quinta-feira, 12 de abril de 2012

As mulheres de Raul Seixas

Retirado na integra do site memorial de Raul Seixas
http://www.memorialraulseixas.com

  • Alcoolismo Saiba por que o álcool foi o principal responsável pela morte precoce do roqueiro



As mulheres de Raul Seixas



A primeira esposa de Raul foi a norte-americana Edith Wisner, filha de um pastor protestante. O pai da garota não queria que ela namorasse Raul e mandou a filha estudar nos Estados Unidos durante um ano.

O pai dela era, imagine, pastor protestante e não queria de maneira nenhuma que nós nos casássemos. Então mandou a filha estudar no Tenesse, nos Estados Unidos, um ano inteiro pra me esquecer. Mas a gente se correspondia todo dia. Tenho 365 cartas enormes guardadas. Quando Edith voltou, eu saquei que o problema todo poderia ser resolvido com o estudo. Então queimei as pestanas e fiz vestibular para Direito, Filosofia e Psicologia. Passei em tudo, cheguei pro pai dela e disse: "Viu como é fácil ser burro?"

Com o aval do sogro, Raul casa-se com Edith em 1967, ao mesmo tempo em que decide retomar a carreira com Os Panteras. Edith esteve ao lado de Raul em momentos difíceis, como o fracasso dos Panteras no Rio de Janeiro e a pressão do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) sobre Raul e Paulo Coelho por conta da Sociedade Alternativa e que acabou resultando em um autoexílio em 1974. Após o retorno ao Brasil, o casamento acaba porque Raul abandona a esposa e a filha para passar uma temporada em Brasília acompanhado de Gloria Vaquer. Edith decide levar a filha Simone para viver com ela nos Estados Unidos.

A nova paixão de Raul é outra norte-americana: Gloria Vaquer, irmã do seu guitarrista Jay Vaquer. Da união nasce Scarlet, segunda filha de Raul. Juntos, compõem as músicas Sunseed e Love Is Magick. O casamento se desfaz em 1977, em meio a problemas de saúde de Raul, e Gloria vai embora para os Estados Unidos, levando a filha Scarlet.


Raul Seixas e Tânia Menna Barreto se conhecem ainda em 1976. Pouco tempo depois veio o namoro e o casamento. Tânia acompanhou Raul na viagem para o interior da Bahia, onde ele passou alguns meses em tratamento se recuperando de sua pancreatite, agravada pelo consumo de álcool. Tânia compôs com Raul músicas do álbum Mata Virgem de 1978. Para ela, Raul compôs Tânia, mais tarde gravada como Baby. Raul e Tânia separam-se em 1979.


Logo depois de sua terceira separação, Raul (que não conseguia ficar sozinho) conhece Angela Costa, a Kika Seixas. Ao lado de Kika, Raul vai morar em São Paulo, onde nasce a filha do casal, Vivian. Também ao lado de Kika, Raul passa por mais momentos difíceis. Sem gravadora, os dois ouvem recusas de todos os diretores que procuraram. Até que Raul é contratado pelo Estúdio Eldorado, onde grava o LP Raul Seixas e ganha seu segundo disco de ouro. Juntos, compõem as músicas Geração da Luz, D.D.I, Coisas de Coração e Quero Mais, além de Nuit, que só foi gravada em 1989. Em 1984, o penúltimo casamento de Raul se rompe.


Ainda em 1984, Raul conhece aquela que seria sua quinta companheira: Lena Coutinho. Com a ajuda de Lena, Raul compõe Quando Acabar o Maluco Sou Eu, Paranóia II, Loba, (Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! - 1987) A Pedra do Gênesis, Fazendo o Que o Diabo Gosta, Não Quero Mais Andar na Contra-Mão e Senhora Dona Persona (A Pedra do Gênesis - 1988). Raul acaba separando-se de Lena em 1988.




Depois de cinco esposas, Raul Seixas acabou ficando só. Vivia solitário em um apartamento em São Paulo. Tinha apenas a companhia da empregada Dalva Borges e de alguns amigos que vinham lhe visitar. Raul acabou falecendo em 21 de agosto de 1989.

