terça-feira, 10 de abril de 2012

Como vencer a depressão e o medo



José B. Campos

Você já reparou a quantidade de pessoas que se queixam de estarem deprimidas, nervosas, amedrontadas? Já reparou, também, como é grande o número de pessoas que se sentem frustradas profissionalmente ou inconformadas com a vida que levam? Já notou quantas vezes, num bate papo informal, alguém se lembra que fulano está na pior ou que sicrano está derrubado, e a conversa agradável descamba para as queixas e o cepticismo? Dizem ser a vida estressante. O mal da modernidade.

Conta uma lenda do budismo chinês que um homem de meia idade tinha duas esposas. Um dia, indo visitar a mais jovem, esta lhe disse: "Eu sou moça e vós sois velho; não gosto de morar convosco. Ide habitar com vossa esposa mais velha". Para poder ficar, o homem arrancou da cabeça os cabelos brancos. Mas, quando foi visitar a esposa mais velha, esta lhe disse: "Eu sou velha e tenho a cabeça branca; arrancai, pois, os cabelos pretos que tendes". Então o homem arrancou os cabelos pretos para ficar de cabeça branca. Como repetisse sem tréguas tal procedimento, a cabeça tornou-se-lhe inteiramente calva. A essa altura ambas as esposas acharam-no horrível e ambas o abandonaram.

Em tempos idos esse homem tinha sido um cão que vivia entre dois templos, um dos quais se erguia a leste e outro a oeste do rio. Ao ouvir soar a ganta (sineta de bronze utilizada na China durante as cerimônias religiosas), dirigia-se logo ao templo donde partia o som, para ali obter comida. Ora, um dia fizeram vibrar a placa sonora simultaneamente nos dois templos. O cão lançou-se a nadar para atravessar o rio; mas enquanto ia para oeste, veio-lhe o receio de que a comida do templo do leste fosse melhor; e, quando voltava em direção a leste, receou que a do templo do oeste fosse mais saborosa. Nessas hesitações, acabou perecendo afogado no meio do rio.

No mundo turbulento e imediatista de hoje, em que a busca desesperada pelos bens de ordem material prevalece sobre os valores morais, muita gente age como o homem da lenda budista: ora tentando agradar a uns e a outros, olvidando os sentimentos próprios; ora, afogando-se nas hesitações entre o desejo e o dever.

Esse desequilíbrio emocional tem contribuído decisivamente para que muitos vivam em constante sensação de fragilidade e insegurança.

Esse mal parece ser frondescente. Enrama-se com uma destreza extraordinária e uma policromia invejável. Galhos que se não quebram facilmente. E que se colorem de estresse, de ansiedade e de medo. Frutificando uma depressão amarga e dolorida.

Entre os fatores que concorrem para que se estabeleça essa situação infelicitadora, destacamos, como principais, os problemas: familiares, afetivos, sociais, financeiros e profissionais. E se estiver aliado ao de ordem espiritual, torna-se mais grave ainda.

Precisamos, no entanto, precavermo-nos contra os diagnósticos extemporâneos. Toda e qualquer terapêutica exige rigoroso acompanhamento da medicina tradicional.

Há pessoas, até mesmo espíritas, para as quais qualquer adversidade, qualquer doença ou qualquer atitude pusilânime que se pratique, é provocada por influência de algum espírito obsessor. Como se espírito obsessor fosse um ser abjeto predestinado ao mau.

Na maioria das vezes, esse é um processo de transferência de culpa. É bem mais fácil atribuir-se a outrem a causa das vicissitudes enfrentadas do que encarar o próprio desequilíbrio. Livrando-se, assim, das responsabilidades e dos conflitos íntimos.

Só para esclarecer, o espírito obsessor nada mais é que uma vítima do passado, que se acha no direito de cobrar do seu algoz, mediante a lei de talião: olho por olho, dente por dente. Necessitando do concurso fraterno, da palavra esclarecedora, e do amor, para alforriá-lo do cativeiro do ódio e transformá-lo no benfeitor do amanhã.

Lembra das estórias de terror, nas quais o vampiro só entra em uma casa quando convidado pelo dono dela? Pois bem, no processo obsessivo isto é uma realidade. Os pensamentos desequilibrados, as atitudes infelizes, a conduta nociva e até o desânimo são convites que permitem abramos a porta da nossa casa mental, nos vinculando às nossas vítimas do pretérito. Daí, a advertência do Cristo: "Orai e vigiai".

Somos todos espíritos. A nossa vida não começa no berço nem se acaba no túmulo. Preexistimos e sobrevivemos ao corpo físico. O berço e o túmulo são meras fronteiras impostas pelas matérias primárias do globo que nos abriga. A sede da personalidade humana reside, na verdade, na esfera psíquica do espírito, cujas desordens mentais e anormalidades psicológicas são manifestações das experiências do presente ou do pretérito, projetadas através do cérebro material. Sendo este, apenas, um instrumento passivo, exercendo suas funções mecânicas representadas pelos cinco sentidos da vida mental.

