terça-feira, 5 de agosto de 2014

Projeto, Não Somos Parentes

O PROJETO

“Este projeto não é sobre pessoas que se parecem com famosos. O projeto é sobre pessoas comuns que se parecem com outras. O fato de duas pessoas totalmente desconhecidas serem semelhantes, às vezes nascendo em países diferentes, compartilhando os mesmo traços, a mesma aparência, é a essência deste trabalho.”

Se você ou alguém que você conhece tem um sósia ou só quer participar do projeto, envie um e-mail para François [info@francoisbrunelle.com], não sabemos se ele vai conseguir responder a todos, mas talvez você seja o próximo sósia fotografado por ele. Assim como os sósias abaixo, que já fazem parte do ensaio fotográfico I’m not a look-alike! .


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fonte: http://nequidnimis.wordpress.com/

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

As Frenéticas


Formado em 1976 no Rio de Janeiro pelo letrista e produtor Nélson Motta, o grupo vocal As Frenéticas teve em sua primeira formação a participação de
Lidoka Martuscel, Sandra Pêra, Leiloca Neves, Regina Chaves, Dudu Moraes e Edyr de Castro. Idealizado por Nélson Motta, dono da boate carioca Frenetic Dancin' Days, eram um misto degarçonetes e cantoras, que em determinado momento paravam de servir os clientes da casa noturna e subiam ao palco para fazer shows musicais. Essas apresentações tiveram grande êxito e eram a maior atração da boate, que foi o maior sucessos da noite cariocas em meados da década de 70.


 Em 1977 lançaram o primeiro disco, "Frenéticas", pela WEA, seguindo a linha disco music, que era o que cantavam na boate. O LP "Frenéticas" foi um estouro instantâneo, vendendo 150 mil cópias rapidamente, ganhando o disco de ouro, puxado por um grande sucesso composto especialmente para o grupo,a canção "Perigosa" (Nélson Motta - Rita Lee - Roberto de Carvalho), além dos destaques para as músicas "Fonte de juventude" (Rita Lee) e "A felicidade bate à sua porta" (Gonzaguinha). Em 1978 a música "Dancin' days", (Ruban Barra- Nélson Motta), foi transformada em tema da telenovela homônima, escrita por Gilberto Braga, superando o sucesso da música anterior e transformando As Frenéticas na sensação do momento, e a canção num dos maiores clássicos do Pop brasileiro. No final da década de 1970, gravaram o tema da novela "Feijão Maravilha", da Rede Globo: "O preto que satisfaz" (Gonzaguinha), reiterando o sucesso do grupo. Essas duas músicas foram incluídas no LP "Caia na Gandaia" (1978), mais o debochado jazz "Crisi Darling" (Wagner Ribeiro de Souza). No ano de 1979, gravaram o LP "Soltas na vida", disco no qual incluíram o sucesso "Ai! Se eles te pegam", de Chico Buarque, composição da trilha sonora da peça "Ópera do malandro". É desse mesmo LP a marchinha "É que nessa encarnação eu nasci manga" (Luli e Lucinha).



 Em 1980, já com o sucesso diminuindo, gravaram um LP somente com composições de Lamartine Babo, intitulado "Babando Lamartine". Neste disco mesclavam o ritmo das marchinhas de Lamartine com elementos pop. Em 1983 lançaram o LP "Diabo a quatro", já sem contar com as presenças de Regina e Sandra. Constaram desse disco o sucesso "Você escolheu o super-herói errado". Neste mesmo ano, o grupo se desfez, indo cada uma das cantoras realizar atividades diversas.


 Em 1992, o grupo se reuniu novamente para gravar o tema de abertura da novela da Globo "As Perigosas Peruas", que logo se tornou um sucesso do grupo. Essa música foi incluída no disco "As mais gostosas das Frenéticas", com regravações de grandes sucessos do grupo e duas faixas inéditas, "Le fudez vous" (Dito) "Oh! Boy", (Gonzaguinha). Em 1998, a WEA lançou a coletânea "Sempre Frenéticas", com os sucessos gravados na década de 70, e o grupo voltou a se reunir com a formação original, apresentando-se em show dirigido por Miguel Falabella. Com um repertório de composições novas como "Rap do real" (Pedro Luis), "Tente outra vez" (Raul Seixas e Paulo Coelho) e "Dançar pra não dançar", (Rita Lee), o grupo foi relançado em shows. Em 2001, lançaram pela gravadora Jam Music, o CD "Para salvar a terra", sem muita repercussão e com formação diferente da original.



fonte: http://www.cantorasdobrasil.com.br/

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Crônica - Um dia de merda


  




























Aeroporto Santos Dumont. 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.
“Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo.” O avião só sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei:
“Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”.
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
“Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido à obras na pista”. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a todo custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento.
Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: com perfume e textura e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação estava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério:
“Cara, caguei”. Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta moma.
Foi merda para tudo quanto é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas, o que era um peidinho pra quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivadas viradas para cima e quando foi tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupa.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasfemei:
“Agora chega, né?”. Entrei no último, sem papel mesmo e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito um “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com minhas roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como as meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar. A invenção é a mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica maquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.
Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando
“O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: -
“Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda”!!!

