A Síndrome das Pernas Inquietas – SPI
pode ser confundida com nervosismo, pois consiste em uma agitação
motora involuntária dos membros inferiores. Para os pacientes é uma
sensação de desconforto, não dolorosa, acompanhada de uma grande vontade
de mexê-las. Em casos mais graves, pode acometer os braços. Mas, em
geral, sente-se formigamento, arrepios, pontadas e algumas vezes é mesmo
difícil descrever o que se sente.
Quanto à intensidade, ela pode ser leve ou forte, mas tende a diminuir assim que a pessoa começa a movimentar as pernas.
O mais comum é que se manifeste à noite, impedindo que o indivíduo
consiga dormir direito, o que resulta em sonolência, cansaço, irritação e
até mesmo depressão. O excesso de cafeína, álcool e cigarro pode piorar
os sintomas.
Pesquisas apontam que 80% dos pacientes com a Síndrome das Pernas Inquietas sofrem com os movimentos periódicos dos membros durante o sono (PLMS), sendo que os “puxões” característicos do problema acontecem a cada 30 segundos. Assim como outras síndromes não se tem resultados conclusivos, mas ela pode ser causada por predisposição genética e deficiência de dopamina e de ferro em áreas motoras do cérebro, o que está relacionado a movimentos involuntários e repetitivos.
A SPI pode acometer uma pessoa de qualquer idade, sendo mais rara na infância e aumentando as chances com o envelhecimento. Em torno de 5% da população tem a Síndrome das Pernas Inquietas e 10% dos indivíduos tem mais de 65 anos. Para diagnosticar é importante consultar um médico, que conforme o caso pode receitar fármacos para evitar crises da síndrome. Embora muitas pessoas não deem a atenção necessária ao problema, achando que ele é um tipo de “mania”, pode tornar a vida de uma pessoa insuportável.
Se a causa for deficiência de ferro, o paciente pode usar suplemento de ferro, vitamina B12, sendo aconselhável também ter uma dieta rica no mineral, que é encontrado, principalmente, no feijão, lentilha, grão de bico e folhas verdes escuras. Alguns medicamentos também podem causar a SPI, bem como o sono desregulado, por isso, o melhor é dormir e acordar no mesmo horário. Os exercícios físicos também ajudam a prevenir, além de massagens, técnicas de relaxamento e trabalhos manuais.
fonte: pontoxp
tags: saude, pernas, relaxamento, exercicios, sindrome,
Pesquisas apontam que 80% dos pacientes com a Síndrome das Pernas Inquietas sofrem com os movimentos periódicos dos membros durante o sono (PLMS), sendo que os “puxões” característicos do problema acontecem a cada 30 segundos. Assim como outras síndromes não se tem resultados conclusivos, mas ela pode ser causada por predisposição genética e deficiência de dopamina e de ferro em áreas motoras do cérebro, o que está relacionado a movimentos involuntários e repetitivos.
A SPI pode acometer uma pessoa de qualquer idade, sendo mais rara na infância e aumentando as chances com o envelhecimento. Em torno de 5% da população tem a Síndrome das Pernas Inquietas e 10% dos indivíduos tem mais de 65 anos. Para diagnosticar é importante consultar um médico, que conforme o caso pode receitar fármacos para evitar crises da síndrome. Embora muitas pessoas não deem a atenção necessária ao problema, achando que ele é um tipo de “mania”, pode tornar a vida de uma pessoa insuportável.
Se a causa for deficiência de ferro, o paciente pode usar suplemento de ferro, vitamina B12, sendo aconselhável também ter uma dieta rica no mineral, que é encontrado, principalmente, no feijão, lentilha, grão de bico e folhas verdes escuras. Alguns medicamentos também podem causar a SPI, bem como o sono desregulado, por isso, o melhor é dormir e acordar no mesmo horário. Os exercícios físicos também ajudam a prevenir, além de massagens, técnicas de relaxamento e trabalhos manuais.
fonte: pontoxp
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