Muitas mulheres eu amei, e com tantas me casei, mas agora é Raul Seixas que Raul vai encarar.

tania disse...
O.K. Raul conheceu Gloria em 1972, Tania (eu, em 1976, namoramos e casamos até 1979, quando nos separamos mas nos víamos ainda até 1984. Com Angela Costa, ele começou a se relacionar logo após nos separarmos e foi morar com ela em 1980. A última vez que ví Raul, foi em 1984 e ele já estava com Lena. Conhecí Raul no Rio, onde sempre morei, até ir para os EUA, em 1990. Não vim da Bahia com Raul. Fui pra Bahia com Raul, é diferente. Com Lena, acredito que também não foi bem como está sendo contado. Aliás, a história das mulheres de Raul têm sido deturpada sempre. Acho que já é hora de se começar a contar direito essa história.

Tania Menna Barreto - 3a. mulher de Raul Seixas
tania disse...
As datas, em relação às mulheres de Raul e as informações têm sido sempre confusas: RAUL esêve com Edith Weisner por 11 anos: primeira namorada, mulher e primeira filha, com ela.
Com Glória Vaquer Seixas, de 1974 a 1978 - filha: Scarlet Seixas
Tania Menna Barreto (eu): 1976 A 1979, no Rio (não vim da Bahia não. Nós fomos juntos à Bahia ) entre namoro e morar juntos - nos víamos até 1984.
Angela Costa (Kika) 1980 - 1983 ou 1984: Filha: Vivian Seixas.
Lena Coutinha: já estava com Raul em 1984 e não sei até quando ficaram juntos. Também não creio que ele tenha vindo com ela da Bahia mas sim que tenha ido com ela à Bahia.

A biografia de Raul tem sido deturpada ao longo desses anos mas, agora, certos fatos começam a se esclarecer. Houve interesses de mudanças, por motivos pessoais, de pessoas envolvidas na vida de Raul, de mudar sua biografia, o que, cá pra´nós, isso não é legal mas o tempo traz tudo à tona. E eu fui a 3a. mulher de Raul e posso falar melhor disso do que outras pessoas.
Memorial Raul Seixas disse...
Tânia,

O "Memorial Raul Seixas" tem um compromisso com a verdade e, por isso, sempre estará disposto a esclarecer quaisquer fatos que foram ou forem deturpados.

As informações para este artigo foram retiradas de livros que contam a biografia de Raul Seixas.

Mas como você viveu com Raul, faz parte desta história, obviamente é uma das melhores e mais confiáveis fontes sobre o assunto. E por isso, o artigo já foi corrigido conforme seu comentário.

Muito obrigado por ajudar a esclarecer esses fatos.

tags: raul, aniversario de morte, musica, rock nacional,

Paulo Coelho nunca foi amigo do meu pai, diz filha de Raul Seixas


Filha caçula do cantor Raul Seixas, Vivi Seixas (foto) segue os passos do pai na música, mas atua como DJ de house music
Filha caçula do cantor Raul Seixas, Vivi Seixas (foto) segue os passos do pai na música, mas atua como DJ de house music

Vivi Seixas tinha oito anos quando seu pai, Raul Seixas, morreu vítima do consumo excessivo de álcool em agosto de 1989.

"Tenho lembranças lindas dele me ensinando sobre Elvis Presley e tocando para eu cantar", conta em entrevista ao "Guia".

Sobre Paulo Coelho, a filha caçula do "maluco beleza" diz que, "diferentemente do que as pessoas pensam, ele nunca foi amigo do meu pai, e, sim, parceiro musical" (leia abaixo a entrevista).

Prestes a completar 31 anos, Vivi é uma das mais de 50 personagens que deram seus depoimentos para compor o documentário "Raul, O Início, O Fim e o Meio", dirigido por Walter Carvalho.

"O filme é bom, porém, assim como meu pai, tem defeitos. A decadência e a morte dele ganharam um tom pesado e que resvala no 'pieguismo'", diz a atual DJ, que segue os passos do pai na música, influenciada pela forma com que ele mesclava vários estilos.

"Gosto de misturar as vertentes da house music, sem ficar presa em uma só. Preparei um set com algumas músicas como 'Mosca na Sopa', 'Carimbador Maluco' e 'Rock das Aranhas'. Todas com uma pegada mais moderna".

Além de Vivi e das outras duas filhas de Raul, amigos e parceiros --como Caetano Veloso, Marcelo Nova, Tom Zé e Paulo Coelho-- e quatro grandes companheiras também participam do filme, com declarações que ajudam a apresentar uma imagem da lenda do rock nacional.


