segunda-feira, 29 de junho de 2015

Um nó no Lençol - Crônica























Numa reunião de pais numa escola da periferia, a 
diretora realçava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que estivessem presentes durante o maior período de tempo possível…
Considerava que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deviam encontrar tempo para se dedicarem e compreenderem os filhos.
A diretora ficou muito surpreendida quando um pai se levantou e explicou, de forma humilde, que não tinha tempo de falar nem de ver o filho durante a semana pois, quando ele saía para trabalhar, o filho ainda estava a dormir e, quando voltava do trabalho, o garoto já não estava acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para sustentar a família, mas que ficava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava redimir-se indo beijá-lo todas as noites quando chegava a casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria.

Fazia isto religiosamente todas as noites quando o beijava.
Quando o filho acordava e via o nó, sabia assim que o pai tinha lá estado e o tinha beijado.
O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora emocionou-se com a história e ficou surpreendida quando constatou que o filho deste pai era um dos melhores alunos da escola!
O facto faz-nos refletir sobre as muitas maneiras de as pessoas estarem presentes e de se comunicarem com os outros.
Este pai encontrou a sua, simples mas eficiente.
E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai lhe queria dizer.
Gestos simples, como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam para aquele filho muito mais do que os presentes ou as desculpas vazias.
É por esta razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro.

As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas
SABEM registrar um gesto de amor.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó num lençol…
~Autor desconhecido~

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Carta psicografada de Cássia Eller - Interessante



Está circulando na internet e que seria uma psicografia de um médium ditada pela cantora Cássia Eller, morta no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, após sofrer quatro paradas cardíacas.

Wilson Pinto, presidente do Lar de Frei Luiz, conhecido centro espírita de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, teria confirmado que a suposta carta foi escrita no centro, e que já recebeu psicografias de Chorão e Cazuza. “Não é a primeira desse tipo que recebemos. Já recebemos do Chorão, do Cazuza… é verdadeira. O que não é de nosso costume é a divulgação dessas psicografias, é um assunto interno da casa, não deveria ter vazado”, disse Wilson ao jornal extra.


A publicação fez uma boa cobertura sobre a possível carta psicografada de Cássia Eller, entrevistando a ex-companheira de Cássia, Maria Eugênia Martins, o diretor de marketing da Federação Espírita Brasileira, João Rabelo, a mãe do cantor Cazuza, e o presidente da Rádio Rio de Janeiro Espírita, Gerson Monteiro.







Confira a carta na íntegra:


Se eu disser para vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria… Naquele lugar não havia luz, somente nuvens cinza e chuvas com raios e trovões, gritos estridentes e desesperados, gemidos surdos, pedidos de socorro, lágrimas, desalento, tristeza e revolta…




Preciso descrever mais as cenas dantescas de animais que nos mastigavam e, em seguida, nos devoravam sem consumir nossos corpos; se é que posso dizer que aquilo, que sobrou de mim, era um corpo humano. Queria fugir para bem longe dali, mas tudo em vão, quanto mais me debatia no fluido grudento, mais me afundava e, quando alcançava, de novo, a superfície apavorante, mãos e garras afiadas faziam-me submergir naquele líquido pastoso e mal cheiroso.

Dragões lançavam chamas de suas bocas sujas e nos queimavam, machucando e estilhaçando a pouca consciência que me restava da lembrança de minha estada no corpo físico, neste planeta azul. Guardiões das trevas olhavam atentos seus presos e vigiavam todos os movimentos realizados naquele imenso espaço de sofrimentos, dores, lamentos, depressões, angústias e arrependimentos tardios… O ar era ácido e provocava convulsões diversas.

Perguntava-me porque ali estava se nada fizera por merecer tão infeliz destino, depois de ser expulsa do corpo de carne através do uso maciço de drogas. A dúvida assaltava-me os raros momentos de raciocínio menos desequilibrado e as crises de abstinência trancavam todas as portas que dariam acesso à saída daquele campo de penitência de espíritos rebeldes e viciados com eu.

Os filmes de horror que assisti, quando encarnada, estariam ainda muito distantes dos padecimentos, pânicos, pavores e temores que ficariam para sempre registrados na minha memória mental, os piores dias que vivi até hoje, como joguete e marionete de forças que me escravizavam o ser, debilitado, fraco, desprovido de energias, suja, carente e chorosa.

Não me lembrava do que acontecera comigo… Quando o medo é maior que as necessidades básicas, a mente fica encarcerada num labirinto hipnótico e ‘torporizante’ de emoções truncadas e desconectadas da realidade… Assemelha-se a um pesadelo sem fim, sempre com final trágico e apavorante. Quando conseguia conciliar um pequeno tempo de sono; era imediatamente desperta por seres que me insultavam e xingavam, acusavam-me de suicida maldita e jogavam-me lama misturada com pedras… Insetos e anfíbios ajudavam a traçar o perfil horrendo dos anos que passei no umbral. Preciso escrever estas palavras para nunca mais me esquecer: ‘Com o fenômeno da morte, nós não vamos para o umbral, nós já estamos no umbral quando tentamos forjar as leis maiores da criação com nossas más intenções e tendências viciantes’.

Tudo fica registrado num diário mental que traça nosso destino futuro, no bem ou no mal. O umbral não fora criado por Deus; ele é de autoria dos espíritos que necessitam de um autêntico e genuíno estágio educativo em zonas inferiores, onde poderão se depurar de suas construções aleijadas no campo dos sentimentos e dos pensamentos disformes, mal estruturados e mal conduzidos por nossa irresponsabilidade, de mãos dadas com a imensa ignorância que nos faz seres infelizes e distantes da tão sonhada paz de consciência.

Após alguns anos umbralinos, despertei numa tarde serena, num campo verdejante e calmo. Não acreditava no que via, pois tudo, agora, parecia um sonho… Percebi, ao longe, o canto de uma ave que insistia em acordar-me daquele pesadelo no qual já me acostumava a viver; a morrer todos os dias… Seu canto era uma música que apaziguava meu coração e aguçava meus pensamentos na lembrança de como fui parar ali naquele campo gramado e repleto de árvores. Consegui sentar-me na relva e ao olhar todo aquele espaço natural, deparei-me com milhares de outros seres como eu, nas mesmas condições de debilidade moral, usufruindo, agora, de um bem que não merecia, mas vivia! Todos nós dormíamos e fomos despertos com música e preces em favor de todos os presentes…

A maioria era de jovens e adultos, poucos idosos e centenas de enfermeiros que olhavam atentos para nossos movimentos no gramado. Com seus olhos serenos, projetavam em nós a mansidão e a paz tão esperadas por nossos corações enfermos, débeis e carentes de atenção, de afeto e carinho.

Alguém me tocava, de leve, os ombros e chamava-me pelo nome, como se me conhecesse há muito tempo. Eu identifiquei aquela voz e ‘temia’ olhar para trás e confirmar minha impressão auditiva, era Cazuza todo de branco, como lindo enfermeiro, de cabelos cortados bem curtos e estendia suas mãos para que eu levantasse, caminhasse e conversasse um pouco em sua companhia. Não consegui me levantar, porque uma enxurrada de lágrimas vertia dos meus olhos, como nascente de rio descendo a montanha das dores que trazia no peito. Meu ídolo ali estava resgatando e cuidando de sua fã, debilitada e muito carente. Ele cantou pequena canção e tive a capacidade de avaliar o que Deus havia reservado para aqueles que feriam suas leis e buscavam consolo entre erros escabrosos e desconcertantes.

A misericórdia divina sempre conspira a nosso favor, nós desdenhamos do amor divino com nossas desatenções e desequilíbrios das emoções comprometedoras, que arranham e esmagam as mais puras sementes depositadas no ser imortal. Aprendi palavras boas! Somente agora enxergo que sou espírito e que a vida continua e precisa seguir o curso natural das existências, como na roda-gigante: hora estamos aqui no alto; hora estamos aí embaixo encarnados. Daqui de cima, parece ser mais fácil compreender porque temos de respeitar as leis e descer num corpo físico para, igualmente, quando aí estivermos, conquistarmos, pelo trabalho no bem, a lucidez que explica porque há a reencarnação, filha da justiça divina.