Todos nós, espíritos, no curso das reencarnações sucessivas, em nossa existência eterna, navegamos entre as diversas dimensões espirituais, etéreas e materiais, para aportarmos na perfeição moral, consoante a justiça amorosa de Deus. Nessa jornada evolutiva, conquistamos numerosos amigos e, não raro, infelicitamos outros corações, que se tornam nossos desafetos. Quando isso ocorre, somente o amor é capaz de vencer as barreiras do egoísmo e do orgulho de ambos, através do perdão mútuo, para que as mágoas não nos requisitem para reparações dolorosas.

Orar é um recurso eficaz para estarmos sempre em sintonia com o bem, protegidos e inspirados por Espíritos bons. Outro recurso eficaz é vigiar os nossos pensamentos, atitudes e conduta, para não nos afinizarmos com espíritos que se comprazem com o mal, ainda.

Está certo. Propomo-nos a orientá-lo(a) como vencer a depressão e o medo, que têm estreita ligação com o estresse. Então, que tal entendermos um pouco acerca dessa problemática complexa?

Estresse (forma aportuguesada do inglês "stress", palavra proposta pelo médico sueco H. Selye) é a soma das perturbações físicas ou psíquicas provocadas por traumas, emoções, choques cirúrgicos, intoxicações e fadigas. Quando essas perturbações se apresentam de modo súbito e agressivo, como mecanismo de defesa, o organismo reage produzindo hormônios como a adrenalina, aumentando o batimento cardíaco e acelerando a respiração.

Voltando ao seu funcionamento normal, logo depois de passada a situação. Todavia, quando o estresse é contínuo, pode-se desenvolver doenças como: insônia, tremores, fadiga constante, taquicardia, hipertensão e gastrite ou úlcera. Levando, inevitavelmente, à extrema ansiedade.

Ansiedade é a sensação injustificada de perigo iminente, insegurança e incerteza, provocada por transtornos afetivos e intelectuais. Deixando a pessoa apreensiva e angustiada. É natural, por exemplo, a ansiedade que se sente à medida que se aproxima o dia de se prestar exames do vestibular.

A ansiedade patológica, por sua vez, é aquela que deixa a pessoa com medo ou tensão por um período prolongado. Ela, a pessoa, vivencia os problemas sem desligar-se deles e imagina problemas inexistentes, provocando reações rápidas e enérgicas do organismo, causando dores de cabeça, náuseas, insônia, dores difusas, gastrite ou úlcera e problemas de ordem sexual. Gerando um medo excessivo e prejudicial.

O medo é um sentimento comum a todas as pessoas, frente a um perigo real e iminente, tais como: catástrofes, incêndios, panes, etc.

Já o medo patogênico não tem uma causa real e provoca uma aflição desmedida, caracterizada por fobias e crises de pânico.

Dentre as fobias, podemos destacar aquelas que se caracterizam por medo de espaços abertos, de multidões, de sair de casa, de viajar sozinho, de se sentir mal e não obter socorro (Agorafobia); o medo de falar em público, de freqüentar reuniões e festas, de comer em restaurantes e de crítica, por baixa auto-estima (Fobias sociais); e medos isolados e específicos, como o de animais (Zoofobia); de altura (Acrofobia); de trovões e relâmpagos (Astrofobia); de voar e de espaços fechados (Claustofobia); e de doenças (Nosofobia).

Quando o medo se torna intenso e incontrolável, a pessoa sofre o que se chama crise de pânico, que dura algum tempo, apresentando sensação de desmaio, tontura, falta de ar, tremores, dores no peito e um pavor descontrolado de que algo de ruim possa acontecer. Em se tornando repetitiva, essa crise, caracteriza-se a Síndrome do Pânico, ou Transtorno do Pânico (TP).

A palavra "pânico" tem origem no vocábulo grego "panikon" que significa susto ou pavor violento e repetitivo.

Segundo a mitologia grega, o Deus Pã, que possuía chifres e pés de bode, provocava com o seu aparecimento, horror nos pastores e camponeses. Em Atenas, na Acrópole, o templo ao Deus Pã ficava ao lado da Ágora, praça do mercado onde se reunia a assembléia popular para discutir os problemas da cidade. Sendo daí derivado o termo agorafobia, usado na psiquiatria.

O Transtorno do Pânico (TP) é motivado por ameaças endógenas (dentro da pessoa) e irreais, provocando palidez, boca seca, palpitações, sudorese, falta de ar e batimentos cardíacos acelerados. Em muitos casos, soma-se à depressão.

A Depressão caracteriza-se por extrema tristeza e desânimo, provocada por algum tipo de perda ou infortúnio, afetando os relacionamentos e as atividades, da pessoa. Apresenta-se com os seguintes sintomas: abatimento; alteração do sono; alterações do apetite; falta de interesse pelas atividades quotidianas; diminuição da capacidade de sentir prazer; dificuldade de concentração; fadiga manifesta; desinteresse sexual; perda da autoconfiança; sentimento de culpa; falta de esperança; crises de choro; angústia; problemas de comunicação; impaciência; irritabilidade; vontade de sumir; sensação de isolamento; enxaqueca ou perturbações digestivas; e os mais graves de todos: vontade de morrer e idéias de suicídio.

A perda de ente querido; as decepções em casa ou no trabalho; uma doença longa; e outros problemas fisiológicos, como a dependência do álcool ou de entorpecentes, e o consumo prolongado de tranqüilizantes e outras substâncias medicamentosas; são os fatores mais comuns que concorrem para a depressão.

