três dos cinco rapazes bebendo cerveja em um bar, namorando e dirigindo o próprio carro até o presídio, sem passar por qualquer tipo de revista na volta. Após a denúncia, os assassinos perderam, temporariamente, o direito ao regime semi-aberto, que era o que permitia o trabalho e o estudo externos.

Mas a reclusão total durou pouco tempo. Em agosto de 2004, os quatro rapazes ganharam o direito ao livramento condicional, ou seja, estão em liberdade, mas precisam seguir algumas regras de comportamento impostas pelo juiz no processo para manter sua liberdade, tais como: não sair do Distrito Federal sem autorização da Justiça e comunicar periodicamente ao juiz sua atividade profissional. 




Regalias
Assim que foram encaminhados à prisão, os criminosos não ficaram 24 horas detidos em cela comum, junto com outros presos. Eles foram transferidos para uma biblioteca desativada, onde tiveram dezenas de regalias, segundo a promotora Maria José Miranda. Ela acompanhou o processo nos primeiros cinco anos, mas, por causa desconhecida, pediu afastamento do caso pouco tempo antes do julgamento.

Questionada se sofreu algum tipo de ameaça, Miranda prefere desconversar e diz apenas que “não é do meu perfil, não combina comigo, pedir para sair de um caso. Houve um motivo muito forte para que eu saísse do processo”.

Em entrevista ao G1, ela conta que os quatro rapazes tinham direito a tomar banho quente, cortinas e também ficavam com a chave da cela no bolso. “Durante cinco anos eles tiveram regalias que nenhum outro preso teve.”






A promotora explica que o processo dos quatro rapazes foi dificultado pela “quantidade absurda” de recursos apresentados e também pela “incessante tentativa de desqualificar o crime”, para que os assassinos não respondessem por homicídio e sim por lesão corporal seguida de morte.

Maria José Miranda classifica o curso processual do caso Galdino como “anormal”. “Se o processo tivesse sido de réus comuns, mortais comuns, teria tido o curso de apenas seis meses. Tínhamos provas em abundância. O processo era, tecnicamente, muito simples”, disse Maria Miranda.


Como estão hoje


O G1 tentou contato com os quatro rapazes, mas nenhum deles concordou em falar no assunto. Na casa de Antônio Novely, filho de juiz federal, primeiro foi dito que ele não estava e, depois, que teria viajado. O mesmo ocorreu na casa de Max Alves. Tomás Almeida, que trabalha no setor de marcação de consultas em um hospital de Brasília, respondeu apenas que “o caso está encerrado e não quero mais tocar no assunto”. Eron Oliveira, que trabalha na pizzaria do pai, também não quis comentar o crime.


Quem são eles

Antônio Novely Cardoso de Vilanova - Tinha 19 anos na época do crime. Filho de um juiz federal, Vilanova trabalhava como digitador e morava com seu irmão mais velho. Admitiu ter atirado os fósforos em Galdino.

Eron Chaves de Oliveira - Tinha 19 anos. Primo dos irmãos Tomás e G.N.A.J., admitiu ter despejado álcool sobre o índio.

Max Rogério Alves - Tinha 19 anos. Criado por um ex-ministro do TSE, Alves trabalhava no escritório de advocacia do padrasto. Admitiu ter dirigido o carro na fuga.



Tomás Oliveira de Almeida - Tinha 18 anos. Único do grupo a cursar uma faculdade, estudava Administração. Também admitiu ter atirado os fósforos.

G.N.A.J. - Tinha 16 anos. Cursava supletivo. Ajudou a despejar o álcool.



fonte: G1

segunda-feira, 10 de março de 2014

As cidades com nomes mais estranho do Brasil




O Brasil é cheio de diversidade nas cores e sabores. Nosso país é uma terra de muita criatividade, inclusive para os nomes de cidade. Confira alguns municípios com nomes engraçados:


Feliz Deserto – Alagoas
Varre-e-Sai – Rio de Janeiro
Pessoa Anta – Ceará
Tio Hugo – Rio Grande do Sul
Anta Gorda – Rio Grande do Sul
Passa e Fica – Rio Grande do Norte
Chá de Alegria – Pernambuco
Lagoa da Confusão – Tocantins
Não-me-Toque – Rio Grande do Sul
Veado Velho – Ceará
Casinha do Homem – Paraíba
Bofete – São Paulo
Alô Brasil – Mato Grosso
Ressaquinha – Minas Gerais
Bela Solidão – Pernambuco





O Brasil, com mais de 5 mil municípios, possui diversos exemplos de cidades com nomes estranhos e bem engraçados. Selecionamos e explicamos alguns deles:


Feliz Natal (MT)Feliz Natal (MT)
Em 1978, um grupo de trabalhadores queria voltar a Sinop (MT) para celebrar o natal com a família, mas se depararam com um rio transbordado. Impossibilitados em seguir viagem, desejaram feliz natal uns aos outros e dessa forma batizaram o rio que, mais tarde, viria a dar nome a cidade. Gentílico: Feliz-natalense.