Após um tempo no campo reconfortante, fui reconduzida para um hospital onde me recupero até hoje dos traumas e cicatrizes que criei no corpo do perispírito. As lesões que provoquei foram muito graves, passei por várias cirurgias espirituais e soube que minha próxima encarnação será dolorosa e expiarei asma, deficiência mental e tuberculose. Mesmo assim, estou reunindo forças para estudar, pois sempre guardamos, no inconsciente, todos os aprendizados conquistados. Reencarnarei numa comunidade carente no interior do Brasil e passarei por muitos reveses, para despertar em mim o valor da vida do espírito na pobreza e na doença crônica. Peço orações e a caridade dos corações que já sabem o que fazem e para onde desejam chegar. Invistam suas forças e energias espirituais em trabalhos de auxílio ao próximo e serão, naturalmente, felizes. Obrigada por me aceitarem como necessitada que sou!




fonte: http://www.superpride.com.br/

domingo, 21 de junho de 2015

Máscara do Dr Ivo Pitanguy (Receitinha de Ouro)







Gente essa dica é maravilhosa, quem deu foi a Glória Maria durante uma entrevista para a Luana Piovani no programa Super Bonita da GNT, Confira:

Ivo Pitanguy (que já foi considerado o melhor cirurgião plástico do mundo) deu essa receita para Glória Maria (que ninguém sabe quantos anos ela tem, mas, a pele é MARA).
Glória falou que não abre mão dessa máscara milagrosa, que é feita com coisas bem simples: Bepantol (pomada), Hipoglós, cinco gotinhas de vitamina A e cinco gotinhas de vitamina E.
Para quem não gosta do cheiro do Hipoglós, agora existe a Hipoglós com amêndoas, o cheiro é beeeeem melhor.

Hipoglós e Bepantol deixam a pele igual de bebê, vitamina pura para a pele..
No 1º dia após lavar o rosto já dá para perceber a diferença.


OBS: Serve para todos os tipos de pele, inclusive oleosa. A máscara pode ser feita até três vezes na semana e não tem medida certa de Bepantol e Hipoglós, é só pegar a quantidade necessária pra cobrir o rosto e misturar tudo. Vale lembrar que não dá pra guardar a misturinha, então, só façam o necessário para uma noite, senão perde o efeito. Eu faço a mistura na palma da mão mesmo.
Com a pele devidamente limpa, aplique a máscara antes de dormir e removam no dia seguinte.

Gostaram da dica? Então compartilha.



Vimos no http://dicasparavoce.org


quinta-feira, 18 de junho de 2015

CONSELHOS DE PUTA VELHA.




Não se esforce demais. O lingerie de seda, o perfume importado e o jantarzinho a luz de velas com vinho caro é para quem merece. Algumas mulheres têm mania de pegar um ficante que encontrou há a uma semana na balada, levar pra casa e tratar como um rei. Tratamento vip é para namorado firme e marido, se merecerem. Porte-se como uma joia rara e como tal não se doe facilmente para o primeiro que aparecer, não importa o nível da sua carência, seja valiosa.
Pare de ser tão boazinha. Abrir mão do que gosta, mudar o jeito de ser, deixar de se divertir, só porque começou um relacionamento e está apaixonada? Homem gosta de mulher com vida própria, orbitar em volta dele é receita certa para o fracasso, ele pode momentaneamente demonstrar que gosta deste estilo, mas logo se cansa. No fim você perde o namorado e os amigos. Sem contar que ele não vai abrir mão de assistir futebol para ficar com você. Use o mesmo critério para lidar com ele e no fim ele estará te acompanhando em tudo, feliz da vida, afinal é muito bom estar ao lado de pessoas que tem vida.
Pare com os joguinhos. Os casais perdem a oportunidade de se conhecer de verdade e sem máscaras. Está manjado demais transar só no terceiro encontro, não responder a mensagem antes de 60 minutos, só atender o telefone no quinto toque, fazer ciúmes sem necessidade e fingir que não dá a mínima. Encontrar o equilíbrio entre ser disponível demais e ser inacessível está difícil. Ninguém mais demonstra interesse e tesão pelo outro de forma saudável. Nunca sabemos se o outro não liga no dia seguinte porque não está interessado ou porque está se fazendo de difícil para valorizar o passe. Ter tato para não perder a dignidade e saber a hora de bater em retirada é importante, mas um pouco de transparência e sinceridade não faz mal a ninguém. Se for fazer joguinho, seja inteligente, crie novos truques, pois alguns já estão batidos demais.
Jamais se rebaixe. Não importa qual foi a traição, a culpa é do seu parceiro e não da “vagabunda” que ele comeu, a não ser que ela tenha colocado um revolver na cabeça dele. Essa história de mulher bater na amante é ridícula. Nenhum homem é digno de escândalos e manifestações públicas de ciúmes, isso inclui as indiretas nas redes sociais. Mesmo que tiver chorando lágrimas de sangue, fique em cima do salto, ninguém precisa saber da sua condição miserável, não dê esse gostinho para as inimigas e para algumas amigas falsas e invejosas. Aprenda, para algumas pessoas só contamos as vitórias!
Seja você mesma. A performance do filme pornô de quinta categoria não precisa necessariamente ir para sua cama, nada mais patético que a mulherada que finge orgasmo e ainda quer contar vantagem “ pras amiga”. Sem contar que se a coisa for forçada demais o homem percebe. Já ouvi depoimentos de caras que simplesmente brocharam em situações assim. Nada contra quem gosta do estilo e faz porque realmente gosta e está com vontade, mas tudo que é falso e feito somente para tentar impressionar o outro pode gerar efeito contrário.
A diferença entre ser feminina e mulherzinha. Homem quer ser homem, o chefe da casa. Suba na cadeira e chame o gato pra matar a barata, peça-o para abrir a conserva de azeitona e trocar a resistência do chuveiro (essa é uma lição que ainda não aprendi). Quando o macho alfa terminar, não esqueça de agradecer e elogiar tanta virilidade Não importa se você é presidente de uma multinacional e ganha cinco vezes mais que ele, seu parceiro vai adorar uma mulher feminina que o valorize enquanto homem e que o faça sentir-se útil (isso se ele merecer). A mulherzinha olha a marca do carro, dá golpe dá barriga e é manipuladora, faz escândalo por qualquer coisa, quebra as finanças do parceiro, requer atenção total, mas é afetivamente mesquinha, só recebe. Mulherzinha, ai que preguiça! Para os leitores que levam tudo ao pé da letra, é claro que esse é um exemplo, existem infinitas possibilidades para valorizar um homem, e não podemos limitá-los apenas a matadores de baratas e abridores de conservas.
Escolha bem seu parceiro use a razão não só o coração. A mulherada lutou e luta tanto por igualdade, mas hoje tem jornada dupla e até tripla para dar conta da vida profissional, casa, filhos e marido. Queria saber onde está a igualdade nisso, pois enquanto a mulher se desdobra, muitos maridos estão no sofá assistindo tv ou no bar com os amigos. Quando for se relacionar com alguém, antes de se envolver loucamente em um amor de pica sem fim, preste muita atenção na sogra, veja como ela trata os filhos. Dá tudo na mão, recolhe os sapatos e meias sujas pela casa, faz o pratinho de comida com o feijão em cima, lava as cuecas, defende cada um até a morte mesmo que estejam errados? Se for esse o caso, AMIGA CORRAAAAA! Caso contrário, você será uma forte candidata a Amélia emancipada.
O borogodó – Magnetismo pessoal e amor próprio vale mais que um corpo sarado. A mulherada está caprichando tanto no treino, na lipoaspiração e no silicone, mas o número de fracassos amorosos não diminui. Outra ala se sente gorda demais e sem autoconfiança para atrair o sexo oposto, mas também não faz nada para mudar. Existem mulheres que aparentemente não possuem nada de especial, podem até ser “feias”, porém, por alguma razão os homens caem aos seus pés. Esse magnetismo em algumas mulheres vem de onde? O que elas têm é independência emocional, se apoiam sozinhas, se bastam, tem outras metas além de agarrar um homem, estudam, trabalham, viajam e são felizes sozinhas ou acompanhadas. Não vivem carentes chorando pelos cantos, não são cheias de mágoas, não pegaram ódio dos homens por conta de decepções do passado. Aconteça o que acontecer, essas mulheres estão sempre de cabeça erguida e tem uma vida que não se limita apenas em se arrumar para encontrar um macho.
Seja uma puta entre quatro paredes e o que quiser na sociedade. Afinal o que é ser uma dama na sociedade? A Amélia emancipada devotada à família, a esposa renegada que trabalha que nem camela para dividir com o marido as contas de casa? Tem algo mais irritante que estereótipos do que é ser uma boa mãe e esposa? E a quantidade de cobranças que recebemos quando não atendemos esse modelo? E essa mulher resignada e atarefada, consegue ser o mulherão que os homens adoram entre quatro paredes? Claro que não! Conheço casais que nunca conversaram sobre suas preferências e fantasias sexuais. Tudo bem que não é fácil manter o tesão a todo vapor 100% do tempo, mas quanto vale o seu relacionamento? Será que ele não merece um pouco mais de investimento? Nem é tão difícil assim satisfazer um homem, faça bem feito, faça com gosto, mostre que ele é desejado (se ele merecer) nem precisa se pendurar no lustre e saber todas as posições do kama sutra, basta tirar algumas horas para dedicar exclusivamente a ele, com amor, carinho e uma pitada de sacanagem, por que não? Por ele sim vale investir no jantarzinho a luz de velas, no lingerie de renda e no vinho caro.


