quinta-feira, 10 de maio de 2012

Os sabores da Coca-Cola na França

A Coca-Cola possui diversos sabores diferentes em todo o mundo, como por exemplo, nos Estados Unidos, ela é mais concentrada e possui mais cafeína. Em alguns países o seu ingrediente principal, o noz-de-cola, é retirado.

Na França, existe uma coleção de sabores da Coca-Cola de diversos sabores misturados com a sua versão clássica. Abaixo, listamos para você a coleção de sabores do refrigerante servidos na França:

Coca-Cola clássica: a mesma que é servida aqui no Brasil, não se sabe o certo se o sabor dela muda.

Coca-Cola clássica

Coca-Cola zero: também possui aqui no Brasil.

Coca-Cola zero

Coca-Cola light: a versão light do refrigerante.

Coca-Cola light

Coca-Cola Sans Caféine: a versão clássica que não possuí cafeína.

Coca-Cola Sans Caféine

Coca-Cola Cherry: Coca-Cola com sabor de cereja.

Coca-Cola Cherry

Coca-Cola Vanille: esta Coca-Cola tem suave sabor de baunilha.

Coca-Cola Vanille (Clique na imagem para ampliar)

Coca-Cola Light Plus Antioxydant: esta versão possui zero caloria e antioxidantes.

Coca-Cola Light Plus Antioxydant

Coca-Cola Light Plus Vitamines: Coca-Cola cheia de vitaminas.

Coca-Cola Light Plus Vitamines

Coca-Cola Light Sans Caféine: versão light sem cafeína.

Coca-Cola Light Sans Caféine

Coca-Cola Light Lemon: é aromatizada com limão siciliano bem diferente do light lemon do Brasil.

Coca-Cola Light Lemon

Coca-Cola Light Sango: é aromatizada com a polpa da laranja.

Coca-Cola Light Sango

Coca-Cola Light Lime: é igual a Light Lemon presente aqui no Brasil.

Coca-Cola Light Lime

Coca-Cola Blak: é vendido em garrafas de alumínio e possuem sabor forte de café.

Coca-Cola Blak


fonte: http://www.mundointerativo.net

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Não foi acidente

"NÃO FOI ACIDENTE!

O Superior Tribunal de Justiça decidiu há poucos dias que testemunhas, incluindo guardas de trânsito, e testes em que o médico examina o motorista visualmente não valem mais como prova para incriminar alguém que dirige bêbado.

Agora, o motorista que não fizer teste do bafômetro ou exame de sangue não poderá ser alvo de ação penal nem acabar preso, só que ele não precisa realizar tais testes porqu......e não é obrigado a produzir provas contra si mesmo.

Já parou para pensar na gravidade desta decisão?
Voce pode dirigir totalmente embriagado e se provocar algum acidente mesmo com mortes, voce não estará bêbado portanto será apenas um acidente.
Mais de 300 mil veículos foram vendidos somente no ano passado no Paraná, novos condutores estão se habilitando e naturalmente as estatísticas de tragédias de trânsito irão aumentar colocando a minha, a sua vida, a de nossos familiares e amigos em risco eminente.
Acidentes de trânsito não são fatalidades, podemos evitar.
A sociedade precisa acordar e cobrar mudanças já antes que cada família deste país sofra pelo que eu e muitos vem sofrendo com a perda de nossos maiores sonhos.

Não Foi Acidente!
Gilmar Yared."

Então é assim q a banda toca? Este post copei na integra, e pra quem não sabe, a família Yared foi vítima emblemática deste descaso e da falta de conscientização de que álcool e direção não combina. Vou postar sim a foto, e peço pra quem concordar que quem bebe e dirige assume o risco de matar ao volante, compartilhe.

Como anda a turma do Chaves hoje em dia


O Chaves é um dos seriados mais antigos transmitidos pela TV brasileira, mais exatamente pelo SBT, de origem mexicana o Chaves faz sucesso até hoje quando as vezes é transmitido pela emissora.
Mas assim como tudo passa, muitas pessoas que acompanharam o seriado adorariam saber como estão vivendo os personagens que faziam parte do seriado, pois o tempo não passou para o Chaves, mas para os atores que fazia parte passou sim e muito.
Você que tinha curiosidade agora vai saber um pouquinho sobre cada um.