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Os Melhores Pensamentos de Madre Teresa de Calcutá

Madre Teresa de Calcutá nasceu na cidade de Skopje, Macedônia, em 27 de agosto de 1910. Sob o nome de Agnes Gonxha Bojaxhiu, a missionária veio de uma família católica da comunidade albanesa do sul da antiga Iugoslávia. Desde pequena descobriu seu dom para a vocação religiosa e ingressou na Ordem de Nossa Senhora de Loreto, na Irlanda, aos 18 anos. Como parte de sua formação religiosa, foi enviada para um colégio na cidade de Darjeeling, na Índia, em 1931. Foi nessa escola que, em 24 de maio de 1931, fez seus votos de obediência, pobreza e castidade, tornando-se noviça e adotando o nome de Teresa.
Símbolo de bondade do século XX: Madre Teresa de Calcutá.






























Tudo sobre abono do PIS 2014




PIS 2014 – Desde a última terça-feira (15), os brasileiros que têm direito ao abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), já podem retirar o benefício fornecido pelo Ministério do Trabalho, que antecipou o pagamento de 2014. Assim, o abono do PIS 2014 poder ser feito mais cedo, não apenas em agosto, mês em que costuma acontecer.


O Abono Salarial é um pagamento extra. O valor equivale a um salário mínimo, liberado anualmente aos trabalhadores cadastrados no PIS e que cumpram alguns requisitos previstos em lei. Para saber se pode receber o abono do PIS 2014, basta conferir a lista que separamos para você. Saiba quando você poderá retirar o seu Abono Salarial seguindo a tabela abaixo.

Calendário PIS/PASEP 2014




Lista dos requisitos para o abono do PIS 2014

- O trabalhador deve ter no mínimo cinco anos de cadastrado no PIS/PASEP, ou seja, cinco anos de carteira de trabalho assinada;


- O profissional deve ter sido registrado por um empregador contribuinte para o PIS/PASEP, ou seja, alguém que tenha uma inscrição sob CNPJ;


- É preciso ter recebido remuneração mensal média de dois salários mínimos durante o ano-base (o ano em que houve o primeiro registro);


- Ter exercido essa atividade remunerada por no mínimo 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base;


- Ter seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do ano-base.


Consulta Saldo PIS 2014


https://sisgr.caixa.gov.br/internet.do?segmento=CIDADAO01


Se você se encaixa em todos os requisitos citados, basta saber como receber o seu abono do PIS/Pasep. Para os clientes da Caixa Econômica Federal, o abono pode ser depositado automaticamente em sua conta, sendo necessário apenas consultar o saldo dos últimos meses e conferir. Se você tem conta e o abono não for depositado nela, você pode solicitar isso com seu gerente para os anos seguintes.


As empresas cadastradas no convênio CAIXA PIS-Empresa permitem que o abono salarial seja creditado na folha de pagamento. Por isso, confira se há esse benefício no RH do seu empregador. Mas caso nenhuma das outras opções seja favorávei a você, com o Cartão Cidadão também é bem fácil de sacar. para tanto, basta utilizá-lo com uma senha de seis dígitos no autoatendimento da CAIXA ou Correspondente Caixa Aqui.


É possível também sacar o benefício diretamente do caixa de uma agência CAIXA, apresentando o número do PIS e um dos seguintes documentos: carteira de identidade; carteira de habilitação; carteira funcional reconhecida por Decreto; Identidade Militar; Carteira de Identidade de Estrangeiros; passaporte emitido no Brasil ou no Exterior; ou Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).


