quinta-feira, 21 de junho de 2012

Secos & Molhados - Grupo Musical

Secos & Molhados foi o nome de um grupo musical que fizeram um megasucesso na década de 70 e também de onde surgiu um dos grandes fenômenos da música popular brasileira, o cantor Ney Matogrosso.

A história de Secos & Molhados tem início quando João Ricardo, Fred e Antônio Carlos formaram um conjunto e se apresentavam no bairro do Bixiga, em São Paulo, mas o conjunto acabou logo se desfazendo.

Fred e Antônio Carlos resolveram seguir suas carreiras solos e assim João Ricardo resolveu formar novamente o grupo e saiu a procura dos novos integrantes. Através da compositora e cantora Luli, João conseguiu conhecer Ney Matogrosso e logo ficou impressionado com a versatilidade dele e propôs o convite, logo aceito. Algum tempo depois um amigo de João Ricardo chamado Gerson Conrad, que também era seu vizinho, passou a incorporar o grupo.

Em 1973, o grupo conseguiu gravar o primeiro disco e logo conseguiu atrair a atenção de todos, com suas apresentações nunca vista, contando com um figurino inusitado, maquiagens exageradas sobre o rosto e o vocal com uma incrível sonoridade, que logo acabou chamado a atenção de todos e vendendo uma quantidade inimaginável de discos.

Chegaram a fazer um grande show no Maracanãzinho que chegou a bateu todos recordes de audiência nunca jamais visto no Brasil. Apesar de todo o sucesso, o segundo disco da banda demora a sair, assim como começam as primeiras discussões e brigas entre os integrantes do grupo. O segundo disco chega em 1974, mas não repete o mesmo êxito estrondoso do primeiro e pouco tempo depois o grupo acaba se desfazendo.

Ney Matogrosso resolve desenvolver um trabalho solo e se dá muito bem na sua carreira e se torna um nome conhecido até os dias de hoje. Gerson Conrad lança um disco juntamente com a Zezé Motta e também chega às paradas de sucesso com algumas músicas do disco. João Ricardo resolve adquirir os direitos sobre o nome Secos & Molhados, após meses de brigas judiciais.

Assim em maio de 1978, João Ricardo resolve lançar um terceiro disco dos Secos & Molhados, agora contando no grupo com Lili Rodrigues, Wander Taffo, Gel Fernandes e João Ascensão e consegue chegar às paradas de sucesso com “Que Fim Levaram Todas as Flores?”.

Dois anos depois em 1980, João Ricardo resolve lançar o quarto disco do grupo Secos & Molhados, agora juntamente como Mozarte Melo, Roberto Lazzarini, Alexandre e Dadi, mas esse disco não consegue nenhum sucesso comercial.

João Ricardo ainda tenta uma quinta formação em 1988 juntamente com Tôto Braxil, um álbum denominado “A Volta do Gato Preto”. Em 1999, João Ricardo grava um disco chamado”Teatro?”, depois em 2000 o disco “Memória” e finalmente o disco “Puto” em 2007.


fonte: http://www.tvsinopse.kinghost.net/

Entrevista com filho de Renato Russo para site Ig




As músicas do Legião Urbana são como hinos que embalam os sonhos e temores da juventude. Mas para Giuliano Manfredini, elas representam também um pouco de sua história familiar. Este jovem de 21 anos é o único herdeiro do líder do Legião Urbana, banda que chegou ao fim em 1996, com a morte de Renato Russo, mas que ainda hoje está presente no gosto dos jovens – de todas as idades.
Giuliano mora com a avó paterna em um luxuoso condomínio no Lago Sul. A mesma cidade que um dia ouviu os primeiros acordes da música-protesto “Que País É Esse”. Cercado de todo o conforto e segurança, tem três carros na garagem. No jardim, logo atrás de uma ampla piscina, ele projetou o desenho de um violão (símbolo da banda) à sombra de um roseiral. O mesmo violão também está tatuado no seu braço.
Próximo à Esplanada dos Ministérios, Giuliano mantém o escritório da sua produtora, a Mundano, que gerencia novas bandas. Até agora era a avó – que ele chama de mãe – quem administrava os direitos autorais que envolvem Renato. A par de toda a magnitude financeira que a obra de seu pai abrange, Giuliano está começando a tomar a frente dos negócios. “Só não me peça para cantar, que não levo jeito. Já tentei e não deu certo. Gosto é de ficar nos bastidores”, diz.