Roberto Gómez Bolãnos o famoso Chaves atualmente com 80 anos é comediante, ator, escritor e compositor;
Carlos Villagrán o Kiko, hoje com 65 anos, é dono de um circo chamado
“El circo Del Kiko”, onde ainda continua interpretando o seu principal personagem o garoto super mimado Kiko
Angelines Fernández Abad, a dona Clotilde ou para muitos Bruxa do 71, faleceu em 1994, vitima de câncer no pulmão, por causo de fumar excessivamente, antes de adoecer chegou a atuar em várias filmes e ganhou medalhas por sua trajetória.
Edgard Vivar interprete de Sr Barriga e Nhonho se encontra com 63 anos e atuou pela última vez em 2007 no filme
“O Orfanato”.
Florinda Meza a D. Florinda está com 61 anos é esposa de Roberto Bolãnos o Chaves desde o ano de 2004 e ainda trabalha atuando como atriz.
Horacio Gómez Bolãnos que para muitos que não sabem é irmão do intérprete do Chaves, estou falando de Godines, pois bem ele realizou vários trabalhos com o irmão como produtor e diretor, mas faleceu em 1999 vitima de um ataque cardíaco.
Maria Antonieta de Las Nieves a esperta Chiquinha está com 59 anos, foi dona de um circo até o ano d e2003 e hoje em dia é atriz de telenovelas.


Ramón Valdés o Ser Madruga, faleceu com 65 anos no ano de 1988,
ele também tinha câncer no pulmão, por causa de fumo excessivo que depois tomou conta de outros órgãos, mas além de Chaves participou de mais 100 filmes e seriados em toda sua vida artística.
Para finalizar Rubén Aguirre Fuentes o Professor Girafales, atualmente ele está com 74 anos, onde desde 1976 é dono de um circo, segundo boatos da imprensa de seu país o México, Rubén anda deprimido e bem acima do peso.
Bom é isso, mas para você que adora o Chaves pode acompanhar pela internet em sites específicos, por exemplo, Youtube ou nas reprises do SBT que vira e mexe transmitem o seriado adorado por todos.

fonte: http://www.guiadicas.com

Alguns Personagens da Turma da Mônica na vida real


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Mônica Spada e Sousa, de 51 anos, filha de Mauricio, é a verdadeira Mônica



A empresa do cartunista maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica, usou o Facebook e o Twitter para postar fotos das pessoas que inspiraram o escritor na criação de seus famosos personagens.

Mônica, Magali, Nimbus, foram alguns dos desmascarados nessa postagem. A brincadeira serviu para divulgar um aplicativo em que os internautas podem se transformar em personagens da Turma da Mônica. 




Magali Spada e Souza, de 50 anos, é filha de Mauricio e inspirou a Magali, personagem comilona e melhor amiga da Mônica.




Mauro Takeda Sousa, 25 anos, também é filho do cartunista, e nos quadrinhos ele ganhou nome de Nimbus, por estar sempre ligado nas previsões meteorológicas.


fonte: http://ne10.uol.com.br

Grandes Festivais da Música popular brasileira



Os Grandes Festivais da TV


Finalmente falaremos nesta coluna sobre um assunto que muitos leitores queriam que eu falasse...Os grandes festivais de música que marcaram uma época, não só na história da televisão, como a do país. Não é brasa, mora? Então é hora de agitarmos nossas memórias e irmos no balanço dos festivais!

