Um dos menores homens no mundo mora em uma vila remota no sul-oeste
do Nepal. Diz o homem que poderia ir para o Guinness World Records,
confirmou após as medidas oficiais. Este homem tem 72 anos, com uma
altura de 56 cm e pesa 12 kg.
tags: guinnes book, menor homem do mundo, nanismo, nanico, pequeno homem
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Menor homem do mundo encontra menor mulher pela 1ª vez
O homem mais baixo do mundo se encontrou com a mulher mais baixa pela primeira vez na história, durante um evento de divulgação da 57ª edição do Livro dos Recordes. Na foto ao lado, você vê Chandra Bahadur Dangi, de 54,6 cm, e Jyoti Amge, de 62.8 cm (sim, ela é mais alta), com o representante do Guinness, Marco Frigatti, no meio.
No vídeo, Marco fala: "Foi um momento extraordinário; eles são indivíduos incríveis. Todos sabiam que esse era um momento especial, a atmosfera era mágica". A edição 2013 do Livro dos Recordes será lançada em 13 de setembro, em Londres.
Jyoti, de Nagpur, na Índia, conseguiu o título de mulher mais baixa do mundo ao completar 18 anos, em dezembro do ano passado. Ela tem um tipo de nanismo chamado Achondroplasia e não vai mais crescer. Seu sonho é se tornar uma atriz de sucesso e ela já estrelou alguns filmes em Bollywood.
Chandra Bahadur Dangi é do Nepal e foi oficializado como o homem mais baixo do mundo em fevereiro desse ano. Ele é também o homem mais baixo de toda a história, superando o indiano Gul Mohammed (1957 - 1997), que tinha 57 cm. Chandra tem 72 anos e pesa 14,5 kg. Ele vive numa pequena vila chamada
Rhimkholi a cerca de 400 km de Kathmandu.
"Estou muito feliz em ser reconhecido pelo Guinness e ter meu nome escrito no livro. É algo importante para minha família, minha vila e meu país", disse ele.
Vejam abaixo o vídeo do encontro dos dois
Menor homem do mundo encontra menor mulher pela 1ª vez - O Globo: O Globo
TAGS: homem pequeno, mulher pequena, homem e mulher menor do mundo, india, nepal,
fonte: http://oglobo.globo.com
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Os 5 relógios mais caros do mundo
Um relógio ou uma cobertura em Paris? Veja quais são os 5 relógios mais caros do mundo
Relógios são objetos prosaicos, que usamos no dia a dia para saber as horas, simplesmente. Ou será que não?Assim como carros esportivos, iates e jóias, para muitos o relógio é um objeto de desejo. Existem várias marcas que são as “Ferraris” e “Porsches” dos relógios, como a Rolex, Cartier, Omega, Breitling… mas existem alguns modelos que somente os muito apaixonados (e muito ricos) podem se dar ao luxo de possuir. Veja abaixo a lista dos cinco relógios mais caros do mundo.
5. Patek Philippe Sky Moon Tourbillon
A fabricante suíça é uma das mais poderosas no mundo dos relógios (não é a toa que figura três vezes nessa lista), fundada em 1851. O modelo Sky Moon se difere dos demais porque é feito manualmente com 688 peças, sendo que algumas delas são tão pequenas que só podem ser vistas com microscópios. O relógio ainda possui duas faces: uma “normal” e outra com um mapa sideral, que traça estrelas e a fase lunar. Somente duas peças são produzidas ao ano, uma em platina e a outra em ouro.Preço: US$ 1.3 milhão (R$ 2.265 milhões)
O que você pode comprar: Uma Ferrari 612 Scaglietti ou uma cobertura de 400 m² nos Jardins, região nobre de São Paulo.
4. Vacheron Constantin Tour de l’Ile
Considerado o relógio mais complicado já produzido, o modelo da suíça Vacheron Constantin demorou mais de 10.000 horas para ser construído (um ano tem 8.760 horas). O Tour de I’lIe é composto de 834 partes e possui dois lados (um para cada zona horária), um indicador astronômico de estrelas e um calendário eterno. Até hoje só foram produzidas sete unidades.Preço: US$ 1.5 milhão (R$ 2.614 milhões)
O que você pode comprar: Ferrari F599 GTB Fiorano ou uma casa de 300 m² em Munique, Alemanha.
3. Patek Philippe’s Platinum World Time
Produzido na virada do milênio, foi vendido em um leilão em 2002 pela bagatela de 4 milhões de dólares, por acreditar-se que somente um tinha sido produzido. 10 anos depois, continua sendo o relógio de pulso mais caro do mundo. Por quê? O Platinum World Time mostra 24 zonas horárias diferentes, é muito fácil de se ler e ainda é possível distinguir os números dia e noite (não, ele não tem “luzinha”). Dizem ainda que ele é o relógio mais confortável do mundo.Preço: US$ 4 milhões (R$6.971 milhões)
O que você pode comprar: Lancha italiana Ferretti de 76 pés ou um apartamento de 300 m² em Paris, França.