ABAIXO, LEIA O BATE-PAPO COM VIVI SEIXAS:




Lenda do rock nacional Raul Seixas e sua filha caçula Vivi Seixas, que adorava a barba do pai quando criança
Lenda do rock Raul Seixas e sua filha caçula Vivi Seixas (foto), que adorava a barba do pai quando criança

Guia Folha - Qual sua avaliação sobre o documentário?
Vivi Seixas - O filme é bom, porém, assim como meu pai, tem defeitos. Com mais de duas horas de duração, o documentário ficou excessivamente longo. A decadência e morte dele ganharam um tom pesado e que resvala no "pieguismo" --o diretor leva a empregada Dalva a revisitar o apartamento onde ele faleceu. Na verdade, ele priorizou diversas cenas com esse caráter mais subjetivo, como a dança de Elvis Presley feita por um amigo de infância de Raul ou quando vemos, por exemplo, o ator Daniel de Oliveira revelando que seu filho se chama Raul, ou até quando o jornalista Pedro Bial canta uma das músicas do ídolo.

Abordou fielmente a vida do seu pai?
A obra de Raul é maior do que caberia em apenas um filme. Há mais a ser falado, mostrado... Principalmente, em relação à criação musical.

Qual a parte que mais te emociona ou te marca no filme?
A parte final me fez lembrar quando eu estive em São Paulo no apartamento da rua Frei Caneca, três meses antes da morte dele. Fomos juntos a uma padaria pela manhã, juntos, e chorei quando ele pediu um chope. Mesmo sem saber exatamente da sua doença, eu pressenti que alguma coisa estava muito errada.

Ainda tem contato com amigos e parceiros de seu pai, como Paulo Coelho?
Paulo Coelho, diferentemente do que as pessoas pensam, nunca foi amigo do meu pai, e, sim, parceiro musical. Como o próprio Paulo já declarou, eram "inimigos íntimos". Mantenho contato, sim, com os amigos Rick Ferreira, Claudio Roberto, Sylvio Passos e Marcelo Nova.

Qual a música de seu pai que você mais gosta?
"Ângela" e "Lua Cheia": duas músicas que ele compôs pra Kika, minha mãe. Ela foi realmente a grande paixão do meu pai e a única que trabalhou sua obra durante todos esses anos. Pena que ela não suportou as crises de alcoolismo dele. Eu tinha 5 anos, e ele ficava constantemente internado.

O Raul tem essa fama de doido, maluco beleza. Mas como ele era em casa? Como era seu relacionamento com ele?
Diferente da fama era uma pessoa extremamente educada, caseira e amorosa. Tenho lembranças lindas dele me ensinando sobre Elvis Presley e tocando para eu cantar.

Quando ele morreu você era pequena. Como foi assimilar a perda?
Como para qualquer criança, foi difícil para mim, mas o que me ajudou muito --e ajuda até hoje-- é ter a voz dele para eu escutar quando quiser. Isso ameniza muito a saudade.

Em relação à sua profissão: como começou? Vai tocar em alguma casa em SP? Quais os planos?
Depois de muitos anos me questionando, em 2004, resolvi assumir o meu lado musical, completamente diferente do meu pai. A house music é a minha forma de expressão. Mas nenhuma festa marcada em São Paulo. Mas adoraria tocar no D- Edge [clube da zona oeste de São Paulo].

A música de seu pai influencia no seu trabalho de DJ?
Como homenagem a Raul, preparei um set com algumas músicas como "Mosca na Sopa", "Carimbador Maluco" e "Rock das Aranhas". Todas com uma pegada mais moderna. O que me influencia é a forma que meu pai tinha de misturar vários estilos. Do baião ao tango, do rap ao forró. Gosto de misturar as vertentes da house music, sem ficar presa em uma só.



http://guia.folha.com.br/

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Acidentes com Super Carros

Tem coisa mais legal que um supercarro como uma Ferrari?

Agora diz se não rola uma lágrima ao ver essa mesma Ferrari destruída?

Como essa Ferrari 599 GTB, que era dirigida pelo presidente da Fiat, que acertou um Renault e depois uma mureta de proteção

Ou essa, do baixinho Romário, que emprestou para um amigo meio barbeiro

Essa aqui, com motor Fire

Um Porsche rasgado por um poste

O Painel desse Porsche podia até ser estrela do post Painéis de Super Carros (clique aqui para mais fotos de painéis), se não estivesse já com o air-bag detonado

Porsche Cayenne de Rally, completamente destruída

Porsche 944, raro no Brasil (é o 944 mesmo? não estou certo, deixe seu comentário!)

Esse só dá pra saber que é Porsche por causa do adesivo no vidro e do farol que sobrou

Mais Ferrari

Debaixo do caminhão

Dividida em 2

O motor foi totalmente arrancado

Pra sorte do motorista, o que foi dividido foi o carro, e não ele, que deve ter saído andando

Esperando o conserto

Clássica, uma Testarossa branca! Raríssima!

um remendo bem porco

outro remendo porco… que gambiarra!