Foto: Felipe Bryan Sampaio
"Eu detenho o direito sobre o nome Legião Urbana, sou o verdadeiro herdeiro da banda", diz Giuliano


Pais e Filhos
A reportagem do iG acompanhou um dia na vida do único filho que Renato deixou. Fruto do relacionamento que o cantor teve com uma fã, Raphaela Bueno, Giuliano tinha apenas 7 anos quando seu pai morreu, vítima de complicações decorrentes da Aids. Raphaela morreu logo depois de dar à luz, em um acidente de carro.
De voz grave, do alto de seu 1,90m de altura, Giuliano fala sobre tudo. Surpreende pela naturalidade com que lida com assuntos polêmicos, que também permearam a vida de seu pai. Como relacionamentos com “meninos e meninas”:


“Todo ser humano é bissexual. Eu já tive experiências com homens. Não tenho vergonha de falar essas coisas. Ninguém pode falar que é heterossexual se nunca experimentou o outro lado para saber que não gosta daquilo”. Ou sobre o uso de drogas: “Gosto de ir uma vez por ano a Amsterdã (cidade europeia onde elas são legalizadas)”.
A entrevista começou na gravadora, onde o encontro foi marcado. Mas como o local está passando por obras estruturais e não tem energia elétrica no momento, a equipe seguiu para sua casa, cerca de vinte minutos dali. Antes, uma parada na Catedral Metropolitana de Brasília, projetada por Oscar Niemeyer. “Não tenho religião. Acredito em Deus, mas não sigo nenhuma crença”, diz o jovem que, antes mesmo de nascer, já era cantado na letra “Pais e Filhos” (“Meu filho vai ter nome de santo/ Quero o nome mais bonito...”). No caminho até sua casa, ele coloca o DVD Acústico MTV do grupo do pai no aparelho do carro. É com a voz de Renato ao fundo, cantando “On the Way Home/ Rise”, que Giuliano vai falando da força que o Legião mantém no imaginário popular: “As músicas passam ideia de sinceridade. Todo mundo já teve um momento que se identificou com uma letra”, afirma.

Giuliano diz que seus amigos são poucos. No site de relacionamentos Facebook, tem cerca de 600 seguidores. “Não abro minha casa para muitos”, diz. Sentado num sofá decorado com almofadas que estampam a foto do pai, envolto por paredes decoradas com discos de ouro e platina conquistados pela banda, além de fotos, bonecos e homenagens ao Legião, Giuliano fala por horas da sua relação com a música e de como encara as artimanhas da vida.


Giuliano: "Ninguém pode falar que é heterossexual se nunca experimentou o outro lado"

A seguir, um pouco do jovem que tem como desafio preservar o legado de Renato Russo:

iG: Você começa a tomar conta do espólio do seu pai. Consegue explicar de onde vem o interesse permanente dos jovens pela banda?
GIULIANO: Em primeiro lugar, a sinceridade do meu pai de correr atrás do que sempre sonhou. Não adiantava nada ele ser um gênio se não corresse atrás do que acreditava. Legião toca nas pessoas. Se você ganha um chute na bunda de uma garota, a música do meu pai vai te dar uma mensagem. “Índios”, “Daniel na Cova dos Leões”, “Tempo Perdido”... Todo mundo já teve um momento que se identificou com uma letra. Mas ele não era um deus, era um homem comum.



iG: Você mantém contato com os outros integrantes do Legião?
GIULIANO: Não tenho contato direto com eles. Não falo sobre isso, porque já houve brigas. Eu detenho o direito sobre o nome Legião Urbana, sou o verdadeiro herdeiro da banda. Existe uma questão delicada, mais que isso prefiro não falar.



iG: Quem não gosta do Legião costuma afirmar que Renato fazia músicas depressivas. Concorda com esta crítica?
GIULIANO: Schopenhauer (Arthur Schopenhauer, filósofo alemão) falava que se você for analisar o mundo, isso aqui é um lugar ruim. O que meu pai queria dizer é que, por termos poucos momentos bons na vida, visto que felicidade é momentânea, somos todos tristes. Estes raros momentos são a força para seguir em frente.



iG: Você é ateu?
GIULIANO: Não. Meu pai era católico, mas fazia seu próprio catolicismo. Sou um pouco assim. Criei minha religião. Meu pai é a pessoa mais presente na minha vida. Sou sensitivo. Ele faz parte da minha consciência.
iG: O que você herdou da personalidade dele?


GIULIANO: A força de vontade. Não entenda como preconceito, mas eu poderia ser funcionário público, como tantos querem na vida. Trabalhar pouco, ganhar muito, ter uma vida pacata... Tem muita gente que não tem sonho. Brasília é muito assim, de gente morgada, apática. Não preciso trabalhar para sobreviver. Trabalho porque quero, porque gosto.