A propósito, há alguns dias, quando já estávamos de saída do Centro Espírita, uma jovem senhora, aparentando um certo desequilíbrio emocional, puxando-nos pelo braço, rogou, em tom de desespero: "Sêo Campos, me salve!".

Fiquei tentado a dizer-lhe que se tivesse o poder da salvação, salvar-me-ia primeiro. Já que vivo em antiga pendenga com os homens lá do Alto. Per mea culpa, mea máxima culpa.

Felizmente, o bom senso foi mais ágil do que o humor. Ninguém que faça tão grave súplica merece tão despropositado gracejo.

Então, ouvindo-a fraternalmente, tomamos conhecimento de tratar-se de um processo depressivo, em estado patológico. Agravado pelo verdadeiro pavor que ela nutria de se ter tornado vítima de uma obsessão. Embora esse medo fosse infundado.

Se o drama dela era grande, o nosso se fez mais acentuado ainda. Para convencê-la de que lhe não havíamos chamado de maluca, por aconselhá-la procurar um psiquiatra.

Da mesma forma que pensam que sanatório é internato para "doido", as pessoas menos informadas acreditam, também, que psiquiatra é médico para "louco". E, se crêem, espalham a "desinformação" com uma velocidade incrível! Superando, em muito, o "The Flash".

Diz-se que alguém está "na pior", quando se apresenta com distúrbios emocionais; e que alguém está "derrubado", quando passa por momentos difíceis, de ordem moral ou material. Porém, quando alguém estagia em um desses processos, por período incomum, aí sim, devemos nos preocupar.

Certamente, você deve estar me perguntando: "E agora, José?”.

Agora? Agora, é deixarmos de tratar essa problemática, de modo tão simplório, como se fulano estivesse com "frescura" ou sicrano desejasse fazer chantagem emocional; e solucioná-la de forma racional, fazendo com que a vida volte ao seu normal, para aproveitar-se às benesses da modernidade.

Mas, afinal, como vencer a depressão e o medo?

Vamos lá, anote aí:

Nenhum(a) médium, espírita ou não, pode curar quem quer que seja. Qualquer um(a) que se aventure a recomendar banhos, benzeduras, "trabalhos", água fluidificada, passes e outras coisitas más, naturais das extravagâncias doutrinárias; não passa de embusteiro e irresponsável, que pratica a venda ilícita de bens espirituais, para receber dinheiro ou moedas deploráveis, cunhadas com o ouro tolo do aplauso das pessoas crédulas e incautas.

Apresentando-se algum dos sintomas característicos do estresse, da ansiedade, do medo ou da depressão, o caminho correto para a cura é o do consultório psicológico ou psiquiátrico. Até mesmo ao médico clinico só se deve ir quando encaminhado por um profissional da área da medicina comportamental: Psicólogo ou Psiquiatra.

Nesses casos, o papel do(a) médium deve ser o de auxiliar da terapia, através das palavras de bom ânimo e orientações acerca das questões espirituais, bem como outro esclarecimento sobre comportamento social que se fizer necessário. Pode, no entanto, aconselhar que o(a) paciente, além do tratamento médico, participe regularmente das reuniões doutrinárias, propiciando-lhe conhecer as verdades eternas do espírito.

Falar nisso, anote aí, também:

Espírito encarnado, ou Alma, é aquele que temporariamente utiliza o veículo físico para aprimorar-se moralmente, através das reencarnações. Assim, você pode chamar alguém de alma ou de espírito encarnado. Dá no mesmo.

Quando o espírito se retira do corpo físico, pela morte deste, você pode chamá-lo de espírito ou de espírito desencarnado. Também dá no mesmo.

Você não tem espírito, você é um Espírito. Portanto, não diga "meu espírito", diga "eu, espírito". E você, espírito, é eterno, imortal! Beleza, né?

Dois espíritos não podem habitar o mesmo corpo físico. Aí, você fica sabendo que não existem "incorporação" e "possessão". Se tranqüilize, pois. O corpo é todinho seu. E só você é quem manda nele e pode dispor dele. Mas, cuidado com os seus pensamentos, suas atitudes e sua conduta, porquanto estarão vinculados a espíritos afins: bons ou maus. Você é quem escolhe a companhia que mais lhe agrada.

Com a morte do corpo físico, o espírito retorna ao seu mundo "normal", que é o plano espiritual (o mundo físico poderia até deixar de existir, porque como seres etéreos podemos povoar as dimensões extracorpóreas). Portanto, quando um ente querido desencarna, apenas, perdemo-lo de vista, momentaneamente. Ele continua vivinho da silva! Podendo, até, comunicar-se conosco, através de um(a) médium. Lembre-se dele sempre com alegria. Porque, mais cedo ou mais tarde, você irá encontrá-lo. Uma prece amorosa, certamente, irá agradá-lo muito.

Sabendo que a morte é apenas um fenômeno do corpo material, e que não irá solucionar qualquer problema, você já sabe, também, que desejar morrer ou cometer suicídio é mera infantilidade, agravando ainda mais a situação. O Gonzaguinha tinha razão ao cantar: "A vida podia ser bem melhor. E será! Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita, e é bonita!”.