Anta Gorda (RS)
Anta Gorda (RS)

O pequeno município localizado entre os rios Guaporé e Forqueta ganhou esse nome no começo do século XX, quando, segundo a história, uma anta muito gorda foi morta ali. As pessoas sempre se referiam ao local como aquele onde mataram a “anta gorda”. Gentílico: Antagordense.



Venha-Ver (RN)Venha-Ver (RN)
Existem duas possíveis origens para o nome: Uma delas diz que um fazendeiro não acreditou quando lhe disseram que sua filha namorava um escravo, “venha ver” teriam dito. Outra explicação teria relação com os judeus da região, “Venha-Ver” viria da união das palavras “venha” e “chaver” (amigo em hebraico). Gentílico: Venha-verense.


Passa e Fica (RN)Passa e Fica (RN)
Daniel Laureano de Souza construiu sua casa na beira da estrada entre Nova Cruz e Serra de São Bento e ali abriu uma bodega. Ele oferecia bebida e jogos para os que passavam e estes não queriam mais sair. O negócio acabou atraindo mais pessoas que se fixaram no local. Um morador da região, explicando o sucesso da bodega, dizia que o lugar era o “passa e fica”. Gentílico: Passafiquense.


Passabém (MG)Passabém (MG)
Uma das explicações para o nome viria da hospitalidade dos habitantes que recebiam bem os visitantes e ofereciam uma farta alimentação. Outra hipótese diz que os viajantes perguntavam se dava para “passar bem” em um córrego que se transformava em um atoleiro quando chovia. Gentílico: Passabenense.

Japonvar (MG)




A cidade foi criada no entroncamento entre três cidades: Januária, São João da Ponte e Varzelândia, daí o nome. Gentílico: Japonvarense.


Varre-Sai (RJ)Varre-Sai (RJ)
A história do nome vem de meados do século XIX onde nesta localidade havia um rancho. Dona Inácia, proprietária, permitia que os viajantes usassem o estábulo para dormir com a condição de que limpassem tudo antes de sair. Gentílico: Varre-saiense.




Não-Me-Toque (RS)


O nome viria de uma planta espinhosa chamada Não-me-toque, comum na região. Outra lenda seria de um fazendeiro português que teria dito algo como: “Não me toque nestas terras”, ou “não me toque daqui”. O nome chegou a ser mudado para “Campo Real”, mas o povo, insatisfeito, trouxe de volta o nome Não-Me-Toque em um plebiscito. Gentílico: Não-me-toquense.


Passa Tempo (MG)
Passa Tempo (MG)
O local era um ponto de descanso para os viajantes que aproveitavam para passar o tempo por ali em meio à paisagem e a tranquilidade do lugar. Com o tempo o nome acabou pegando. Gentílico: Passatempense.

Lagoa da Confusão (TO)
Lagoa da Confusão (TO)
A dificuldade encontrada pelos primeiros habitantes para chegar até uma lagoa, cercada por serras e pântanos, deu origem ao nome desse município. Gentílico: Lagoense.



Lagoa do Carro (PE)

Lagoa do Carro (PE)

Um carro de boi teria caído na água de uma lagoa e o vilarejo, hoje município, acabou ganhando esse nome. Gentílico: Lagoa-carrense.



Jardim de Piranhas (RN)

O nome se origina da Fazenda Jardim e do Rio Piranhas. Gentílico: Jardinense.



Braço do Trombudo (SC)

Braço do Trombudo (SC)


Existem três versões sobre a origem do nome: A primeira é referente às tempestades na região com trombas d’água. A segunda hipótese diz que o nome vem da grande quantidade de antas na região (a anta tem uma pequena tromba). A terceira e mais aceita hipótese fala que a junção de dois rios da localidade tem o formato de uma tromba. Gentílico: Braço-trombudense.