Esse título foi inspirado por uma grande amiga, prostituta aposentada, que acumulou uma experiência de vida que poucas vezes vi igual. Na verdade, ela tem a idade da minha mãe e sempre me deu conselhos dizendo: – Ouve o conselho dessa puta velha! Por incrível que pareça, toda vez que não seguia os conselhos dela me dava mal. Esta mulher até hoje tem em suas mãos tudo que quer e um poder de atração de dar inveja a qualquer ninfeta de 20 anos, soube investir todo dinheiro que ganhou e tem uma vida mais que tranquila ao lado do grande e único amor de sua vida. E quando pensamos em puta, pensamos logo em promiscuidade e vender o corpo, mas tem muita puta por aí mais digna e honesta que certas mulheres tidas como “damas da sociedade”, mas que já se venderam mais que tudo e por muito pouco. Histórias assim são para quebrar os paradigmas e fazer repensar alguns valores, sem contar que chacoalham os puritanos, as feministas e críticos de plantão.

ISIS THOT

domingo, 14 de junho de 2015

Descubra para quais times torcem os jornalistas do Rio Grande do Sul











Maurício Saraiva - Internacional


Não é fácil ter que controlar as emoções e ainda comentar sobre seu time ou um rival durante uma partida. Por isso, muitos profissionais preferem não revelar seus clubes do coração.

Porém, sabemos que todos eles trabalham muito sério e que a imparcialidade nas afirmações durante os jogos e debates é sempre mantida.

Agora, você sabia que o Chico Garcia é gremista? Ou que o Leandro Behs é colorado?


Veja a galeria de fotos dos jornalistas do Rio Grande do Sul e seus times do coração:






Nando Gross - Internacional




Paulo Brito - Internacional



Pedro Ernesto - Grêmio


Ribeiro Neto - Internacional


Ruy Carlos Osterman - Internacional

Wianey Carlet - Internacional

Jose´ Aldo Pinheiro - Grêmio







Alexandre Pretzel - Internacional




Marco Antônio Pereira - Grêmio


Luiz Carlos Reche - Internacional


Luis Henrique Benfica - Internacional

Leandro Behs - Internacional

Lauro Quadros - Grêmio

Fabiano Baldasso - Internacional

Diogo Olivier - Internacional


David Coimbra - Grêmio

Daniel Oliveira - Internacional

Chico Garcia - Grêmio


Fonte da notícia acima: Terceiro tempo de Milton Neves



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Leonardo Meneghetti - Internacional




Deixem-me torcer para o meu clube. E me deixem fazer jornalismo esportivo sério e isento como sempre fiz nestes 30 anos. E agora eu vou comprar uma camisa do meu time. Vermelha. Vamo, vamo Inter!


Jornalista esportivo desde 1986, Leonardo Meneghetti foi repórter de rádio, TV e jornal e está no Grupo Bandeirantes desde 1994. Foi coordenador de esportes, diretor de jornalismo, e, desde 2005, é o diretor-geral da Band-RS. Diariamente comanda “Os Donos da Bola”, na Band TV.

Texto retirado do site: http://jbfilhoreporter.final.com.br/


Você acertou quantos? Deixe seu comentário!!!!!!!!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Bernardo - Ao nosso anjo Justiça!!!




Meu nome era Bernardo.
Tive uma passagem breve nesse mundo...
Nasci numa família rica e com prestígio.
Tinha uma mãezinha linda e carinhosa.
Meu pai...Bem meu pai nem tanto...
Um homem frio, distante, mas nunca perdi a esperança de conquistar o seu amor!!!
Tinha uma casa linda, enorme e aconchegante...
No entanto, meu lar era a rua.
Tinha uma família completa:pai, mãe, mas, minha família eram os amigos que conquistei.
Ah, com eles, passei momentos felizes que amenizaram meu sofrimento...
Minha mãe apesar,de jovem e saudável, morreu tão cedo, vítima de uma trama sórdida, tudo por causa de dinheiro...
Tive condições financeiras porém, passei fome e frio...
Gritei por socorro...
Lutei pra sobreviver...
Mas, só, não consegui vencer.
Ninguém me escutou...
Ninguém deu ouvidos ao meu choro...
Parece que olhavam para mim e não me viam...
Eu não queria dinheiro, eu queria carinho!!
Eu não desejava roupas caras, somente um abraço quentinho!!
Entretanto, sofria na escuridão do meu quarto, com dores na alma e no corpo...
Ao invés de um beijo na testa e um abraço amigo, meu pai me dava porrada e, depois me dopava para que eu dormisse e não o incomodasse...
Só queria amor, recebi ódio...
Por que?Não entendo.
Meu pai me deu a vida para depois me matar.
Quantas lágrimas derramei e, ele não percebeu que era por ele que sofria!!!
Meu pai, profissão médico, salvar vidas!!!
Porém, minha vida tirou!!!
Sua assinatura servia para receitar a cura...
Mas para mim, serviu para comprar a minha morte...
Meu pai, me deixou pra morrer.
Naquela cova fria que mandastes me colocar...
Quando acordei, senti o horror do abandono...
Chorei, gritei!!!
Não consegui sair daquele buraco escuro e sem ar.
Senti dores terríveis, minha pele queimava com o ácido que derramaram sobre mim...
Então me perguntava porque tanta maldade...O que fiz para merecer acabar assim???
Como se não bastasse saiu para comemorar e até um charuto fumou pela minha morte...Sua vitória...
Eu era somente uma criança lutando para sobreviver.
Um menino que queria brincar.
Queria que sentisse orgulho de mim...
Mas, meu pai, você não soube me amar!!!
Não foi capaz de ver nos meus olhos, a angustia que teu desprezo me causava...
No meu olhar existia amor pai...
Eu tinha tanto amor para te dar!!!
Eu era teu primogênito, o primeiro filho, aquele que iria dar seguimento ao teu nome...
E você me matou.
Destruiu meus sonhos, meu desejo de ser feliz...
Adeus, agora, não sinto mais dor...
Não estou chorando...
Meu Pai do Céu me amparou...
Agora, durmo um sono tranquilo, não tenho mais pesadelos...
E quando chegar tua velhice pai, lembre desse teu filho que você não quis amar...
Que os anjos protejam minha vózinha Jussara e, que dê forças para ela continuar sem mim e minha mãezinha...
E, algum dia, espero rever a todos que, de alguma forma, me amaram...
Enquanto esse dia não chega, sejam felizes, sem mim.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Biografia The Cure



Em
21 de abril de 1959 nascia em Blackpool, Inglaterra, aquele que seria o líder de umas das maiores e mais importantes bandas de Rock do cenário mundial. Seu nome era Robert Smith. Cresceu no bairro de Crowley, periferia de Sussex e desde cedo sofreu diversas influências musicais. Seus irmãos ouviam Beatles e Jimi Hendrix, e ainda havia a crescente onda punk da década de 70 na Inglaterra.