Shows e musicais



Não podemos deixar de lado os musicais e shows que prepararam o povo e o meio televisivo para a entrada dos grandes festivais. Tudo vem, com certeza, da herança da Era do Rádio. As "Cantoras do Rádio", o "Ring Musical" da Rádio Record e os programas musicais são pais do gênero na mídia, já que antes disso tudo no jornalismo não se tinha como utilizar um som. Outro importante fato é a criação do disco de vinil (78 rotações) no Brasil, já que a maioria vinha do exterior. Um dos primeiros, se não for o primeiro brasileiro, foi o do primeiro samba do mundo: "Pelo Telefone", de Sinhô. Antes do vinil só existia a pianola e a caixa de música, que apenas davam ao receptor a possibilidade de cantar junto ao som e não ouvir a voz cantada e o instrumento reproduzido. Nem cheguemos mais longe ainda, pois teríamos que falar dos shows, operetas, musicais e as partituras vendidas para o público tocar e cantar em casa. Mas voltando ao surgimento da televisão, aos poucos o gênero musical foi invadindo o meio. As emissoras de São Paulo e do Rio de Janeiro já estavam promovendo seus shows e musicais... Desde suas inaugurações! Exemplo disso está na inauguração da Tupi, da Record e da Excelsior. Mas o gênero musical aumentou mais ainda no início da década de 60. A Tupi tinha seu "Festival Cinzano da Canção Brasileira", a Record o "I Festa da Músical Popular Brasileira" e "O Fino da Bossa" (programa musical que inicialmente começou no centro acadêmico da Universidade Mackenzie), a Excelsior a "Cancioníssima-63" e "Noites da Bossa Paulista", a TV Rio tinha "A Mais Bela Canção de Amor", "Um Cantor por um Milhão", "Um Milhão por uma Canção" (os dois últimos no programa "Noite de Gala", que lançou Flávio Cavalcanti na TV). Isso tudo além dos festivais regionais de música que aconteciam por todo país. Hora de começar O público aplaudia e gostava do que via nos shows e musicais da televisão. Inspirado no Festival de San Remo, o profissional Solano Ribeiro, junto com os jornalistas Franco Paulino e Moraci do Val junto os músicos de São Paulo e Rio de Janeiro para fazer um grande festival de música. A inspiração em San Remo veio de Solano Ribeiro, que reparou que nas rádios da época entupiam-se de músicas italianas após este festival. O Boni, que era da TV Excelsior na época, chamou Solano Ribeiro para dirigir a programação da emissora...Nem sabia ele o que viria pela frente.



E foi com o patrocínio das Lojas Eduardo que eles juntaram Rio e São Paulo para criar o "Primavera Eduardo É Festival de Bossa Nova", onde pela primeira vez apareceu o nome "festival". Foi neste que Elis Regina começou.

Mas eles queriam mais... Queriam ficar mais próximos do de San Remo. Foi quando um grande número de jovens se inscreveu para o "I Festival de Música Popular Brasileira", que a mesma TV Excelsior realizou no ano de 1965. O Brasil entrava assim na onda dos festivais, acompanhado pelo piano de Amílson Godoy. Elis Regina novamente foi a revelação do festival, ganhando com a música "Arrastão" de Edu Lobo e Vinicius de Moraes. Este final aconteceu em 6 de abril de 1965, com Elis Regina ganhando o prêmio "Berimbau de Ouro" no Guarujá (SP). 


Neste "I Festival de MPB", nosso amigo David Grimberg ajudou na produção e foi responsável por ajudar Elis Regina a pular o muro dos fundos para entrar no local da transmissão, já que uma multidão de fãs não deixavam ela entrar pela porta da frente.

Elis trabalhava na TV Rio, quando Solano Ribeiro a convidou para trabalhar na Excelsior em São Paulo. Mas Edson Leite (criador dos bonecos "Ritinha e Paulinho"), superintendente do canal 9 achou besteira contratá-la. Foi nesta recusa que a Excelsior perdeu uma grande chance. A TV Record contratou Elis e ela fez grande sucesso com seu programa "O Fino da Bossa" (mais tarde Jair Rodrigues apresentaria ao lado de Elis). Era o "nascimento" de uma poderosa TV Record.

Os Festivais da Record

A Record lança para a história televisiva a moda do "iê iê iê" (Erasmo, Wanderléia, Roberto Carlos, Antonio Marcos, Vanusa, Celly e Tony Campello, ...), a Jovem Guarda e a Tropicália. Com estes três elementos ela chega a líder de audiência, graças aos seus festivais - que foram promovidos por Solano Ribeiro, que havia deixado a TV Excelsior. 



Se consagrou com o slogan "Record, a emissora dos musicais", porque além dos festivais ela continuava a promover shows com astros internacional, como Marlene Dietrich, Louis Armstrong, The Platters, Sammy Davis Jr., Frank Sinatra e tantos outros que lotaram o Teatro Record. Foi a Record que lançou programas como Bossaudade e Jovem Guarda (com Roberto Carlos).

Momentos Históricos

Na história dos festivais há um momento que não será esquecido. Em 10 de outubro de 1966 no "II Festival de MPB", realizado pela TV Record, Jair Rodrigues - que interpretava a música "Disparada" de Geraldo Vandré e Theo de Barros (que ainda tocou sua viola), acompanhado de Hermeto Pascoal no piano e completado Quarteto Novo, Nanini (percursão) e o Trio Maraya - competiu lado a lado com Nara Leão e Chico Buarque - interpretando sua música "A Banda". O público ficou indeciso com seus gritos e aplausos, metade queria consagrar "Disparada" como a vencedora, a outra metade queria "A Banda"... O mesmo acontecia com os jurados. Historicamente tiveram que dividir o título ao meio. 