Foto: Felipe Bryan Sampaio
"Meu pai era católico, mas fazia seu próprio catolicismo. Sou um pouco assim"

iG: O que você faz? Como é o seu trabalho?
GIULIANO: Minha produtora, a Mundano, trabalha novos artistas. Em março faremos um festival de música em Brasília. Estamos produzindo uma peça, que ainda não posso falar, além da trilha sonora dos dois filmes sobre o Legião (“Faroeste Caboclo” e “Somos Tão jovens”). Eu é quem escolho as músicas que vão entrar na trilha. O pitaco é meu.



iG: Seu pai fez algumas letras bastante políticas. Você se interessa pelo assunto?
GIULIANO: Não sou aquele que sabe o nome de todos os políticos, mas tenho opinião formada. Sou neutro em relação à política. Desculpe falar assim, mas a eleição desse ano virou uma grande palhaçada.



iG: Por quê?
GIULIANO: Pelos candidatos... O brasileiro está descrente com o País. Não acredito em lados, em direita ou esquerda, mas em interesses. Por isso não voto. Será a segunda eleição que posso votar, mas prefiro justificar. Ninguém vota mais por ideologia.


iG: Praticamente todo adolescente gosta de ouvir Legião Urbana. Isso te facilitou fazer muitos amigos?
GIULIANO: Não, conto nos dedos os meus amigos. Sofria muito preconceito na fase escolar, porque era filho dele. Tenho orgulho do meu pai, e isso era confundido com exibição. Adorava falar empolgado dos novos trabalhos do Legião. Os garotos tinham prazer em me excluir. Eram agressões verbais diárias.



iG: Como eram estas agressões?
GIULIANO: A partir do momento que entrei no colégio e ouvi dos colegas que meu pai era “bicha”, para você ver como eles eram escrotos, passei a entender o que isso significa. Admitir que era homossexual naquela época é mais um motivo para vê-lo como herói. Tem que ser muito macho para falar “eu sou gay”.





"Sofria muito preconceito na fase escolar, porque era filho dele"

iG: Você entendeu desde o começo o que significava o fato do seu pai ser gay?
GIULIANO: Não existe ninguém homossexual de fato. Todo ser humano é bissexual. Se não tivesse nenhuma convenção social seríamos todos bissexuais assumidos. Meu pai não via diferença em amar as pessoas.



iG: Você já teve alguma relação homossexual?
GIULIANO: Eu já tive experiências com homens. Mas hoje sou heterossexual. Estou apaixonado por uma garota do Rio. Não tenho vergonha de falar essas coisas. Ninguém pode falar que é heterossexual se nunca experimentou o outro lado para saber que não gosta daquilo. É como o cara que fala que não gosta de maconha, sem nunca ter usado. Pode falar que é contra, mas não pode falar que não gosta.







iG: E sofreu preconceito por isso?
GIULIANO: Nunca namorei homens a sério, era mais pegação, zoação mesmo, em boates. Preconceito, claro que rola. Mas é coisa minha, ninguém tem que se envolver com isso. E se você não quiser mais ser meu amigo só porque eu beijei um homem, você é um medíocre. Experimentei sim, foi uma experiência boa. Mas não levo esses detalhes adiante. Se um filho meu falar que é gay, vou falar “que bom”.



iG: Você deu uma declaração certa vez chamando seu pai de “idiota” por ter usado drogas. Você nunca experimentou?
GIULIANO: Falei uma vez isso numa entrevista, me arrependo muito dessa declaração. Usa quem quer, não acho errado usar. É cultural dos jovens transgredir as regras. Coloca aí que vou uma vez por ano a Amsterdã.



iG: Como você trata esses assuntos em casa?
GIULIANO: Minha mãe pergunta, falo com ela, na boa. Falo que já experimentei. Não tem problema, temos diálogo em casa.

"É cultural dos jovens transgredir as regras", afirma Giuliano




iG: Quais são as lembranças do contato que teve com Renato?
GIULIANO: Convivi com ele até os 7 anos. Fernando Pessoa dizia que a importância das coisas não está na duração, mas na intensidade. Meu pai era uma pessoa muito intensa, assim como eu. Passava os dias com ele, em seu apartamento. Chegamos a fazer uma viagem a Nova York, quando fiz 5 anos. Ele me encheu de brinquedos.



iG: Você não chegou a conhecer sua mãe (que morreu num acidente de carro) e foi criado pela avó paterna. Como é esta relação familiar?
GIULIANO: Desde que minha mãe morreu, quando eu era recém-nascido, a guarda ficou com minha avó. Cresci chamando-a de mãe. Todo jovem tem seus momentos de curtição, farra. Mas também sou família. Tenho o maior orgulho de tê-la ao meu lado.



iG: Que futuro projeta para a lembrança do que representou o Legião?
GIULIANO: Legião tem força para muito mais. Quero estar aqui daqui a dez anos escutando e vibrando com cada uma das músicas do meu pai. Vou tomar conta de tudo. O mais importante não é lucrar com tudo isso, mas manter a ideologia de suas canções viva na memória das pessoas, de quem não conheceu e de quem ainda vai ouvi-las. Ainda temos muita coisa inédita para um dia, quem sabe.
Giuliano Manfredini mora em uma ampla casa na área nobre de Brasília





fonte: ultimosegundo.ig.com.br

A excentricidade dos carros do chin




Expostos no Salão de Detroit, os protótipos de Li Guangming lembram brinquedos#carros brinquedos motos, mas nas palavras do designer retratam o espírito chinês e pretende com eles criar ícones tão fortes quanto o Ford T foi para os EUA e o Fusca foi para a Alemanha.
Será que ele consegue?













http://needesign.com
tags: Li Guangming, detrot, salão do carro

Uruguai quer produzir e distribuir maconha

Aí pessoal o próximo post é pra galera que curte viajar. E a viagem do momento, pelo que me parece é para o Uruguai. Qual sua opinião, comente!