Com 16 anos, Robert forma a banda Malice que logo após viria a se chamar Easy Cure. Com ele, tocavam o guitarrista e tecladista Porl Thompson, o baixista Michael Dempsey, e o baterista (e depois tecladista) Laurence "Lol" Tolhurst. Ainda com o nome de Easy Cure eles participam, em abril de 1977, de um de um concurso musical na Alemanha, promovido pela gravadora "Hansa", cujo prêmio incluía a produção de uma demo-tape e um possível contrato de cinco anos. Eles ganham o concurso mas não conseguem gravar a demo, já que a gravadora esperava um som mais punk. Fazem alguns shows até o final daquele ano, mas permanecem chateados com a exigência da Hansa de fazer covers de punk rock.

Até março de
1978 eles ainda não haviam conseguido gravar nenhuma demo pela Hansa, então decidem investir numa gravação demo própria. Gravam as músicas Killing an Arab, Boys Don't Cry, Fire In Cairo, It's Not You e 10:15 Saturday Night. Levam a fita demo para várias gravadoras e Chris Parry, diretor artístico da Polygram inglesa, se interessa e posteriormente resolve produzir o primeiro single da banda. Assim, a banda, agora sem Porl Thompson, muda o nome para The Cure e Parry passa a empresariar a banda.

Em setembro de
1978 eles gravam o single Killing An Arab e com a divulgação promovida por Parry conseguem uma boa vendagem em pouco tempo.

Em
1979, enquanto faziam várias apresentações agendadas por Parry, o Cure começava a produzir aquele que seria o seu primeiro álbum: Three Imaginary Boys. O álbum tem uma boa aceitação embora não tenha emplacado logo de cara. Nos Estados Unidos, o disco é lançado em 1980, com o nome de Boys Don’t Cry.

Logo após, o Cure lança os singles
Boys Don't Cry e Jumping Someone Else’s Train e o sucesso cresce cada vez mais.

No segundo álbum, 17 Seconds
(1980), a banda começa a ter um significativo avanço na técnica de estúdio. Neste álbum, o acompanhamento sutil dos teclados, em arranjos de estrutura minimalista, contribui na construção de uma atmosfera já um tanto sombria e depressiva que os caracterizaria daí pra frente. A música A Forest impulsionou as vendas do álbum em todo o mundo e a banda arrisca a sua primeira turnê mundial. Todos os discos desde então apenas viriam a confirmar a popularidade crescente.




Dando continuidade com a mudança sonora, o terceiro álbum, Faith (1981), e o quarto,Pornography (1982), marcam a fase mais sombria do Cure refletindo um período muito conturbado de Robert Smith, perpassado por problemas com drogas e principalmente alcoolismo. As letras são muito tristes e os arranjos expressam toda a depressão de Robert. Em razão desses álbuns e dessa fase obscura, eles ganham o rótulo de góticos ou "darks", aqui no Brasil. Nesse período, há várias mudanças de formação da banda, inclusive com a saída de Simon Gallup por desentendimentos com Robert Smith. Nessa época Smith, chega a fazer algumas participações como guitarrista pelo Siouxsie and The Banshees.

Após essa fase conturbada, o Cure volta com uma proposta mais pop e um tanto quanto psicodélica. Smith já estava cansado dos discos estarem atraindo platéias cada vez mais raivosas e depressivas. Assim, esse tempo resulta num EP chamado Japanese
Whispers (1983), com as clássicas The Walk, Lovecats e Let’s Go To Bed, basicamente eletrônicas.

Em 1984 é lançado The Top, considerado pela crítica como o melhor trabalho do Cure até então, ao contrário de Bob Smith, que o considerou o pior disco, por problemas de mixagem. Esse disco, mistura psicodelia, pop de boa levada e aquele toque soturno bem dosado.

O ano de 1985 foi marcado por uma virada na vida do Cure. A banda parou de consumir drogas e teve uma das melhores fases, com o sucesso do disco The Head on the Door, de altíssima rotatividade aqui no Brasil, com In Between Days (usada na abertura do programa Clip Clip, da Globo, em 1985 e 1986) e Close to Me (que ganhou o astronauta de prata da MTV como melhor clipe do ano em 1985). É um disco pop, em que a depressão dá lugar a uma leve melancolia.






O ano seguinte foi o da consagração da banda. Lançaram a coletânea Standing On The Beach que teve seu nome mudado paraStaring At The Sea. Eles estouram em todo o mundo, fazendo dezenas de shows.

Em 1987, a banda passa semanas de reclusão em uma mansão campestre isolada do público, para começar a compor e ensaiar as músicas do próximo disco, Kiss Me Kiss Me Kiss Me. Lançado no dia 5 de maio de 1987, o disco trazia 17 faixas e alguns dos mais belos momentos da carreira do grupo. Mas o grande momento para os fãs brasileiros foi a presença do grupo no país, por duas semanas, aportando no Brasil no dia 19 de março 1987. A banda havia começado uma imensa turnê de 70 shows pelo mundo. Ao todo no Brasil, foram oito shows, apresentados nas cidades de Porto Alegre (dois), Belo Horizonte (um), Rio de Janeiro (dois) e São Paulo (três).





No ano seguinte, o Cure deu uma parada com os trabalhos. Robert Smith casa-se com sua noiva Mary, em agosto. Laurence Tolhurst sai da banda por motivos pessoais, e ainda tenta mover um processo para ficar com o nome e parte dos lucros da banda.

Em 1989 a banda lança o disco Disintegration, no geral gravado ao vivo, com muito baixo de seis cordas e arranjos elaborados e extensos, resultando em um disco melancólico, triste, mas bonito. Para muitos o disco significava o fim do Cure.

A banda lança em
1990, Mixed Up, um álbum de remixes velhos. Dois anos depois, o inéditoWish coloca o The Cure de volta nas rádios com a pop Friday I’m In Love. Assim eles voltam a rodar o mundo numa gigantesca turnê, tocando em espetáculos lotados, onde quer que fossem. Através do "Wish Tour", eles gravam em 1993, os discos ao vivo Show e Paris.



Depois de muita espera, em 1994 termina o processo movido por Laurence Tolhurst, tendo resultado a favor de Robert Smith e da gravadora Fiction Records.

Em
1996, o Cure se apresenta no Brasil novamente, agora na última edição do Hollywood Rock, motivados por uma abaixo-assinado que os fãs brasileiros organizaram. Nesse show, músicas de um álbum em andamento foram apresentadas, Wild Mood Swings. Esse disco é lançado assim que a banda retorna à Inglaterra. Logo depois, o Cure parte para uma nova turnê, a "The Swing Tour", que teve mais de 100 apresentações ao redor do globo.

Durante o ano de
1997, o Cure lança Galore, uma coletânea da segunda década de músicas do Cure, que inclui a nova canção Wrong Number. No começo de 1998, Robert Smith aparece em um episódio do desenho animado americano South Park, e participa da trilha sonora do filmeOrgazmo, de Trey Parker e Matt Stone, com a música A Sign From God. Com a sua banda, Robert grava a música World In My Eyes para um tributo ao Depeche Mode e grava tambémMore Than This para a trilha sonora do seriado The X-Files. No fim do ano, a banda volta aos estúdios ao lado do produtor Paul Corkett para a gravação de um novo disco, o qual só seria terminado em meados de 1999 e lançado oficialmente em 2000. Bloodflowers foi, na opinião de Robert, o disco mais perfeito lançado pela banda. Há rumores de que seria o último trabalho do Cure, mas isso não se concretiza posteriormente.

Em 2001, Robert reúne a banda novamente e o The Cure participa do festival alternativo europeu Roskilde. No mesmo ano é lançada a coletânea Greatest Hits, que vem com duas faixas inéditas, Cut Here e Just Say Yes. No embalo, também sai um DVD com o mesmo nome, trazendo diversos vídeo-clipes de toda a carreira do Cure.




O DVD épico Trilogy vem a seguir, em 2003, com shows em Berlim nos quais a banda tocou, em seqüência, três álbuns completos: Pornography, Disinte-gration e Bloodflowers. Como se não fosse o bastante para os fãs, os extras continham entrevistas da banda falando sobre as gravações do disco a ser lançado no ano seguinte.