2. Patek Philippe’s Supercomplication
Sim, a Patek Phillipe não se cansa de produzir os relógios mais caros do mundo. Esse modelo, porém, atingiu um alto preço devido a brigas travadas em leilões pelo banqueiro nova iorquino Henry Graves e o engenheiro automotivo James Packard. O relógio de bolso demorou quatro anos para ser feito e foi finalizado ainda em 1932. O relógio é feito de ouro 18 quilates e possui 24 funções diferentes, que no mundo dos relógios são chamadas de “complicações – daí o seu nome.Em 1999 a briga terminou em um leilão na famosa Sotheby’s, com vitória de Graves.
De fato, os 10 relógios de pulso mais caros do mundo são da Patek Philipe. Mas não se desespere, existem relógios da marca que estão disponíveis pela bagatela de 20.000 dólares. Entre os adoradores da marca estão Michael Douglas, John Mayer, Nicholas Cage e Príncipe Charles.
Preço: US$ 11 milhões (R$19.252 milhões)
fonte: http://revista.mobly.com.br/
tags: mais caros do mundo, relógio, rolex, relógio de pulso, curiosidade
Acusados de estupro na Índia irão à corte
Os acusados ainda não têm advogados de defesa. A falta de representação legal até agora pode abrir espaço para apelações posteriores se eles forem condenados - casos semelhantes já resultaram em liberações anos depois das condenações.
Quando chegarem à Corte vão receber cópias das acusações, os detalhes da acusação da polícia contra eles. Depois serão encaminhados para uma corte de arbitragem - de solução rápida - no mesmo complexo de corte. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.
tags: estupradores, india, corte, julgamento, boa noticia
Relógios que valem mais de um milhão de dólares
Na boa! Muito lindos os relógios, mas falando a verdade, o que eu penso é que o valor de um relógio desses poderia matar a fome de milhares de crianças neste mundo. Não desmerecendo o trabalho a beleza, o requinte e tudo mais, mas eu acredito muito naquele ditado: Se Deus deu um pão para cada irmão e tem um com dois pães é porque está comendo o pão de alguém! Mas vale a postagem pra sabermos que tais relógios existem e tem gente que está na fila de espera por no minimo um mês para comprar um destes aí!
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No mundo de hoje tem rico pra tudo, até mesmo pra pagar milhões de dólares em relógios, listei aqui alguns dos relógios mais caros do mundo. Custando mais de 1 milhão de dólares. Começando pelo Black Caviar Bang Watch que custa atualmente $1 milhão de dólares.
É claro que essa lista de 4 relógios é so a abertura para uma imensa lista de relógios, que chegam a custar mais de 20 milhões de dólares. E se ficarem curiosos eu posso postar aqui.
fonte: http://www.ri-man.com.br
tags: relógios, um milhão, dolares, fortuna, pontualidade, pontual, suiços, fidelidade, relógio valioso, valiosissimos,
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No mundo de hoje tem rico pra tudo, até mesmo pra pagar milhões de dólares em relógios, listei aqui alguns dos relógios mais caros do mundo. Custando mais de 1 milhão de dólares. Começando pelo Black Caviar Bang Watch que custa atualmente $1 milhão de dólares.
Abaixo temos o Patek Philippe 18k World-Time Wristwatch with Two Crowns que atualmente custa $1,022,500 de dólares.
Abaixo você vê o Chopard Super Ice Cube Watch todo em diamante que custa $1.100,000,00 de dólares.
E pra fechar essa lista, vem o meu preferido Audemars Piguet Royal Oaks Watch que custa atualmente $1.300,000,00 de dólares.
É claro que essa lista de 4 relógios é so a abertura para uma imensa lista de relógios, que chegam a custar mais de 20 milhões de dólares. E se ficarem curiosos eu posso postar aqui.
fonte: http://www.ri-man.com.br
tags: relógios, um milhão, dolares, fortuna, pontualidade, pontual, suiços, fidelidade, relógio valioso, valiosissimos,
domingo, 6 de janeiro de 2013
Brasileiros que fizeram sucesso cantando em Inglês
Cantores brasileiros que fizeram sucesso cantando em outro idioma na década de 70.
Dave McClean - Me and You / We said goodbye
Dave Maclean é um cantor e compositor brasileiro cujo repertório cantado em inglês fez muito sucesso nos anos 70. Dave emplacou vários hits como "Me and you", tema da novela Os Ossos do Barão, "Tears", "Feelings" e "We said goodbye", esta recebeu disco de ouro no Brasil e no México. O cantor também teve reconhecimento em países como Filipinas, Equador, Panamá, Portugal, Estados Unidos, Espanha, França e Inglaterra.
