quarta-feira, 9 de maio de 2012

Grandes Festivais da Música popular brasileira



Os Grandes Festivais da TV


Finalmente falaremos nesta coluna sobre um assunto que muitos leitores queriam que eu falasse...Os grandes festivais de música que marcaram uma época, não só na história da televisão, como a do país. Não é brasa, mora? Então é hora de agitarmos nossas memórias e irmos no balanço dos festivais!

Shows e musicais



Não podemos deixar de lado os musicais e shows que prepararam o povo e o meio televisivo para a entrada dos grandes festivais. Tudo vem, com certeza, da herança da Era do Rádio. As "Cantoras do Rádio", o "Ring Musical" da Rádio Record e os programas musicais são pais do gênero na mídia, já que antes disso tudo no jornalismo não se tinha como utilizar um som. Outro importante fato é a criação do disco de vinil (78 rotações) no Brasil, já que a maioria vinha do exterior. Um dos primeiros, se não for o primeiro brasileiro, foi o do primeiro samba do mundo: "Pelo Telefone", de Sinhô. Antes do vinil só existia a pianola e a caixa de música, que apenas davam ao receptor a possibilidade de cantar junto ao som e não ouvir a voz cantada e o instrumento reproduzido. Nem cheguemos mais longe ainda, pois teríamos que falar dos shows, operetas, musicais e as partituras vendidas para o público tocar e cantar em casa. Mas voltando ao surgimento da televisão, aos poucos o gênero musical foi invadindo o meio. As emissoras de São Paulo e do Rio de Janeiro já estavam promovendo seus shows e musicais... Desde suas inaugurações! Exemplo disso está na inauguração da Tupi, da Record e da Excelsior. Mas o gênero musical aumentou mais ainda no início da década de 60. A Tupi tinha seu "Festival Cinzano da Canção Brasileira", a Record o "I Festa da Músical Popular Brasileira" e "O Fino da Bossa" (programa musical que inicialmente começou no centro acadêmico da Universidade Mackenzie), a Excelsior a "Cancioníssima-63" e "Noites da Bossa Paulista", a TV Rio tinha "A Mais Bela Canção de Amor", "Um Cantor por um Milhão", "Um Milhão por uma Canção" (os dois últimos no programa "Noite de Gala", que lançou Flávio Cavalcanti na TV). Isso tudo além dos festivais regionais de música que aconteciam por todo país. Hora de começar O público aplaudia e gostava do que via nos shows e musicais da televisão. Inspirado no Festival de San Remo, o profissional Solano Ribeiro, junto com os jornalistas Franco Paulino e Moraci do Val junto os músicos de São Paulo e Rio de Janeiro para fazer um grande festival de música. A inspiração em San Remo veio de Solano Ribeiro, que reparou que nas rádios da época entupiam-se de músicas italianas após este festival. O Boni, que era da TV Excelsior na época, chamou Solano Ribeiro para dirigir a programação da emissora...Nem sabia ele o que viria pela frente.



E foi com o patrocínio das Lojas Eduardo que eles juntaram Rio e São Paulo para criar o "Primavera Eduardo É Festival de Bossa Nova", onde pela primeira vez apareceu o nome "festival". Foi neste que Elis Regina começou.

Mas eles queriam mais... Queriam ficar mais próximos do de San Remo. Foi quando um grande número de jovens se inscreveu para o "I Festival de Música Popular Brasileira", que a mesma TV Excelsior realizou no ano de 1965. O Brasil entrava assim na onda dos festivais, acompanhado pelo piano de Amílson Godoy. Elis Regina novamente foi a revelação do festival, ganhando com a música "Arrastão" de Edu Lobo e Vinicius de Moraes. Este final aconteceu em 6 de abril de 1965, com Elis Regina ganhando o prêmio "Berimbau de Ouro" no Guarujá (SP). 


Neste "I Festival de MPB", nosso amigo David Grimberg ajudou na produção e foi responsável por ajudar Elis Regina a pular o muro dos fundos para entrar no local da transmissão, já que uma multidão de fãs não deixavam ela entrar pela porta da frente.

