É normal se assustar com uma barata e soltar um grito antes de pisoteá-la, mas, quando o medo causa um intenso mal-estar e deixa o corpo paralisado, pode ser uma fobia. A origem desse distúrbio tem relação com a história de vida e pode ser resultado de um trauma de infância, por exemplo, diz o psicobiólogo Ricardo Monezi, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Há pessoas que sofreram o desprazer de ter contato direto com insetos, daí, dependendo da reação e estardalhaço de parentes na situação, surge esse tipo de transtorno de ansiedade.
É preciso enfrentar
O primeiro passo para tratar a fobia é não ter medo de assumi-la, conta Monezi. É que o preconceito ronda o problema. Mas ninguém pode virar refém de seus temores. Quando o terror impede de sair à noite pelo medo da violência urbana é sinal de que algo está errado. Sessões de psicoterapia são o melhor remédio para acabar com o mal. A meditação costuma ajudar.
Medo de gente
São raras as pessoas que se soltam logo de cara ao falar em público. É natural gaguejar, sentir um frio na barriga e certo nervosismo, porém, depois de alguns minutos, essa timidez toda costuma desaparecer. Já aqueles que têm fobia social podem até desmaiar perante uma plateia ou ter diarreia durante uma reunião. Infelizmente, há pacientes que após passarem por episódios ruins se isolam e correm o risco de ter depressão.
Você sabia?
Diante do perigo, nosso cérebro dispara ordens e provoca uma descarga extra de adrenalina e outras substâncias que provocam taquicardia, suor em excesso, boca seca e tremores.
As fobias mais comuns:
- Acrofobia: altura
- Agorafobia: locais cheios
- Aracnofobia: aranhas
- Catsaridafobia: baratas
- Claustrofobia: lugares fechados
- Glossofobia: falar em público
- Hematofobia: sangue
- Hidrofobia: água
- Nictofobia: noite ou escuro
E os pavores bizarros:
- Ablutofobia: banho
- Alectorofobia: galinhas
- Androfobia: homem
- Automatonofobia: bonecos de ventríloquos
- Catagelofobia: passar ridículo
- Coulrofobia: palhaços
- Eclesiofobia: igreja
- Pogonofobia: barbas
Confira uma lista com os medos mais comuns do mundo:
É preciso enfrentar
O primeiro passo para tratar a fobia é não ter medo de assumi-la, conta Monezi. É que o preconceito ronda o problema. Mas ninguém pode virar refém de seus temores. Quando o terror impede de sair à noite pelo medo da violência urbana é sinal de que algo está errado. Sessões de psicoterapia são o melhor remédio para acabar com o mal. A meditação costuma ajudar.
Medo de gente
São raras as pessoas que se soltam logo de cara ao falar em público. É natural gaguejar, sentir um frio na barriga e certo nervosismo, porém, depois de alguns minutos, essa timidez toda costuma desaparecer. Já aqueles que têm fobia social podem até desmaiar perante uma plateia ou ter diarreia durante uma reunião. Infelizmente, há pacientes que após passarem por episódios ruins se isolam e correm o risco de ter depressão.
Você sabia?
Diante do perigo, nosso cérebro dispara ordens e provoca uma descarga extra de adrenalina e outras substâncias que provocam taquicardia, suor em excesso, boca seca e tremores.
As fobias mais comuns:
- Acrofobia: altura
- Agorafobia: locais cheios
- Aracnofobia: aranhas
- Catsaridafobia: baratas
- Claustrofobia: lugares fechados
- Glossofobia: falar em público
- Hematofobia: sangue
- Hidrofobia: água
- Nictofobia: noite ou escuro
E os pavores bizarros:
- Ablutofobia: banho
- Alectorofobia: galinhas
- Androfobia: homem
- Automatonofobia: bonecos de ventríloquos
- Catagelofobia: passar ridículo
- Coulrofobia: palhaços
- Eclesiofobia: igreja
- Pogonofobia: barbas
Confira uma lista com os medos mais comuns do mundo:
1 – Medo da Morte
A morte é uma das grandes certezas na vida humana. Mas enquanto esse momento não chega, as pessoas temem muito a chegada da morte. Ela é considerada como um dos maiores medos em comum de todas as pessoas.
Os indivíduos temem esse acontecimento principalmente na forma como ele pode acontecer. Segundo estudos de uma universidade britânica, acidentes, facadas, tiros, doenças graves e tortura são um dos itens que mais causam medo e pavor para alguém como forma de morte. Eles são listados como os piores desejos para se ter como causa de morte.
2 – Medo de Falar em Público
O medo de falar em público é universal e atinge a uma parcela enorme de pessoas em todo o mundo. Dependendo do nível de medo de um indivíduo, falar em público pode pesar nas habilidades individuais e cognitivas de alguém e gerar graves consequências, como privar-se de sair na rua, conversar com uma pessoa ou até mesmo evitar contato com um membro próximo de sua família.