Paul Bryan - Listen
Nascido em Fortaleza (CE), Sérgio mudou-se para São Paulo aos 13 anos de idade para continuar seus estudos. Paul Bryan, isto é, Sérgio Sá, fez sucesso na terra da garoa, foi interno durante um ano no Instituto Padre Chico para deficientes visuais, no Bairro do Ipiranga, onde aprendeu a tocar piano; emplacou quatro temas entre os dez mais vendidos no ano de 1974, entre eles a música Don't say good bye , tema da novela Cavalo de Aço, em primeiro lugar nas paradas. Ele lembra que compôs para muitas outras novelas como Carinhoso e O Bem Amado.
Morris Albert - She's My Girl / Feelings
Maurício Alberto Kaiserman, em 1973 lançou a música "Feelings", se tornou um enorme sucesso vendendo mais de 300 mil cópias não apenas no Brasil. Em 1978 gravou o sucesso "She's my girl", de sua.
Tony Stevens - If You Could Remember / Flying High
Jessé adotou o nome de Tony Stevens, nasceu em 25 de Abril de 1952, Niterói, RJ, Brasil.
Faleceu em 29 de Março de 1993, Paraguaçu Paulista, São Paulo, Brasil
Causa: Traumatismo craniano em acidente automobilístico, quando ia para o Paraná fazer um Show.
Michael Sullivan - My Life
Ivanilton de Souza Lima - Michael Sullivan - de Recife se mudou para o Rio aos 17, fez parte dos grupos "Renato e seus Blues Caps" e "The Fever's". O seu primeiro compacto solo "My Life" superou a marca de um milhão de cópias vendidas.
Stevie McClean - Forever alone
Hélio Costa Manso, executivo da Som Livre usou nos anos 70 o pseudônimo Steve McLean, sob o qual cantava hits de novela, como se fosse um ídolo romântico internacional
Terry Winter - Our love dream
Terry Winter, seu nome verdadeiro era Tommy Standen. Ele era paulista e pertencia a uma família de origem britânica, o auge de sua carreira foi na década de 70, no movimento conhecido por rock da garoa. Our love dream foi um de seus grandes sucessos. Faleceu em São Paulo, aos 57 anos, de derrame cerebral, numa quarta-feira 23 de Setembro 1998.
Lee Jackson - Hey Girl
Antigo Amebha, foi um grupo de rock formado na cidade de São Paulo em 1969 por Luís Carlos Malully (voz e guitarra), Marcos Maynard (teclados), Cláudio Condé, Sérgio Lopes (baixo) e Marco Aurélio Bissi (bateria). Iniciou a sua atuação fazendo "covers" dos Beatles e de James Taylor. Com a moda de se cantar baladas em inglês no início dos anos 70 o grupo obteve sucesso.
Pholhas - My Mistake / She made me cry / Pholhas - Get back
Em junho de 1968, na cidade de São Paulo, Helio Santisteban, Paulo Fernandes e Oswaldo Malagutti haviam acabado de sair da banda "WANDER MASS GROUP". Convidaram Wagner "Bitão" Benatti, guitarrista e vocalista e formaram o Pholhas. Fizeram sua estréia oficial num baile no bairro do Tatuapé. Em setembro de 1972 lançaram pela RCA seu primeiro LP. Nenhuma das suas músicas de sucesso vendeu menos do que 300 mil cópias. Grupo paulistano do Bairro da Moóca.
Mark Davis - Don't Let Me Cry
Menino, já tentava a sorte como cantor em programas infantis como o Mini-Guarda, da TV Bandeirantes. No início dos anos 70, antes de adotar o nome de Fábio Jr., seguiu a tendência do mercado daquela época - que preferia que os cantores brasileiros gravassem em inglês com nomes estrangeiros - e passou a usar os pseudônimos de Mark Davis e Uncle Jack. Como Mark Davis, o artista chegou a lançar disco em 1974 e emplacou esta canção, Don't Let me Cry, feita para uma namorada morta no incêndio do edifício Joelma, ocorrido em São Paulo no ano anterior.
Edward Cliff - Nights of september / I`ll never walk alone again
Jean Carlo (1943) é um cantor brasileiro que fez muito sucesso na época da Jovem Guarda.
Nos anos 70, gravou com os pseudônimos Edward Cliff e Michael Davis.
Chrystian - Don't say goodbye
(Chrystian que faz dupla com Ralf)
Don Elliot - My love for you
(Ralf que faz dupla com Chrystian)
tags: anos 70, cantores brasileiros, brasileiros cantando em ingles, decada de 70,
Por onde anda Paul Anka?
Hoje apresento a vcs um de meus cantores preferidos e que até hoje esta vivo e super na ativa.
Ainda essa semana assisti PAUL ANKA
entrevistando a mãe de Michael Jackson em um canal na tv a cabo e ele continua com um vozeirão apesar da idade e está inteirão ohhhhh....
Música simples sem deixar de ser genial, aposto que vc já deve ter escutado músicas dele por ai e nem sabe, pois volta e meia toca em alguns filmes, comerciais e etc.
