sábado, 11 de fevereiro de 2012

Três apostas acertam os números do concurso 1.362 da Mega-Sena

Três apostas acertaram as seis dezenas do concurso 1.632 da Mega-Sena realizado na noite deste sábado, em Tramandaí, no Rio Grande do Sul.

Cada um dos apostadores de São Paulo (SP), Americana (SP) e Vitória (ES) levaram a bolada de R$ 1.924.196,22.

Os números sorteados foram 02 - 12 - 19 - 22 - 36 - 58.

Ao todo, 129 apostadores acertaram a quina e levaram R$ 13.542,90 cada um. Outras 8,825 apostas acertaram a quadra e ganharam R$ 282,80 cada.

As apostas na Mega-Sena podem feitas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer uma das 11 mil unidades lotéricas do País. As apostas custam a partir de R$ 2,00

Zoológico de NY propõe que visitantes batizem baratas com nome dos namorados




Nova York, 26 jan (EFE).- O popular Zoológico do Bronx em Nova York celebrará o Dia dos Namorados (que nos Estados Unidos é comemorado em fevereiro) com uma campanha pouco habitual: pôr o nome dos apaixonados em baratas gigantes de Madagascar em troca de uma doação para preservar a espécie.

Segundo o site do zoológico, a iniciativa permitirá aos visitantes nomear um exemplar do animal por US$ 10 ou um casal por US$ 25 no dia 14 de fevereiro, quando se comemora o dia de São Valentim, patrono dos apaixonados.

Toda pessoa que participar da campanha receberá um certificado e um chocolate artesanal em forma de barata elaborado à mão pela chef Sabrina Berkowitz para que este ano "seja mais doce que nunca", detalhou o site, acrescentando que os insetos também podem ser batizados com o nome de um ex-namorado ou da sogra.

Todos os fundos arrecadados serão entregues à organização não-governamental Wildlife Conservation Society, que trabalha para preservar a fauna selvagem em perigo de extinção.

A grande barata de Madagascar (Gromphadorhina portentosa) é a maior espécie deste inseto e pode medir até dez centímetros de comprimento, três vezes mais que a barata comum.

A espécie é muito popular como mascote graças a sua docilidade e o característico assobio que emite ao ser acariciada, mas sua importação está proibida em alguns países porque se reproduz com tanta facilidade que ameaça o equilíbrio do ecossistema e pelo perigo de transmissão de doenças. EFE

Uganda debaterá pena de morte para homossexuais




Campala, 8 fev (EFE).- A polêmica lei anti-homossexuais proposta por um deputado ugandense em 2009 será revisada no Parlamento do país africano, incluindo algumas remodelações, como a substituição da pena de morte pela prisão perpétua.

A imprensa ugandense informou nesta quarta-feira que a minuta da lei, cuja revisão ficou pendente no Parlamento anterior, será submetida à apuração dos deputados ugandenses e será transformada em lei, assim que forem dadas as autorizações pelo comitê de Assuntos Legais e os Parlamentares.

"Se for aprovada, representará um duro golpe aos direitos humanos de todos os ugandenses de qualquer orientação sexual", disse, em comunicado, Michelle Kagari, da divisão africana da Anistia Internacional.

"É alarmante e decepcionante que o Parlamento de Uganda debata a minuta outra vez. Queremos que a proposta seja rejeitada em sua totalidade. Não devemos legislar sobre o ódio"
, acrescentou Kagari.

O advogado especializado em direitos humanos Ladislus Rwakafuzi, considerou ilegal que o novo Parlamento herde a proposta anterior e pediu a rejeição da minuta "através de qualquer meio possível".

Um deputado disse que seus colegas do Parlamento apoiariam o texto para "proteger as crianças dos homossexuais, pois eles as recrutam nas escolas".
O texto tem como objetivo endurecer as penas contra quem mantiver relações homossexuais, apesar disto já ser considerado crime pelo Código Penal Local.

O autor do documento, o deputado ugandense David Bahati, membro do governante Movimento de Resistência Nacional, defendeu em muitas ocasiões a pena de morte para as atividades homossexuais que considera "homossexualidade grave".

A "homossexualidade grave" consiste em manter relações homossexuais, atos com menores de idade e portadores de necessidades especiais, o uso de drogas para forçar alguém a manter relações homossexuais, a reincidência neste tipo de atos e quando o acusado for portador do vírus da Aids.

Já o delito de homossexualidade inclui as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo e o casamento entre eles. O Projeto de Lei foi apresentado em 2009, mas devido às inúmeras críticas de grupos defensores dos direitos humanos, ativistas e Governos, foi arquivado e não voltou a ser abordado até o início de 2011.



O antigo Parlamento decidiu que corresponderia à nova Câmara, empossada em maio de 2011, deliberar sobre o documento. EFE

fonte: yahoo

Jovem é condenada à prisão perpétua por morte de vizinha de 9 anos

Bustamante tinha 15 anos quando cometeu o crime. (Foto: AP)A adolescente norte-americana Alyssa Bustamante, de 18 anos, que confessou ter estrangulado, cortado a garganta e esfaqueado a vizinha de 9 anos porque “queria saber como se sentiria matando alguém”, foi condenada nesta quarta-feira (8) à prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional nos Estados Unidos. O crime aconteceu na cidade de Jefferson City, no estado do Missouri, em outubro de 2009.


À época do crime, Bustamante tinha 15 anos e descreveu a experiência de matar Elizabeth Olten como “muito agradável”. “Eu a estrangulei, cortei a gargante e a esfaqueei, então agora ela está morta”, escreveu Bustamante em seu diário. “Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a sensação de ‘oh, meu Deus, eu não posso fazer isso’, é realmente prazeroso. Agora estou tipo nervosa e tremendo. Tenho que ir para a igreja agora... (risos)”.

Os advogados de Bustamante alegaram que a adolescente sofria de depressão há anos e que o uso do antidepressivo Prozac a deixou mais propensa à violência. Eles ainda alegaram que ela teria tentado suicídio por overdose de analgésicos. No entanto, os promotores afirmaram que Bustamente teria premeditado o crime, já que ela cavou duas sepulturas com vários dias de antecedência. A jovem enterrou o corpo de Elizabeth em uma cova rasa, sob um monte de folhas em uma floresta perto do seu bairro.

Momentos antes da sentença ser decretada, Bustamante levantou-se da cadeira e virou-se para a família de Elizabeth. “Eu sei que palavras nunca vão ser suficientes e nunca vão conseguir descrever exatamente quanto me sinto horrível por tudo isso”, disse a adolescente diante dos pais e irmãos de Elizabeth. “Se eu pudesse dar minha vida para ter ela de volta, eu daria. Desculpa”, completou.

A mãe da vítima, Patty Preiss, que no primeiro dia de julgamento classificou Bustamante de “monstro”, ouviu o pedido de desculpas em silêncio.



fonte: yahoo