Elis trabalhava na TV Rio, quando Solano Ribeiro a convidou para trabalhar na Excelsior em São Paulo. Mas Edson Leite (criador dos bonecos "Ritinha e Paulinho"), superintendente do canal 9 achou besteira contratá-la. Foi nesta recusa que a Excelsior perdeu uma grande chance. A TV Record contratou Elis e ela fez grande sucesso com seu programa "O Fino da Bossa" (mais tarde Jair Rodrigues apresentaria ao lado de Elis). Era o "nascimento" de uma poderosa TV Record.

Os Festivais da Record

A Record lança para a história televisiva a moda do "iê iê iê" (Erasmo, Wanderléia, Roberto Carlos, Antonio Marcos, Vanusa, Celly e Tony Campello, ...), a Jovem Guarda e a Tropicália. Com estes três elementos ela chega a líder de audiência, graças aos seus festivais - que foram promovidos por Solano Ribeiro, que havia deixado a TV Excelsior. 



Se consagrou com o slogan "Record, a emissora dos musicais", porque além dos festivais ela continuava a promover shows com astros internacional, como Marlene Dietrich, Louis Armstrong, The Platters, Sammy Davis Jr., Frank Sinatra e tantos outros que lotaram o Teatro Record. Foi a Record que lançou programas como Bossaudade e Jovem Guarda (com Roberto Carlos).

Momentos Históricos

Na história dos festivais há um momento que não será esquecido. Em 10 de outubro de 1966 no "II Festival de MPB", realizado pela TV Record, Jair Rodrigues - que interpretava a música "Disparada" de Geraldo Vandré e Theo de Barros (que ainda tocou sua viola), acompanhado de Hermeto Pascoal no piano e completado Quarteto Novo, Nanini (percursão) e o Trio Maraya - competiu lado a lado com Nara Leão e Chico Buarque - interpretando sua música "A Banda". O público ficou indeciso com seus gritos e aplausos, metade queria consagrar "Disparada" como a vencedora, a outra metade queria "A Banda"... O mesmo acontecia com os jurados. Historicamente tiveram que dividir o título ao meio. 



O festival de 1967 entraria para a história dos Grandes Festivais por possuir um grande número de músicos de boa qualidade, desde Chico Buarque à Roberto Carlos, passando por Gilberto Gil (neste ano nasceu a Tropicália), Edu Lobo, Johnny Alf, Mutantes, entre outros. Mas neste mesmo festival cobriram os auditórios de vaias quando Jair Rodrigues foi desclassificado por causa de uma pequena torcida da gravadora e foi classificada a música "Beto Bom de Bola" de Sérgio Ricardo, que mostrava-se desafinado e com altos e baixos na melodia de sua música. No final do concurso as vaias aumentaram e Sérgio Ricardo, com muita raiva quebrou seu violão na perna e tacou-o na platéia. Naquela edição do festival começaram a surgir os protestos com tempáticas revolucionárias, anti-ditadura militar. A censura começou a pegar no pé com mais firmeza... 



E 1968 foi o ano do Tropicalismo nos festivais da Record, daí surgiu Tom Zé, que foi campeão com "São São Paulo Meu Amor" ao lado de Chico Buarque com "Bem Vinda". O último festival foi em 1969, o IV Festival de Música Popular Brasileira, que foi vencido por Paulinho da Viola e sua música "Sinal Fechado". Depois disso acabaram-se os festivais da Record e a emissora optou por reformular seu modelo de festival e criar a Bienal do Samba (a primeira aconteceu em 1968).



No ano seguinte vários incêndios se espalharam pelos estúdios das emissoras do Rio e de São Paulo, como também em seus teatros (exemplo disso é o caso do incêndio no Teatro Record - a emissora sofreu três incêndios em menos de um ano).

Outros Festivais

A Excelsior em 1966 deixaria de fazer o Festival de Música Popular Brasileira, como já disse aqui, e criaria o "I Festival da Nova Música Popular" (chamada pela própria também como "II Festival de MPB", como o que já acontecia na Record) e depois criou o "Brasil Canta" (em São Paulo) e "Brasil Canta no Rio", que revelou Taiguara.

A Secretaria de Turismo da Guanabara criou em 1965 o "FIC - Festival Internacional da Canção", que teve sua primeira realização feita pela TV Rio em 1966. O primeiro consagrou Nana Caymmi com "Saveiros" de Nelson Motta e de seu irmão Dori Caymmi. A partir do II FIC, a Globo foi a responsável - até 1972 quando ele foi extinto.

