quarta-feira, 11 de abril de 2012

Três grandes notícias abalaram o planeta

Zé Simão - Folha de São Paulo

Três grandes notícias abalaram o planeta! Primeiro: Masturbação evita câncer da próstata. Ou seja, mãos à obra! Ops, mãos à cobra! Então, quando você se tranca no banheiro com a 'Playboy', não é mais masturbação, é manutenção! Depois saiu esta: "Pizza evita câncer de estômago".E agora a mais nova: "Cerveja faz bem aos ossos".Nunca foi tão fácil cuidar da saúde: punheta, pizza e cerveja!. Falta só falar que TV faz bem pra vista!! Já imaginou: sentado num sofá, batendo uma punheta, comendo pizza, tomando uma gelada e vendo filme pornô. Pra que academia?


terça-feira, 10 de abril de 2012

Novo projeto do Iron Maiden começa a ser mixado

De acordo com o produtor Kevin Shirley, o Iron Maiden irá começar a preparar um novo projeto logo. O produtor disse que esta semana começará a mixar algumas coisas para serem usadas num futuro próximo. Veja o texto completo:

Bom jogo de ontem. De volta ao trabalho hoje, últimas mixagens para o novo álbum do Europe, também editando o novo do Bonamassa's Beacon Theater em um formato resumido, além de preparar algumas coisas do Iron Maiden em som surround, para um projeto futuro. Tenho que ter tudo isso feito amanhã à noite, quando começamos um novo projeto na quarta-feira.

O mais provável é que seja a terceira parte da história da banda, que será acompanhada do grande show "Maiden England", que já extá mixado em DVD 5.1 pelo produtor e foi gravado na turnê do álbum Seventh Son of a Seventh Son, em 1988. Este lançamento deverá ser o ínicio de uma grande turnê no segundo semestre deste ano, e deverá chegar ao Brasil em 2013.


Como vencer a depressão e o medo



José B. Campos

Você já reparou a quantidade de pessoas que se queixam de estarem deprimidas, nervosas, amedrontadas? Já reparou, também, como é grande o número de pessoas que se sentem frustradas profissionalmente ou inconformadas com a vida que levam? Já notou quantas vezes, num bate papo informal, alguém se lembra que fulano está na pior ou que sicrano está derrubado, e a conversa agradável descamba para as queixas e o cepticismo? Dizem ser a vida estressante. O mal da modernidade.

Conta uma lenda do budismo chinês que um homem de meia idade tinha duas esposas. Um dia, indo visitar a mais jovem, esta lhe disse: "Eu sou moça e vós sois velho; não gosto de morar convosco. Ide habitar com vossa esposa mais velha". Para poder ficar, o homem arrancou da cabeça os cabelos brancos. Mas, quando foi visitar a esposa mais velha, esta lhe disse: "Eu sou velha e tenho a cabeça branca; arrancai, pois, os cabelos pretos que tendes". Então o homem arrancou os cabelos pretos para ficar de cabeça branca. Como repetisse sem tréguas tal procedimento, a cabeça tornou-se-lhe inteiramente calva. A essa altura ambas as esposas acharam-no horrível e ambas o abandonaram.

Em tempos idos esse homem tinha sido um cão que vivia entre dois templos, um dos quais se erguia a leste e outro a oeste do rio. Ao ouvir soar a ganta (sineta de bronze utilizada na China durante as cerimônias religiosas), dirigia-se logo ao templo donde partia o som, para ali obter comida. Ora, um dia fizeram vibrar a placa sonora simultaneamente nos dois templos. O cão lançou-se a nadar para atravessar o rio; mas enquanto ia para oeste, veio-lhe o receio de que a comida do templo do leste fosse melhor; e, quando voltava em direção a leste, receou que a do templo do oeste fosse mais saborosa. Nessas hesitações, acabou perecendo afogado no meio do rio.

No mundo turbulento e imediatista de hoje, em que a busca desesperada pelos bens de ordem material prevalece sobre os valores morais, muita gente age como o homem da lenda budista: ora tentando agradar a uns e a outros, olvidando os sentimentos próprios; ora, afogando-se nas hesitações entre o desejo e o dever.

Esse desequilíbrio emocional tem contribuído decisivamente para que muitos vivam em constante sensação de fragilidade e insegurança.

Esse mal parece ser frondescente. Enrama-se com uma destreza extraordinária e uma policromia invejável. Galhos que se não quebram facilmente. E que se colorem de estresse, de ansiedade e de medo. Frutificando uma depressão amarga e dolorida.