Para quem curte o estilo década de 50,PAUL ANKA é certamente uma boa pedida, não dá para ouvir sem viajar nos pensametos, imaginar os bailes da época ao som de Anka...DEVIA SER TUDO DE BOM!
Paul Anka (Ottawa, 30 de julho de 1941) é um cantor e compositor canadense origens síria. Tornou-se cidadão estadunidense em 1990.
Paul casou com Anne e tiveram cinco filhas: Amelia, Anthea, Alicia, Amanda e Alexandra.
No ano passado, ele lançou um Box Set 4 CD de seus hits ao longo de mais de quatro décadas para seus milhões de fãs ao redor do mundo. Ele alcançou um sucesso sem precedentes em cada local:
teatro, cinema, televisão, gravação e. Suas composições musicais são internacionalmente conhecidas e já foram gravadas por grandes nomes da indústria do entretenimento. Com mais de 124 álbuns em seu currículo, o Sr. Anka foi nomeado o artista 21 mais bem sucedido na história da Billboard (estatística Billboard), colocando-o ao lado de grandes nomes da música de Elvis Presley e os Beatles.
Paul Anka Gröna Lund 1959.jpg
Discografia:
2005: Rock Swings # 9 UK
1975: Times of Your Life
1974: Having My Baby (dueto com Odia Coates)
1974: I Don't Like to Sleep Alone (dueto com Odia Coates)
1974: One Man Woman/One Woman Man (dueto com Odia Coates)
1961: Tonight My Love, Tonight
1959: It's Time to Cry
1959: Lonely Boy
1959: I Miss You So
1959: (All of A Sudden) My Heart Sings
1959: Puppy Love
1959: Put Your Head on My Shoulder
1958: Crazy Love
1958: You Are My Destiny
1957: Diana(Música Diana regravada pela banda The Misfits)
tags: por onde anda, cantor, anos 60, paul anka, musica, artista, antigo, quem lembra?
fonte: joycinhalioness.blogspot.com.br
PORQUE A ÍNDIA TRATA TÃO MAL SUAS MULHERES?
Esta eh a foto real da menina que foi estuprada e torturada com um cano de ferro.
Estrupro e morte de estudante traz à tona a difícil realidade do país,
considerado o pior para se nascer mulher em todo o mundo.
Muitos a chamaram de "coração valente" ou "filha da Índia". Mais do que
motivar uma onda de orações e protestos em todo o país, a estudante de 23 anos
morta no sábado após ser estuprada por seis homens em um ônibus em Nova Déli fez
o país se perguntar: "Por que a Índia trata tão mal as suas mulheres?".
No país, não são raros os casos de aborto de fetos femininos, assim como os
de assassinato de meninas recém-nascidas. A prática levou a um assombroso
desequilíbrio númerico entre gêneros no país.
As que sobrevivem enfrentam discriminação, preconceito, violência e
negligência ao longo da vida, sejam solteiras ou casadas.
Cerca de 24 mil mulheres foram estupradas na Ìndia
só em 2011
TrustLaw, uma organização vinculada à fundação
Thomson Reuters, qualificou a Índia como o pior lugar para se
nascer mulher em todo o mundo.
E isso se dá em um país no qual a líder do partido do governo, a presidente
da Câmara de Deputados, três importantes ministras e muitos ícones dos esportes
e dos negócios são mulheres.
Crimes em alta
Apesar do papel mais importante desempenhado pelas mulheres no país, crimes de gênero estão em alta na Índia. Em 2011 foram registrados 24 mil casos de estrupo - 17% só na capital, Nova Déli. O número é 9,2% maior do que no ano anterior.
Apesar do papel mais importante desempenhado pelas mulheres no país, crimes de gênero estão em alta na Índia. Em 2011 foram registrados 24 mil casos de estrupo - 17% só na capital, Nova Déli. O número é 9,2% maior do que no ano anterior.
Segundo os registros policiais, em 94% dos casos os agressores conheciam as
vítimas. Um terço desses eram vizinhos. Parte considerável era de
familiares.
E não se tratam apenas de estupros. Segundo a policía, o número de sequestros
de mulheres aumentou 19,4% em 2011 (em relação ao ano anterior). O aumento dos
casos assassinato foi de 2,7%, nos de torturas, 5,4%, nos de assédio sexual,
5,8%, e nos de violência física, 122%.
Discriminação mortal
Segundo Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia de 1998, mais de 100 milhões de mulheres desapareceram ou foram mortas em todo o mundo vítimas da discriminação.
Segundo Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia de 1998, mais de 100 milhões de mulheres desapareceram ou foram mortas em todo o mundo vítimas da discriminação.
De acordo com os cálculos dos economistas Siwan Anderson e Debraj Ray, mais
de dois milhões de indianas morrem a cada ano: cerca de 12% ao nascer, 25% na
infancia, 18% em idade reprodutiva e 45% já adultas.
O estudo mostrou que mais mulheres morrem na Índia por ferimentos do que por
complicações no parto. E esses ferimentos seriam um indicador da violência de
gênero.