Para pagar corretamente os trabalhadores, o Ministério do Trabalho separa os pagamentos por datas de aniversário.




fonte: www.pontoxp.com.br

terça-feira, 22 de julho de 2014

A Fábula - A Velhinha e as Sementes









Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica.
Todos os dias ele pegava o ônibus e viajava cinqüenta minutos até o trabalho.
À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa.
No ponto seguinte ao que homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela.
Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.
Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora esta jogando pela janela?
- Boa tarde, respondeu a velhinha.
- Jogo sementes.
- Sementes? Sementes de que?
- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.
E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho... Imagine como seria bom.
- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
- Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água...
- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer .
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho".
O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca".
O tempo passou...
Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias... A paisagem estava colorida, linda.
O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela.
"Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou. "Mas de que adiantou o trabalho da velhinha?
A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda".
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança.
No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado:
- Olha, mãe, que lindo, quanta flor pela estrada... Como se chamam aquelas azuis?
Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso...




sexta-feira, 18 de julho de 2014

Ditos Populares Gaudérios


É muito comum no sul do Brasil, em especial no Oeste Catarinense e Rio Grande do Sul, a utilização de frases comparativas sempre que desejamos reafirmar algo do qual estamos falando que em geral resultam bem humoradas e cômicas.
Mais aborrecido que viado em zona.
Mais afiada que língua de sogra
Mais afiada que navalha de barbeiro caprichoso
Mais agarrado que velha numa moto.
Mais amontoado que uva em cacho.