No ano de
2004, após lançar no começo do ano o box set Join the Dots(uma compilação de material inédito, b-sides e versões alternativas, em quatro discos) a banda lança em junho o sucessor de Bloodflowers, intitulado simplesmente The Cure. O álbum acaba sendo elogiado pela crítica, com canções sombrias, atmosféricas, mas que não deixam de lado a veia pop do Cure. Os destaques são para End of The World, e também para as belas Lost e Before Three. Ainda, o primeiro álbum da banda (Three Imaginary Boys) é remasterizado e lançado para os fãs mais velhos. No ano seguinte o Cure sai novamente em turnê para divulgar seu novo disco.

Em
2005, a banda dá sequência aos lançamentos de remasterizações: Seventeen Seconds,Faith e Pornography (todos como "Deluxe Edition"). Em maio, os integrantes Perry Bamonte e Roger O'Donnel abandonam o The Cure sem apresentarem motivos. Porl Thompson é convidado a ocupar a função de guitarrista.




Já em
2006, é lançado, exclusivamente na Internet, a coletânea 4Play com novas versões de velhos clássicos. Em seguida, The Top, The Head On The Door e Kiss Me Kiss Me Kiss Metambém entram na linha de remasterizações. Em maio é lançado o DVD e o CD The Cure Festivalcom trinta músicas extraídas de apresentações realizadas em diversos festivais do ano anterior. Desde então, há rumores de um novo álbum em fase de conclusão. Robert Smith chegou a admitir atravessar uma crise criativa para composição de novas letras. No entanto, em meados de 2007, a banda já visitava vários países em uma turnê mundial.

No ano seguinte, a banda passou a disponibilizar um single por mês a fim de despertar a curiosidade dos fãs. Finalmente, em outubro, é lançado oficialmente o décimo terceiro álbum da carreira. 4:13 Dream traz 13 faixas inéditas que não se propõem a inovar ou modernizar a identidade da banda. Este é um trabalho que ratifica o estilo Rock/Pop consagrado sem que, no entanto, seja repetitivo. De qualquer forma, um disco novo do The Cure é sempre um evento que, no mínimo, merece atenção dos velhos e novos ouvintes.

O The Cure foi, sem dúvida, uma das bandas mais importantes da década de 80. Responsáveis por grande parte dos hits dessa época, o grupo ainda continua fazendo história, mais de 25 anos após o lançamento do primeiro álbum. Com o lendário Robert Smith, o único remanescente desde o início, a banda ultrapassa os limites de qualquer rótulo que já tenha sido enquadrada e continua agradando a todos os adoradores do bom e velho Rock.



Por Spectrum
Fonte: http://www.spectrumgothic.com.br/musica/bandas/cure/bio_cure.htm

domingo, 31 de maio de 2015

Os Melhores trocadilhos com Nomes de Famosos da Net




Eu sou fanho, a Lady Gaga.
Quando compro pizza dou uma mordida, o Leonardo da Vinci.
A Marina planta árvores, o Plínio arruda
Enquanto a Marina planta árvores, o José Serra.
Eu como camarão, o presidente Lula.
Eu uso faca, o José Serra.
Eu prefiro a quina, o Ayrton Senna.
Eu uso capuz, o Willian Bonner
Eu gosto da Ivete Sangalo, o Brad Pitty.
Eu disse credo, o Oswaldo Cruz.
Eu quero guerra, a Bárbara Paz.
Eu mando ele, o Nelson Mandela.
Lá secou longe, Alice Cooperto.
Que Deus olhe por mim e que Celso Portiolli.
Eu sou mano, o Max Brod.
Eu quebro mansões,mas Tati Quebra Barraco.
Ao ver uma modelo você fala que ela é bonita. O Miguel Falabella.
Vou à Benim, a Mel Lisboa.



Eu prefiro o batman, o Luciano Huck.
A minha sandália é velha, a da Penélope Nova.
Eu não uso drogas, o Cazuza.
Eu sou brasileiro, o Renato Russo.
Eu tenho tigre, a Nara Leão.
Tem gente gente que fala de morte, o Capitão Nascimento.
Eu como torrada no café da manhã, o Japão.
Eu vou embora, mas John Travolta.
O Steve Vai onde a Adriana Esteves.
Eu gosto de Chapolin, o Hugo Chávez
Eu prefiro ônibus. O James Bond.
I prefer the number eight, Lenine.
Eu pinto retratos,o Jânio Quadros.
Eu caminho, a Irlanda.
Eu bebo café, a Cláudia Leitte.
Você escreve, enquanto eu e a Ruth Lemos.
Meu colar é comprado, o da Nelly Furtado.
Jogaram grãos no chão para a Patrícia Pillar.
Eu prefiro a guerra, a Juliana Paes.
Em mim não dói, mas no Oscar Roberto Godoy.
Eu lavo o cabelo com Seda, o Eric Johnson.
Adoro comer maçã, a Dani Bananinha.
Eu escuto ipod, já o Geraldo Walkman.
Eu não faço, mas a Beth Faria.
Eu sou uma pessoa sacana, o Roberto Justus.
Eu nunca vi o mau, porém o Bon Javi.
Eu durmo tarde, mas o Seu Madruga.
Eu gosto de cereja, a Camila Pitanga.
Prefiro vinho tinto, a Déborah Secco.
Yo no hablo español múy bién, pero Galvão Bueno.
Eu prefiro o Dipsy, o Edgar Allan Pô.
Eu não queria sair, mais a Cássia Kiss.
The TV set is blue, but Radiohead.
Gosto de falar sobre vida, Trobar de Morte.
Eu vou comer camarão, o Nicola Siri.
Vou me casar ano que vem, a Marjorie Estiano.
Eu gosto de Brahma, o Johann Strauss.
Vou comprar um Passat, o Carlos Santana.
Torço pelo Flamengo, a Ana Botafogo, o Silvio Santos, o Marcos Palmeira, o André Vasco, o Irwin São Paulo e o Stanislau Ponte Preta.


Eu tenho um tigre, o Émerson Leão.
Eu tenho uma casa pequena. O Carlos Casagrande.
Eu prefiro ciclone, a Hilda Furacão e o Tony Tornado.
Minha parte preferida do corpo é o pescoço, a do Nikolai Gogó.
Gosto de comer torresmo, o Kevin Bacon.
Eu queria me chamar Francisco, o Erasmo Carlos.
Eu crio foca, o Paulo Morsa.
Cortei gramados, o André Matos.
Meu pai gosta de fusca, a Rita Cadillac.
Eu assisto ao Campeonato Paulista, o Ronaldinho Gaúcho.
Vou vender xícaras, a Glória Pires.
Eu adoro chiclete, o Carlinhos Bala.
Eu cuido do meu corpo. O Tim Maia.
Não quero ir à quadra, mas a Rih tá ali.
Todos só morrem uma vez, mas a Alanis Morissette.
A Maria é da cidade, o Martinho da Vila e a Vanessa da Mata.
Você faria papel de trouxa? O Reginaldo Faria.
Eu não tenho um desses, mas o Quarentinha um.
O Pateta usa o teclado. o Mickey Mouse.
Eu escovo os dentes 3 vezes ao dia. O Joãozinho Trinta.
Eu como pitanga, o Paulo César Caju.
Eu gosto de chá gelado. O Clark Kent.
Eu prefiro tubarão. A Cláudia Raia.
No filme, preferi o Harold Oxley, a Norah Jones.
Eu como carne, o Felipe Massa.
Eu amo inverno, a Vera Verão.
Já que você não quis usá-lo, Muse.
Eu não sinto, mas o 50 Cent.
Eu uso metal, o Leo Madeira.
Gosto mais de cães, o Villa-Lobos.
Eu sou odiado, o Jorge Amado.
Eu prefiro Bom Bril, o Bob Esponja.
Eu gosto do produtos Garoto, o John Couch Adams.
Eu conto meses, a Cameron Diaz.
Ele cria galinha. O Paulo Coelho.
Eu toco trombone, o Adolphe Sax.
A Angélica ganhou o prêmio Celebridade do Ano, o Alfred Nobel.
Eu fujo. O Chiquinho Scarpa.
Eu uso telefone convencional. O Édson Celulari.
Eu acordo mais tarde do que deveria e o Edir Macedo.
I prefer to play in the backyard, George Sand.
Minha cor favorita é azul, Giuseppe Verdi.
Prefiro usar Hering, o Ernst Mach.
Meu primo é instrumentista, o Georg Cantor.
Meus animais favoritos são rinoceronte e avestruz, Ruggiero Leoncavallo.