Outro dado estarrecedor é o de 100 mil mulheres mortas por queimaduras.
Segundo os dois economistas, boa parte delas são vítimas de violência
relacionada ao pagamento de dotes matrimoniais. Não raro, os agressores queimam
as mulheres.
Sociedade patriarcal
Para os analistas, é preciso uma mudança estrutural nas atitudes da sociedade para que as mulheres sejam mais aceitas e tenham mais segurança na Índia.
Para os analistas, é preciso uma mudança estrutural nas atitudes da sociedade para que as mulheres sejam mais aceitas e tenham mais segurança na Índia.
O preconceito de gênero é reflexo de uma sociedade de tradição patriarcal,
ainda mais forte no norte do país.
Para os manifestantes que saíram às ruas após o estupro da jovem estudante de
medicina, os políticos, inclusive o primeiro-ministro Manmohan Singh, não são
sinceros quando prometem leis mais duras contra a violência de gênero.
Eles ainda questionam o fato de que 27 candidatos nas últimas eleições
regionais eram acusados de estupro. Além disso, seis deputados respondem pelas
mesmas acusações. Como crer, então, na classe política?
Ainda é cedo para saber se o governo realmente concretizará suas promessas de
leis mais duras e julgamentos mais ágeis em casos de estrupo. Os protestos em
Nova Déli, no entanto, parecem trazer alguma esperança de que algo poderá mudar,
para o bem das mulheres indianas.
tags: india, estupro, morte, covardia, muçulmano, indianos, indianas,
fonte: http://curiosidadeseculturas.blogspot.com.br/
Culinária Exótica
Olha, se eu não me engano, isso são filhotes de rato " eka "
Cachorro assado ( Meu Deus ) e acho que deve ser um pitbull
Calma gente que vem coisa pior aí pra baixo. Olhe só e depois deixe comentário, mas por enquanto: Bom apetite rsrsrsrsrss
1. Tailândia: Ratos
Sabe aquele roedor asqueroso do qual costumamos fugir ou então matamos sem dó? Pois o rato é um dos alimentos que vão à mesa dos tailandeses de várias maneiras. No norte do país, os locais costumam assar o bicho inteiro em uma espécie de churrasqueira improvisada e dividi-lo com os familiares e os convidados como uma iguaria muito especial – embora tenham à mão também porcos, bois e outros animais comestíveis mais comuns, eles preferem os ratos para ocasiões especiais. Os ratos assados são servidos com molho extremamente apimentado e com uma tigela de arroz grudento. Quem já provou diz que o sabor da carne do rato é parecido com a do coelho.
Segundo a Larousse Gastronomique, os ratos ainda são consumidos em algumas partes da França, mas como qualquer item da culinária francesa, são preparados de maneira requintada. No Vietnã, a procura é pelas ratazanas prenhas. Em vez da rata, os vietnamitas preferem seu fetos que, dizem, têm a carne muito mais saborosa, aumentam a virilidade e podem ser comidos crus. Então tá.
2. China: Sopa de ninho de pássaro
Você estaria disposto a pagar US$ 10 mil por 1 kg de ninho de passarinho? Mas veja, não é um ninho qualquer, mas um ninho feito da saliva de um tipo de andorinha. Esse ninho é o ingrediente principal de um dos pratos exóticos mais caros do mundo: a sopa de ninho de passarinho. É caro porque as andorinhas asiáticas constroem seus ninhos com saliva por um período de 35 dias, durante a época de procriação. Os ninhos, só podem ser colhidos três vezes ao ano e com muito esforço por parte dos coletores, que se arriscam numa perigosa escalada aos paredões rochosos onde os ninhos são construídos. Essa colheita arriscada só contribui para elevar o preço do produto.
Os ninhos da andorinha asiática são ricos em nutrientes e têm elevados níveis de cálcio, ferro, potássio e magnésio. Acredita-se que a iguaria também tenha valor medicinal, ajudando a digestão, aumentando a libido, melhorando a voz, aliviando as crises de asma, melhorando a concentração e fortalecendo o sistema imunológico. Os ninhos de passarinho são consumidos em sopa. Depois de colhidos, eles são lavados para a retirada de penas e vendidos a restaurantes, onde são servidos cozidos em caldo de galinha. Durante o processo de cozimento, os ninhos soltam uma substância que confere textura gelatinosa à sopa.
Em Hong Kong, o preço de um pratinho da sopa de ninho de passarinho custa de US$ 30 a US$ 100.
3. África e Ásia: Cérebro de macaco
Cérebro de macaco servido na cabeça do bicho no filme ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’
A cena ficou imortalizada no filme “Indiana Jones e Templo da Perdição”: em um jantar repleto de comidas impensáveis, cabeças de macaco são servidas aos convidados com o cérebro exposto para o consumo. Mas em países como a China, a Malásia, o Vietnã, a Indonésia e Tailândia, o miolo do macaco é retirado da cabeça, limpo, cozido e servido com molho temperado em um prato comum. O miolo do animal é rico em gordura, proteína e fósforo, mas muitos o consomem por acreditar que podem ficar mais inteligentes.