MONTEVIDÉU, Uruguai, 20 Jun 2012 (AFP) -O governo uruguaio apresentará um projeto de lei para a "legalização controlada" da maconha, pelo qual o Estado vai produzir e distribuir a droga, visando combater o narcotráfico e a criminalidade, informaram as autoridades nesta quarta-feira.

"Pensamos que a proibição de certas drogas está criando mais problemas à sociedade que a própria droga (...) e com consequências desastrosas", disse em entrevista coletiva o ministro da Defesa, Eleuterio Fernández Huidobro, explicando que haverá "um controle severo do Estado sobre a produção e a distribuição" da maconha.

A decisão é inédita na América Latina.

A proposta foi apresentada entre uma série de medidas analisadas pelo governo do presidente de esquerda, José Mujica, com o objetivo de combater a violência no país. Estas medidas incluem o agravamento das penas sobre corrupção policial e tráfico de cocaína, além de maior rigor contra menores delinquentes.

Também estão previstos um fundo nacional para indenizar as vítimas de crimes violentos e um sistema especializado em denúncias de violência doméstica.

Atualmente, o Parlamento uruguaio analisa três projetos de lei, de distintos partidos, que prevêem a legalização do cultivo de maconha para consumo próprio, mas o governo teme que a medida seja utilizada pelo narcotráfico para transformar o país em um "centro de fabricação e distribuição internacional de drogas", disse o ministro Fernández Huidobro.

"Diante disto, nos inclinamos mais para o controle estrito do Estado sobre a distribuição e produção desta droga", explicou.

"Analisamos os tratados internacionais, as relações com nossos vizinhos e os temas diplomáticos que envolvem um passo desta natureza", destacou Fernández Huidobro.

Para justificar a decisão, o ministro citou o aumento de homicídios em acertos de contas entre delinquentes, que considerou "um sintoma claro do surgimento de certos fenômenos que antes não existiam no Uruguai".

Entre janeiro e maio de 2012, foram registrados 133 homicídios em todo o país, o que representa um aumento de 70% em relação aos 76 casos denunciados no mesmo período de 2011.

"Esta não é uma ideia original, é algo que estão discutindo" no mundo, que segue a "linha de (ex-chefe de governo espanhol) Felipe González", destacou Fernández Huidobro.

Segundo o ministro, "será política externa do Uruguai a luta pela legalização (da maconha) e pela eliminação da proibição iniciada em 1971 por uma decisão equivocada do presidente (Richard) Nixon, que provocou todo este desastre, declarando uma guerra vencida pelos narcos".

"Queremos (...) combater o tráfico e o consumo de cocaína, que é uma das drogas menos consumidas mas que tem efeitos inadmissíveis, e não é uma droga, é um veneno".

As 15 medidas anunciadas pelo governo foram reunidas em um amplo documento denominado "Estratégia pela vida e a convivência", no qual o governo atribui o aumento da violência "aos processos de exclusão (...) gerados a partir dos anos 70 durante a ditadura e que foram progressivamente consolidados nos anos 90".


fonte: G1

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Primeiro ponto de recarga para carros elétricos começa a funcionar no Chile



petro-chile-e1304105448633 A Petrobras Chile inaugurou, na última semana, a primeira electrolinera – ponto de recarga rápida para carros elétricos – do país, em um de seus postos, em Santiago, capital chilena. A iniciativa é resultado de parceria da Petrobras Chile, da Chilectra (empresa de energia elétrica do Chile) e da Marubeni, responsável pelos equipamentos. Esta é a primeira de muitas “electrolineras” que serão implantadas naquele país, já que desde o primeiro semestre deste ano, os carros elétricos passaram a ser oficialmente comercializados, em uma tentativa de impulsionar a eficiência energética e contribuir para a qualidade do ar.

Os equipamentos serão estabelecidos em supermercados, estacionamentos e centros comerciais, onde em 30 minutos, os veículos conseguem repor 80% de sua carga, o que os permite percorrer 130 km.