Falta de perícia ao volante

Lamborghini batida, totalmente destruída.

Outra Lamborghini arrebentada

E mais Ferrari, agora uma F-50

Porque será que tem mais Ferrari se Porsche é mais vendido?

Outro motor Fire utilizado, agora numa F40. Ou no que sobrou dela.

Porsche capotado

Essa é uma das mais doloridas – o depósito de carros destruídos em crash-tests da Ferrari

Aliás eu nunca vi um crash-test de Ferrari, procurei no Youtube mas não achei, só o clássico video de um piloto de testes estourando um motor de Ferrari

Mas parece que as Ferraris resistem bem a uma batida

Agora as nacionais…

Essa aqui bateu na Marginal Pinheiros, em São Paulo, perto da Ponte Estaiada

Perda total!

Agora essa última…

a Ferrari “fiasquenta”, de Cascavel – PR

Acaba a gasolina no meio da rua

E é a personagem da batida entre os dois cavalinhos, o rampante da Scuderia Ferrari e o Corcel, da Ford.

Virou um clássico da internet – aonde, na versão contada, o motorista do Corcel sai gritando “cada um paga o seu!”

Na verdade a culpada da história era a motorista da Ferrari, que cruzou uma preferencial sem parar

Atingindo um Corcel, e um Palio (branco, do lado esquerdo dessa foto) e deixando 2 feridos e muita gasolina espalhada pela pista

Mas o lema dos espalhadores de e-mail é a seguinte: “Se a versão é mais pitoresca que o fato, conte a versão!”

Note que os feridos estavam no Corcel, e sem cintos de segurança pelo visto, já que o vidro está estourado provavelmente atingido pelos passageiros, e o volante entortado pelo impacto do corpo! Usem o cinto, olha aí o que acontece se não usar!

Existem outras histórias sobre essa mesma Ferrari de Cascavel, que eu nao lembro agora, se você lembra de alguma, comente!

UPDATE: Essa eu não sabia… já bateram um Veyron! e aqui tem fotos!

Era uma vez um Veyron…

Que ficou estragado


tags: ferrari, carrão, carro de luxo, acidente, porsch

fonte: http://autozine.com.br/

Quer uma mulher que faça todas as suas fantasias? Aqui está ela!

Costureira de escola de samba



Costureira apaixonada por folia é bicampeã em BH

Paixão pela folia e dedicação à escola de samba são os segredos da costureira que uniu forças com os filhos, conseguiu apoio da comunidade e conquistou bicampeonato

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Juarez Rodrigues/EM/D.A Press - 27/02/2009



Queria oque? Isso aqui não é site pornô!!

Green Day

O Começo:

A banda formada pelo conhecido e polêmico Billie Joe Armstrong e Mike Dirnt começou em 1987 com o nome de Sweet Children, os dois se conheceram quando tinham 10 anos e criaram um vínculo forte de amizade tanto que quando Mike completou 15 anos de idade se mudou para a casa de Billie.

O seu primeiro show foi exatamente no mesmo local onde a mãe de Billie trabalhava, o Rod’s Hickory Pit, em 1988 a banda começou a trabahar com Al Sobrate, que ficou responsável para marcar show da banda e etc, agindo como empresário bem dizer e como baterista na banda.

Durante um show eles chamaram a atenção de Lerry Livemore, dono da Lookout Records com quem assinaram um contrato se tornando rapidamente um dos sucessos da gravadora e gravando os primeiro EP, o 1,000 hours.

O Nome:

Um pouco antes da banda lançar o primeiro EP, segundo Livemore disse que seria uma boa ideia mudar o nome da banda para não haver problemas com a banda local que se chamava Sweet Baby, sendo assim mudaram para Green Day.
O significado de Green Day é bem simples e bastante sugestivo, era uma gíria muito usada na época que significava deixar as obrigações de lado como aula e trabalho para ficar o dia inteiro fumando maconha.

Formação Final:

Após lançamentos de LP’s e EP’s, Green Day lança seu primeiro álbum o 1,039/Smoothed Out Slappy Hours, após a turnê o baterista Al Sobrate abandona a banda para cursar a faculdade após uma breve substituição quem ocupa o lugar das baquetas na banda é Tré Cool, que havia ajudado o Al Sobrante em algumas ocasiões quando estava no Green Day. Com Tré Cool a formação que dura até hoje estava completa e lançaram o segundo albúm, o Kerplunk.

