terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Nova-iorquina finge morte da filha para viajar de férias à Costa Rica

Fato ocorreu em 2010, quando Joan Barnett trabalhava como coordenadora de relações com os pais em uma escola de formação de Manhattan.

Uma funcionária de uma escola de formação profissional de Nova York foi demitida após fingir a morte de uma de suas filhas para poder viajar de férias à Costa Rica, informou nesta terça-feira o jornal Daily News.

Os fatos ocorreram em março de 2010, quando Joan Barnett, que trabalhava como coordenadora de relações com os pais em uma escola de formação para o setor de serviços de Manhattan, comunicou a seus chefes que precisava viajar durante duas semanas ao país da América Central, onde sua filha havia morrido.

Joan, de 58 anos, mandou sua outra filha ligar para escola para dizer que sua irmã havia morrido na Costa Rica e que vários de seus familiares iriam viajar ao país para comparecer ao funeral.

A mulher também enviou por fax ao centro educacional um atestado de óbito falsificado para garantir seus dias livres, segundo o Daily News.

No entanto, um colega de Joan suspeitou do documento porque estava escrito com tipos de letra ligeiramente diferentes, que não estavam bem alinhados, e a denunciou ao inspetor de escolas de formação profissional de Nova York, Richard Condon.

Condon - acrescentou o jornal - checou a informação com as autoridades costarriquenhas, que concluíram que o número de registro do atestado de óbito correspondia a um homem que morreu em 2005.

Além disso, o inspetor também descobriu que Joan tinha comprado suas passagens de avião para Costa Rica três semanas antes da "morte" de sua filha.

O inspetor apresentou suas provas à mulher, que inicialmente insistiu que sua filha havia morrido por um problema cardíaco e apresentou outro certificado de falecimento, desta vez com data e ano corretos.

Por fim, Joan se rendeu e admitiu diante de um tribunal de Manhattan ter inventado a morte.

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