Agora, vamos ao feijão-com-arroz, do dia a dia:

Para se gostar verdadeiramente de alguém, é preciso, primeiro, gostar de si mesmo. A tristeza causada por rompimento de uma relação amorosa é sempre chata. Mas não podemos condicionar a nossa felicidade à presença de alguém que não nos ama. É bem melhor uma boa separação do que uma má convivência. Mesmo porque, o que não falta é quem nos queira bem. Vamos em frente, que atrás vem gente!

Ah, já ia esquecendo, vamos acabar com essa estória de ciúme doentio. Quando amamos alguém, devemos compartir a felicidade. Esqueçamos, de uma vez por todas, essa mania equivocada de posse. Cada um é dono do seu nariz. Nem mesmo com a desencarnação, perdemos a nossa individualidade. O relacionamento a dois deve ser alimentado com amor, carinho, tolerância, diálogo sincero e fraterno, amparo mútuo e, até mesmo, renúncia em favor do ser amado. Construir juntos deve ser a meta!

Quando falta dinheiro, o bicho pega! Ninguém se lembra de usar a criatividade ou de simplificar a vida. Ou de aproveitar, da melhor maneira, o que se tem ou o que se pode ter. Irrita-se. Fica-se de mau humor. Impacienta-se. Todavia, ninguém procura adequar o consumo ao orçamento. Se não pode ter o que deseja, valorize o que tem. Dias melhores virão!

Realmente, com essa alta taxa de desemprego, muita gente tem medo de demissão. No entanto, mesmo achando que está ganhando abaixo do que merece, o ideal é ser sempre dedicado(a) no trabalho, isto é, gostar do que faz. Cordialidade, educação, bom humor, solidariedade e responsabilidade não fazem mal a ninguém. Abrem, até, portas. Benfazejas, é claro!

Nada de desânimo ou de falta de confiança ao procurar emprego. Está difícil mas não impossível! Acorda-se bem disposto(a). Faz-se uma prece sincera. Toma-se um bom banho. Veste-se uma roupa simples mas de acordo com a função desejada. Força de vontade e perseverança, na frente! Nada de afirmar que o dia começou mal só porque não conseguiu na primeira tentativa. Se não der num dia, tenta-se em outro, mais outro, mais outro... Para quem luta, a vitória é sempre certa.

Apagar da tela mental, definitivamente, o medo, os pensamentos negativos e o hábito de criticar. Discriminar ou depreciar os outros, nem pensar! Ninguém suporta, por muito tempo, uma pessoa antipática e intolerante.

O egoísmo, o orgulho e a vaidade são que nem areia movediça, quem cai nela só faz afundar. Dizem que carroça vazia quanto mais vazia, mais barulho faz.

Atualizar-se. Boa música. Bom lazer. Assistir, ler ou ouvir os jornais. Bons livros. Um bate papo saudável.

Aliás, quem gosta de falar muito, deve ler muito e aprender muito, para se não tornar motivo de censura.

Um antídoto maravilhoso contra o veneno da solidão é o trabalho voluntário, em uma das incontáveis instituições que amenizam as desventuras dos irmãos aflitos.

Toda e qualquer doença é um tanto quanto traumática. Entretanto, enfrentá-la com altivez e fé ajuda, e muito, a suportá-la e auxilia no tratamento. Segundo estudos médicos atuais, o bom humor e a alegria têm sido um reforço inolvidável na cura das enfermidades.

No mais, é ser sempre uma pessoa agradável, sorridente, fraternal e alegre. Confiante na misericórdia infinita do nosso Pai Celestial.

Nenhum problema é insolúvel. E mal nenhum é eterno. Eterno só o é o nosso existir, rumo à felicidade perene.

Esperamos que o nosso comentário possa, de alguma forma, pelo menos, confortar o seu coração generoso e florir a sua estrada evolutiva.

Permaneçamos todos, na paz de Jesus, alívio de nossas dores e alimento divino de nossas almas.

Deus o(a) abençoe.

Entrevista com o palestrante espírita Laerte Santos

Tive o prazer de participar de algumas palestras deste senhor e posso dizer com toda a certeza para vocês que são ótimas e dificilmente você sairá da palestra sem se emocionar. Tive também o privilégio de encontrá-lo e conversar com ele em particular e trata-se de uma pessoa fora de série. Então curtam a entrevista que vale a pena.




Entrevista especial concedida por Laerte Santos (foto), um dos mais requisitados palestrantes do estado do Rio Grande do Sul.

Melhorar a auto-estima, fortalecer os laços familiares, valorizar o trabalho e fundamentalmente amar a VIDA, são seus temas prediletos.

Jornalista por formação... Radialista por vocação... Palestrante por missão... Escritor por paixão...

Para entrevistá-lo, a direção do portal contactou seus colaboradores mais diretos e o resultado aqui está, expresso em 18 questões.

A entrevista foi dividida em três temas: centro espírita, sociedade e assuntos pertinentes aos jovens.




Ei-la, a seguir, na íntegra:

Como você encara a importância do estudo para quem trabalha dentro de um centro espírita.

Não somente na Soc. Espirita , mas em todas as atividades do SER humano, o conhecimento é fundamental.
Na Doutrina Espirita o conhecimento reveste-se de uma importancia maior, pois o conhecimento é que nos levará a luz do entendimento das leis e ações de DEUS.