Eu vim de Moscou, o Erasmo de Roterdã.
Eu prefiro presunto, o Nicolas Cage
Eu queria ver de perto a Estátua da Liberdade, o Gustave Eiffel.
Eu amo Honda, o Karl Benz e o Andre Citroen.
Gosto de tocar teclado, o Giuseppe Peano.
Sempre peço Burger King, o Ramsay MacDonald.
Yo tengo poca, Alfons Mucha.
Meu sobrenome é pereira, o do Fausto Silva.
Yo tengo capa roja, Jose Raul Capablanca.
I’m only going to be back tomorrow morning, but Arnold Bax before 10pm.
Eu fumo. O Celso Pitta.
Yo tengo un pezon, George Patton.
Eu gosto mais de escutar, o Manuel de Falla.
Geralmente, para pintar, uso Tigre, Rick Renner.
Nunca veria uma coisa dessas, já o Lavrenty Beria.
Eu tenho machucado no dedão, a Frida Kahlo.
Para pescar, uso rede. A Theda Bara e o Che Guevara também.
I prefer a regular day, Billie Holiday.
Eu gosto de Heavy Metal, o Walther Funk.
I always dreamt about going to Saturn, Harpo Marx.
Não fui eu quem coou, o Nat King Cole.
Eu quero um diamante, o Jack Ruby.
I usually change the volume, Coco Chanel.
Comigo ainda não deu, mas com o Fernandel e com o Kurt Godel também.
That girl is my daughter, Jim Morrison.
Prefiro o Citröen C3, o Pablo Picasso.
Você já morou em Paris? A Marilyn Monroe.
Nas últimas eleições, votei Terry, Vannevar Bush.
Numa partida de xadrez, eu fiz a jogada do roque, o Chiang Kai-shek.



Sou mentiroso, o Francisco Franco.
Moro perto de lagoa, o Graham Hill.
Sou baixo, o Alvar Aalto.
Aquele rapaz é o príncipe, o Del Rey.
Escrevi uma norma e uma regra, o Elvis Presley.
Aquela mulher nunca viveu lá, mas o Aldo Moro lá por muitos anos.
Pessoas normais têm boca, mas o Steve Biko.
Segui caminho, Nino Rota.
Eu não captei, mas o Eric Képtou.
I traveled East, Kanye West.
Eu não esperei, mas o Jack Sparrow.
Minha equipe é a Ferrari, a do Hank Williams.
I prefer orange, but John Lennon.
Eu uso Havaianas, a Tomb Raider.
Construo viadutos. Marcos Pontes.
I usually go home before she comes, but Tom Waits for her.
Eu pinto paredes, o Jânio Quadros.
Eu amo azul, o Samuel Rosa.
Sempre gostei mais do Taffarel, o Caetano Veloso.
Creio em São Francisco, o Mongo Santamaria.
Eu sou honesto, o Sérgio Mallandro.
Eu taco barro, o Dalai Lama.
Não moro em Pindamonhangaba, o Wagner Moura.
Eu abasteço com gasolina, o Vin Diesel.
Eu chego cedo, o Diego Tardelli.
Eu não gosto de pecar, mas a Débora Kerr que o Gregory Peck.
Gosto de cachoeira, o Edu Ribeiro.
Eu estou perto de casa. O Silvester Stalonge.
Desse aí eu não tenho, mas o Frankstein.
Fico de perto, o Tom Delonge.
Gosto de azul, a Chapeuzinho Vermelho.
Eu sou bom, o Lobo Mau.
Eu não faço exercício, mas o Tim Maia.
Prefiro sobremesa doce, a Wanessa Amargo.
Fulano afirma, mas o Arnold Schwarznega.
Eu faço coco, o Gilberto Barros.
Eu não vou furar, o Juca Kfouri.
Eu prefiro Sandy, o Caio Júnior.
Você não viu aquilo? Mas o Clodovil.
Eu sou de Belo Horizonte. O Dinho Ouro Preto.
Eu pulo do barranco, o Luciano do Valle.
Sei tocar violoncelo, o Ben Harpa.
Nunca zerei Super Mario, mas o Nx Zero.
O pai da Malu Mater é o Malu Father
Eu dou 3 reais por um pacote de pipocas, o Leonardo da Vinci.
Errei 5 questões na prova, o Kaká Rosset.
O Batman fez o seguro do carro porque tem medo que Robin.
O Chris Brown não atravessou a rua porque ele não kiss kiss.
A minha impressora imprime em preto, mas a do Fernando em Collor.



O Lula não sabe de nada, mas o Gilberto Kassab
Eu já escalei montanha, a Marta Rocha.
Eu uso a cabeça, o Salvatore Cacciola.
Eu vou para Buenos Aires, o Fábio Assunção.
Eu limpo com sabão. A Maria Cândida.
Ele faz macumba. A Ana Maria Praga.
A Maria prefere MPB. O Zeca Pagodinho.
Meu Ford não tem espaço. O Fiat Stilo
Gol é carro muito pobre. O Opala Diplomata
Eu já cacei uma capivara. A Juma Marruá
I like the summer. Marcos Winter
A Vitória gosta de jacarandá. O Marcos Palmeira
Tenho férias em dezembro. O Cláudio Marzo
O Tenório tem um Puma. A Luciene Adamo
Ele sempre gostou de almimentos com vitamina. A Lilian With Fiber
Eu tomo Biotônico Importado. O Ary Fontoura
O Sílvio gosta de Azul escuro, o Roberto Marinho
Ele corta com serra, o Renato Machado
No meu bolso cabe dinheiro, no do Jucelino Kabitschek
Eu não matei. Mandei o Mauricio Mattar.
Você não tem. O Frankenstein.
Eu vou à igreja e o Otávio Mesquita.
Eu encho o balde. O Valderrama!
Eu fui preso e o Gugu Liberato.
Minha origem é Inca e a do Tim Maia.
Na estrada eu peguei o ônibus, o Djavan.
Traga um cavalo que a Marisa Monte.
Eu como maçã, a Marília Pêra.
Cachorro late, academia.
Eu não dou, o Canadá.
João era pipoqueiro, o Zeca Baleiro.
Eu vou ao Shopping, o Walter Mercado.
Eu gosto de loira, o Jesus Negão.
Eu gosto de sopa, o Felipe Massa
Eu fui ao correio por um pacote, o George Harrison foi Paul McCartaney.
Eu não estou, o Ringo Starr.
Eu estou escrevendon, o John Lennon.
Na minha casa tem piscina, vem Canadá.