Mais angustiado que barata de barriga pra cima.
Mais ansioso que anão em comício.
Mais apertado que alpargata de gordo.
Mais apertado que bombacha de fresco.
Mais apertado que chapéu novo.
Mais apressado que cavalo de carteiro.
Mais apressado que cuspida de músico.
Mais asqueroso que colherada de ranho.
Mais asqueroso que vomitar correndo.
Mais assustado que cachorro em canoa.
Mais atirado que alpargata em cancha de bocha.
Mais babado que boi com aftosa.
Mais branco que perna de freira.
Mais caro que alimentar elefante com bombom.
Mais caro que argentina nova na zona.
Mais chato que dançar com a irmã.
Mais chato que gilete caída em chão de banheiro.
Mais chato que pernilongo gordo.
Mais complicado que calça de polvo.
Mais comprido que cuspe de bêbado.
Mais comprido que esperança de pobre.
Mais comprido que suspiro em velório.
Mais comprido que trova de gago.
Mais comprido que xingada de gago.
Mais conhecido que a reza do padre-nosso.
Mais conhecido que andar pra frente.
Mais constrangido que padre em puteiro.
Mais contente que centopéia de sapato novo.
Mais contente que cão com dois rabos.
Mais corado que bund@ de mandril.
Mais curto que coice de porco.
Mais curto que estribo de anão.
Mais demorado que enterro de rico.
Mais desconfiado que cego que tem amante.
Mais desorientado que alpargata em cima do piano.
Mais desorientado que mortadela em salada de frutas.
Mais difícil que cagar em tubo de ensaio.
Mais difícil que fazer gargarejo de bruços.
Mais difícil que se limpar a bund@ com papel picado.
Mais difícil que varrer escada à cima.
Mais divertido que peido na jacuzzi.
Mais doído que chute no saco.
Mais doído que que tropeçar descalço.
Mais duro que salame de colônia.
Mais eficiente que japonês na roça.
Mais empoeirado que rato de moinho.
Mais encolhido que tripa na brasa.
Mais enfeitado que burro de cigano em festa.
Mais enfeitado que penteadeira de put@.
Mais enfiado que cueca em bunda de gordo.
Mais enrolado que briga de polvos.
Mais enrolado que cristal para viagem.
Mais enrolado que linguiça de venda.
Mais ensebado que telefone de açougueiro
Mais escondido que peito de freira.
Mais estreito que garagem de bicicleta.
Mais faceiro que gordo de camiseta.
Mais faceiro que guri de calça nova.
Mais faceiro que mosca em tampa de xarope.
Mais faceiro que pinto ciscando.
Mais faceiro que sapo em banhado.
Mais falso que nota de três.
Mais fechado que baú de solteirona.
Mais fechado que porta de submarino.
Mais fedido que bebê cag@do.
Mais fedorento que arroto de corvo.
Mais feio que bater na mãe pelada.
Mais feio que briga de foice no escuro.
Mais feio que cag@r de pé.
Mais feio que cagar de bruço.
Mais feio que encoxar a mãe no tanque em sexta feira santa.
Mais feio que indigestão de torresmo.
Mais feio que sapato de padre.
Mais feliz que puta em dia de pagamento.
Mais fino que assobio de papudo.
Mais fino que freada de bicicleta.
Mais firme que catarro em parede.
Mais firme que palanque em banhado.
Mais firme que prego na polenta.
Mais folgado que colarinho de palhaço.
Mais forte que peido de burro atolado.
Mais forte que sapato de padre.
Mais fresco que peido de pinguim.
Mais fácil que tabuada do um.
Mais fácil que tirar doce de guri.
Mais gasto que fundilho de tropeiro.
Mais gordo que mosca de mercearia.
Mais gostoso que beijo de prima.
Mais grosso que cintura de sapo.
Mais grosso que dedo de gringo.
Mais grosso que dedo destroncado.
Mais grosso que rolha de poço.
Mais imprestável que assento ejetor de helicóptero.
Mais imprestável que fósforo a prova de fogo.
Mais informado que gerente de funerária.
Mais intrometida que piolho na costura.
Mais inútil que alvo inflável para dardos.
Mais inútil que buzina em avião.
Mais inútil que cinzeiro de moto.
Mais inútil que leque de papel higiénico.
Mais inútil que mijar em incêndio.
Mais inútil que para-lama de barco.
Mais inútil que sauna no deserto.
Mais judiado que ovo de ciclista.
Mais lento que desfile de mancos.
Mais lento que tartaruga grávida.
Mais ligado que rádio de preso.
Mais ligeiro que enterro de pobre.
Mais linda que camisola de noiva.
Mais liso que bunda de santo.
Mais longo que arroto de girafa.
Mais longo que esperança de pobre.
Mais magro e comprido que o mapa de Chile.
Mais magro que criança com solitária.
Mais magro que piolho de peruca.
Mais metido que merda em chinelo de dedo.
Mais nervoso que anão em comício.
Mais nervoso que gato em dia de faxina.
Mais nervoso que peixe na Semana Santa.
Mais nervoso que potro com mosca no ouvido.
Mais nervoso que viado com diarreia.
Mais nojento que mocotó de ontem.
Mais nojento que vomitar para acima.
Mais ocupado que bombeiro do Titanic.
Mais pelado que sovaco de santo.
Mais perdido que Adão no dia das Mães.
Mais perdido que azeitona em pão doce.
Mais perdido que cachorro em dia de mudança.
Mais perdido que cachorro na procissão.
Mais perdido que cebola em salada de frutas.
Mais perdido que cego em tiroteio.
Mais perdido que cão que caiu do caminhão de mudança.
Mais perdido que Jesus no dia dos pais.
Mais perdido que marinheiro na Bolívia.
Mais perdido que surdo em bingo.
Mais perdido que Tarzan numa reunião de consórcio.
Mais perfumado que mão de barbeiro.
Mais perigoso que barbeiro com soluço.
Mais perigoso que cirurgião com soluço.
Mais perigoso que macaco com navalha.
Mais perigoso que muleta com rodinhas.
Mais perigoso que trombada de anão.
Mais pesado que mudança de ferreiro.
Mais pesado que pastel de batata.
Mais pesado que porta-avião a remo.
Mais pesado que sono de surdo.
Mais pesado que sopa de mercúrio.
Mais pobre que rato de igreja.
Mais por fora que arco de barrica.
Mais por fora que bunda de índio.
Mais por fora que cabelo de côco.
Mais por fora que cotovelo de caminhoneiro.
Mais por fora que quarto de empregada.
Mais por fora que surdo em bingo.
Mais por fora que umbigo de vedete.
Mais preocupada que mãe de juiz.
Mais preso que peido na frente do sogro.
Mais quente que frigideira sem cabo.
Mais rasteiro que umbigo de cobra.
Mais ridículo que Tarzán com meias.
Mais saltitante que manco em tiroteio.
Mais sofrido que joelho de freira em semana Santa.
Mais solto que peido em bombacha.
Mais suado que freira atrasada.
Mais suado que testemunha falsa.
Mais sujo que pau de galinheiro.
Mais surrado que joelho de sapateiro
Mais sério que defunto.
Mais tranquilo que água de poço.
Mais util que seio nas costas.
Mais vagabundo que arroto de mortadela.
Mais velho que mijar pra frente.
Mais velho que rascunho de Bíblia.
Mais vermelho que pescoço de galo coió.
Mais virado que bolacha em boca de velha.
Mais áspero que língua de gato.

sábado, 12 de julho de 2014

Os Maiores Lábios do Mundo


Kristina Ray, 24, conseguiu: ela entrou para o Guinness - Livro dos Recordes como a mulher com os maiores lábios do mundo. Porém, o caminho para o recorde não foi fácil: ela precisou de mais de cem injeções de silicone na boca. Além disso, ela é cheia de outras bizarrices


Não são os lábios de onde você está pensando não, de acordo com o Guinness World Records, Kristina Rei, de 23 anos tem os maiores lábios (da boca) do mundo. É uma coisa que me causa medo e que acho super bizarro, mas como existe muita gente louca nesse mundo…







Fonte: http://www.oloxa.blog.br/