Pedra Mole (SE)Pedra Mole (SE)
Uma teoria conta que moradores haviam encontrado pedras com pegadas e disseram que as mesmas eram moles. Gentílico: Pedrense.


Antas (BA)


Mais uma cidade cujo nome foi influenciado pelas antas! Os primeiros moradores encontraram muitas antas na região e assim surgiu o nome do município. Gentílico: Antense.

E a lista não termina por aí! Existem inúmeras outras cidades com nomes exóticos: Xique-Xique-BA, Sério-RS, Boa Hora-PI, Onda Verde-SP, Peixe-Boi-PA, Espumoso-RS, Segredo-RS, Talismã-TO, Pintópolis-MG, Ressaquinha-MG, Feliz Deserto-AL, Moeda-MG, Bom Conselho-PE, Arame-MA, Passagem Franca-PI, Barro Duro-PI, Pau Grande-RO, Quebrângulo-AL, Jacaré dos Homens-AL, Cachorro Sentado-Go, Bate-Pé-BA, entre outras.



fonte:http://reticente.com/
tags: nomes, cidades, estranho, diferente, lugares, 

terça-feira, 4 de março de 2014

Bola da vez - Homem vende o próprio testículo nos EUA


Mark Parisi


A fim de economizar alguns dólares, um homem de Las Vegas está disposto a perder algo muito precioso - um de seus testículos.
Mark Parisi é um pão-duro auto-proclamado que é tão barato que ele está disposto a ter uma de suas bolas removidas a fim de ganhar US $ 35.000.

"O que você faz é ir e você doar um de seus testículos, que substitui-la por uma artificial e quando você check-out após 14 dias você recebe um cheque de US $ 35.000," Parisi disse em um episódio da série TLC "Extreme Tightwads " arejar 06 de novembro.


Quando ele não está vendendo suas bolas, Parisi funciona como um comerciante de uma loja de café de luxo e padaria. Ele diz que a participação em ensaios clínicos o ajuda a evitar gastar o seu salário a tempo completo.

Há outras vantagens em ser uma cobaia humana: Ele recebe exames gratuitos, o que pode salvá-lo em torno de US $ 700.

Parisi estima ele salvou mais de $ 150.000 ao longo dos últimos dois anos, participando de outros estudos médicos, incluindo um estudo de vírus Ebola, que pagou US $ 5.000 por semana, o Jornal Província relatou.

Por incrível que pareça, a remoção dos testículos não é o julgamento nuttiest Parisi queria fazer.


Isso duvidosa honra vai para o estudo "Flatline". Nele, os voluntários concordaria em ter seu coração parou.

"Eles param de seu coração por um minuto, mas você ainda respira ", disse Parisi, de acordo com o Las Vegas Review-Journal.

O estudo de 14 dias teria pago US $ 25.000, mas, infelizmente para sua conta bancária, a Food and Drug Administration vetou o estudo.



tags: bolas, testículos, pão duro, sovina, 

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Itu - Cidade dos exageros - Como começou, você sabe?


Diversos objetos gigantes são vendidos aos turistas e fazem a fama de Itu pelo mundo

Os conservadores que nos desculpem. Itu é sim o Berço da República, com seus lindos prédios e igrejas históricos, cheios de detalhes que retratam um pouco da vida dos ituanos e do país também, mas a cidade é famosa pelo Brasil todo por ser a Capital dos Exageros, e isso não podemos negar.

A lenda de ser a cidade “onde tudo é grande” começou na década de 1960, com o então humorista de “A Praça da Alegria”, o ituano Francisco Flaviano de Almeida, o Simplício, que interpretava um caipira chegando à capital. Mas antes vamos voltar um pouquinho no tempo. Há ainda outro relato mais antigo, que remonta do século XIX. Segundo o Arquivo Histórico Municipal de Itu, o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire viajou pelo Brasil em 1819 colhendo mais de 6 mil espécies da flora brasileira, e registrou as condições de vida e costumes em seu livro “Viagem à Província de São Paulo e Resumos das Viagens ao Brasil”, em que relata que “as romãs dos arredores de Itu são as melhores de todo o país e que as cebolas ali atingem extraordinário tamanho”.