Foi através do FIC que Milton Nascimento, Beth Carvalho, Golden Boys, Belchior, Zé Rodrix, Jorge Ben (na época sem o segundo "jor") Edmundo Souto, Baden Powell, Paulinho Tapajós, Danilo Caymmi, Ednardo, Cynara e Cybele (que depois seriam responsáveis pela criação do "Quarteto em Cy", Paulo Sérgio Pinheiro, Tom Jobim e outros se consagraram. O FIC conseguiu mais força ainda quando Solano Ribeiro passou da Record para lá, ao lado de seu produtor Renato Corrêa e Castro em 1968. O FIC tinha até hino, composto por Erlon Chaves. 



A TV Globo naquele ano finalmente fez com que o FIC ficasse para história quando transmitiu com muita ousadia músicas anti-ditadura, como "É Proibido Proibir" de Caetano Veloso, "Questão de Ordem" de Gil e principalmente "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores", que virou hino da luta contra a ditadura militar ("Caminhando e cantando e seguindo a canção..." - a música impressionou o povo mais ainda no Maracanãzinho, por ter sido cantada apenas por Vandré e acompanhado só do violão, mais nada, nem ninguém). A platéia quase chegou a agredi-los. Foram perseguidos após baterem de frente com o AI-5 (Ato Inconstitucional n.º 5, imposto pelo Presidente Costa e Silva). E o resultado foi o exílio da maioria dos cantores da época...Gil, Caetano, Chico Buarque, entre outros foram para o exterior, sem esquecer dos políticos e líderes de movimentos revolucionários.

A vitória de "Sabiá" de Tom Jobim no lugar de "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores" é considerado por muitos como uma vitória injusta. Talvez seja por causa desta música que Tom Jobim seja taxado por muito como alguém que ficou omisso ao movimento anti-ditatura na classe artística da qual fez parte até sua morte. Solano Ribeiro até disse uma vez ao Jornal da Tarde que "houve uma forçada de barra, sim", quando se referiu à vitória de "Sabiá". Outra coisa que marcou o FIC era a frase do apresentador Hilton Gomes: "Boa sorte, maestro!".



Com a saída dos grande nomes, o festival começava a perder a graça. A censura no FIC fez com que Solano Ribeiro deixasse os festivais, sendo que Nara Leão também fosse impedida de participar do júri de 1972. A última edição revelou Raul Seixas, Maria Alcina, Fagner, Jorge Ben, Sérgio Sampaio, Belchior, Alceu Valença, Ednardo e outros. Mesmo assim não conseguiria mais resistir.

A Tupi se preocupou com os festivais a partir de 1968 quando realizou o "I Festival Universitário da Música Popular Brasileira", que durou até 1972. Neste surgiram Gonzaguinha, Aldir Blanc, Alberto Land, César Costa Filho, Clara Nunes, Ivan Lins, Waldemar Correia, Lucinha Lins (como Lúcia Maria, por ser menor de idade e ter que forjar até sua identidade), Taiguara, Walter Franco, entre outros. A emissora só volto a investir em festivais em 1979, um ano antes de sua falência, com o "Festival de MPB da Tupi", quando Fagner foi campeão com a música "Quem Me Levará Sou Eu". 



A Excelsior e a Tupi faliram, a Record não pensou mais no gênero; depois do FIC a Globo tentou com outros festivais também, como o "Abertura" (1975), "MPB-Minister" (1980), "MPB-Shell 81" (1981), "MPB-Shell 82" (1982), "Festival dos Festivais" (1985) e depois de um tempo lançou o "Globo de Ouro" que seria a saída para quem ainda gostava dos festivais, este acabou em 1990 e revelou talentos como Lobão, Legião Urbana, Titãs, 14-BIS, Blitz e Eduardo Dusek; a Manchete lançou seus musicais e a Band também (os do Chico Buarque foram de sucesso); a Cultura lançou o seu "Bem Brasil" e a MTV "nasceu para tocar música" para o jovem. Programas musicais começaram em todos os canais, até na Gazeta e no SBT, como no "Sabadão". 



A Globo em 1999 lançou o programa "100 Anos de MPB", que deu "Carinhoso" como a campeã e em 2000 lançou o "Festival da Globo" (apresentado por Serginho Groismann), mas não obteve repercussão e não consagrou nenhum talento como antigamente. Nunca mais existiram festivais como os antigos que mexeram com a história e com a cabeça do povo brasileiro. Vamos ver o que surgirá daqui pra frente... 