92 Maneiras de dizer que vai defecar



1 - Vou colocar o 0rnitorrinco para nadar.
2 - Vou inscrever o Robinho no curso de natação.
3 - Vou sujar a porcelana.
4 - Vou fazer uma arte barroca.
5 - Vou ir libertar o Mandela
6 - Vou colocar a Daiane dos Santos para dar o duplo twist mortal carpado.
7 - Estou indo pro Congresso.
8 – O meu amigo do interior quer conhecer o lago/córrego/rio…
9 - Vou mandar um Fax pro Tietê.
10 - Estou indo fritar uns nuggets.
11 - Vou botar o almirante barroso pra navegar.
12 - Vou cortar o rabo do macaco.
13 - Vou ligar a maquina de churros
14 - Vou mandar o elevador pro térreo
15 - Vou lá murchar as flores do azulejo






16 - Afogar a Preta Gil
17 - Vou ali fazer um depósito no Bank of Boston
18 - Vou mandar um BBB pro paredão
19 - Vou ali atender um chamado!- De quem?- Da natureza.
20 - Vou calcular meu PIB.
21 - Vou fabricar material para a Olaria.
22 - Vou fazer um artigo na Wikipédia
23 - Vou exorcisar o estomago
24 - Vou cortar o rabo do macaco
25 Vou mandar um Flamenguista pra casa
26 -Vou trincar a porcelana
27 - Vou treinar o Kage Bunshin no Jutsu (só otaku vai entender)
28 - Vou tirar ramela do zóio de porco
29 - Vou vomitar pelo $%#
30 - Vou tentar descobrir o que tinha na cabeça do cara que teve a ideia da lição de casa
31 - Vou tentar descobrir o que tinha na cabeça do cara que teve a ideia da reforma ortográfica




32 - Vou cagar mesmo
33 - Vou fazer um movimento vetorial pélvico para saída de sólido.
34 - Vou fazer uma coisa que só eu posso fazer.
35 - Vou ali soltar um peido que pesa.
36 - Vou terminar o que o cozinheiro começou
37 - Se alguém ligar, diz que to ocupado.
38 - Vou botar a leitura em dia
39 - Vou botar o Pelé em campo
40 - Vou fazer o que o Palmeiras fez no jogo contra o Grêmio.
41 - Vou no show do Ari Barroso
42 - Vou escorregar o moreno
43 - Vou assistir Zorra Total
44 - Vou expulsar os demônios
45 - Vou esculpir arte em barro
46 - Vou assistir Crepúsculo
47 - Vou no escurregador de preto
48 - Tomei o Guaraná Xamego e não to aguentando
49 - Tomei um Chocomil e ele vai expulsar geral
50 - Sai da Frente que eu vou cagar
51 - Dá licença que o charuto tá no beiço!
52 - Vou fazer uma reunião com o boca larga
53 - Vou lá colocar a máquina de churros para funcionar
54 - Tô com vontade de fazer rapel sentado
55 - Tô com vontade de tirar a tartaruga do saco
56 - Vou mandar o elevador pro térreo
57 - Vou lá murchar as flores do azulejo
58 - Vou dar um tchau para um amigo meu que vem do interior e está indo para o rio
59 - Sinto que é momento de dar uma tapa na centopéia
60 - Está na hora de piscar pro bocão
61 - Vou construir uma barragem
62 - Vou ali cortar o rabo do macaco
63 - Vou inscrever o Robinho na natação
64 - Assinar a carta de alforria
65 - Afogar a Preta Gil
66 - Vou ali Esvaziar o buffer (nerd)
67 - Escorregar o milkybar
68 - Vou ali Libertar o Mandela
69 - Trocar uma ideia com a Dona Celite
70 - Vou mostrar pra privada quem é que manda aqui
71 - Tirar o charuto do beiço
72 - Vou fazer um exorcismo
73 - Vou ali fazer um depósito no Bank of Boston
74 - Estou indo atender o chamado da natureza
75 - Vou exercitar o esfincter
76 - Vou expulsar o Argentino que existe dentro de mim!
77 - Chamem o Padre. Vai começar a sessão descarrego
78 - Vou fogar o Maguila e quem sabe alguns sobrinhos dele
79 - Vou fazer o parto da sucuri
80 - Vou tirar o Mussum que vive dentro de mim
81 - Vamos ver se na sua casa entope?
82 - Vou romper com o tratado de Kyoto
83 - Vou soltar um Bahuan
84 - Vou tirar o pardal da gaiola
85 - Está na hora de destampar a panela de barro
86 - Vou lá fazer uma revisão no escapamento
87 - Vou ali tirar o plástico da mortadela
88 - Vou mandar um BBB pro paredão
89 - Tá na hora de arrancar a cabeça do Playmobil
90 - Chegou a hora de limpar o filtro do ar condicionado
91 - Vou ali apontar a luneta pro bueiro
92 - Vou esvaziar o buffer (nerd)

sexta-feira, 22 de maio de 2015

CONHEÇA OS ROQUEIROS CUBANOS QUE SE INJETAVAM HIV COMO FORMA DE PROTESTO CONTRA O GOVERNO DE FIDEL



Perseguidos por Fidel Castro, "los frikis" eram metaleiros cubanos dos anos 1990 que se contaminavam com HIV em busca de liberdade






Socialismo o muerte. Esse era o lema que tomou conta de Cuba com o fim da União Soviética. Sob repressão intensa, jovens roqueiros
(de qualquer estilo) não tinham a permissão para ouvir a música que queriam, se vestir como desejavam, pensar como quisessem. O socialismo não lhes oferecia perspectiva nem liberdade. Forçados a escolher entre socialismo ou morte, esses jovens, conhecidos como “frikis”, escolhiam a segunda opção: injetavam-se com sangue contaminado pelo vírus HIV. Um protesto que, sem dúvida, pode ser considerado punk até a medula. O movimento punk rock em Cuba se mistura com a epidemia da Aids de maneira única no mundo. Em Cuba, por algum tempo tornar-se soropositivo foi sinônimo de rebeldia, uma janela para uma vida mais livre, e uma maneira de não passar fome.

“Friki” é uma corruptela do termo freak, em inglês, e em castelhano é utilizada para qualquer pessoa considerada “esquisita” – emos, nerds, maconheiros etc. Mas em Cuba, no final da década de 1980 e início da década de 1990, o termo passou a se referir a jovens punks que, para se rebelar contra a ditadura, ouviam rock, usavam jeans rasgados e deixavam crescer os cabelos. Sob o governo de Castro, essas práticas rendiam acusações de “periculosidade social”, um crime que (até hoje) pode render até dois anos de prisão. Mesmo assim, nos anos 1970 e 1980, jovens imitavam o visual dos roqueiros capitalistas e esforçavam-se para ouvir as canções que chegavam dos Estados Unidos via fitas cassete contrabandeadas dos EUA e rádios FM importados da Rússia (que, com esforço, conseguiam captar estações de rádio da Flórida). Esses adolescentes eram espancados por policiais do regime, e suas atitudes eram reprovadas por familiares, que muitas vezes expulsavam os rebeldes de casa.


Quando o Muro de Berlim caiu em 1989, a situação desses roqueros tornou-se ainda pior. Os regimes socialistas começaram a desmoronar, e Fidel Castro acirrou o autoritarismo dentro da ilha que comandava. O lema 
“Socialismo o Muerte“começou a ser pintado pelos muros das cidades cubanas. A música norte-americana ganhou cunho ideológico: ouvir rock era ouvir a mensagem do inimigo. A polícia apertou o cerco contra os metaleiros, que muitas vezes eram enviados para o campo e forçados a trabalhar na lavoura de cana-de-açúcar. Jovens tinham seus cabelos cortados à força nas escolas.


Nessa mesma época, Cuba passou a enviar soldados para lutarem ao lado dos movimentos armados de esquerda na
 guerra civil de Angola. Quando esses soldados retornaram à ilha, trouxeram consigo o vírus HIV. O governo passou a fazer exames de sangue mandatórios em todos os adultos em idade de serem sexualmente ativos. Os cidadãos cujo exame retornava positivo eram despachados (à força, se necessário) para sanatórios fora das cidades, exclusivos para quem era portador do vírus.


Papo La Bala era um dos frikis mais intensos e rebeldes que Cuba gerou. 
Segundo documentaristas cubanos, foi ele quem primeiro fez o gesto extremo de se injetar com HIV como forma de protesto. O “Curt Cobain dos frikis“, Papo era um rebelde emperdenido, capaz de andar por Havana com a bandeira dos Estados Unidos presa na cabeça como bandana apenas para desafiar as autoridades. Preso numa ilha que lhe agredia por ser como era, ele decidiu agredir a ilha de volta fazendo algo que era até então impensável: procurou um amigo roqueiro soropositivo e injetou-se com seu sangue, apenas para despeitar as autoridades. Ele não queria viver pelo socialismo, então escolhia a morte. Como todos os outros infectados, ele foi enviado para um sanatório.