Entre os fatores que concorrem para que se estabeleça essa situação infelicitadora, destacamos, como principais, os problemas: familiares, afetivos, sociais, financeiros e profissionais. E se estiver aliado ao de ordem espiritual, torna-se mais grave ainda.

Precisamos, no entanto, precavermo-nos contra os diagnósticos extemporâneos. Toda e qualquer terapêutica exige rigoroso acompanhamento da medicina tradicional.

Há pessoas, até mesmo espíritas, para as quais qualquer adversidade, qualquer doença ou qualquer atitude pusilânime que se pratique, é provocada por influência de algum espírito obsessor. Como se espírito obsessor fosse um ser abjeto predestinado ao mau.

Na maioria das vezes, esse é um processo de transferência de culpa. É bem mais fácil atribuir-se a outrem a causa das vicissitudes enfrentadas do que encarar o próprio desequilíbrio. Livrando-se, assim, das responsabilidades e dos conflitos íntimos.

Só para esclarecer, o espírito obsessor nada mais é que uma vítima do passado, que se acha no direito de cobrar do seu algoz, mediante a lei de talião: olho por olho, dente por dente. Necessitando do concurso fraterno, da palavra esclarecedora, e do amor, para alforriá-lo do cativeiro do ódio e transformá-lo no benfeitor do amanhã.

Lembra das estórias de terror, nas quais o vampiro só entra em uma casa quando convidado pelo dono dela? Pois bem, no processo obsessivo isto é uma realidade. Os pensamentos desequilibrados, as atitudes infelizes, a conduta nociva e até o desânimo são convites que permitem abramos a porta da nossa casa mental, nos vinculando às nossas vítimas do pretérito. Daí, a advertência do Cristo: "Orai e vigiai".

Somos todos espíritos. A nossa vida não começa no berço nem se acaba no túmulo. Preexistimos e sobrevivemos ao corpo físico. O berço e o túmulo são meras fronteiras impostas pelas matérias primárias do globo que nos abriga. A sede da personalidade humana reside, na verdade, na esfera psíquica do espírito, cujas desordens mentais e anormalidades psicológicas são manifestações das experiências do presente ou do pretérito, projetadas através do cérebro material. Sendo este, apenas, um instrumento passivo, exercendo suas funções mecânicas representadas pelos cinco sentidos da vida mental.

Todos nós, espíritos, no curso das reencarnações sucessivas, em nossa existência eterna, navegamos entre as diversas dimensões espirituais, etéreas e materiais, para aportarmos na perfeição moral, consoante a justiça amorosa de Deus. Nessa jornada evolutiva, conquistamos numerosos amigos e, não raro, infelicitamos outros corações, que se tornam nossos desafetos. Quando isso ocorre, somente o amor é capaz de vencer as barreiras do egoísmo e do orgulho de ambos, através do perdão mútuo, para que as mágoas não nos requisitem para reparações dolorosas.

Orar é um recurso eficaz para estarmos sempre em sintonia com o bem, protegidos e inspirados por Espíritos bons. Outro recurso eficaz é vigiar os nossos pensamentos, atitudes e conduta, para não nos afinizarmos com espíritos que se comprazem com o mal, ainda.

Está certo. Propomo-nos a orientá-lo(a) como vencer a depressão e o medo, que têm estreita ligação com o estresse. Então, que tal entendermos um pouco acerca dessa problemática complexa?

Estresse (forma aportuguesada do inglês "stress", palavra proposta pelo médico sueco H. Selye) é a soma das perturbações físicas ou psíquicas provocadas por traumas, emoções, choques cirúrgicos, intoxicações e fadigas. Quando essas perturbações se apresentam de modo súbito e agressivo, como mecanismo de defesa, o organismo reage produzindo hormônios como a adrenalina, aumentando o batimento cardíaco e acelerando a respiração.

Voltando ao seu funcionamento normal, logo depois de passada a situação. Todavia, quando o estresse é contínuo, pode-se desenvolver doenças como: insônia, tremores, fadiga constante, taquicardia, hipertensão e gastrite ou úlcera. Levando, inevitavelmente, à extrema ansiedade.

Ansiedade é a sensação injustificada de perigo iminente, insegurança e incerteza, provocada por transtornos afetivos e intelectuais. Deixando a pessoa apreensiva e angustiada. É natural, por exemplo, a ansiedade que se sente à medida que se aproxima o dia de se prestar exames do vestibular.