Na sua opinião, qual o papel do orador para a Doutrina Espírita?

O orador é extremamente importante , pois atraves das palavras torna-se um semeador.
Atraves das palestras deveremos despertar o interesse em conhecer mais profundamente esta Doutrina de Luz.
Despertar igualmente o quanto é importante a lapidação de seus sentimentos.




As Sociedades Espíritas deveriam realizar periodicamente cursos visando a formação de novos oradores beneficiando também seus próprios trabalhadores?

Não acredito na realização de cursos periódicos para a FORMAÇÃO de novos palestrantes. Acredito, isto sim, em cursos de aprimoramento das vocações naturais. Logicamente dar oportunidade aos trabalhadores que demonstrem vocação para palestrar e fazer um intercambio com outras sociedades, pois auxiliará no desenvolvimento desta tarefa.

O público que frequenta um centro espírita busca o que numa palestra?

10% de conhecimento,90% renovar sua auto-estima e ouvir uma mensagem reconfortante que fale ao seu coração.
Palestras abordando profundamente a Doutrina, deverá ser reservada para os Grupos de Estudos, quando as pessoas já estão com um pouco de conhecimento.




Segundo Divaldo Franco diz, o palestrante espírita é um "iluminador de almas", como você encara essa responsabilidade?

Não existe missão sem responsabilidade. Encaro com naturalidade pois em tudo deveremos buscar a racionalidade e fundamentalmente com a referencia a Fé de cada um.
Por isto o preparo do palestrante é fundamental, buscando cursos periódicos de aperfeiçoamento. A iluminação dar-se-á atraves do amor a Si próprio e aos seus irmãos.

Suas palestras são marcadas por uma motivação pessoal muito grande, existe fórmula para isso?

Três regras básicas: Falar com simplicidade - Falar com o coração - E permitir a influenciação positiva dos mentores que normalmente estão ao nosso lado, sendo humilde o suficiente para saber que não passamos de um simples instrumento da espiritualidade.




Como demonstrar a importância do evangelho de Jesus em uma sociedade materialista e que vive instantes de grande violência?

O materialismo e a violência sempre existiram e sempre foram do tamanho da importâncias que damos no meio onde vivemos e aos acontecimentos a nossa volta.
Podemos demonstrar somente de uma forma e atraves da única formula que Jesus nos ensinou... Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a Si mesmo.

As Sociedades Espíritas representam um papel muito importante dentro da sociedade, mesmo assim, isso parece não ser muito reconhecido. Como você encara isso?

Tudo tem o seu tempo certo de maturação. É da natureza humana ir gradativamente mudando seu rumo de acordo com a melhoria do seu conhecimento.
É natural que tenhamos maneiras diferentes de encarar esta ou aquela situação. Caso todos tivessem o mesmo pensamento sobre a Doutrina, na haveria progresso e não teríamos Casas e Trabalhadores suficientes para atender a demanda. A Espiritualidade encarrega-se de ir regulando esta demanda.

Qual o maior desafio para a Doutrína Espírita atualmente dentro de um mundo tão materialista?

Mundo materialista é rotulo e eu não gosto de rótulos para não cair no erro da generalização.
O desafio não é só da Doutrina, mas como de todas as religiões, é demonstrar a imortalidade da alma e a necessidade de evoluir não só intelectualmente mas principalmente na sua moralidade, aperfeiçoando seus sentimentos mais nobres.

Como você encara o crescimento da publicidade em relação aos livros e filmes espíritas?

De maneira altamente positiva, pois isto faz parte dos projetos da espiritualidade e reafirma que nada é por acaso ou inútil na caminhada terrena.

A mídia atualmente vem colocando vários temas espíritas em suas programações com grande sucesso. De que forma pode isso ser bom e de que forma isso prejudica a doutrína?




Não vejo prejuízo algum, se o material for feito com seriedade e com base nas verdades da Doutrina.

De que maneira, o exemplo deixado por espíritos iluminados como Chico Xavier e Madre Tereza de Calcutá entre outros, podem contribuir para o avanço da sociedade buscando uma união para diminuir as diferenças sociais?

A educação e a evolução, dar-se-á sempre com 70% de exemplos e 30% de outras diversas formas, como palavras e leituras.
As diferenças sociais estão contaminadas maléficamente pelo desamor e somente poderemos diminuir este flagelo quando nos respeitarmos e nos ajudarmos como irmãos.

De que forma o centro espírita poderia auxiliar mais os jovens de hoje a fim de afastá-los das drogas, álcool e da violência?




Valorizando as relações na família. Falando e mostrando a importancia da família., pois a maior parte destes desvios tem como origem do mal ou do bem no seio das famílias, atraves da violência no lar, a falta de limites e de respeito. O que acontece em uma sociedade é a média do que acontece nas famílias

Como são encarados perante o espiritismo, exemplos de extrema violência como a deste menino de Novo Hamburgo considerado um "serial killer"?

Não tenho a pretensão de falar em nome de todos os Espíritas. Mas na minha opinião a resposta está na questão anterior, na família.

