- Mozart tinha aproximadamente 1,53 de altura
- Sua orelha esquerda era visivelmente deformada (concha da orelha), sem a parte do lóbulo.
- Seu nariz era avantajado
- Sua pele era pálida
- Era franzino durante a juventude.
- Mozart conheceu Beethoven 1787, quando esse tinha 16, e disse para as pessoas prestarem atenção nesse menino, pois um dia ele seria muito conhecido.
- Não é verdade que Antonio Salieri foi responsável pela morte de Mozart. Salieri invejava o compositor abertamente, porém não foi o culpado de sua morte.
- Saleiri foi responsável pela educação musical de vários compositores e músicos famosos, entre eles podemos destacar: Beethoven, Carl Czerny, Hummel, Liszt, Meyerbeer, Moscheles, Schubert, Süssmayr, e o filho mais novo de Mozart, Frans Xaver.
Mozart era considerado por muitas pessoas como:
- Risonho, muitas vezes seu comportamento era de uma pessoa tola.
- Profano, falava auto e ria como uma hiena.
- Sua personalidade era desagradável e na maioria das vezes as pessoas desgostavam de sua companhia.
- Seu caráter era complexo. Diziam que seus hábitos eram incontroláveis e inaceitáveis.
- Ele também tinha uma grande fama de ser inadequado e por onde passava causava problemas e caos.
A morte de Mozart
Wolfgang Amadeus Mozart foi um proeminente compositor erudito que não se rendeu às exigências e valores de sua época para tentar consolidar autonomamente sua carreira musical. Ao longo de sua trajetória, conseguiu encarar as duas faces de uma carreira musical ao ser aclamado pela genialidade de algumas obras e esquecido mediante o conservadorismo estético e moral de sua época. Essa dubiedade acompanhou Mozart durante toda sua vida e também acabou marcando o evento de sua morte.
No ano de 1791, Sophie Haibel, cunhada mais nova de Mozart, tinha estado algum tempo na companhia do músico em razão de uma enfermidade supostamente superada. Tempos depois, conforme seu relato de memórias, teve uma nova lembrança de Mozart enquanto preparava um café para sua mãe, na primeira semana de dezembro de 1791. Nesse momento, sentiu um intrigante presságio: no momento em que se lembrava de Mozart, a chama de um lampião apagou repentinamente.
Assustada com o acontecido, Sophie se dirigiu para casa da irmã para saber alguma notícia sobre o estado de saúde de Mozart. Constanze, esposa do compositor, avisara que Mozart estava bastante irrequieto desde a noite anterior. Acamado, o compositor pediu para que Sophie ficasse em sua casa para que pudesse assistir a sua própria morte. O estranho pedido motivou a família a recorrer aos serviços de um médico e um padre.
Parecendo saber do fim da sua própria existência, Mozart faleceu na primeira hora do dia 5 de dezembro de 1791. A partir de então, as causas de sua morte ficaram cercadas de mistério. Inicialmente, alguns chegaram a acreditar que uma crise de estresse poderia ter abalado a integridade física de Mozart. Os infindáveis problemas financeiros do músico teriam o obrigado a aceitar uma carga de encomendas que o colocaram em um ritmo de trabalho alucinante.
Em uma primeira obra sobre a vida de Mozart relata-se que o mal que o acometeu havia se desenvolvido de maneira gradual. Náuseas, dificuldades de movimentação dos pés e das mãos teriam sido os primeiros sintomas de uma crise que febre militar aguda, doença que foi registrada enquanto sua causa mortis oficial. No entanto, passado menos de um mês de sua morte, um jornal de Berlim levantou a suspeita de que Mozart teria sido assassinado.
Carl Thomas, filho de Mozart, havia relatado que o corpo de seu pai estava tão inchado e fétido que foi impossível realizar uma necropsia mais detalhada. Dessa forma, as condições extremamente alteradas do cadáver levantaram a hipótese de que Mozart teria sido vítima de envenenamento. Entre outros suspeitos, estavam Antonio Salieri, um dos maiores rivais artísticos de Mozart, e a Ordem Maçônica que teria parte de seus segredos revelados na canção “A flauta mágica”, composta por Mozart em 1791.
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