A ansiedade patológica, por sua vez, é aquela que deixa a pessoa com medo ou tensão por um período prolongado. Ela, a pessoa, vivencia os problemas sem desligar-se deles e imagina problemas inexistentes, provocando reações rápidas e enérgicas do organismo, causando dores de cabeça, náuseas, insônia, dores difusas, gastrite ou úlcera e problemas de ordem sexual. Gerando um medo excessivo e prejudicial.

O medo é um sentimento comum a todas as pessoas, frente a um perigo real e iminente, tais como: catástrofes, incêndios, panes, etc.

Já o medo patogênico não tem uma causa real e provoca uma aflição desmedida, caracterizada por fobias e crises de pânico.

Dentre as fobias, podemos destacar aquelas que se caracterizam por medo de espaços abertos, de multidões, de sair de casa, de viajar sozinho, de se sentir mal e não obter socorro (Agorafobia); o medo de falar em público, de freqüentar reuniões e festas, de comer em restaurantes e de crítica, por baixa auto-estima (Fobias sociais); e medos isolados e específicos, como o de animais (Zoofobia); de altura (Acrofobia); de trovões e relâmpagos (Astrofobia); de voar e de espaços fechados (Claustofobia); e de doenças (Nosofobia).

Quando o medo se torna intenso e incontrolável, a pessoa sofre o que se chama crise de pânico, que dura algum tempo, apresentando sensação de desmaio, tontura, falta de ar, tremores, dores no peito e um pavor descontrolado de que algo de ruim possa acontecer. Em se tornando repetitiva, essa crise, caracteriza-se a Síndrome do Pânico, ou Transtorno do Pânico (TP).

A palavra "pânico" tem origem no vocábulo grego "panikon" que significa susto ou pavor violento e repetitivo.

Segundo a mitologia grega, o Deus Pã, que possuía chifres e pés de bode, provocava com o seu aparecimento, horror nos pastores e camponeses. Em Atenas, na Acrópole, o templo ao Deus Pã ficava ao lado da Ágora, praça do mercado onde se reunia a assembléia popular para discutir os problemas da cidade. Sendo daí derivado o termo agorafobia, usado na psiquiatria.

O Transtorno do Pânico (TP) é motivado por ameaças endógenas (dentro da pessoa) e irreais, provocando palidez, boca seca, palpitações, sudorese, falta de ar e batimentos cardíacos acelerados. Em muitos casos, soma-se à depressão.

A Depressão caracteriza-se por extrema tristeza e desânimo, provocada por algum tipo de perda ou infortúnio, afetando os relacionamentos e as atividades, da pessoa. Apresenta-se com os seguintes sintomas: abatimento; alteração do sono; alterações do apetite; falta de interesse pelas atividades quotidianas; diminuição da capacidade de sentir prazer; dificuldade de concentração; fadiga manifesta; desinteresse sexual; perda da autoconfiança; sentimento de culpa; falta de esperança; crises de choro; angústia; problemas de comunicação; impaciência; irritabilidade; vontade de sumir; sensação de isolamento; enxaqueca ou perturbações digestivas; e os mais graves de todos: vontade de morrer e idéias de suicídio.

A perda de ente querido; as decepções em casa ou no trabalho; uma doença longa; e outros problemas fisiológicos, como a dependência do álcool ou de entorpecentes, e o consumo prolongado de tranqüilizantes e outras substâncias medicamentosas; são os fatores mais comuns que concorrem para a depressão.

A propósito, há alguns dias, quando já estávamos de saída do Centro Espírita, uma jovem senhora, aparentando um certo desequilíbrio emocional, puxando-nos pelo braço, rogou, em tom de desespero: "Sêo Campos, me salve!".

Fiquei tentado a dizer-lhe que se tivesse o poder da salvação, salvar-me-ia primeiro. Já que vivo em antiga pendenga com os homens lá do Alto. Per mea culpa, mea máxima culpa.

Felizmente, o bom senso foi mais ágil do que o humor. Ninguém que faça tão grave súplica merece tão despropositado gracejo.

Então, ouvindo-a fraternalmente, tomamos conhecimento de tratar-se de um processo depressivo, em estado patológico. Agravado pelo verdadeiro pavor que ela nutria de se ter tornado vítima de uma obsessão. Embora esse medo fosse infundado.