Sucesso, perda de popularidade e renovação:

O Kerplunk foi a isca para chamar atenção da mídia, graças a ele o Green Day conseguiu chamar a atenção de muitas gravadoras logo assinando com a Reprise Records onde lançou seus álbuns de maiores sucessos como Dookie e Insomniac onde músicas como “Basket Case”, “When I Come Around” “Longview’ do álbum Dookie e ”Geek Stink Breath”, “Brain Stew/Jaded”, “Walking Contradiction” e “Stuck with Me” do álbum Insomniac fizeram um tremendo sucesso fazendo o Green Day se tornar uma banda muito conhecida ganhando vários prêmios por esses álbuns.

Em 1997 a banda junto com o produtor Cavallo resolvem que o próximo álbum deve ser diferente dos outros dando então resultado ao álbum Nimrod de punk rock a banda pula para o Pop e suas variações como, Pop Rock, Pop Punk e Ska. Após isso seguindo a mesma linha de Nimrod é lançado o álbum Warning com uma diferença na maioria das músicas, o forte apelo para meios da política e etc, onde foi que a banda acabou perdendo sua popularidade.

Após outros trabalhos alternativos a banda volta em 21 de setembro de 2004 com o álbum American Idiot que se tornou um sucesso comercial da banda, seguindo a base de Warning com apelo ao lado político mas também trazendo um clima mais sombrio para banda, com músicas pesadas e que conseguiram re-conquistar os fãs se tornando uma banda cada vez mais notável no meio Rock.

Hoje em dia…

Recentemente o Green Day lançou o álbum 21st Century Breakdown que foi um sucesso estrondoso recebendo ótimas críticas e se tornando o álbum de maior sucesso da banda apesar de que pra mim American Idiot tenha marcado muito mais. Porém esse último álbum pode ganhar muita visibilidade por causa das músicas Know Your Enemy e 21 Guns, músicas fortes que realmente fazem a banda voltar ao lado mais Punk que possuíam.
No dia 20 de Abril de 2010, American Idiot: O Musical estreou na Broadway e Green Day lançou o álbum intitulado American Idiot: The Original Broadway Cast Recording. No álbum há, também, uma canção nova, intitulada “When It’s Time”.

Biografia Rhapsody (of Fire)



RHAPSODY lançou seu primeiro álbum "Legendary Tales" em 1997. A banda de metal italiana poder incorporar sons clássicos e barroco em sua música, uma combinação que prova ser muito poderoso. Cada álbum se encaixa em um enredo sempre em expansão, "As Crônicas de Algalord", comparável às grandes obras literárias do gênero de fantasia, se considerem imaginário musical como viável para o efeito, como as construções de escrita eficaz. Certamente a banda criar a mesma escala de definição, na verdade a mesma atmosfera épica de fantasia em seu trabalho como pode ser encontrado em tais contos literários como obras-primas de Tolkien.


É muito difícil traçar comparações legítimas entre Rhapsody e outras bandas. Alguns citam semelhanças com THERION, que também gravar com orquestra e coro. THERION no entanto combinar metal (em alguns casos, death metal) com a escola Wagner da música clássica, criando grandes sons nórdicos. RHAPSODY reunir power metal com música da época medieval, barroca e clássica, Vivaldi, Bach, Paganini, Verdi são todos grandes influências eo resultado é um sabor claramente italiano. Em última análise, RHAPSODY são únicos.


Os membros do Rhapsody são Alex Staropoli (cravo, teclado, piano), Luca Turilli (guitarras), Fabio Leone (vocal), Alex Holzwarth (Bateria) e Patrice Guers (baixo). Todos podem ser considerados virtuoses em seus respectivos instrumentos. Além desse núcleo de 5 peças, um grande número de outros músicos, vocalistas e até mesmo atores têm colaborado ao longo dos quais são agora sete álbuns.


Após o lançamento de "Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret", RHAPSODY foram forçados por razões legais para mudar o seu nome, optando por o título RHAPSODY OF FIRE. Sobre o tema do álbum, é a manifestação de toda a experiência da banda ganharam produzir cinco álbuns anteriores a ele e é sem dúvida uma obra-prima. Christopher Lee narra muito da história em um álbum diversificado que vai apelar para uma porção maior do que simplesmente fã do gênero power metal. Eu ir tão longe quanto a recomendá-lo e a banda para todos os que apreciam musicalidade de primeira classe e composição hábil.


::: "Ktrout" :::

Rhapsody (of Fire) site oficial