sábado, 20 de fevereiro de 2016

Por Onde Anda O Ex Menudo Roy






O fenômeno dos anos 80, é casado com a gaúcha Patricia, que foi Miss Rio Grande do Sul em 1995.

O ex-Menudo escolheu Porto Alegre para fixar suas raízes. Ele e sua esposa, Patricia Avila, conhecida por ter sido Miss Rio Grande do Sul em 1995, abriram em janeiro um novo empreendimento na Zona Sul de Porto Alegre, o X Tribom.




Além de preparar os lanches, para a surpresa de muitos eles também faz as entregas. Esse contato com o público ainda faz pulsar o sangue de artista nas veias, relembrando o sucesso que foi o grupo.

Segundo relatos, um casal resolveu ligar em uma lancheria nova, a entrega foi feita pelo próprio dono, um homem de 45 anos, estatura média, vestindo bermuda e boné, mas visivelmente vaidoso, já que usava colar e camiseta estampada. Surpresa! O entregador é era ninguém menos do que Roy Rosselló, ex-Menudo, banda que foi o maior fenômeno musical dos anos 1980.





Infância marcada

Roy virou Menudo aos 13 anos, depois de conquistar a vaga em audições que chegavam a ter oito mil inscritos. Ficou no grupo até os 17. Hoje, garante que a carreira artística não ficou para trás. Sonha em gravar um DVD e lançar internacionalmente. Mas, por ora, mora em Porto Alegre, para onde se mudou em dezembro do ano passado, e dedica seu tempo ao preparo e entrega de xis – sua especialidade é o X Caribeño, com temperos vindos de Porto Rico e de outras partes dos Estados Unidos, onde Roy morou por muitos anos. O motivo para o ex-Menudo fixar raízes na Capital atende pelo nome de Patricia Avila Rosselló, 40 anos, fã assumida do Menudo e com quem Roy é casado desde 2014. A mulher do ex-músico foi Miss Rio Grande do Sul em 1995 e trabalhou como modelo.





fonte:http://www.acritica.net/

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

“CARTA A MEU FILHO”, psicografia de um pai que foi ENVENENADO pelo próprio filho !




Meu filho, dito esta Carta para que você saiba que estou “Vivo”. Quando você me estendeu a taça envenenada que me liquidou a existência, não pensávamos nisso. Nem você, nem eu. A idéia da morte vagueava longe de mim, porque esperava de suas mãos apenas o remédio anestesiante para a minha enxaqueca. Entendi tudo, porém, quando você, transtornado, cerrou subitamente a porta e exclamou com frieza:

-Morre, velho! As convulsões que me tomavam de improviso, traumatizavam-me a cabeça...

Era como se afiada navalha me cortasse as vísceras num braseiro de dor. Pude ainda, no entanto, reunir minhas forças em suprema ansiedade e contemplar você, diante de meus olhos.

Suas palavras ressoavam-me aos ouvidos: __ “morre, velho!” Era tudo o que você, alterado e irreconhecível, tinha agora a dizer. Entretanto, o amor em minh’alma era o mesmo. Tornei à noite recuada quando o afaguei pela primeira vez.

Sua mãezinha dormia, extenuada... Pequenino e tenro de encontro ao meu peito, senti em você meu próprio coração a vagir nos braços...

E as recordações desfilaram, sucessivas. Você, qual passarinho contente a abrigar-se em meu colo, o álbum de fotografias em que sua imagem apresentava desenvolvimento gradativo em todas as posições, as festas de aniversário e os bolos coloridos enfeitados de velas que seus lábios miúdos apagavam sempre numa explosão de alegria...

Rememorei nossa velha casa, a princípio humilde e pobre, que o meu suor convertera em larga habitação, rica e farta... Agoniado, recordei incidentes, desde muito esquecidos, nos quais me observava expulsando crianças ternas e maltrapilhas do grande jardim de inverno para que nosso lar fosse apenas seu...

Reencontrei-me, trabalhando, qual suarento animal, para que as facilidades do mundo nos atendessem as ilusões e os caprichos...

Em todos os quadros a se me reavivarem na lembrança, era você o grande soberano de nosso pequeno mundo...

O passado continuou a desdobrar-se, dentro de mim. Revisei nossa luta para que os livros lhe modificassem a mente, o baldado esforço para que a mocidade se lhe erigisse em alicerce nobre ao futuro...

De volta às antigas preocupações que me assaltavam, anotei-lhe, de novo, as extravagâncias contínuas, os aperitivos, os bailes, os prazeres, as companhias desaconselháveis, a rebeldia constante e o carro de luxo com que o presenteei num momento infeliz... Filho do meu coração, tudo isso revi...




Dera-lhe todo o dinheiro que conseguira ajuntar, mas você desejava o resto.

Nas vascas da morte, vi-o, ainda, mãos ansiosas, arrebatando-me o chaveiro para surripiar as últimas jóias de sua mãe...

Vi perfeitamente quando você empalmou o dinheiro, que se mantinha fora de nossa conta bancária, e, porque não podia odiá-lo, orei – talvez com fervor e sinceridade pela primeira vez – rogando a Deus nos abençoasse e compreendendo, tardiamente, que a verdadeira felicidade de nossos filhos reside, antes de tudo, no trabalho e na educação com que lhes
venhamos a honrar a vida. Não dito esta carta para acusá-lo.

Nem de leve me passou pelo pensamento o propósito de anunciar-lhe o nome. Você continua sangue de meu sangue, coração de meu coração.