E vamos ficando por aqui novamente. E deixo vocês com "Arrastão", a primeira música a ganhar um dos grandes festivais de MPB.


"Arrastão
    (Edu Lobo / Vinícius de Moraes - Intérprete: Elis Regina)

    Eh!
    Tem jangada no mar
    Eh! Eh! Eh...
    Hoje tem arrastão
    Todo mundo pescar...
    Chega de sombra João
    Olha o arrastão entrando no mar sem fim
    Eh! Meu irmão me traz lemanjá pra mim
    Minha Santa Bárbara me abençoai
    Quero me casar com Janaína
    Eh! Puxa bem devagar

    Eh! Eh! Eh...
    Já vem vindo o arrastão
    Eh! A rainha do mar
    Vem, vem na rede João pra mim
    Glória de Deus
    Nosso Senhor do Bonfim
    Nunca jamais se viu tanto peixe assim..."


Imagens
Caetano Veloso canta "Alegria, Alegria" no III Festival de MPB. Arquivo Rede Record (1967). Jair Rodrigues, Nara Leão e Chico Buarque comemorando a vitória no II Festival de MPB. Arquivo Rede Record (1966).



fonte: http://www.sampaonline.com.br

Lendas e crenças sobre plantas



Sabedoria popular, mito, verdade ou superstição

Há milênios o homem utiliza plantas e ervas como fontes de cura e bem-estar. Estudos científicos comprovam que algumas folhas são capazes de aliviar a dor, facilitar a digestão e fortalecer o sistema imunológico.

Mas algumas plantas, além de oferecerem efeitos medicinais e terapêuticos, também são conhecidas pelos poderes energéticos de limpeza e proteção espiritual. Crenças populares que são passadas de geração em geração e ajudam a reforçar a fé de que as plantas têm poder.





Para a ciência, ainda é um mistério entender por que muita gente acredita no poder que a natureza tem de atrair energias positivas, espantar o mau-olhado e harmonizar ambientes. Mas já que o cultivo de plantas traz benefício à saúde e ao meio ambiente, conheça algumas plantas que podem trazer um pouco de natureza e proteção para dentro da sua casa ou apartamento:






Pimenta

Sabe aquela expressão “seca pimenteira“? Ela diz respeito àquela pessoa que de tão negativa seca até planta forte. Dizem que quando um ambiente está carregado ou a energia de alguém não é boa, a pimenteira fica completamente seca. A pimenta absorve e neutraliza essa negatividade, por isso é sempre bom ter um vaso da planta em casa. Além de proteger, seu colorido alegra qualquer ambiente.





Arruda

Essa erva protetora é uma das mais conhecidas e utilizadas. Possui diversas indicações medicinais, mas ela é famosa mesmo pela proteção contra o mau-olhado e outras vibrações negativas. Segundo a crença, as pessoas devem usar um pequeno galho de folhas por cima de uma orelha ou deixar um galho de arruda no ambiente para repelir maus fluidos.




Comigo-Ninguém-Pode

Seu nome diz tudo! Essa planta tem o poder de anular energias negativas e espantar o mau-olhado. Bonita por fora mas perigosa por dentro, sua seiva é tóxica. Por isso deixe ela longe do alcance de crianças ou animais da casa.


Espada de São Jorge

Segundo a cultura popular, essa planta é capaz de proteger, purificar e cortar a inveja.
Suas folhas longas e pontudas estão associadas ao poder de “cortar” as vibrações negativas e todo tipo de magia. É uma ótima protetora espiritual e, o melhor, fácil de cultivar.


Trevo de Quatro Folhas

É o símbolo mais tradicional de boa sorte e, segundo a sabedoria popular, traz sorte, prosperidade e felicidade. O difícil mesmo é encontrar esse raro e desejado amuleto.

Não podemos esquecer de mencionar o orégano e a manjerona, plantas usadas para fortalecer o amor e proteger a casa, além de atraírem alegria e pensamentos felizes. A folha do alecrim faz a energia circular, evitando o acúmulo de vibrações negativas. Já a de louro, quando guardada dentro da carteira, atrai dinheiro.

Para ter alguns desses poderosos amuletos em casa, a dica é montar ou comprar um Vaso 7 Ervas. O vaso é uma combinação de arruda, comigo-ninguém-pode, pimenta, alecrim, manjericão, espada-de-são-jorge e guiné. Um verdadeiro kit protetor para os moradores da sua casa!