Em outros países da Ásia e na África, há quem prefira comer o cérebro diretamente no crânio do animal ainda vivo. Aos olhos das sociedades protetoras de animais, a prática é uma atrocidade. O animal é mantido vivo, preso em uma gaiola de ferro com a cabeça para fora, como numa bandeja, e depois de ter os pelos raspados e a cabeça lava, a tampa do crânio é retirada. Munidos de uma colher especial, os comensais se servem do cérebro ainda pulsante do animal agonizante.
4. China: Pênis de touro, cachorro, cavalo, veado…
Ensopado de pênis de touro
Para os chineses, o pênis de touro é um afrodisíaco com as mesmas propriedades do Viagra. Segundo a tradicional medicina chinesa, se cozido com as ervas certas, ele tem a capacidade de deixar quem o come com um desejo sexual incontrolável. Mas mesmo para os chineses, e embora seja encontrado nos mercados, o pênis de touro é um tabu culinário. Não é todo mundo que se aventura a provar a carne firme, cheia de tendões, do órgão sexual do touro. Assim como é preciso experiência para prepará-lo corretamente. Para que a carne não fique com gosto de urina e dura, o cozinheiro precisa abrir o pênis e lavar muito bem o canal da urina que corre ao longo do órgão, depois, deve cozinhá-lo por, no mínimo, quatro horas e servi-lo como numa sopa.
Em Pequim há um restaurante especializado em órgãos genitais de animais. O Guolizhuang tem vários tipos de pênis (cavalo, boi tibetano, cachorro russo, veado, bode da Mongólia, de touro, de foca, de burro) quatro de testículos no cardápio (de galo, de bode, de boi e de cavalo). Lá os pratos recebem nomes pomposos, como “Cabeça coroada com bracelete de jade”, feito com pênis de cavalos da região de Xin-jiang, e “Dragão na chama do desejo”, feito com pênis de boi tibetano cozido inteiro, frito e flambado.
5. Japão: Fugu
O fugu é o único alimento que não pode ser servido ao imperador japonês
No livro “O Clube dos Anjos”, de Luís Fernando Veríssimo, um grupo de dez amigos promove encontros gastronômicos mensais em que o maior prazer proporcionado pela comida é a possibilidade da morte. A cada novo jantar, o prazer era ampliado pelo envenenamento eminente. E é descrevendo esse prazer que o fugu é apresentado ao protagonista da história por um integrante de uma sociedade secreta japonesa comedora do peixe venenoso conhecido por aqui como baiacu. Sim, o fugu é venenoso. E, sim, muita gente paga uma fortuna para comer a iguaria que pode matar em minutos caso não seja preparada adequadamente. O motivo? É Lucídio, o misterioso personagem do livro, que explica: “O prazer de comer o fugu é triplicado pelo risco de morte. A perspectiva de morrer a qualquer momento, em segundos, produz uma reação química que realça o sabor do fugu”.
O governo japonês calcula que cerca de 20 mortes por ano são causadas pelo envenenamento por fugu. Por isso, o peixe só pode ser preparado por mestres especializados treinados no Japão em um curso de três anos. Neste curso, o especialista aprende a retirar o veneno concentrado nas gônadas, no fígado e na pele do peixe sem que a carne seja contaminada. O fugu contém o veneno tetrodotoxina (TTX), que é dez vezes mais letal que o cianeto e que age como bloqueador do canal de sódio. O veneno mata a vítima por asfixia provocada pela paralisação paulatina dos músculos do corpo (pés, mãos, cérebro, pulmões e coração). Não existe antídoto para o veneno.
Uma refeição completa de fugu custa muito caro. Em alguns restaurantes americanos onde a iguaria é servida, o prato chega a custar mais de US$ 350. No Japão, chega a 20 mil ienes (cerca de R$ 350 reais). Por ser tão cara, a carne do fugu é cortada em fatias finíssimas para aproveitar o máximo – as fatias são tão finas, que é possível enxergar o fundo do prato através da carne. O fugu pode ser comido cru, como sashimi (fugu sashi), arrumado no prato em forma de crisântemo, frito e servido no saquê quente (hire-zake) ou cozido no vapor com legumes (fugu shiri). Quem provou e viveu para contar diz que o sabor da carne de fugu nem é tão bom assim, além de a carne ser um tanto rija.
6. Venezuela, Camboja e Austrália: Tarântulas
Tarântulas, ou caranguejeiras, são comidas assadas, fritas ou na brasa
Aranhas são bichos que mexem com nossos medos mais profundos. Mas venezuelanos, cambojanos e australianos não temem o aracnídeo. Ao contrário, adoram comê-los fritos, na brasa ou assados. Na verdade, não é qualquer espécie de aranha que pode ser devorada pelo homem. A ideal – e preferida – é a tarântula, ou caranguejeira: o bichão peludo que geralmente é usado em cenas assustadoras de filmes tem a maior parte da carne concentrada no abdome.