O projeto está alinhado ao compromisso da Petrobras de contribuir para diversificar a matriz energética chilena e usar energias sustentáveis, como já vem sendo realizado nos projetos de etanol e de biodiesel. Segundo o presidente da Petrobras Chile, Otavio Cintra, ao chegar ao país, a empresa se propôs ir além do simples abastecimento energético, estimulando o uso de fontes de energia que incentivem a proteção do meio ambiente. O Japão é líder na utilização de energia elétrica para abastecer automóveis contando com mais de 600 unidades de carga rápida. Em todo o mundo existem, atualmente, apenas 41 pontos: 13 na Bélgica, 16 em Portugal, quatro no Reino Unido, três em Hong Kong (China), dois nos Estados Unidos, além de uma unidade na Suécia, uma na Espanha, e desde o dia 20/04, uma também no Chile.

Fonte original: http://fatosedados.blogspetrobras.com.br



Leia mais: http://seboeacervo.blogspot.com/2011/05/primeiro-ponto-de-recarga-para-carros_17.html#ixzz1yNu5Y3sf

Arquivo confidencial - Caso Roswell - 1947




Considerado o maior marco da Ufologia Mundial o caso Roswell foi o mais impressionante relato e a mais absoluta prova do encobrimento do assunto Ovnis do mundo. O caso já faz mais de 50 anos e continua sendo referente no mundo.


Quarta-feira, 2 de Julho, 21:50h
O casal Wilmot está sentado em sua varanda, num bairro tranqüilo em Roswell, quando observa um grande objeto oval cruzar o céu. O objeto estava incandescente e voava em alta velocidade no sentido nordeste. Ao mesmo tempo, William Woody e seu pai vêem no céu um objeto brilhante indo em direção norte. Durante uma tempestade, o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos ouvem uma explosão nas proximidades de onde moram, há algumas milhas de Roswell.

Quinta- Feira, 3 de Julho
Pela manhã, Brazel sai à cavalo para verificar os danos causados pela tempestade. Surpreende-se ao ver um campo de destroços de aproximadamente 4km quadrados, onde encontra lâminas de um metal muito maleável, mas que sempre retornava à forma original. Vê também bastões de matéria análogo ao basalto - objetos altamente resistentes, impossíveis de serem cortados ou queimados. Brazel percebe que há sinais impressos nos objetos: desenhos de cor lilás, parecendo com algum tipo de escrita oriental, talvez hieróglifos.

Sexta - Feira, 4 de Julho
Feriado nacional. Brazel leva alguns destroços ao seu galpão, entre eles há uma peça de, aproximadamente, 3m. Suas ovelhas não querem passar pelo campo de destroços. Os animais parecem sentir que algo estranho aconteceu no local. À noite, Brazel encontra alguns amigos, que o aconselham a contar tudo para as autoridades.

Domingo, 6 de Julho, 8:00h
Pela manhã Brazel vai até o escritório do xerife George Wilcox em Roswell. Leva alguns destroços na caminhonete. Ao ver os pedaços da suposta nave, o xerife envia alguns de seus subordinados para a fazenda para examinar o local do acidente. Chegando lá, não encontram mais os destroços, mas somente uma camada vitrificada sobre a terra. No mesmo dia da visita ao xerife, Brazel concede uma entrevista à radio local.

Domingo, 6 de Julho, 13:00h
O major Jesse Marcel vai ao escritório do xerife em Roswell com a finalidade de se encontrar com Brazel. Olha o material e decide visitar o rancho em que aconteceu o acidente. Seu superior, o general Roger Ramey, é informado sobre o achado e se comunica com o Pentágono.

Domingo, 6 de Julho, 17:00h
Chegando ao rancho, Brazel mostra os destroços no galpão para o major Marcel, que os examina com um contador Géiser. O aparelho não capta sinais de radiatividade nos objetos. Enquanto Marcel e seus homens pernoitam no galpão, o Pentágono organiza uma busca sigilosa no local da queda.

Domingo, 6 de Julho, 19:00hOs oficiais localizam os destroços e seus ocupantes. Imediatamente chegam ao local varias equipes de resgate e escavação. Também participa do processo o arqueólogo Cury Holden, que ao fazer pesquisas sobre povos pré-colombianos, descobre os destroços por acaso.

Segunda - Feira, 7 de Julho
Pessoas das proximidades encontram objetos pelo chão, como pequenos bastões de 1cm, com gravações parecidas com hieróglifos. Ninguém conseguia decifrar as inscrições, tampouco descobrir o tipo de material de que eram feitas as peças. Encontram também um pergaminho muito comum, além de fragmentos de folhas parecidas com alumínio que não se amassavam. O mais curioso de tudo é que os objetos parecem ser indestrutíveis, resistindo a todos os testes.

Segunda - Feira, 7 de Julho, 9:00h
O Pentágono ordena o bloqueio de todas as entradas e vias de acesso a Roswell. Os auxiliares do xerife Wilcox cercam o rancho Foster, não deixando ninguém passar.