O festival de 1967 entraria para a história dos Grandes Festivais por possuir um grande número de músicos de boa qualidade, desde Chico Buarque à Roberto Carlos, passando por Gilberto Gil (neste ano nasceu a Tropicália), Edu Lobo, Johnny Alf, Mutantes, entre outros. Mas neste mesmo festival cobriram os auditórios de vaias quando Jair Rodrigues foi desclassificado por causa de uma pequena torcida da gravadora e foi classificada a música "Beto Bom de Bola" de Sérgio Ricardo, que mostrava-se desafinado e com altos e baixos na melodia de sua música. No final do concurso as vaias aumentaram e Sérgio Ricardo, com muita raiva quebrou seu violão na perna e tacou-o na platéia. Naquela edição do festival começaram a surgir os protestos com tempáticas revolucionárias, anti-ditadura militar. A censura começou a pegar no pé com mais firmeza... 



E 1968 foi o ano do Tropicalismo nos festivais da Record, daí surgiu Tom Zé, que foi campeão com "São São Paulo Meu Amor" ao lado de Chico Buarque com "Bem Vinda". O último festival foi em 1969, o IV Festival de Música Popular Brasileira, que foi vencido por Paulinho da Viola e sua música "Sinal Fechado". Depois disso acabaram-se os festivais da Record e a emissora optou por reformular seu modelo de festival e criar a Bienal do Samba (a primeira aconteceu em 1968).



No ano seguinte vários incêndios se espalharam pelos estúdios das emissoras do Rio e de São Paulo, como também em seus teatros (exemplo disso é o caso do incêndio no Teatro Record - a emissora sofreu três incêndios em menos de um ano).

Outros Festivais

A Excelsior em 1966 deixaria de fazer o Festival de Música Popular Brasileira, como já disse aqui, e criaria o "I Festival da Nova Música Popular" (chamada pela própria também como "II Festival de MPB", como o que já acontecia na Record) e depois criou o "Brasil Canta" (em São Paulo) e "Brasil Canta no Rio", que revelou Taiguara.

A Secretaria de Turismo da Guanabara criou em 1965 o "FIC - Festival Internacional da Canção", que teve sua primeira realização feita pela TV Rio em 1966. O primeiro consagrou Nana Caymmi com "Saveiros" de Nelson Motta e de seu irmão Dori Caymmi. A partir do II FIC, a Globo foi a responsável - até 1972 quando ele foi extinto.

Foi através do FIC que Milton Nascimento, Beth Carvalho, Golden Boys, Belchior, Zé Rodrix, Jorge Ben (na época sem o segundo "jor") Edmundo Souto, Baden Powell, Paulinho Tapajós, Danilo Caymmi, Ednardo, Cynara e Cybele (que depois seriam responsáveis pela criação do "Quarteto em Cy", Paulo Sérgio Pinheiro, Tom Jobim e outros se consagraram. O FIC conseguiu mais força ainda quando Solano Ribeiro passou da Record para lá, ao lado de seu produtor Renato Corrêa e Castro em 1968. O FIC tinha até hino, composto por Erlon Chaves. 



A TV Globo naquele ano finalmente fez com que o FIC ficasse para história quando transmitiu com muita ousadia músicas anti-ditadura, como "É Proibido Proibir" de Caetano Veloso, "Questão de Ordem" de Gil e principalmente "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores", que virou hino da luta contra a ditadura militar ("Caminhando e cantando e seguindo a canção..." - a música impressionou o povo mais ainda no Maracanãzinho, por ter sido cantada apenas por Vandré e acompanhado só do violão, mais nada, nem ninguém). A platéia quase chegou a agredi-los. Foram perseguidos após baterem de frente com o AI-5 (Ato Inconstitucional n.º 5, imposto pelo Presidente Costa e Silva). E o resultado foi o exílio da maioria dos cantores da época...Gil, Caetano, Chico Buarque, entre outros foram para o exterior, sem esquecer dos políticos e líderes de movimentos revolucionários.

