quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Camisinha antiestupro - Falso ou verdadeiro?

 

O estupro tornou-se um problema endêmico na África do Sul, então uma técnica da área médica, chamada Sonette Ehlers desenvolveu um produto que imediatamente chamou a atenção nacional. Ehlers nunca se esqueceu de uma vítima de estrupo lhe dizendo, "Se ao menos eu tivesse dentes lá embaixo." Algum tempo depois, um homem chegou ao hospital no qual Ehlers trabalha com uma dor terrível, por conta do zi
pper que havia fechado sobre seu pênis. Ehlers misturou as duas imagens e desenvolveu um produto chamapo Rapex. O produto parece um tubo, com fisgas dentro. A mulher o coloca como um absorvente interno, através de um aplicador, e qualquer homem que tentar estuprar a mulher irá se rasgar com as fisgas e precisará ir a um hospital para remover o Rapex. 
 Quando os críticos reclamaram que se tratava de uma punição medieval, Ehlers respondeu, "Uma punição medieval para uma atitude medieval."
 
 

Será que isso é verdadeiro ou farsa?

É verdade. O produto existe mesmo!
De acordo com a rede de notícias CNN, a Dra. Sonnet Ehlers estava de plantão quando atendeu em seu consultório uma moça que acabara de sofrer um estupro. Muito assustada, a moça disse à doutora: “Se eu tivesse dentes lá em baixo…”. A doutora, então, prometeu a ela que um dia iria fazer algo para ajudar pessoas como aquela sua paciente.
40 anos depois, nascia o Rapex (algo parecido com “Estuprex”), um dispositivo parecido com um absorvente interno feito de látex e com farpas afiadas que se grudam à pele do agressor, dando à vítima tempo para fugir, além de ajudar a identificar os culpados.

Dra. Sonnet Ehlers e sua invenção
Dra. Sonnet Ehlers e sua invenção 

O “rapex” também reduz bastante a possibilidade da mulher ficar grávida ou pegar Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, já que funciona como uma camisinha feminina.

Notícia antiga

Apesar da ideia ser muito boa, a invenção não é recente! Essa reportagem do UOL foi publicada em 2005 e, apesar da Dra. Ehlers afirmar à CNN que seriam dsitribuídas 30.000 camisinhas para a população mais pobre da África do Sul, até hoje não há nenhum indício de que o produto já esteja à venda ou distribuído gratuitamente para as africanas.
Veja algumas fotos do dispositivo aqui!

Conclusão

A camisinha antiestupro realmente existe. Mas até agora não está à venda.
 
tags: camisinha, estupro, contra, sexo, preservativo, áfrica, 


fonte: www.e-farsas.com.br

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