Segunda - Feira, 7 de Julho, 13:00hGlenn Dennis, da funerária Ballard, em Roswell, recebe um comunicado de um dos oficiais da base:
" - Qual o tamanho dos caixões herméticos que o senhor tem? - São pequenos? - Há estoque?".

Dennis fica perplexo e quer saber se houve algum tipo de desastre nas proximidades. Diz que não tem estoque e que demoraria umas 24 horas para conseguir o material.

Segunda - Feira, 7 de Julho, 14:00h
No Pentágono, os generais Curtiss Lemay e Hoyt Vandenberg tem uma conversa sobre os UFOs, mais precisamente sobre o acidente de Roswell. Enquanto isso, o General Nathan Twinning (um dos membros do MJ-12), comandante e técnico de informações, muda seus planos e prepara uma viagem para o Novo México.

Segunda - Feira, 7 de Julho, 14:30hO oficial da base liga novamente para Dennis. Desta vez, lhe pergunta como preparar corpos que ficam muito tempo no deserto e se os produtos empregados poderiam modificar a química dos corpos. Dennis recomenda o congelamento dos cadáveres e oferece assistência, recebendo a seguinte resposta ofical :
" - Não se preocupe, só estamos querendo saber isso a fim de nos prepararmos para casos futuros".

Dennis aceitou a resposta, mas continuou intrigado. Mais tarde, ele conheceu um soldado que havia se acidentado no resgate e o levou a enfermaria do hospital mais próximo. Dennis estaciona sua ambulância ao lado de um veiculo da base e vê diversos pedaços de metal lá dentro. Ao entrar no hospital encontra uma amiga enfermeira, que sai de uma das salas de exame e exclama:
" - Suma daqui, senão você vai ter um aborrecimento gigantesco".

Segunda - Feira, 7 de Julho, 20:00hGrande parte dos destroços já haviam sido recolhidos e examinados. O major Marcel vai à base, pega alguns pedaços de destroços e leva para casa para mostrar a sua esposa e filhos.
" - Isto não é deste mundo. Quero que vocês se lembrem disso por toda vida", exclama Marcel.


Terça - Feira, 8 de Julho, 6:00h
Reunião particular entre o coronel Blanchard e Jesse Marcel, que mostra a ele as partes dos destroços achados no Rancho Foster. Meia hora mais tarde, acontece uma outra reunião secreta no escritório do coronel Blanchard, desta vez com a cúpula da Força Aérea.


Terça - Feira, 8 de Julho, 9:00hO xerife Wilcox procura pelo pai de Dennis, que é seu amigo.
" - Seu filho parece estar em apuros", advertiu.
" - Diga a ele para não declarar nada do que viu na base".


Terça - Feira, 8 de Julho, 9:20h
Blanchard resolve lançar um comunicado à imprensa:

" - Os muitos boatos acerca dos discos voadores ontem se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco - tudo isso graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife".
E o relatório do general continua:

"O objeto aterrizou em um rancho perto de Roswell na ultima semana. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente, entramos em ação e o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspecionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior".
Terça-feira, 8 de julho, 11:00 hO tenente começa a distribuir o comunicado à imprensa. Ele visita as estações KGL e KSWS, depois vai aos jornais locais Roswell Daily Record e Morning Dispatch, que publicam no mesmo dia a informação. As emissoras de rádio passam o comunicado para a agência Associated Press, que se encarrega de distribuir a notícia para o mundo. Algumas horas depois, o escritório do xerife Wilcox recebia telefonemas de todas as partes do mundo, como Roma, Londres, Paris, Alemanha, Hong Kong e Tóquio. Porém, este clima de liberdade de expressão não durou muito tempo. Frank Joyce, da emissora KGFL, remete um telex para a agência United Press International (UPI) e, como resposta, recebe um comunicado de Washington desmentindo o caso. Parte do telex informava o seguinte:
"Atenção. Aqui FBI. Finalizar relato. Repito: finalizar relato, assunto de segurança nacional. Aguardar.".


Terça-feira, 8 de julho, 11:00 h
Dennis recebe um chamado de sua amiga enfermeira:

" - Eu preciso falar com você. Você deve fazer um juramento sagrado de nunca mencionar o meu nome, senão eu terei enormes dificuldades...".

Dennis então promete à enfermeira que jamais diria nada a ninguém. Ela começa a contar tudo o que sabe sobre o caso: dois médicos pediram a ela para que fizesse apontamentos enquanto executavam uma autópsia provisória. Então ela desenhou o que tinha visto: uma cabeça com olhos fundos e grandes, pequenos orifícios nasais, boca fina, sem pêlos, braços compridos e finos. As mãos tinham 4 dedos cada, que terminavam com orifícios, parecidos com ventosas de polvos. Ela também descreve que os seres não tinham cabelos e sua pele era preta. A enfermeira diz ter visto 3 corpos, sendo que estavam muito mutilados, provavelmente por coiotes. Os corpos tinham somente 1,20 m e exalavam um terrível mau-cheiro. Os médicos chegaram a desligar o sistema de ar condicionado com medo de que o cheiro se alastrasse por todo o hospital. Mais tarde, a autópsia foi transferida para o hangar de aviões.