Se o drama dela era grande, o nosso se fez mais acentuado ainda. Para convencê-la de que lhe não havíamos chamado de maluca, por aconselhá-la procurar um psiquiatra.

Da mesma forma que pensam que sanatório é internato para "doido", as pessoas menos informadas acreditam, também, que psiquiatra é médico para "louco". E, se crêem, espalham a "desinformação" com uma velocidade incrível! Superando, em muito, o "The Flash".

Diz-se que alguém está "na pior", quando se apresenta com distúrbios emocionais; e que alguém está "derrubado", quando passa por momentos difíceis, de ordem moral ou material. Porém, quando alguém estagia em um desses processos, por período incomum, aí sim, devemos nos preocupar.

Certamente, você deve estar me perguntando: "E agora, José?”.

Agora? Agora, é deixarmos de tratar essa problemática, de modo tão simplório, como se fulano estivesse com "frescura" ou sicrano desejasse fazer chantagem emocional; e solucioná-la de forma racional, fazendo com que a vida volte ao seu normal, para aproveitar-se às benesses da modernidade.

Mas, afinal, como vencer a depressão e o medo?

Vamos lá, anote aí:

Nenhum(a) médium, espírita ou não, pode curar quem quer que seja. Qualquer um(a) que se aventure a recomendar banhos, benzeduras, "trabalhos", água fluidificada, passes e outras coisitas más, naturais das extravagâncias doutrinárias; não passa de embusteiro e irresponsável, que pratica a venda ilícita de bens espirituais, para receber dinheiro ou moedas deploráveis, cunhadas com o ouro tolo do aplauso das pessoas crédulas e incautas.

Apresentando-se algum dos sintomas característicos do estresse, da ansiedade, do medo ou da depressão, o caminho correto para a cura é o do consultório psicológico ou psiquiátrico. Até mesmo ao médico clinico só se deve ir quando encaminhado por um profissional da área da medicina comportamental: Psicólogo ou Psiquiatra.

Nesses casos, o papel do(a) médium deve ser o de auxiliar da terapia, através das palavras de bom ânimo e orientações acerca das questões espirituais, bem como outro esclarecimento sobre comportamento social que se fizer necessário. Pode, no entanto, aconselhar que o(a) paciente, além do tratamento médico, participe regularmente das reuniões doutrinárias, propiciando-lhe conhecer as verdades eternas do espírito.

Falar nisso, anote aí, também:

Espírito encarnado, ou Alma, é aquele que temporariamente utiliza o veículo físico para aprimorar-se moralmente, através das reencarnações. Assim, você pode chamar alguém de alma ou de espírito encarnado. Dá no mesmo.

Quando o espírito se retira do corpo físico, pela morte deste, você pode chamá-lo de espírito ou de espírito desencarnado. Também dá no mesmo.

Você não tem espírito, você é um Espírito. Portanto, não diga "meu espírito", diga "eu, espírito". E você, espírito, é eterno, imortal! Beleza, né?

Dois espíritos não podem habitar o mesmo corpo físico. Aí, você fica sabendo que não existem "incorporação" e "possessão". Se tranqüilize, pois. O corpo é todinho seu. E só você é quem manda nele e pode dispor dele. Mas, cuidado com os seus pensamentos, suas atitudes e sua conduta, porquanto estarão vinculados a espíritos afins: bons ou maus. Você é quem escolhe a companhia que mais lhe agrada.

Com a morte do corpo físico, o espírito retorna ao seu mundo "normal", que é o plano espiritual (o mundo físico poderia até deixar de existir, porque como seres etéreos podemos povoar as dimensões extracorpóreas). Portanto, quando um ente querido desencarna, apenas, perdemo-lo de vista, momentaneamente. Ele continua vivinho da silva! Podendo, até, comunicar-se conosco, através de um(a) médium. Lembre-se dele sempre com alegria. Porque, mais cedo ou mais tarde, você irá encontrá-lo. Uma prece amorosa, certamente, irá agradá-lo muito.

Sabendo que a morte é apenas um fenômeno do corpo material, e que não irá solucionar qualquer problema, você já sabe, também, que desejar morrer ou cometer suicídio é mera infantilidade, agravando ainda mais a situação. O Gonzaguinha tinha razão ao cantar: "A vida podia ser bem melhor. E será! Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita, e é bonita!”.