E o que encontrou lá foi, principalmente para os padrões cubanos, o paraíso. Os internados viviam em casinhas em que cada paciente tinha seu próprio quarto, cercados por terrenos verdejantes e animais silvestres. “[Os residentes dos sanatórios] têm moradia, ar-condicionado, TV em cores, 100% de seu salário e uma dieta com muitas calorias e proteína”, 
escreveu o Dr. Jorge Perez, diretor do programa de tratamento nacional de HIV num artigo publicado em 2003 para a The Foundation for AIDS Research. Apesar de inicialmente serem conduzidos pelo exército – mais parecendo, portanto, campos de concentração – logo os sanatórios tornaram-se responsabilidade do Ministério da Saúde. Muito progressistas, os médicos cubanos cuidavam extremamente bem de seus pacientes. Nos sanatórios, os frikis chegavam a ter a liberdade de ouvirem a música que quisessem, e assim pelas janelas dos quartos ecoavam os sons de Metallica, Nirvana, Led Zeppelin, Queen…



foto: Helena de Bragança


Os subsídios que sustentavam Cuba acabaram-se com o fim da União Soviética, e a população da ilha enfrentava escassez de absolutamente tudo. Já nos sanatórios, nada faltava. Outra regalia inesperada: os soropositivos descobriram que eram temidos pela polícia, e assim passaram a poder andar livres de agressão durante as visitas que faziam às cidades a cada 21 dias. Comida, liberdade… a notícia se espalhou, e outros rebeldes frikis começaram a imitar Papo La Bala. Pessoas de 17, 18 anos injetavam-se com sangue infectado pelo vírus HIV. Um punhado de frikistornou-se dúzias, que tornaram-se centenas. O ato entrou tão na moda entre os metaleiros que muitos pensavam que não era possível ser friki de verdade sem antes injetar-se com sangue soropositivo. Quando finalmente ficou sabendo disso, Fidel Castro proibiu a venda de seringas em Cuba e decretou que injetar-se com HIV seria um crime punível com oito anos de prisão. Mas já era tarde demais.


Os sanatórios tornaram-se um celeiro de bandas de punk rock. Uma das primeiras bandas que se formaram nesse cenário, não por acaso, tinha o nome de V.I.H, ou HIV em castelhano. Uma das principais bandas de punk cubano, de nome Eskoria, vem de um sanatório perto de Santa Clara. Em seus discursos, Fidel Castro chamava de “escória” os cubanos que se refugiavam em embaixadas ou fugiam de balsa para os Estados Unidos. Dar esse nome para sua banda era, portanto, um ato político.


Fora dos sanatórios, os frikis só contavam com o apoio de uma pessoa: María Gattorno, de 37 anos, a chefa do departamento de atividades da Casa de Cultura Roberto Branly, em Havana. Fã dos Beatles (que ouvia escondida quando jovem), María abriu o espaço da Casa de Cultura para que os roqueiros ensaiassem e se apresentassem. O centro cultural tornou-se o lugar onde os frikis conseguiam se encontrar e agir como queriam por algumas horas. Em sua homenagem, o lugar passou a ser chamado pelos jovens de Patio de María, como ficou sendo conhecido desde então.


Com seu centro cultural repleto de adolescentes, o pátio chamou a atenção do Ministério da Saúde, que buscava uma maneira de educar a população sobre maneiras de prevenção de DSTs. María não se fez de rogada: alistou as bandas que ensaiavam no Patio para seu projeto Rock Contra SIDA (“Rock contra a Aids”). As bandas faziam concertos e revertiam toda a renda para o projeto; o pátio ficou repleto de materiais de educação sexual e preservativos que eram distribuídos gratuitamente. O projeto deu tão certo que María decidiu, quatro anos mais tarde, começar a trabalhar também contra o alcoolismo e o vício em drogas, algo que ia diretamente contra o governo: a posição oficial era a de que não existiam viciados em Cuba.



Foto: Paul Geddis


Muitos dos adolescentes que entraram na onda de se injetarem com HIV o faziam cientes de que faziam um ato de protesto, um ato político. Muitos outros não. Vários pensavam que em alguns anos Fidel ou o Ministério da Saúde encontrariam algum tipo de cura para a doença (a medicina cubana é referência no mundo ocidental, afinal de contas). Em poucos anos, no entanto, os primeiros infectados começaram a morrer de Aids, e só então muitos conheceram as reais consequências de seu gesto. Morrer de Aids é diferente de outras mortes mais comuns: o paciente definha, fica cego, tem doenças oportunistas. Quem se arrependeu já não podia fazer mais nada. Os frikis deixaram de injetar-se com sangue contaminado pelo vírus HIV.


Papo La Bala continuou rebelde e roqueiro até o último momento. No final de sua vida, entrou numa igreja evangélica que aceitava soropositivos – um ato de rebeldia contra um governo socialista que exigia o fim das religiões. O documentário Maldito Sea Tu Nombre Liberdad, de Vladimir Ceballos, o mostra tendo aulas de inglês (também contra os princípios de Castro) e afirmando que Jesus Cristo era o verdadeiro comunista. Papo morreu vítima de um parasita que se alojou em seu cérebro.


Há quem considere, no entanto, que os gestos extremados dos frikis cubanos não foram totalmente em vão. Lentamente o governo de Fidel Castro começou a dar mais liberdade para os metaleiros; em 2000 uma estátua de John Lennon foi inaugurada em Havana. Roqueiros internacionais começaram a ter permissão para fazer concertos na ilha.


O Patio de Maria continuou cada vez mais cheio de roqueiros cabeludos – parecia
“uma maré negra”, diziam os vizinhos, tão popular havia se tornado – a ponto de incomodar as autoridades. Quinze anos depois que María Gattorno começou a abrigar os frikis, a polícia fez uma batida em busca de drogas no centro cultural que acabou por fechá-lo – o que chega a ser irônico, já que haviam negado permissão para que ela própria fizesse um trabalho de combate às drogas. Desolada, Gattorno deixou de trabalhar com os roqueiros até o início de 2015. Fiel à maneira socialista de fazer as coisas, em 2008 o governo cubano inaugurou a Agencia Cubana del Rock, que representa e emprega os roqueiros do país. Sua sede fica no teatro Maxim, em Havana. Depois de muita insistência dos frikis da nova e da velha guarda, María Gattorno aceitou o cargo de diretora da agência.


Fonte: http://www.ladobi.com/2015/04/los-frikis-cuba-hiv/

quinta-feira, 21 de maio de 2015

ELE ESTUDAVA COM O LIXO DOS OUTROS E PASSOU EM 1º EM UM INSTITUTO FEDERAL.






Ele não tinha nenhuma condição financeira de bancar os seus estudos, muito menos uma faculdade. Mas mesmo assim conseguiu passar graças a sua mãe que encontrou um jeito inspirador de ajudá-lo.

Rosângela Marinho é mãe de Thompson Victor que tem apenas 15 anos e já foi aprovado em primeiro lugar em um curso técnico, mas não como se já não bastasse isso ele conseguiu essa aprovação estudando com livros que Rosângela encontrava no lixo.



É INSPIRADORA VER A FORÇA DE VONTADE E DEDICAÇÃO DE UMA FAMÍLIA EM PROL DA EDUCAÇÃO DAS SUAS CRIANÇAS.





- Eu catei lixo por 10 anos e passava sempre pelos locais onde os ricos moravam, ali achava livrinhos. Trazia para eles, os botava sentadinhos. Não sabia ler muito, mas lia o que entendia para eles. Também lia livrinhos que as Testemunhas de Jeová davam, comprava as bíblias infantis. Eu os enchia de leitura, e eles iam aprendendo, foram tomando gosto, contou Rosângela.

O garoto prestou vestibular para o IFRN (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte), para o curso de multimídia. Ele foi aprovado em primeiro lugar geral na seleção do Instituto – fez 846 pontos em 1.000 possíveis.






O garoto que mora numa casa alugada por R$ 300, no Paço da Pátria, na zona leste de Natal, se mostrou surpreso após o recebimento da notícia da aprovação:

- Se soubesse que tiraria uma nota tão boa teria feito outro curso. Estava inseguro, por isso tentei um curso novo, num campus perto de casa. É uma área que gosto, mas que não conhecia tanto, disse Thompson.

Após terminar os quatro anos do curso técnico, o garoto pretende fazer uma faculdade de direito pra poder ajudar sua família.



FONTE: http://atl.clicrbs.com.br/mundoidao/2015/05/21/este-aluno-passou-em-1o-lugar-em-um-instituto-federal-e-estudava-apenas-com-livros-achados-no-lixo/