Terça-feira, 8 de julho, 11:30 hA enfermeira se despede de Dennis. Algumas hora depois, fica sabendo que será transferida para outro continente, provavelmente para Inglaterra. Após algumas semanas, escreve para Dennis contando as novidades. O amigo responde a carta e, em vez de uma resposta, recebe em sua casa um envelope com o carimbo "Falecida".

Terça-feira, 8 de julho, 12:00 hNo aeroporto de Roswell pousa um avião de Washington trazendo uma equipe especial de técnicos e fotógrafos. Os destroços do UFO são levados para a base aérea de Wright Patterson, em Ohio, num avião pilotado pelo capitão Oliver Popper Handerson. Ao embarcar, o capitão vê 3 cadáveres extraterrestres no hangar guardados em gêlo seco.

Terça-feira, 8 de julho, 12:30 hFotógrafos da imprensa americana vão ao rancho Foster e se encontram com Brazel, que lhes faz a seguinte declaração:
" - Foi um erro notificar as autoridades. Se acontecesse novamente, eu não diria nada, porque isso é uma bomba".

Os fotógrafos também encontram alguns oficiais que vasculham o campo de destroços. Percebem que ninguém tenta impedi-los de fazer o trabalho.

Terça-feira, 8 de julho, 16:30 hVoltam para Roswell, onde o xerife Wilcox lhes comunica que estão proibidos de fazer qualquer manifestação sobre o que viram. Enquanto isso, os militares também deixam o rancho, levando Brazel para Roswell. Chega à base um avião carregado com destroços. Logo após, Marcel levanta vôo com os destroços para o Forth Worth. Chegando lá, mostra o material para o general Ramey. No Rancho Foster, no lugar dos destroços são colocados pedaços de um balão meteorológico com um aparelho de orientação pelo radar no chão. É montada uma grande farsa, em que Marcel é obrigado a admitir que o acidente com um UFO não passava de um engano. O que antes era um disco voador, passou a ser visto como um simples balão.

Terça-feira, 8 de julho, 18:30 hUm memorando interno da polícia federal comunica ao FBI que a história do balão meteorológico não corresponde aos fatos. Brazel é intimado a comparecer na base de Roswell, onde recebeu orientações para desmentir tudo à imprensa, Brazel é obrigado a ouvir coisas como:

" - Olha meu filho, guarde esse segrêdo com você, senão ninguém sabe o que pode lhe acontecer".

A esta altura, já circulavam em Roswell os mais absurdos boatos. Um deles dizia que os homens vindos de Marte se acidentaram no local e que, inclusive, um deles ainda permaneceu vivo por um bom tempo, gritando como um animal até a morte. Outro destes boatos dizia que um dos seres escapou do esquema de segurança e correu toda a noite pela cidade.

Quarta-feira, 9 de julho, 8:00 hO coronel Blanchard sai de Roswell e visita o lugar da queda. Sua intenção é supervisionar o término do trabalho de resgate, pois logo entraria em férias. Quarta-feira, 9 de julho, 8:30 h Três aviões de transporte C-54 são carregados com destroços. A ação é acompanhada por inspetores de Washington, que supervisionam o carregamento. As aeronaves então levantam vôo em direção à Base Aérea de Kirtland, onde se encontra o general Twinning.

Quarta-feira, 9 de julho, 9:00 hWalt Whitmore e seu repórter Jud Robert tentam ir ao Rancho Foster, mas não conseguem devido aos bloqueios dos militares. Curiosos de vários pontos do país - além de muitos repórteres - também tentam sem sucesso chegar ao local.

Quarta-feira, 9 de julho, 10:00 hPousa na base um avião de Washington trazendo um representante oficial do presidente Truman. Em Washington, o presidente recebe o senador Carl Hatch, do Novo México.

Quarta-feira, 9 de julho, 12:00 hOs cadáveres dos ocupantes dos UFOs são preparados para o transporte. Oficiais da Base Aérea de Roswell visitam jornais e emissoras de rádio. O objetivo da visita era recolher cópias de um relatório para a imprensa do tenente Haut.

Quarta-feira, 9 de julho, 14:30 hEm uma reunião de oficiais, o Ministério da Defesa comunica ao FBI que os discos voadores não são de responsabilidade nem do Exército nem das Forças Armadas.