Agora, vamos ao feijão-com-arroz, do dia a dia:

Para se gostar verdadeiramente de alguém, é preciso, primeiro, gostar de si mesmo. A tristeza causada por rompimento de uma relação amorosa é sempre chata. Mas não podemos condicionar a nossa felicidade à presença de alguém que não nos ama. É bem melhor uma boa separação do que uma má convivência. Mesmo porque, o que não falta é quem nos queira bem. Vamos em frente, que atrás vem gente!

Ah, já ia esquecendo, vamos acabar com essa estória de ciúme doentio. Quando amamos alguém, devemos compartir a felicidade. Esqueçamos, de uma vez por todas, essa mania equivocada de posse. Cada um é dono do seu nariz. Nem mesmo com a desencarnação, perdemos a nossa individualidade. O relacionamento a dois deve ser alimentado com amor, carinho, tolerância, diálogo sincero e fraterno, amparo mútuo e, até mesmo, renúncia em favor do ser amado. Construir juntos deve ser a meta!

Quando falta dinheiro, o bicho pega! Ninguém se lembra de usar a criatividade ou de simplificar a vida. Ou de aproveitar, da melhor maneira, o que se tem ou o que se pode ter. Irrita-se. Fica-se de mau humor. Impacienta-se. Todavia, ninguém procura adequar o consumo ao orçamento. Se não pode ter o que deseja, valorize o que tem. Dias melhores virão!

Realmente, com essa alta taxa de desemprego, muita gente tem medo de demissão. No entanto, mesmo achando que está ganhando abaixo do que merece, o ideal é ser sempre dedicado(a) no trabalho, isto é, gostar do que faz. Cordialidade, educação, bom humor, solidariedade e responsabilidade não fazem mal a ninguém. Abrem, até, portas. Benfazejas, é claro!

Nada de desânimo ou de falta de confiança ao procurar emprego. Está difícil mas não impossível! Acorda-se bem disposto(a). Faz-se uma prece sincera. Toma-se um bom banho. Veste-se uma roupa simples mas de acordo com a função desejada. Força de vontade e perseverança, na frente! Nada de afirmar que o dia começou mal só porque não conseguiu na primeira tentativa. Se não der num dia, tenta-se em outro, mais outro, mais outro... Para quem luta, a vitória é sempre certa.

Apagar da tela mental, definitivamente, o medo, os pensamentos negativos e o hábito de criticar. Discriminar ou depreciar os outros, nem pensar! Ninguém suporta, por muito tempo, uma pessoa antipática e intolerante.

O egoísmo, o orgulho e a vaidade são que nem areia movediça, quem cai nela só faz afundar. Dizem que carroça vazia quanto mais vazia, mais barulho faz.

Atualizar-se. Boa música. Bom lazer. Assistir, ler ou ouvir os jornais. Bons livros. Um bate papo saudável.

Aliás, quem gosta de falar muito, deve ler muito e aprender muito, para se não tornar motivo de censura.

Um antídoto maravilhoso contra o veneno da solidão é o trabalho voluntário, em uma das incontáveis instituições que amenizam as desventuras dos irmãos aflitos.

Toda e qualquer doença é um tanto quanto traumática. Entretanto, enfrentá-la com altivez e fé ajuda, e muito, a suportá-la e auxilia no tratamento. Segundo estudos médicos atuais, o bom humor e a alegria têm sido um reforço inolvidável na cura das enfermidades.

No mais, é ser sempre uma pessoa agradável, sorridente, fraternal e alegre. Confiante na misericórdia infinita do nosso Pai Celestial.

Nenhum problema é insolúvel. E mal nenhum é eterno. Eterno só o é o nosso existir, rumo à felicidade perene.

Esperamos que o nosso comentário possa, de alguma forma, pelo menos, confortar o seu coração generoso e florir a sua estrada evolutiva.

Permaneçamos todos, na paz de Jesus, alívio de nossas dores e alimento divino de nossas almas.

Deus o(a) abençoe.

Entrevista com o palestrante espírita Laerte Santos

Tive o prazer de participar de algumas palestras deste senhor e posso dizer com toda a certeza para vocês que são ótimas e dificilmente você sairá da palestra sem se emocionar. Tive também o privilégio de encontrá-lo e conversar com ele em particular e trata-se de uma pessoa fora de série. Então curtam a entrevista que vale a pena.




Entrevista especial concedida por Laerte Santos (foto), um dos mais requisitados palestrantes do estado do Rio Grande do Sul.