Uma das dicas que mais ajudam pessoas a enfrentar essa fobia é começando a falar para si mesmo em frente a um espelho, um grupo de pessoas, familiares, até ir conquistando confiança em si mesmo e perder a fobia de encarar multidões, por exemplo.
3 – Medo de Altura
O medo de altura recebe o nome de acrofobia, onde o indivíduo desenvolve um medo de nível irracional e acima do normal de altura. Esse tipo de medo causa ataques de pânico, quando alguém está em exposição a alturas elevadas e principalmente que não possuem algum tipo de proteção. Segundo estimativas, cerca de 2 a 5% da população mundial tenha a acrofobia.
Em um gráfico comparativo entre homens e mulheres, elas apresentaram um resultado duas vezes maior de incidência do distúrbio em relação aos homens. Segundo pesquisadores, este tipo de medo é um instinto de sobrevivência pois também é bastante comum no mundo animal (em outras espécies de mamíferos) e até nos bebês.
O medo de altura recebe o nome de acrofobia, onde o indivíduo desenvolve um medo de nível irracional e acima do normal de altura. Esse tipo de medo causa ataques de pânico, quando alguém está em exposição a alturas elevadas e principalmente que não possuem algum tipo de proteção. Segundo estimativas, cerca de 2 a 5% da população mundial tenha a acrofobia.
Em um gráfico comparativo entre homens e mulheres, elas apresentaram um resultado duas vezes maior de incidência do distúrbio em relação aos homens. Segundo pesquisadores, este tipo de medo é um instinto de sobrevivência pois também é bastante comum no mundo animal (em outras espécies de mamíferos) e até nos bebês.
4 – Medo de Sangue
Desmaios, batimentos acelerados e até surtos cerebrais. Quem tem medo de sangue passa por situações bastante complicadas. Chamada de hematofobia ou hemafobia,hemofobia, o medo por sangue é caracterizado como uma patologia de ordem psicológica que acontece pelo medo em alta carga e de nível irracional de ver sangue.
O sangue, quando visto por alguém com essa fobia, ativa áreas do cérebro que faz a pessoa lembrar de lesões ou vulnerabilidades causando um estado inexplicável de pavor e ansiedade.
Segundo a Medicina, o medo de sangue tem a ver com algum tipo de evento traumático que a pessoa teve em algum momento de sua vida,t endo algum tipo de experiência ou vivência com sangue.
5 – Medo de Insetos
Aranhas, baratas, muriçocas, formigas, abelhas e inclui até animais como sapos, cobras, ratos, entre outros. O medo de inseto também é conhecido como insetofobia ouentomofobia. Ele inclui artrópodes parecidos, insetos e até vermes. Essa fobia causa um medo e aversão extrema a essas espécies.
Ao ver ou estar próximo de algum inseto ou artrópode, o sistema nervoso ativa algumas áreas do campo do cérebro que faz com que a pessoa entre em estado de pavor, tremura e pânico incontrolável diante dessas espécies.
Segundo especialistas, a insetofobia pode originar-se de situações traumáticas vividas por alguém ou alguma situação parecida. Esse medo atinge principalmente grande parcela das mulheres no mundo todo.
6 – Medo do escuro
Esse medo cerca as pessoas desde a fase da infância. Qualquer barulho estranho à noite, seja um ruído de porta, ranger do assoalho, torneira pingando já são o suficiente para fazer uma pessoa se sentir em pânico e aterrorizada. Na infância, as crianças afirmavam que temiam o clássico bicho-papão ou algum tipo de monstro em seus quartos. O escuro pode gerar uma sensação de abandono e solidão.
Geralmente, o medo do escuro pode ser desenvolvido por conta de uma experiência traumática de uma pessoa que gerou pânico e constrangimento. Alguns especialistas afirmam que o medo do escuro é universal e presente em grande parte das populações.
Esse efeito do medo do escuro acontece desde a fase da infância quando a criança dorme sozinha em seu quarto e começa a ter imaginações sobre possíveis coisas assustadoras em sua casa enquanto o calar da noite chega.
7 – Claustrofobia: Medo de Lugares Fechados
É alguém ficar em um ambiente um pouco apertado, mais fechado etc que a pane começa. O medo de lugares fechados ou Claustrofobia, como é popularmente conhecida, é uma fobia causada por temor a lugares fechados, como quartos, elevadores, trens, túneis, entre outros.
Ela também afeta alguém quando se está diante de uma multidão, por exemplo. Essa situação de estar em pânico diante de locais “fechados”, causam tremuras e suor excessivo, além de boca seca e transtorno de pânico. 2 em cada 10 pessoas sofrem desse medo em todas as partes do mundo.
fontes:blog mdemulher e fatosdesconhecidos
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