A evangelização dada dentro dos centros espíritas busca a preparação das crianças e adolescentes para viverem de um forma mais harmônica dentro e fora de suas casas mesmo assim, não existe uma frequência razoável deles nas aulas. Na sua opinião, qual o papel dos pais nisto?

Nas escolas fazem a mesma observação. Acontece que muitos pais são omissos na educação de seus filhos, na transmissão dos valores éticos e morais. Terceirizam a Educação achando que isto é um problema dos professores e na religião, acham que esta é uma tarefa dos religiosos. Engano fatal na formação das crianças e do futuro adulto, pois sem a participação responsável e direta dos Pais, continuaremos a assistir o desvio do caminho do bem de boa parcela de nossos irmãos.

A depressão, antes tida como uma doença apenas de adultos, atinge com cada vez mais frequência adolescentes. Como a busca maior pela religiosidade pode contribuir para a diminuição desse quadro?

Inflando sua auto-estima. A depressão tem origem na baixa estima e nos medos de enfrentarem no meio onde vivem.

Os jovens de hoje são e serão os futuros trabalhadores espíritas. Esse movimento tem crescido de forma agradável. A quem se deve isso?

A preparação responsável dos condutores das atuais Equipes de trabalho são responsáveis diretos por está situação.

Qual o seu recado para as crianças e adolescentes que se acham perdidas ou se sentem carentes de carinho pela família para que possam enfrentar os vícios de hoje?

Amarem seus Pais. Amarem-se independente de suas relações familiares. Amarem a Deus sobre todas as coisas e confiar no dia de amanhã pois jamais estaremos desamparados da providencia Divina.
Mesmo com a ausência da força e do carinho dos Pais materiais, o Pai Maior e os Pais da Espiritualidade sempre estarão apoiando e protegendo.

Pegaram o Kadu Moliterno se masturbando


Não tem jeito. Parece que virou moda mesmo. Cada vez mais, famosos são flagrados em momentos bastante íntimos pela webcam e depois tem essas mesmas imagens divulgadas pela internet em sites pornográficos.

Depois de Rômulo Arantes Neto, Ronaldinho Gaúcho, Carlos Machado e André Segatti, mais um ator teve a intimidade captada. A vítima da vez é Kadu Moliterno, o Nelson de “Malhação”, da Rede Globo. Nas imagens, o ator aparece bastante a vontade de cueca branca conversando com alguém através da câmera. Depois de um pequeno bate papo, o ator levanta e se mostra para webcam. Papo vai e papo vem, ele decide se masturbar para quem quer que esteja do outro lado gravando absolutamente tudo.

O vídeo foi publicado por um site pornô conhecido por “Pandora Box” nesta quinta (15). Vale reforçar que nesta mesma semana, André Segatti alegou que o vídeo onde supostamente ele estaria se masturbando é uma montagem. Para defender os seus direito, o ator procurou o Sérgio D’Antino, o advogado das celebridades.

Fóssil do mamute mais bem conservado do mundo é exposto em Hong Kong

Animal encontrado em 2007 na Rússia viveu há 42 mil anos, mas o gelo da região manteve seu corpo praticamente intactomamute hong kong lyuba (Foto: AP Photo/Kin Cheung)


O corpo da fêmea Lyuba, considerada a espécime de mamute mais bem conservada do mundo, ficará exposto em Hong Kong entre a quinta-feira (12) e o dia 10 de maio, durante uma exposição internacional de paleontologia. O animal foi encontrado em 2007 por um pastor de renas, às margens do rio Yuribei, no norte da Rússia.

Os cientistas que estudaram os restos do animal logo após sua descoberta concluíram que Lyuba viveu há cerca de 42 mil anos e morreu com apenas um mês de idade. O gelo do local manteve o corpo conservado e praticamente intacto, incluindo os olhos e a tromba.

Após a exibição em Hong Kong, o fóssil deve ser exposto ainda em Macau, Indonésia, Cingapura e Taiwan.



fonte: época

Internada há 36 anos em UTI lança livro de memórias escrito com a boca

Faz 36 anos que Eliana Zagui vive deitada num leito de UTI do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Vítima de paralisia infantil aos dois anos, ela perdeu os movimentos do pescoço para baixo. Respira com ajuda de equipamentos.
Na cama, a menina se formou no ensino médio, aprendeu inglês, italiano, fez curso de história da arte e tornou-se pintora. Tudo isso usando a boca para escrever, pintar e digitar. Hoje, lança (só para convidados) seu primeiro livro: "Pulmão de Aço - uma vida no maior hospital do Brasil" (Belaletra Editora).
Pulmão de aço é o nome de uma máquina, inventada na década de 1920, parecida com um forno. As pessoas com insuficiência respiratória eram colocadas dentro dela, com a cabeça de fora.
Eliana ficou cinco dias lá dentro, mas não funcionou. A pólio havia paralisado completamente o diafragma e a deglutição. Ela teve, então, que ser conectada para sempre a um respirador artificial. Só consegue ficar poucas horas longe do aparelho.