Coincidência ou não, quase 150 anos mais tarde Simplício defendia e exaltava na TV as grandezas de sua terra. O quadro era mais ou menos assim: os habitantes da cidade grande, simbolizados pelo apresentador Manoel da Nóbrega, viviam se vangloriando das modernidades e superioridades da capital. E o caipira, para não se deixar vencer, começava então a dizer que na cidade dele tudo era maior ainda, em escalas estratosféricas. Até que um dia, Simplício resolveu dizer que esta cidade onde tudo era grande se chamava Itu.

A brincadeira apareceu de improviso, mas Nóbrega deixou que o nome do município continuasse sendo usado e pronto, a fama estava feita. A história foi se espalhando e com isso começaram a surgir diversas piadas, como no diálogo abaixo, que foi resgatado pelo jornalista Salathiel de Souza em seu projeto de graduação, o livro-reportagem “Simplício, Um Contador de Histórias”.

- Aqui na capital é uma modernidade só. Acabaram de inaugurar um prédio de 60 andares. Veja só meu amigo! Se-ssen-ta andares! É o progresso!

- Pogresso? Magina. Pogresso é na minha cidade, lá em Itu. Lá é que tudo é grande…

- Quer dizer que lá em Itu há prédios com mais de 60 andares?

- Craro! Craro que tem! Lá em Itu nóis inauguremo semana passada o maió prédio da cidade até hoje.

- Ah, é? E quantos andares ele tem?

- Pois tem 247 andar!

- O quê? Quer que eu acredite num prédio de 247 andares?

- E é verdade… Tem 247 sem contar com os 65 de estacionamento subterrâneo!

- O senhor vai me desculpar, mas não tem como acreditar numa coisa dessas…

- Então vai lá… Vai lá em Itu pra ver… Tá duvidando di mim? Óia, esse prédio é tão grande, mas tão grande, que uns dia depois da inauguração um sujeito tento se matar, se jogando lá de cima…

- E ele conseguiu?

- Ainda não seu moço… É que o prédio é tão grande, mas tão grande que ele já pulou lá de cima… Mas passou quase uma semana e ele não chegou no chão ainda!

As piadas eram bem exageradas mesmo. Mas isso é que fazia a graça da plateia. E de tanto os telespectadores ouvirem Simplício falar das grandezas exageradas de Itu, milhares de turistas começaram a visitar a cidade para conferir.

‘Lembranções’ de Itu

Os "lembranções" de Itu são famosos em todo o país
O auge do turismo lúdico foi na década de 1970. Entre 3 mil e 5 mil pessoas visitavam a cidade nos fins de semana. E valendo-se da audiência do programa, alguns comerciantes ituanos começaram a fabricar e vender objetos de tamanho descomunal. São martelos, réguas, canetas, lápis, borracha, cédulas de dinheiro e mais de 200 artigos gigantes que até hoje são vendidos nas lojas do Centro histórico da cidade, ao redor da Praça da Matriz.

Naquela época existia ainda o ovo de codorna de Itu, que era do tamanho de um ovo de avestruz; a xícara de Itu, que servia como capacete, de tão grande que era; a pulga de Itu, vendida numa gaiola e que mais parecia uma abelha; o chapéu de Itu, que diziam ser “o único que serve para se abrigar do sol de Itu, o maior do mundo”; o cachorro-quente e o sorvete tinham meio metro de comprimento; e até para percorrer um restaurante era necessário uma motocicleta, de tão compridos que eram os estabelecimentos.

Nesta mesma década surgiram também o Orelhão de Itu, com sete metros de altura, que foi cedido pelo então Ministro das Comunicações Higino Corsetti, e instalado pela Telesp – posteriormente reformado pela Telefônica – na Praça da Matriz; e o Semáforo de Itu, que corresponde a duas vezes o tamanho de um comum e funciona em um cruzamento na mesma praça.



Hoje não há como falar de Itu sem mencionar essa lenda, que continua a ser responsável pela vinda de diversos turistas, de todas as idades, todos os fins de semana na cidade. Aliás, o sucesso é tanto que esses “lembranções” podem ser encontrados inclusive em outros pontos do país, como em alguns postos de rodovias do Rio de Janeiro.

Na loja O Gigantão, por exemplo, a vendedora Rebeca Evelin Romanesi conta que as pessoas olham toda a coleção de objetos grandes, tudo de fabricação própria, para depois decidir o que levar. “As pessoas geralmente escolhem produtos sugestivos e com duplo sentido de interpretação, que rendem boas risadas, para presentear os amigos e parentes, como um cotonete de Itu, com meio metro, para um tio limpar melhor os ouvidos”, conta.