Antes de consumir a tarântula, no entanto, é preciso despelá-la. Isso é feito colocando-a diretamente na chama, para que os pelos altamente irritantes sejam queimados, evitando que se alojem no pulmão de quem a come. Na Venezuela, a tarântula é consumida assada na brasa, como churrasco, pela população indígena: eles caçam a tarântula gigante na toca, embrulham-na em folha de bananeira e depois a assam na brasa. No Camboja, onde era fonte principal de alimento da população faminta na época do Khmer Vermelho, a aranha é temperada com sal e alho, frita e servida em espetos ou em bandejas. Na Austrália, embora ela seja consumida principalmente pelos aborígenes, a caranguejeira também faz parte de algumas receitas elaboradas por chefs renomados (flambada no brandy).
7. Filipinas: Balut
O balut é apreciado pelo equilíbrio de sabor e textura
Quase todo mundo gosta de ovo cozido. Mas e se o ovo viesse premiado com um feto quase totalmente desenvolvido? Pois essa é uma iguaria que os filipinos vendem nas ruas e adoram comer pelo equilíbrio de texturas e sabores. O balut é um ovo de pata com um embrião desenvolvido de 17 dias – até o ponto de ter penas e bico. Ele é cozido e depois comido na casca, mergulhado em molho de soja e vinagre ou temperado com sal, suco de limão, pimenta-do-reino e coentro. Ao descascar o ovo é possível ver o feto do pato com sua pele translúcida, os olhos e tudo. Quem já provou diz que os ossos da ave conferem à iguaria uma consistência crocante. Não raro, as penas malformadas ficam presas entre os dentes, como um fiapo de manga. Reza a lenda que o balut tem propriedades afrodisíacas. Nas Filipinas, o balut é servido como entrada em restaurantes: cozido, frito em omeletes ou como recheio de tortas.
8. Itália: Casu marzu
Casu marzu pronto para consumo
Entre um “queijo” feito com cabeças de porco, boi e cordeiro cozidos – especialidade sueca – e um queijo de leite de ovelha em estado de decomposição, ganha a iguaria sarda no quesito comida bizarra. Chamado de casu marzu, que significa literalmente queijo podre, o queijo italiano produzido na região da Sardenha é um pecorino maturado por larvas vivas de moscas. Não, você não leu errado. Os produtores do casu marzu introduzem, deliberadamente, ovos da mosca Piophila casei (ou a própria mosca deposita seus ovos nas grandes peças do queijo deixadas em ambiente aberto), cujas larvas promovem uma fermentação avançada do alimento.
A textura do queijo fica macia, quase cremosa, graças ao ácido liberado do sistema digestivo dos vermes que quebra os lipídios do queijo. Quando atinge o ponto certo para ser “degustado”, o casu marzu tem milhares de vermes. Na hora de consumir, o queijo é colocado dentro de um saco de papel vedado, para que as larvas vivas pulem para fora do queijo em busca de oxigênio, produzindo um som como o estouro de pipocas. Quando o barulho diminui e para por completo, é sinal de que as larvas estão mortas e o queijo já pode ser comido.
A retirada das larvas não é uma regra. Há quem prefira ingerir o queijo com os bichos ainda se contorcendo nas fatias de pão sardo umedecido em que ele é servido – como é mostrado no vídeo abaixo. Detalhe: para que as larvas não saltem do queijo para o rosto ou os olhos, quem come o queijo com elas costuma colocar a mão sobre o lanche para evitar ser atingido pelo verme.
O balut é apreciado pelo equilíbrio de sabor e textura
Quase todo mundo gosta de ovo cozido. Mas e se o ovo viesse premiado com um feto quase totalmente desenvolvido? Pois essa é uma iguaria que os filipinos vendem nas ruas e adoram comer pelo equilíbrio de texturas e sabores. O balut é um ovo de pata com um embrião desenvolvido de 17 dias – até o ponto de ter penas e bico. Ele é cozido e depois comido na casca, mergulhado em molho de soja e vinagre ou temperado com sal, suco de limão, pimenta-do-reino e coentro. Ao descascar o ovo é possível ver o feto do pato com sua pele translúcida, os olhos e tudo. Quem já provou diz que os ossos da ave conferem à iguaria uma consistência crocante. Não raro, as penas malformadas ficam presas entre os dentes, como um fiapo de manga. Reza a lenda que o balut tem propriedades afrodisíacas. Nas Filipinas, o balut é servido como entrada em restaurantes: cozido, frito em omeletes ou como recheio de tortas.