Melhorar a auto-estima, fortalecer os laços familiares, valorizar o trabalho e fundamentalmente amar a VIDA, são seus temas prediletos.

Jornalista por formação... Radialista por vocação... Palestrante por missão... Escritor por paixão...

Para entrevistá-lo, a direção do portal contactou seus colaboradores mais diretos e o resultado aqui está, expresso em 18 questões.

A entrevista foi dividida em três temas: centro espírita, sociedade e assuntos pertinentes aos jovens.




Ei-la, a seguir, na íntegra:

Como você encara a importância do estudo para quem trabalha dentro de um centro espírita.

Não somente na Soc. Espirita , mas em todas as atividades do SER humano, o conhecimento é fundamental.
Na Doutrina Espirita o conhecimento reveste-se de uma importancia maior, pois o conhecimento é que nos levará a luz do entendimento das leis e ações de DEUS.

Na sua opinião, qual o papel do orador para a Doutrina Espírita?

O orador é extremamente importante , pois atraves das palavras torna-se um semeador.
Atraves das palestras deveremos despertar o interesse em conhecer mais profundamente esta Doutrina de Luz.
Despertar igualmente o quanto é importante a lapidação de seus sentimentos.




As Sociedades Espíritas deveriam realizar periodicamente cursos visando a formação de novos oradores beneficiando também seus próprios trabalhadores?

Não acredito na realização de cursos periódicos para a FORMAÇÃO de novos palestrantes. Acredito, isto sim, em cursos de aprimoramento das vocações naturais. Logicamente dar oportunidade aos trabalhadores que demonstrem vocação para palestrar e fazer um intercambio com outras sociedades, pois auxiliará no desenvolvimento desta tarefa.

O público que frequenta um centro espírita busca o que numa palestra?

10% de conhecimento,90% renovar sua auto-estima e ouvir uma mensagem reconfortante que fale ao seu coração.
Palestras abordando profundamente a Doutrina, deverá ser reservada para os Grupos de Estudos, quando as pessoas já estão com um pouco de conhecimento.




Segundo Divaldo Franco diz, o palestrante espírita é um "iluminador de almas", como você encara essa responsabilidade?

Não existe missão sem responsabilidade. Encaro com naturalidade pois em tudo deveremos buscar a racionalidade e fundamentalmente com a referencia a Fé de cada um.
Por isto o preparo do palestrante é fundamental, buscando cursos periódicos de aperfeiçoamento. A iluminação dar-se-á atraves do amor a Si próprio e aos seus irmãos.

Suas palestras são marcadas por uma motivação pessoal muito grande, existe fórmula para isso?

Três regras básicas: Falar com simplicidade - Falar com o coração - E permitir a influenciação positiva dos mentores que normalmente estão ao nosso lado, sendo humilde o suficiente para saber que não passamos de um simples instrumento da espiritualidade.




Como demonstrar a importância do evangelho de Jesus em uma sociedade materialista e que vive instantes de grande violência?

O materialismo e a violência sempre existiram e sempre foram do tamanho da importâncias que damos no meio onde vivemos e aos acontecimentos a nossa volta.
Podemos demonstrar somente de uma forma e atraves da única formula que Jesus nos ensinou... Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a Si mesmo.

As Sociedades Espíritas representam um papel muito importante dentro da sociedade, mesmo assim, isso parece não ser muito reconhecido. Como você encara isso?

Tudo tem o seu tempo certo de maturação. É da natureza humana ir gradativamente mudando seu rumo de acordo com a melhoria do seu conhecimento.
É natural que tenhamos maneiras diferentes de encarar esta ou aquela situação. Caso todos tivessem o mesmo pensamento sobre a Doutrina, na haveria progresso e não teríamos Casas e Trabalhadores suficientes para atender a demanda. A Espiritualidade encarrega-se de ir regulando esta demanda.

Qual o maior desafio para a Doutrína Espírita atualmente dentro de um mundo tão materialista?

Mundo materialista é rotulo e eu não gosto de rótulos para não cair no erro da generalização.
O desafio não é só da Doutrina, mas como de todas as religiões, é demonstrar a imortalidade da alma e a necessidade de evoluir não só intelectualmente mas principalmente na sua moralidade, aperfeiçoando seus sentimentos mais nobres.

Como você encara o crescimento da publicidade em relação aos livros e filmes espíritas?

De maneira altamente positiva, pois isto faz parte dos projetos da espiritualidade e reafirma que nada é por acaso ou inútil na caminhada terrena.