Eliana Zagui,38, é vítima de paralisia infantil e desde de um ano e meio mora no Hospital das Clinicas

Eliana Zagui,38, é vítima de paralisia infantil e desde de um ano e meio mora no Hospital das Clinicas
Entre 1955 e o final da década de 70, 5.789 crianças vítimas da pólio foram internadas no HC. Sete delas, atingidas com mais severidade, ficavam lado a lado na UTI. "Nós nos apegávamos um ao outro, como numa grande família. Era a única maneira de suportar aquilo tudo", lembra Eliana.
Da turminha, só sobreviveram ela e Paulo Machado, 43, que divide o quarto com a amiga e cuja história de vida também aparece no livro. "A Eliana é minha irmã, a minha família. Tem temperamento forte. Quando vejo que ela está brava, coloco os fones de ouvido e fico na minha", diz.
Eles poderiam viver com suas famílias, com o apoio do hospital. Mas nunca houve interesse por parte delas. Os parentes raramente os visitam. "Não me magoo mais. Já sofri muito e hoje aprendi que cada um é cada um."
Eliana e Paulo passam a maior parte do tempo na internet. Ela gosta de sites de relacionamentos, de pintura e artesanato. Paulo é aficionado por cinema. Está envolvido na produção de uma animação cuja protagonista é Teca, o apelido carinhoso pelo qual chama Eliana. E, para ela, o amigo é o Teco.
Quando é necessário, ele faz as vezes de irmão mais velho. "Dias atrás, eu me irritei no Face [Facebook] e postei uma mensagem malcriada. O Paulo viu e me chamou a atenção", conta Eliana, que chegou a ter 3.000 amigos virtuais. "Fiz uma limpa no final do ano e só deixei uns cem. Agora tenho uns 300, mas preciso limpar de novo."
A saudade dos amigos reais, os quais viu morrer um a um, é o que mais a entristece. "Foram momentos tão bons. Mas não voltam mais."
No livro, ela relata que flertou com o suicídio. "Avaliava as possibilidades: arrancar a cânula da traqueia com a boca, cortar ou furar o pescoço." E encerra com humor. "Descobrimos que até para morrer antes da hora precisamos da ajuda de alguém."
Eliana diz que, volta e meia, essas ideias ainda a visitam, mas que hoje tenta aliviar suas angústias nas sessões semanais de análise.



Eliana Zagui, que desde os dois anos vive em hospital, escreve em seu livro dedicatória
Eliana Zagui, que desde os dois anos vive em hospital, escreve em seu livro dedicatória
Pergunto se sonha em viver na casa dos pais. "Não. Eu iria estagnar", responde convicta. Mas, sim, ela sonha em morar fora do hospital.
Em dezembro último, pela primeira vez em 36 anos, passou o Natal fora do HC, na casa de amigos. Foi de maca e com respirador artificial portátil. "Foi uma experiência ótima, indescritível."
Quanto ao livro, Eliana diz esperar que ele ajude "aqueles que não querem nada com a vida". "É claro que cada um tem as suas dores. A minha desgraça não é maior que a sua nem a sua é maior que a minha. Mas é sempre bom poder aprender a tirar o que vale a pena da vida."
PULMÃO DE AÇO
AUTORA
Eliana Zagui
PREÇO
R$ 36
PÁGINAS
240
EDITORA
Belaletra


fonte: http://www1.folha.uol.com.br

A nota de cem reais - Pra refletir



A NOTA DE R$ 100,00
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?” Todos ergueram a mão...
Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?” As mãos continuavam erguidas.
E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
Reflita um momento. A vida é muito curta. Você, em que lista está?



De: Pensando e Falando.


Africa: Tráfico cria droga com pílula anti-HIV e veneno de rato

Uma nova versão de maconha, com medicamentos anti-Aids, detergente e veneno de rato, tem ameaçado o tratamento de portadores do vírus HIV na comunidade sul-africana de Umlazi, na província de KwaZulu-Natal.

Soropositivos que dependem do antirretroviral Stocrin para continuar vivos são vítimas frequentes de gangues de ladrões que roubam os remédios anti-Aids dos pacientes para a fabricação da chamada “whoonga”.

Trata-se de uma maconha misturada a substâncias tóxicas. Os traficantes acreditam que o anti-HIV potencializa os efeitos da marijuana. Comparada a outras drogas, a whoonga custa o equivalente a R$ 5.

Agora, além de se preocupar com a saúde, os soropositivos sul-africanos devem ficar atentos à ação de criminosos. E alguns já mudaram o comportamento.

Deixaram de retirar os medicamentos nos centros de distribuição e passaram a tomá-los diretamente nas clínicas para evitar que seu remédio seja roubado e a doença agravada pela falta do antirretroviral.



fonte: http://mesadoeditor.wordpress.com

Por onde andam Rodolfo sobre ET?