Sabedoria popular, mito, verdade, superstição? Difícil saber, mas de uma coisa ninguém pode duvidar: a natureza tem poder.





fonte: http://www.tha.com.br


segunda-feira, 7 de maio de 2012

Japoneses inventam boca falsa bizarra que previne rugas

  • E aí, você tem coragem de usar um troço desses na sua boca todos os dias?

    E aí, você tem coragem de usar um troço desses na sua boca todos os dias?

Os japoneses -- os originais, não os nossos que são melhores do que o dos outros -- são mestres em inventar bizarrices assustadoras. A moda agora é usar um objeto estranhíssimo na boca.

O Face Slimmer é uma espécie de lábios falsos de borracha que pode ser usado para tonificar os músculos do rosto. Com isso, ele previne a aparição de rugas e sinais da idade.

O problema é que a pessoa fica com uma cara bizarra ao usar a invenção. Eu, hein? Para melhores resultados, deve-se usar o Face Slimmer e repetir, em voz alta, as vogais "a, i, u, e, o" por três minutos durante o banho.

E aí, você encara? Já tem gente vendendo o objeto pela internet por cerca de R$ 176, com frete para o Brasil incluído. Se quiser, compre, mas me inclua fora dessa.


fonte: uol.com

Dream Team


Boca

Beiço

Bagunça

Xodó

Gaiola

Nereu

Tenório

e Ozórinho

Chumbrega

Cicatriz

e Navalha

Garota de programa foge ao descobrir que cliente era o marido

Querendo ganhar dinheiro, uma mulher casada que mora em Blumenau, interior de Santa Catarina, resolveu virar garota de programa. Para tentar conseguir clientes ela publicou anúncio no jornal, com nome e celular diferente, para o marido não desconfiar. A primeira ligação ocorreu justamente no horário de trabalho do marido, motivo para ela pular de alegria e correr para os braços do primeiro cliente, já pensando na grana que iria ganhar.

Mas o primeiro cliente foi justamente o marido, que viu o anúncio nos Classificados do jornal e telefonou, sem saber que se tratava da sua esposa.

O encontro foi marcado em um galpão abandonado. O cliente foi exigente pedindo para que a garota entrasse no local seminua. Quando a mulher chegou ao local, que tirou parte da roupa e entrou no galpão, viu que o cliente era o seu marido e começou a confusão.

O marido – quase traído – correu atrás da sua esposa, com um pedaço de ferro na mão, mas ela foi mais rápida, pulou várias cercas, e conseguiu escapar.

Ao conversar com a repórter do G17, Silvana Souza Sinara Silva, a mulher lamentou o episódio admitindo ser muito azarenta, e disse que não serve sequer para ser garota de programa. “Outra vez tentei conseguir um amante pela Internet mas o cara era o meu pai. Nunca tive sorte na vida”, contou a nossa repórter.



Mulher casada iria fazer o primeiro programa como prostituta mas deu errado porque o cliente era o marido \


fonte: G17

Gremlins são encontrados na floresta da Indonésia

Um primata do tamanho de ratos, chamado de pigmeu tarsiiforme, que não era visto há 85 anos, apareceu no cume de uma montanha na floresta da Indonésia.

Eles pesam meras 57 gramas e são muito parecidos com os Gremilins, pois tem grandes olhos e pelo espesso para proteger-se do clima úmido e frio. Ao invés de ter unhas como a maioria dos primatas eles tem garras, o que os cientistas dizem que é possivelmente uma adaptação evolutiva para que possa agarrar-se nas árvores mais cobertas.

A última vez que estes animais foram vistos vivos foi em 1921, quando quando espécimes foram coletados para a coleção de um museu. Décadas se passaram e os cientistas pensaram que o pequeno Tarsius pumilus estava extinto.

gremlin

Em 2000 dois cientistas indonésios que buscavam roedores acidentalmente capturaram a mataram um pequeno pigmeu tarsiiforme. Neste ano pesquisadores da Universidade do Texas, nos EUA, foram ao topo da mesma montanha com alguns habitantes locais e conseguiram capturar dois machos e uma fêmea de ‘gremlins’. Os animais receberam coleiras de rádio para serem seguidos.