O famoso Orelhão gigante que garante a fama de Itu

E para propagar mais essa lenda, a Prefeitura de Itu pretende lançar a Praça dos Exageros, ao lado do Centro de Lazer “Franco Montoro”, no Jardim Padre Bento. Como atrativos estarão equipamentos de recreação infantil comuns de um playgroundconfeccionados a partir de objetos em tamanho ampliado, para justificar a fama da cidade. É o caso de uma latinha de cerveja que se transformou em pedalinho.

O homem de Itu

Francisco Flaviano de Almeida nasceu em Itu em 1916, trabalhou como vendedor de um armazém e na fábrica de tecidos São Luiz. Chegou a ser músico, atuando como baterista, o que já indicava sua inclinação para a vida artística. E foi a partir dessa paixão que ele saiu de Itu para acompanhar um circo e iniciar sua carreira no palco, na pele de um palhaço. Como comediante, começou na rádio Cultura, em 1945, no programa “Cirquinho do Simplício”. E lá que surgiu a amizade com Manoel da Nóbrega. “Meu pai gostava muito dele e do tipo de humor que ele fazia. Tanto que sempre que mudava de rádio, e posteriormente de emissora, chamava o Simplício para trabalhar com ele”, relata Carlos Alberto de Nóbrega, apresentador do “A Praça é Nossa”, no SBT.

Logo depois, Manoel chamou Simplício novamente para trabalharem juntos na TV Paulista, em “A Praça da Alegria”, primeiro programa humorístico da televisão brasileira, com o personagem caipira, que rendeu a lenda de Itu ser a cidade “onde tudo é grande”. “Mais tarde veio ‘A Praça é Nossa’, já no SBT, em que Simplício participou por 22 anos, primeiro atuando com meu pai e depois comigo, e continuou a perpetuar a fama de Itu, até falecer, em 2004. Conheci ele com oito anos de idade, e se foram mais de 60 de amizade. E eu gostaria muito de trazer esse quadro de volta ao programa, numa homenagem ao Simplício. Acho que ele merece isso e muito mais. Seu humor e alegria eram espontâneos e contagiantes, algo difícil de se encontrar hoje em dia”, ressalta Carlos Alberto.

De acordo com o jornalista Salathiel de Souza, que pesquisou extensamente a vida do artista e da cidade, apenas por causa dessa história que Simplício criou é que Itu conseguiu atrair investimentos para o turismo e tornar-se Estância Turística, com direito a verbas estaduais e federais. “Não fossem essas divisas geradas na cidade na época, Itu não seria hoje o que é”, analisa.




fonte: http://revistaregional.com.br/


reportagem de Erica Gregorio


fotos Rapha Bathe

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Homem fica mais de 50 anos sem cortar o cabelo

Embora ele nunca tivesse seus cabelos oficialmente medido e reconhecido pelo Guinness Book of Records, o vietnamita Tran Van Hay era conhecido como o homem com o cabelo mais longo do mundo.

Segundo a esposa, Tran não cortava o cabelo há mais de 50 anos, após ficar gravemente doente depois de cortar o cabelo, quando ele tinha 25 anos. E, em meio século, ele só lavou o cabelo algumas vezes, sendo a última vez há 11 anos.

Tran Van Hay morreu de causas naturais, com 79 anos, em sua casa na província de Kien Giang, depois de dedicar sua vida a curar as pessoas, gratuitamente. Sua esposa, Nguyen Thi Hoa, diz que a personalidade de Tran mudou completamente depois que ele parou de cortar o cabelo.

No momento da sua morte, o cabelo de Tran Van Hay estava com mais de 6,8 metros de comprimento e pesava cerca de 10,5 kg. Tão impressionante quanto isso, o cabelo foi um verdadeiro problema para Tran, que não podia nem pegar um táxi ou moto , por causa da pilha gigante de cabelo que ele tinha de equilibrar em cima de sua cabeça.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Bodas de casamento - Lista completa - De 01 a 80 anos


Quando ouvimos falar em Bodas geralmente relacionamos a Bodas de Prata (25 anos) ou Bodas de Ouro (50 anos). Boda significa a celebração do casamento, o banquete, a festa onde se comemora a união matrimonial. A cada período de um ano é também comemorado o aniversário de casamento, e quando a festejamos damos a ela um nome em especial:



