Algumas coisas que deixaram saudades dos anos 80, mas é claro, que você vai lembrar de outras tantas. Aí e só postar nos comentários!!
Na minha opinião, uma das coisas mais legais desse novo milênio é o “revival” dos anos 80 que está na moda ultimamente.
Por isso, e
porque hoje estou mais saudosista do que o costume, fiz uma lista de 10
coisas inesquecíveis dos anos 80 para mim. E você, tiraria alguma coisa
dessa lista ? E acrescentaria o que ?
1 – Perdidos na noite:
Acreditem, o Faustão já foi bem mais legal antes de ser um apresentador
“global”. Irreverente, com palavrões indo ao ar, a platéia se
manifestando, fios espalhados para todos os lados, surpresas acontecendo
a cada minuto, o Perdidos na Noite era uma esbórnia só (vejam um trecho
aqui). As noites de sabádo eram bem divertidas. Hoje temos que nos contentar com Zorra Total ou com filmes reprisados pela 10ª vez….
2 – Balão Mágico:
Ah, os tempos da infância…tempos em que a Simony ainda era uma criança
inocente e que dividia a apresentação do programa com o engraçadissimo Fofão.
E como esquecer da doce Luciana, prima da Simony, que tinha só quatro
anos quando entrou no programa em 1984 ? A música de abertura, então,
era Nosso lindo balão azul,
do Guilherme Arantes. Bons tempos que não voltam mais. Hoje em dia as
crianças tem que contentar com a decadente Xuxa. Lamentável.
3 – Águia de fogo:
Típico enlatado estadunidense que passava na Globo nos domingos a tarde
(na época o Faustão ainda estava na Bandeirantes fazendo o Perdidos na
Noite). Era a história, um tanto inverossímil, que contava com um
helicóptero de altíssíma tecnologia com lançadores de mísseis, canhões e
muitas outras parafernálias tecnológicas que combatia o crime. Era a
maior adrenalina. Bem melhor do que o Gugu, o Faustão e o Raul Gil
juntos.
4 – Sempre Livre: A banda formada por 4 mulheres e que tinha a sex-symbol Dulce Quental
nos vocais só gravou um disco e teve duas músicas de sucesso: Eu sou
free (Eu sou free, eu sou free demais..) e Fui eu (letra de Hebert
Vianna) e depois acabou, mas durou o tempo necessário para ser
inesquecível.
5 – Os caça-fantasmas:
Os parapsicólogos desempregados (!) Peter, Winston e Louis e o
ectoplasma Geléia tinham a missão de livrar Nova York dos fantasmas e
matar os telespectadores de rir nesse filme de 1984. Dan Aykroyd fez o
papel mais perfeito da sua carreira na minha opinião. Depois virou
desenho animado, também muito engraçado.
Os parapsicólogos desempregados (!) Peter, Winston e Louis e o
ectoplasma Geléia tinham a missão de livrar Nova York dos fantasmas e
matar os telespectadores de rir nesse filme de 1984. Dan Aykroyd fez o
papel mais perfeito da sua carreira na minha opinião. Depois virou
desenho animado, também muito engraçado.
6 – Nelson Piquet:
Eu confesso. Eu torcia pelo Piquet ao invés de torcer pelo Ayrton
Senna. O jeito mal humorado, quase rabugento, do Piquet não fez dele um
piloto carismático como o falecido Senna, mas dentro das pistas eu ouso
dizer que ele foi melhor do que o protegido do Galvão Bueno. A
ultrapassagem de Piquet sobre Senna em 1986 em Hungaroring (vídeo aqui)
foi descrita por Jackie Stewart como “fazer um looping com um Boeing” e
considerada por muitos a ultrapassagem mais bonita da história da
Fórmula 1. E, meninos, eu vi ! E ao vivo.
7 – Balas soft:
Uma bala muito grande, arredondada e lisa como sabão. Quem viveu nos
anos 80 e afirmar que nunca engoliu uma estará com certeza mentindo.
Vinha nos sabores morango, cereja, uva, abacaxi, limão, hortelã (eu
sempre confundia essas duas), laranja e caramelo (a minha preferida). Na
época havia até um mito de quem engolisse uma bala Soft morreria na
hora. Pura lenda. Eu engoli várias e continuo vivo depois de duas
décadas. Gasp !
8 – Que rei sou eu ?:
Essa foi por pouco. Exibida em 1989, a divertidissima novela da Globo
foi o maior sucesso. Tanto que até hoje eu não consigo separar o Antonio Abujamra
do seu personagem, o Ravengar. Cheia de sacadas geniais, como uma
guilhotina que só funcionava nos testes ou um ministro da Marinha num
reino sem mar, a debochada novela foi um sucesso e deixou saudades.
9 – Ploc Monsters:
Figurinhas transfix (era só raspar no verso que o desenho ficava na
superficie escolhida) vinham nas embalagens dos chicletes Ploc e tinham
desenhos de monstrinhos e um nome. Eu só ficava chateado porque o meu
nome era pouco comum e nunca apareceu nas figurinhas. Chegou a ter uma
continuação, o Ploc Monsters 2, mas não fez o mesmo sucesso.
10 – Série Vagalume: Eu, rato de biblioteca desde cedo, me orgulhava de ser um dos poucos
que tinha lido toda a série. Ou pelo menos todos os livros que tinham na
biblioteca da minha cidade. Os mistérios de Marcos Rey, as aventuras de
Xisto e os Passageiros do futuro de Wilson Rocha me fizeram tomar o
gosto pela leitura ainda jovem.
tags: antigamente, programas antigos, anos 80, saudades
fonte:http://depokafe.wordpress.com/