9. Brasil: Caldo de turu
Caldo de turu
Prato predileto dos ribeirinhos da Ilha de Marajó, no Pará, o turu é um molusco que vive dentro de troncos de árvores apodrecidas nas águas salobras do mangue marajoara. Parecido com uma lombriga branca e leitosa, o turu tem textura gelatinosa e pegajosa e é consumido pelo catadores cru, com algumas gotas de limão e um pouco de sal. Chega a medir até um metro e meio e tem a espessura de um polegar de circunferência. Quando chega à cozinha dos restaurantes e pousadas da região, já limpos, é consumido como sopa, como caldo (a receita é ensinada sem medidas exatas e com variações que incluem leite de coco e vinagrete de alho, cebola, limão, tomate e azeite), à milanesa ou cru, temperado como o ceviche peruano.
Com gosto muito parecido com o da ostra e do mexilhão, o turu é rico em cálcio (cada 100g contém 153 mg de cálcio), ferro (55 mg/100g), potássio (117 mg/100g) e magnésio (71mg/100g) e tem baixo teor de gordura (0,7g/100g). Os dados são da tabela nutricional de alimentos aborígenes da Austrália, onde o turu também é encontrado e consumido.
10. Brasil: Farofa de içá (tanajura)
E a bundinha da formiga içá vira uma farofa crocante
Não é só do outro lado do mundo que os insetos fazem parte do cardápio humano. No Brasil, a içá (tanajura), fêmea rainha da saúva, é amplamente consumida em áreas rurais do sudeste do país, principalmente no Vale do Paraíba (SP). Comida dos primeiros habitantes do país, os índios brasileiros, a içá acabou caindo no gosto do sertanejo e dos tropeiros. A época ideal da “colheita” da içá são os meses de setembro e outubro, quando as formigas saem aos bandos em busca de comida após o inverno.
Rica em proteínas, a içá tem baixo teor de gordura e alto teor de fósforo e ferro. Ela é consumida torrada ou em farofas com farinha de mandioca grossa, depois de retirados o abdome e as pernas, só sobrando a bunda gordinha da tanajura. Quem já provou diz que a formiga tem gosto de amendoim. Mas há quem diga que ela tem um leve sabor de crustáceos. O que confere à iguaria seu sabor peculiar, no entanto, é a textura crocante da bundinha da rainha que está recheada de ovas.
11. África do Sul: Lagartas fritas
Na África, da lagarta da mopane é consumida frita e acompanhada de um molho
Parece tarefa de reality show de sobrevivência na selva, mas comer um prato de lagartas é algo bastante comum em países do sudeste africano, como Botsuana, Zimbábue, Moçambique, Zâmbia, Namíbia, Angola e Malawi. As lagartas azul-esverdeadas (Imbrasia belina) se alimentam das folhas da mopane, árvore que só ocorre na África. São bem bonitinhas na árvore, mas perdem o apelo depois de colhidas (os galhos são chacoalhados e elas caem no chão), terem o interior espremido para fora, e serem cozidas e secas no sol para reidratação quando necessário. Fonte fácil e gratuita de alimento, a lagarta da mopane contém 60% de proteína e grande quantidade de fósforo, ferro e cálcio. Mas ela tem época certa de colheita: um pouco antes de fazer o casulo, caso contrário, não são tão nutritivas e saborosas. Quem já provou a iguaria diz que o sabor é como o de um papel cartão temperado. Talvez seja por isso que ela geralmente seja servida com um molho. O restaurante Iyavaya, em Joanesburgo, costuma servir a lagarta da mopane frita e acompanhada por molho de tomate apimentado. Ao que parece, a receita faz sucesso, já que o restaurante encomenda 40 kg do verme a cada duas semanas.
12. China: Espetos de insetos
Escorpiões, baratas e cavalos-marinhos dividem as bandejas de espetinhos à venda em barracas de Pequim
Antes da existência dos fast food e das fazendas, os insetos alimentaram caçadores pré-históricos do mundo todo. A entomofagia, ou o hábito de comer insetos, é ainda é praticada por milhões de pessoas em sociedades tradicionais, como a asiática e a africana. São fontes de alimento ricas em gordura e proteína e podem ser encontradas em abundância na natureza. Em países como a China, o Vietnã e o Camboja, os insetos são vendidos em barracas na rua, em restaurantes especializados e em mercados.
Quem visita Pequim encontra a iguaria em bandejas dispostas nos balcões. Lá espetinhos de escorpiões, baratas e besouros dividem o espaço com grilos, cavalos marinhos e estrelas-do-mar. Além de serem apreciados pelo sabor e pela textura, esses alimentos são consumidos por suas propriedades medicinais e energéticas. Segundo os chineses, o escorpião tem a capacidade de esquentar o sangue quando o clima está frio, aumentar a virilidade de quem o come e curar certas doenças. O cavalo-marinho, de aumentar a libido e a capacidade sexual. E as baratas, de aumentar a força muscular.
fonte: http://curiosidadeseculturas.blogspot.com.br
tags: comida exótica, culinária, rango, carne de cachorro, cachorro assado, escorpião, formiga, barata, cobra, cérebro de macaco,, cavalo-marinho
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