A vitória de "Sabiá" de Tom Jobim no lugar de "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores" é considerado por muitos como uma vitória injusta. Talvez seja por causa desta música que Tom Jobim seja taxado por muito como alguém que ficou omisso ao movimento anti-ditatura na classe artística da qual fez parte até sua morte. Solano Ribeiro até disse uma vez ao Jornal da Tarde que "houve uma forçada de barra, sim", quando se referiu à vitória de "Sabiá". Outra coisa que marcou o FIC era a frase do apresentador Hilton Gomes: "Boa sorte, maestro!".



Com a saída dos grande nomes, o festival começava a perder a graça. A censura no FIC fez com que Solano Ribeiro deixasse os festivais, sendo que Nara Leão também fosse impedida de participar do júri de 1972. A última edição revelou Raul Seixas, Maria Alcina, Fagner, Jorge Ben, Sérgio Sampaio, Belchior, Alceu Valença, Ednardo e outros. Mesmo assim não conseguiria mais resistir.

A Tupi se preocupou com os festivais a partir de 1968 quando realizou o "I Festival Universitário da Música Popular Brasileira", que durou até 1972. Neste surgiram Gonzaguinha, Aldir Blanc, Alberto Land, César Costa Filho, Clara Nunes, Ivan Lins, Waldemar Correia, Lucinha Lins (como Lúcia Maria, por ser menor de idade e ter que forjar até sua identidade), Taiguara, Walter Franco, entre outros. A emissora só volto a investir em festivais em 1979, um ano antes de sua falência, com o "Festival de MPB da Tupi", quando Fagner foi campeão com a música "Quem Me Levará Sou Eu". 



A Excelsior e a Tupi faliram, a Record não pensou mais no gênero; depois do FIC a Globo tentou com outros festivais também, como o "Abertura" (1975), "MPB-Minister" (1980), "MPB-Shell 81" (1981), "MPB-Shell 82" (1982), "Festival dos Festivais" (1985) e depois de um tempo lançou o "Globo de Ouro" que seria a saída para quem ainda gostava dos festivais, este acabou em 1990 e revelou talentos como Lobão, Legião Urbana, Titãs, 14-BIS, Blitz e Eduardo Dusek; a Manchete lançou seus musicais e a Band também (os do Chico Buarque foram de sucesso); a Cultura lançou o seu "Bem Brasil" e a MTV "nasceu para tocar música" para o jovem. Programas musicais começaram em todos os canais, até na Gazeta e no SBT, como no "Sabadão". 



A Globo em 1999 lançou o programa "100 Anos de MPB", que deu "Carinhoso" como a campeã e em 2000 lançou o "Festival da Globo" (apresentado por Serginho Groismann), mas não obteve repercussão e não consagrou nenhum talento como antigamente. Nunca mais existiram festivais como os antigos que mexeram com a história e com a cabeça do povo brasileiro. Vamos ver o que surgirá daqui pra frente... 


E vamos ficando por aqui novamente. E deixo vocês com "Arrastão", a primeira música a ganhar um dos grandes festivais de MPB.


"Arrastão
    (Edu Lobo / Vinícius de Moraes - Intérprete: Elis Regina)

    Eh!
    Tem jangada no mar
    Eh! Eh! Eh...
    Hoje tem arrastão
    Todo mundo pescar...
    Chega de sombra João
    Olha o arrastão entrando no mar sem fim
    Eh! Meu irmão me traz lemanjá pra mim
    Minha Santa Bárbara me abençoai
    Quero me casar com Janaína
    Eh! Puxa bem devagar

    Eh! Eh! Eh...
    Já vem vindo o arrastão
    Eh! A rainha do mar
    Vem, vem na rede João pra mim
    Glória de Deus
    Nosso Senhor do Bonfim
    Nunca jamais se viu tanto peixe assim..."


Imagens
Caetano Veloso canta "Alegria, Alegria" no III Festival de MPB. Arquivo Rede Record (1967). Jair Rodrigues, Nara Leão e Chico Buarque comemorando a vitória no II Festival de MPB. Arquivo Rede Record (1966).



fonte: http://www.sampaonline.com.br

Lendas e crenças sobre plantas



Sabedoria popular, mito, verdade ou superstição

Há milênios o homem utiliza plantas e ervas como fontes de cura e bem-estar. Estudos científicos comprovam que algumas folhas são capazes de aliviar a dor, facilitar a digestão e fortalecer o sistema imunológico.