Mas como estes animais conseguem girar a cabeça 180o este processo pode ser perigoso.

A estudante de graduação Sharon Gursky-Doyen disse que tem a honra de ser a única pessoa no planeta que teve a estranha honra de ter sido mordida pelo animal. Ela colocava a coleira no pequenino animal enquanto um assistente o segurava. O bicho girou sua cabeça e mordeu o seu dedo.

Depois da pequena fêmea ter sido solta novamente ela foi devorada por uma falcão.

Os cientistas ainda estão seguindo e descobrindo mais detalhes sobre os animais para entendê-lo melhor. [Live Science]

gremlin



Fonte: http://hypescience.com

Sertanejos cantam Raul

Vários sertanejos regravaram sucessos de Raul Seixas, que completaria 66 anos nesta terça-feira
Raul Seixas _ reconhecido como o maior nome do Rock’n’roll nacional _ completaria 66 anos terça-feira (28)julho . Raul foi o maior responsável pela divulgação do ritmo no Brasil, totalizando 21 álbuns lançados, em 26 anos de carreira.

O que pouca gente sabe, no entanto, é que Raulzito também teve uma importante contribuição para a história da música sertaneja. Sem ele, talvez não pudéssemos comemorar 40 anos de sucesso de uma das maiores duplas do gênero: Chitãozinho & Xororó.

No meio da década de 70, a carreira dos irmãos ainda não havia deslanchado, e Xororó conta que pensaram em desistir da música. Era uma época difícil, de muitas viagens e quase nenhum retorno financeiro. Porém, ao ouvirem no rádio a canção “Tente Outra Vez”, sucesso de Raul Seixas, afastaram a ideia da cabeça.

A música serviu de inspiração para continuarem “tentando”. Foi como se o roqueiro estivesse enviando um recado, diretamente para os sertanejos.

“Aquela música bateu fundo, entrou pela veia e a gente começou a olhar um para o outro, já com os olhos marejando, e falamos: vamos parar de cantar e a gente vai fazer o que? Vamos ouvir o que ele está falando, vamos tentar de novo. Dois a três anos depois, conquistamos o primeiro disco de ouro“, revela Xororó.

Mesmo após sua morte, ocorrida em 1989, Raul Seixas continua vivo no coração e na mente de sua enorme legião de fãs. Inúmeras regravações de seus sucessos são realizadas todos os anos, por artistas dos mais variados segmentos.

Vários sertanejos também homenagearam o genial compositor e cantor, regravando muitas canções que fizeram enorme sucesso na voz do roqueiro, há décadas.

Entre as mais conhecidas releituras de Raulzito, “O Trem da sete” foi regravada por Eli Silva & Zé Goiano, Gilberto & Gilmar e João Carreiro & Capataz. O clássico “Medo da Chuva” ganhou versão nas vozes de Zezé di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó e Rionegro & Solimões. A própria “Tente Outra Vez” foi regravada por Chitãozinho & Xororó.

Outros ícones da música sertaneja, Milionário & José Rico escolheram “Gita”. E coube a Duduca & Dalvan a regravação de uma das músicas mais conhecidas do “pai do rock brasileiro”, que continua sendo usada para denominá-lo: “Maluco Beleza”.

Crônica - Queijo Suiço - Maitê Proença


Minha memória é um queijo suíço: a consistência tem bom sabor, mas os buracos são muitos. Marquei consulta com um neurologista depois de ouvir de minha filha que, não fosse minha facilidade para decorar textos, era certo que estaria com Alzheimer. Palhaça! Por via das dúvidas, fui ao doutor. Ele disse que estou normal, a vida é que se encheu de frentes dispersando a atenção de todos. É falta de foco, não de memória, quando você se encantar e for absorvida por um assunto, não vai esquecer.

Quem disse, cara pálida? E o filme do Woody Allen a que assisti outro dia e já não consigo contar para ninguém? E o livro extraordinário da cabeceira de que não me recordo nem do título? E a piada engraçadíssima cujo final parece ter saído para passear na memória de outro? Quantas histórias repetirei cem vezes nesse teste de paciência que hoje imponho aos amigos? A vantagem é quando estes me recontam casos (sim, porque não vivo sozinha na ilha dos desmemoriados, há outros aqui, todos já tendo virado o Cabo da Boa Esperança, que é o tal onde Vasco da Gama assoprou cinquenta velinhas). Quando os amigos repetem histórias, mesmo aquelas de lascar em que fui protagonista, me farto de rir como se falassem do paquistanês da esquina, não é comigo. Naturalmente há ganhos... essa neblina que envolve o passado e confunde, também lhe confere charme: a vida dura e cruel ganhou contornos heroicos, momentos prosaicos envelheceram espertos, dores de amor viraram livros, desavenças perdoadas transformaram inimigos em irmãos. Pensando bem, ficou até mais bonito o passado.