Sexta-feira, 11 de julhoTem início a operação Corretivo Mental em todos os soldados que trabalharam na operação de resgate. São conduzidos em grupos a um pequeno recinto, onde um oficial lhes explica:

" - ... isto foi uma questão de segurança nacional e está sob o mais severo sigilo. Não falem a ninguém sobre o que aconteceu. Esqueçam tudo o que viram"

Terça-feira, 15 de julhoMacBrazel é advertido mais uma vez, mas pode finalmente retornar ao rancho. Embora antes da queda fosse muito pobre, retornou para sua terra com uma caminhonete nova e com dinheiro suficiente para comprar uma casa e uma fornecedora de gelo.

Epílogo da Operação
No prazo de um mês, todos os participantes da operação são transferidos para outras bases. Em setembro, o professor Lincoln La Paz procura determinar a estrutura do objeto acidentado e afirma veementemente que os destroços são de uma sonda extraterrestre não tripulada. Em 24 de setembro, o presidente Truman cria a ultra-secreta operação Majestic 12, com a finalidade de explorar o que acontecera em Roswell. Já no fim de outubro de 1947, o general Schulgen do Pentágono faz um memorando secreto, incumbindo às Forças Armadas a função de compilar todas as informações existentes sobre os discos voadores. Essa é uma forte evidência de que o governo mentiu quando disse que o objeto acidentado era um balão meteorológico.

Setembro de 1949
Um parente de MacBrazel conta, num bar, que durante os dois últimos anos a família continuou encontrando vestígios da nave acidentada. No dia seguinte, foi procurado por militares, que trataram de confiscar as peças. Já em 1978, o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman localiza Jesse Marcel e o entrevista sobre o Caso Roswell. O silêncio finalmente estava rompido. Nos 16 anos seguintes foram editados 5 livros, baseados no depoimento de testemunhas do caso. A imprensa pôde também se manifestar, de forma que os jornais e emissoras de rádio e TV não pararam mais de explorar o assunto.

Nova Testemunha de Roswell
O jornal inglês The Observer publicou matéria com declarações sobre uma nova testemunha do Caso Roswell, desconhecida até então.

Anne Robbins acompanhou de forma indireta todas as ocorrências do mais famoso dos incidentes ufológicos, ocorrido há mais de 50 anos. Ela era esposa do então sargento Ernest Robert Robbins, falecido em 2000, que ajudou a resgatar três extraterrestres depois que o disco voador em que estavam se acidentou. Um deles ainda estava vivo.

Aos 84 anos, Anne conta que nunca desejou que sua história se tornasse pública. Segundo ela, o marido morreu jurando que os destroços encontrados naquela noite não eram de um mero balão, como alega a Força Aérea Norte-Americana (USAF) . Ela conta ainda que na noite do incidente, Robbins recebeu ordens para que comparecesse na base militar, de onde só sairia 18 horas depois, contando uma “história confusa sobre um disco voador”. Quando voltou, estava com o uniforme enrugado e molhado porque teve que mergulhar num tanque de desinfecção na base.

Robbins nunca falou detalhadamente sobre o assunto, e a cada nova investida da família, alegava sigilo militar. Das poucas informações que deu, comentou apenas que a nave era semelhante a dois pratos juntos, tinha diversas janelas e três tripulantes. Anos depois, chegou a desenhá-los. Tinham cabeça protuberante, olhos grandes e negros, sem nariz ou boca, a pele era marrom.

“Ele me contou essas coisas com muita frieza e franqueza. Não teria mentido para mim por 56 longos anos”.

Entretanto, Anne só se convenceu da veracidade dos fatos quando visitou o local exato da queda e viu uma mancha no chão, muito parecida com vidro preto, como se o chão tivesse sido queimado. A última vez que Robbins tocou no assunto com a esposa foi há vários anos, quando assistiam a um documentário sobre o tema.

Fonte: Revista UFO 88

25 de Junho 1997
Com o caso Roswell fazendo 50 anos, o governo dos Estados Unidos dá uma nova descupa para o que as testemunhas viram, segundo eles, bonecos que eram soltos de pára-quedas teriam confundido os aficionados por discos voadores com corpos de extraterrestres. Em 1994, a Força Aérea divulgou um relatório sobre o incidente de Roswell segundo o qual a suposta nave seria um balão secreto para detectar testes nucleares soviéticos.

Disco voador: Google Maps mostra imagens "estranhas"


No topo do prédio Inkpor, na Holanda, uma estrutura parece um OVNI caído. Na verdade ela deve mesmo parecer um, pois a escultura foi colocada durante uma exposição e nunca mais foi retirada - <a href=http://bit.ly/KAjFft target=_blank>Veja</a>  Foto: Google Maps/Reprodução
No topo do prédio Inkpor, na Holanda, uma estrutura parece um OVNI caído. Na verdade ela deve mesmo parecer um, pois a escultura foi colocada durante uma exposição e nunca mais foi retirada - Veja