Mas algumas plantas, além de oferecerem efeitos medicinais e terapêuticos, também são conhecidas pelos poderes energéticos de limpeza e proteção espiritual. Crenças populares que são passadas de geração em geração e ajudam a reforçar a fé de que as plantas têm poder.





Para a ciência, ainda é um mistério entender por que muita gente acredita no poder que a natureza tem de atrair energias positivas, espantar o mau-olhado e harmonizar ambientes. Mas já que o cultivo de plantas traz benefício à saúde e ao meio ambiente, conheça algumas plantas que podem trazer um pouco de natureza e proteção para dentro da sua casa ou apartamento:






Pimenta

Sabe aquela expressão “seca pimenteira“? Ela diz respeito àquela pessoa que de tão negativa seca até planta forte. Dizem que quando um ambiente está carregado ou a energia de alguém não é boa, a pimenteira fica completamente seca. A pimenta absorve e neutraliza essa negatividade, por isso é sempre bom ter um vaso da planta em casa. Além de proteger, seu colorido alegra qualquer ambiente.





Arruda

Essa erva protetora é uma das mais conhecidas e utilizadas. Possui diversas indicações medicinais, mas ela é famosa mesmo pela proteção contra o mau-olhado e outras vibrações negativas. Segundo a crença, as pessoas devem usar um pequeno galho de folhas por cima de uma orelha ou deixar um galho de arruda no ambiente para repelir maus fluidos.




Comigo-Ninguém-Pode

Seu nome diz tudo! Essa planta tem o poder de anular energias negativas e espantar o mau-olhado. Bonita por fora mas perigosa por dentro, sua seiva é tóxica. Por isso deixe ela longe do alcance de crianças ou animais da casa.


Espada de São Jorge

Segundo a cultura popular, essa planta é capaz de proteger, purificar e cortar a inveja.
Suas folhas longas e pontudas estão associadas ao poder de “cortar” as vibrações negativas e todo tipo de magia. É uma ótima protetora espiritual e, o melhor, fácil de cultivar.


Trevo de Quatro Folhas

É o símbolo mais tradicional de boa sorte e, segundo a sabedoria popular, traz sorte, prosperidade e felicidade. O difícil mesmo é encontrar esse raro e desejado amuleto.

Não podemos esquecer de mencionar o orégano e a manjerona, plantas usadas para fortalecer o amor e proteger a casa, além de atraírem alegria e pensamentos felizes. A folha do alecrim faz a energia circular, evitando o acúmulo de vibrações negativas. Já a de louro, quando guardada dentro da carteira, atrai dinheiro.

Para ter alguns desses poderosos amuletos em casa, a dica é montar ou comprar um Vaso 7 Ervas. O vaso é uma combinação de arruda, comigo-ninguém-pode, pimenta, alecrim, manjericão, espada-de-são-jorge e guiné. Um verdadeiro kit protetor para os moradores da sua casa!

Sabedoria popular, mito, verdade, superstição? Difícil saber, mas de uma coisa ninguém pode duvidar: a natureza tem poder.





fonte: http://www.tha.com.br


terça-feira, 8 de maio de 2012

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Japoneses inventam boca falsa bizarra que previne rugas

  • E aí, você tem coragem de usar um troço desses na sua boca todos os dias?

    E aí, você tem coragem de usar um troço desses na sua boca todos os dias?

Os japoneses -- os originais, não os nossos que são melhores do que o dos outros -- são mestres em inventar bizarrices assustadoras. A moda agora é usar um objeto estranhíssimo na boca.

O Face Slimmer é uma espécie de lábios falsos de borracha que pode ser usado para tonificar os músculos do rosto. Com isso, ele previne a aparição de rugas e sinais da idade.

O problema é que a pessoa fica com uma cara bizarra ao usar a invenção. Eu, hein? Para melhores resultados, deve-se usar o Face Slimmer e repetir, em voz alta, as vogais "a, i, u, e, o" por três minutos durante o banho.

E aí, você encara? Já tem gente vendendo o objeto pela internet por cerca de R$ 176, com frete para o Brasil incluído. Se quiser, compre, mas me inclua fora dessa.


fonte: uol.com

Dream Team


Boca

Beiço

Bagunça

Xodó

Gaiola

Nereu

Tenório

e Ozórinho

Chumbrega

Cicatriz

e Navalha