Muitas vezes, ouvi dizer que há filhos criminosos, mas entendo hoje que, na maioria das circunstâncias, há, junto deles, pais delinqüentes por acreditarem muito mais na força do cofre que na riqueza do espírito, afogando-os, desde cedo, na sombra da preguiça e no vício da ingratidão.

Não venho falar, assim, unicamente a você, porque seu erro é o meu erro igualmente. Falo também a outros pais, companheiros meus de esperança, para que se precatem contra o demônio do ouro desnecessário, porque todo ouro desnecessário, quando não busca o conselho da caridade, é tentação à loucura. Há quem diga que somente as mães sabem amar e, realmente, o regaço materno é uma bênção do paraíso.

Entretanto, meu filho, os pais também amam e, por amar imensamente a você, dirijo-lhe a presente mensagem, afirmando-lhe estar em prece para que a nossa falta encontre socorro e tolerância nos tribunais da Divina Justiça, aos quais rogo me concedam, algum dia, a felicidade de tê-lo novamente ao meu lado, por retrato vivo de meu carinho... Então nós dois juntos, de passo acertado no trabalho e no bem, aprenderemos, enfim, como servir ao mundo, servindo a Deus.

IRMÃO “J”.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O TAPETINHO VERMELHO - CRÔNICA




Uma pobre mulher morava em uma humilde casa com sua neta, que estava muito doente.
Como não tinha dinheiro para levá-la a um médico e, vendo que, apesar de seus muitos cuidados, a pobre menina piorava a cada dia, com muita dor no coração, resolveu deixá-la sozinha e ir à pé até a cidade mais próxima, em busca de ajuda.


No único hospital público da região, foi-lhe dito que os médicos não poderiam se deslocar até sua casa; ela teria que trazer a menina para ser examinada.

Desesperada, por saber que sua neta não conseguiria sequer levantar-se da cama, ao passar em frente a uma igreja resolveu entrar. Algumas senhoras estavam ajoelhadas fazendo suas orações. Ela também se ajoelhou.

Ouviu as orações daquelas mulheres e quando teve oportunidade, também levantou sua voz e disse:

“Olá, Deus, sou eu, a Maria. Olha, a minha neta está muito doente. Eu gostaria que o Senhor fosse lá curá-la. Por favor. Anote aí, Deus, o endereço.”

As demais senhoras estranharam o jeito daquela oração, mas continuaram ouvindo.

“É muito fácil, é só o Senhor seguir o caminho das pedras e, quando passar o rio com a ponte, o Senhor entra na segunda estradinha de barro. Passa a vendinha. A minha casa é o último barraquinho daquela ruazinha.”

As senhoras que tudo acompanhavam esforçavam-se para não rir.

Ela continuou: “Olha Deus, a porta tá trancada, mas a chave fica embaixo do tapetinho vermelho na entrada. Por favor, Senhor, cure a minha netinha. Obrigado.” E quando todas achavam que já tinha acabado, ela complementou: “Ah! Senhor, por favor, não se esqueça de colocar a chave de novo embaixo do tapetinho vermelho, senão eu não consigo entrar em casa. Muito obrigado, obrigado mesmo.”

Depois que a Dona Maria foi embora, as demais senhoras soltaram o riso e ficaram comentando como é triste descobrir que as pessoas não sabem nem orar.

Mas, Dona Maria, ao chegar em casa não pode se conter de tanta alegria, ao ver a menina sentada no chão, brincando com suas bonecas.

“Menina, você já está de pé?!?”

E a menina, olhando carinhosamente para a avó, disse: “Um médico esteve aqui, vovó. Deu-me um beijo na testa e disse que eu ia ficar boa. E eu fiquei boa. Ele era tão bonito, vó! Sua roupa era tão branquinha que parecia até que brilhava. Ah! ele mandou lhe dizer que foi fácil achar a nossa casa e que ele ia deixar a chave debaixo do tapetinho vermelho, do jeitinho que você pediu

"Deus não quer palavras bonitas Ele quer palavras sinceras"

“Vosso Pai sabe o que lhes é necessário, antes de vós pedirdes.

Se leu e gostou repasse, se não leu repasse, pq alguém vai ler gostar e se emocionar
Desconheço a auditoria

BURRICE EXTREMA - Fabrício Carpinejar







Todo apaixonado é bobão, distraído, feliz demais para pensar em como se defender.

Não dá para amar e ser inteligente ao mesmo tempo.
Tem que escolher.
Quem banca o inteligente vai se proteger, vai criar estratégias, vai se esquivar, vai fazer restrições. Não se entregará para não penar. Só encontrará defeitos em sua companhia para não se envolver.
Quem é inteligente não ama.
Precisa ser burro para viver intensamente uma relação.
Só o burro entrega sua vida sem pensar nada em troca.
Só o burro não está preocupado em agradar os outros. Mergulha direto, com vontade, desprezando a temperatura da água e dos olhos.
O amor depende de uma reserva de ignorância.
É começar uma história e acreditar que será para sempre. Se começar uma história duvidando, ela termina. Se começar uma história sabendo que um dia irá acabar, ela acaba no primeiro mês.
Sou aquilo que você percebeu já na primeira frase: burro. Maravilhosamente burro. Alegremente burro. Graças a Deus.


Fabrício Carpinejar

58 Situações Engraçadas Envolvendo Bichos da Internet