Radicci é uma espécie de alter-ego dos imigrantes italianos e sua família é composta pela sua mulher, Genoveva, obstáculo entre ele e um garrafão de vinho e também espécie de Mamma italiana, pós máquina de lavar roupa. Além dela, existe o Guilhermino, o filho, que um verdadeiro contra-ponto ao pai. Enquanto o pai é um caçador convicto, Guilhermino é ecologista de deixar o pessoal do Greenpeace no chinelo. Estilhaço de Woodstock, amante do Rock and roll, suas posições políticas vão do vermelho Che Guevara até o verde maconha. Portanto, todos os ingredientes explosivos concentrados para embates com um pai conservador que acha que o único político que prestou no mundo foi Mussolini. Para completar, ainda tem o Nôno. Patriarca de todos, elo de ligação entre o passado, meio caduco e completamente esperto. Veterano da segunda guerra mundial, foi piloto de caça, só não lembra para que lado. Tem uma moto e uma namorada e diz que ainda pilota.
Publicado nos maiores jornais do sul do Brasil, agora tenta se globalizar, pois afinal não existe nenhum lugar no mundo onde não se conheça um imigrante italiano.
Criador do personagem Radicci
Carlos Henrique Iotti é natural da cidade de Caxias do Sul, nascido no dia 27 de Fevereiro de 1964. Aos 14 anos ele descobriu que o desenho poderia ser uma profissão como qualquer outra. A partir daí começou a batalhar o seu espaço dentro de um campo não muito valorizado na Comunicação. Iotti costuma dizer que “ todos são desenhistas, mas a maioria, depois de uma certa idade, fica séria, adulta e pára de desenhar. Apenas 1%, os mais loucos, continuam.”
O que faz Humor, jornalismo, tirinhas, charges, rádio, pescaria e outras coisas mais. FONTE www.iotti.com.br
www.radicci.com.br
Carlos Henrique Iotti é natural da cidade de Caxias do Sul, nascido no dia 27 de Fevereiro de 1964. Aos 14 anos ele descobriu que o desenho poderia ser uma profissão como qualquer outra. A partir daí começou a batalhar o seu espaço dentro de um campo não muito valorizado na Comunicação. Iotti costuma dizer que “ todos são desenhistas, mas a maioria, depois de uma certa idade, fica séria, adulta e pára de desenhar. Apenas 1%, os mais loucos, continuam.”
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