01º Ano de Casamento - 
Bodas de Papel
02º Ano de Casamento - Bodas de Algodão
03º Ano de Casamento - Bodas de Couro ou Trigo
04ª Ano de Casamento - Bodas de Flores, Frutas
05º Ano de Casamento - Bodas de Madeira
06º Ano de Casamento - Bodas de Açucar ou Perfume
07º Ano de Casamento - Bodas de Cobre ou Latão
08º Ano de Casamento - Bodas de Coral, Barro ou Papoula
09º Ano de Casamento - Bodas de Ágata, Cerâmica ou Vime
10º Ano de Casamento - Bodas de Estanho ou Zinco
11º Ano de Casamento - Bodas de Aço
12º Ano de Casamento - Bodas de Ônix
13º Ano de Casamento - Bodas de Linho ou Renda
14º Ano de Casamento - Bodas de Marfim
15º Ano de Casamento - Bodas de Cristal
16º Ano de Casamento - Bodas de Safira ou Turmalina
17º Ano de Casamento - Bodas de Rosa
18º Ano de Casamento - Bodas de Turquesa
19º Ano de Casamento - Bodas de Água Marinha
20º Ano de Casamento - Bodas de Porcelana
21º Ano de Casamento - Bodas de Zircão
22º Ano de Casamento - Bodas de Louça
23º Ano de Casamento - Bodas de Palha
24º Ano de Casamento - Bodas de Opala
25º Ano de Casamento - Bodas de Prata
26º Ano de Casamento - Bodas de Alexandrita
27º Ano de Casamento - Bodas de Crisoprásio
28º Ano de Casamento - Bodas de Hermatita
29º Ano de Casamento - Bodas de Erva ou Lã
30º Ano de Casamento - Bodas de Pérola
31º Ano de Casamento - Bodas de Nácar
32º Ano de Casamento - Bodas de Pinho
33º Ano de Casamento - Bodas de Crisólita
34º Ano de Casamento - Bodas de Oliveira
35º Ano de Casamento - Bodas de Coral
36º Ano de Casamento - Bodas de Cedro
37º Ano de Casamento - Bodas de Aventurina
38º Ano de Casamento - Bodas de Carvalho
39º Ano de Casamento - Bodas de Mármore
40º Ano de Casamento - Bodas de Esmeralda
41º Ano de Casamento - Bodas de Seda
42º Ano de Casamento - Bodas de Prata Dourada
43º Ano de Casamento - Bodas de Azeviche
44º Ano de Casamento - Bodas de Carbonato
45º Ano de Casamento - Bodas de Rubi
46º Ano de Casamento - Bodas de Alabastro
47º Ano de Casamento - Bodas de Jaspe
48º Ano de Casamento - Bodas de Granito
49º Ano de Casamento - Bodas de Heliotrópio
50º Ano de Casamento - Bodas de Ouro
51º Ano de Casamento - Bodas de Bronze
52º Ano de Casamento - Bodas de Argila
53º Ano de Casamento - Bodas de Antimônio
54º Ano de Casamento - Bodas de Níquel
55º Ano de Casamento - Bodas de Ametista
56º Ano de Casamento - Bodas de Malaquita
57º Ano de Casamento - Bodas de Lápis-Lazúli
58º Ano de Casamento - Bodas de Vidro
59º Ano de Casamento - Bodas de Cereja
60º Ano de Casamento - Bodas de Diamante
61º Ano de Casamento - Bodas de Cobre
62º Ano de Casamento - Bodas de Telurita
63º Ano de Casamento - Bodas de Sândalo
64º Ano de Casamento - Bodas de Fabulita
65º Ano de Casamento - Bodas de Platina
66º Ano de Casamento - Bodas de Ébano
67º Ano de Casamento - Bodas de Neve
68º Ano de Casamento - Bodas de Chumbo
69º Ano de Casamento - Bodas de Mercúrio
70º Ano de Casamento - Bodas de Vinho
71º Ano de Casamento - Bodas de Zinco
72º Ano de Casamento - Bodas de Aveia
73º Ano de Casamento - Bodas de Manjerona
74º Ano de Casamento - Bodas de Macieira
75º Ano de Casamento - Bodas de Brilhante
76º Ano de Casamento - Bodas de Cipreste
77º Ano de Casamento - Bodas de Alfazema
78º Ano de Casamento - Bodas de Benjoim
79º Ano de Casamento - Bodas de Café
80º Ano de Casamento - Bodas de Carvalho