A mídia atualmente vem colocando vários temas espíritas em suas programações com grande sucesso. De que forma pode isso ser bom e de que forma isso prejudica a doutrína?




Não vejo prejuízo algum, se o material for feito com seriedade e com base nas verdades da Doutrina.

De que maneira, o exemplo deixado por espíritos iluminados como Chico Xavier e Madre Tereza de Calcutá entre outros, podem contribuir para o avanço da sociedade buscando uma união para diminuir as diferenças sociais?

A educação e a evolução, dar-se-á sempre com 70% de exemplos e 30% de outras diversas formas, como palavras e leituras.
As diferenças sociais estão contaminadas maléficamente pelo desamor e somente poderemos diminuir este flagelo quando nos respeitarmos e nos ajudarmos como irmãos.

De que forma o centro espírita poderia auxiliar mais os jovens de hoje a fim de afastá-los das drogas, álcool e da violência?




Valorizando as relações na família. Falando e mostrando a importancia da família., pois a maior parte destes desvios tem como origem do mal ou do bem no seio das famílias, atraves da violência no lar, a falta de limites e de respeito. O que acontece em uma sociedade é a média do que acontece nas famílias

Como são encarados perante o espiritismo, exemplos de extrema violência como a deste menino de Novo Hamburgo considerado um "serial killer"?

Não tenho a pretensão de falar em nome de todos os Espíritas. Mas na minha opinião a resposta está na questão anterior, na família.

A evangelização dada dentro dos centros espíritas busca a preparação das crianças e adolescentes para viverem de um forma mais harmônica dentro e fora de suas casas mesmo assim, não existe uma frequência razoável deles nas aulas. Na sua opinião, qual o papel dos pais nisto?

Nas escolas fazem a mesma observação. Acontece que muitos pais são omissos na educação de seus filhos, na transmissão dos valores éticos e morais. Terceirizam a Educação achando que isto é um problema dos professores e na religião, acham que esta é uma tarefa dos religiosos. Engano fatal na formação das crianças e do futuro adulto, pois sem a participação responsável e direta dos Pais, continuaremos a assistir o desvio do caminho do bem de boa parcela de nossos irmãos.

A depressão, antes tida como uma doença apenas de adultos, atinge com cada vez mais frequência adolescentes. Como a busca maior pela religiosidade pode contribuir para a diminuição desse quadro?

Inflando sua auto-estima. A depressão tem origem na baixa estima e nos medos de enfrentarem no meio onde vivem.

Os jovens de hoje são e serão os futuros trabalhadores espíritas. Esse movimento tem crescido de forma agradável. A quem se deve isso?

A preparação responsável dos condutores das atuais Equipes de trabalho são responsáveis diretos por está situação.

Qual o seu recado para as crianças e adolescentes que se acham perdidas ou se sentem carentes de carinho pela família para que possam enfrentar os vícios de hoje?

Amarem seus Pais. Amarem-se independente de suas relações familiares. Amarem a Deus sobre todas as coisas e confiar no dia de amanhã pois jamais estaremos desamparados da providencia Divina.
Mesmo com a ausência da força e do carinho dos Pais materiais, o Pai Maior e os Pais da Espiritualidade sempre estarão apoiando e protegendo.

Pegaram o Kadu Moliterno se masturbando


Não tem jeito. Parece que virou moda mesmo. Cada vez mais, famosos são flagrados em momentos bastante íntimos pela webcam e depois tem essas mesmas imagens divulgadas pela internet em sites pornográficos.

Depois de Rômulo Arantes Neto, Ronaldinho Gaúcho, Carlos Machado e André Segatti, mais um ator teve a intimidade captada. A vítima da vez é Kadu Moliterno, o Nelson de “Malhação”, da Rede Globo. Nas imagens, o ator aparece bastante a vontade de cueca branca conversando com alguém através da câmera. Depois de um pequeno bate papo, o ator levanta e se mostra para webcam. Papo vai e papo vem, ele decide se masturbar para quem quer que esteja do outro lado gravando absolutamente tudo.

O vídeo foi publicado por um site pornô conhecido por “Pandora Box” nesta quinta (15). Vale reforçar que nesta mesma semana, André Segatti alegou que o vídeo onde supostamente ele estaria se masturbando é uma montagem. Para defender os seus direito, o ator procurou o Sérgio D’Antino, o advogado das celebridades.