Ator ao lado de amigo que faleu nesta madrugada de terça-feira (02). Foto: Divulgação
Ator ao lado de amigo que faleceu nesta madrugada de terça-feira 02 de fevereiro de 2010


Amigo e parceiro profissional, Rodolfo Carlos viveu anos ao lado do humorista Cláudio Chirinian, quando interpretavam a dupla ET & Rodolfo. Mesmo sem estar trabalhando junto com ET, Rodolfo se mantinha muito próximo da vida dele, principalmente na fase em que o ator se mostrou doente.
"Desde que nos tornamos amigos viramos irmãos. Sempre mantivemos contato. Nossas famílias são de Osasco, uma cidade pequena, que não tem como não encontrar as pessoas por lá. Eu já vinha falando com ele por telefone desde a sua internação e hoje tinha uma visita marcada para às 11h30. A situação dele era bem ruim, rezávamos muito. Seu vício no tabagismo estragou com tudo", disse.
Avisado por um amigo na madrugada, Rodolfo que tinha compromissos profissionais hoje - iria estrear um quadro humorístico no programa de Sônia Abrão - cancelou tudo para dar o último adeus ao amigo e confortar a sua família.
Sobre o convívio com Cláudio, Rodolfo fala com carinho do jeito marcante com que o ator cativava as pessoas ao seu redor. "Ele era uma pessoa sincera, cheio de amigos e com personalidade forte de armênio, origem de sua família. Tínhamos uma relação 100%, nunca brigamos", afirma.
Sobre o futuro, Rodolfo se conforta com a possibilidade de ter o amigo sempre próximo virtualmente. "Temos muita sorte por termos tecnologia e assim poder ver os vídeos de todos os trabalhos maravilhosos que o Cláudio fez. Muita coisa que os novos humoristas fazem hoje, já fazíamos há anos, só que com mais coração, mais verdade, que era a essência de Cláudio".

fonte: terra

Robert Plant Em Turnê com Band of Joy ( sua nova banda )


Band of Joy é o nome da nova banda de blues de Robert Plant – o nome, na verdade, é da banda que ele formou antes de entrar para Led Zeppelin.

Robert Plant anunciou uma turnê com o novo grupo. Já são 12 shows marcados nos EUA. Tudo isso antes de lançar um álbum – que tem previsão de estréia ainda este ano.

“Eu estou me divertindo com tanta criatividade e vitalidade”, disse Plant em um comunicado. O novo projeto tem pouco em comum com o Led Zeppelin, ou mesmo a Band of Joy original. O vocalista é o único remanescente do grupo blues pouco conhecido, que fez sucesso em Birmingham, no final dos anos 1960 – John Bonham, baterista do Led Zeppelin, fez parte da formação original da banda.

Em vez disso, a nova Band of Joy está mais em sintonia com o último projeto de Plant, o cd folk/blues com a cantora Alison Krauss. Os músicos são conhecidos da cena folk americana: Patty Griffin, Darrell Scott, Byron House, Marco Giovino e Buddy Miller – que, aliás, irá co-produzir a estréia do grupo.

“Foi uma notável mudança de direção para todos nós, parece que desenvolvemos um novo groove”, disse Plant. A Band of Joy irá lançar um álbum entre agosto e setembro, seguido de uma nova (e mais extensa) turnê. Ainda não está claro se este é um projeto a solo do vocalista ou se os outros músicos partilham dos direitos autorais.

Quanto a trabalhar com Alison Krauss, Plant disse que ele gostaria de gravar algo novo – para seguir seu álbum vencedor do Grammy 2007, Raising Sand. Mas não agora. Krauss está em turnês e gravações com sua banda, Union Station. Por enquanto, os dois não têm nada planejado . No entanto, “Alison e eu nos encontramos muitas vezes”, disse Plant. “às vezes nós até dançamos”.



fonte: http://www.rocknbeats.com.br

Robert Plant: nova banda estreia em festival



O The Sensational Space Shifters já tem data para o primeiro show.

A nova empreitada do ex-cantor do Led Zeppelin, Robert Plant, fará seu debut como headliner do Womad, festival organizado por Peter Gabriel.

O evento acontece entre os dias 27 e 29 de julho, em Malmesbury, na Inglaterra.

Completam a formação membros do Strange Sensation e o colaborador Justin Adams.

Led Zeppelin - o novo vocalista escolhido?


Billboard:

Quem precisa de Robert Plant ? Aparentemente, não os outros membros sobreviventes do Led Zeppelin, que estão prontos para puxar o gatilho em uma turnê com um novo vocalista se planta se recusa a aderir pol Fontes dizem Billboard o frontman primeiro da fila para o show é Myles Kennedy , que tem mais recentemente levou a rocha roupa Alter Bridge.

Kennedy tem ensaiado com Zeppelin guitarrista Jimmy Page, John Paul Jones baixista eo baterista Jason Bonham, em várias ocasiões, de acordo com fontes do saber. Em uma entrevista recente da BBC, Jones confirmou que a banda estava planejando uma turnê, mas não se referir a Kennedy pelo nome.

Lemmy Kilmister do Motörhead patrocina time de futebol

Lemmy Kilmister do Motörhead não pode ser conhecido por seus interesses em esportes, mas quando o treinador de um time de futebol por 10 anos de idade em contato com ele e perguntou se eles iriam patrocinar sua equipe, ele disse sim imediatamente.

O treinador do FC Greenbank, Peso Gary, tinha alguns amigos comuns com Kilmister, o que provavelmente ajudou a selar o negócio. Ele não quer comentar sobre exatamente quanto dinheiro que lhes foi dado, mas ele sabe para um fato que há um monte de equipes lá fora que querem jogá-los agora.

http://gfx.dagbladet.no/pub/artikkel/4/48/483/483604/motorhead12111Xcopy_1164093766_1164093780.jpg~~V

Como isso é legal Grande sorriso