Epa! Que onda nostálgica é essa! Que papo furado! A verdade é que dá uma baita insegurança não poder mais contar com a caixa de dados. A engenhoca sempre esteve disponível no mar cinzento do meu cérebro e agora, sem aviso, abandonou a nau no meio da viagem. Navego perdida em um barquinho de papel. Ando fazendo papelões. Fui ao hospital visitar uma amiga que se acidentou. Estava lá um casal, ele, diretor de TV, que, num extrapolar de suas funções, chegara a me demitir tempos atrás, sendo desautorizado no dia seguinte, o que, obviamente aumentou bastante sua fúria contra minha pessoa. No afã de aliviar os males da amiga, não reconheci o gajo, nem sintonizei com seu nome quando me foi apresentado. Desandei a contar histórias para rir, uma seguida da outra. Estava mão na bunda com meu desafeto, alegre e satisfeita como se não houvesse passado, enquanto, da cama hospitalar, a amiga constrangida ensaiava sinais de alerta para me proteger de mim. Em vão. Compulsiva, eu seguia a pantomima num entusiasmo de dar dó. Já em casa de noite, toca o telefone, "aquele era o fulano, seu arqui-inimigo". Não! E agora? Nem para encenar a insuportável na hora do aperto a cabeça está servindo mais! Dias depois, quem liga é a mulher do sujeito, "olha aqui, querida, mandei fulano fazer as pazes com você. Onde já se viu, uma criatura tão adorável...". Fecha o pano. Por conta do queijo suíço, reconciliei-me com fulano com quem hoje compartilho esclerosada afeição.

A verdade é que, uma vez instalada a situação do esburacamento queijístico, não terá volta e nem irá melhorar, o jeito é levar na dignidade. Sugiro, a fim de evitar gafes e outras faltas graves, o bloquinho para anotações. Não um, mas vários, espalhados por toda a parte já que os lapsos não escolhem local, hora ou dia. Grandes aliados das providências a tomar, dos telefonemas a responder, de compromissos, agradecimentos, reclamações e das ideias luminosas que seriam, de outra forma, abduzidas pelos buracos negros do queijo, o bloquinho tem grande valor. Não serve o celular, posto que este nunca está quando precisamos, e que, ao procurá-lo, blunfas!, vai-se a estrelinha fulgurante brilhar em outra constelação.

Único inconveniente do bloco é que, para sua utilização, faz-se indispensável outro pequeno acessório: os óculos. Não um, mas vários. São óculos na cabeceira, ao lado da TV, na mesa do escritório, na bolsa, na outra bolsa que precisa também das lentes de sol, e no carro, lógico, pois assim está escrito na carteira de motorista. Esqueceu? Pegue seus óculos e leia. Antigamente era simples, havia apenas aquele feioso de enxergar longe, mas agora, desde que o queijo se alojou em definitivo e que, pela mesma época, um belo dia acordei sem distinguir as letras do jornal (imagine para fazer uma sobrancelha...!), desde então preciso de uma lente para cada bloquinho. E preciso das outras de enxergar longe, a fim de cumprimentar as pessoas que me xingam de antipática quando quero ficar bela sem elas. Há ainda os óculos de media distância para o computador! Eu bem que tentei um modelo trifocal sugerido pelo oftalmologista, mas aquilo me deu vertigens, confusão na mente, e estava quase desenvolvendo múltiplas personalidades, quando desisti. Sim porque uma tripla visão do mundo me levaria a mais um doutor, já que além do neuro e do oftalmo agora, com a realidade subitamente aumentada, precisaria de um psicanalista para auxiliar no destrinchar de minhas múltiplas verdades. Céus, sinto que estou perdendo o foco. Sumiu o raciocínio, desviei-me. Para onde? Vou dar uma espiada no suicinho encadernado, deixei bem claro nele o que iria dizer.

Cadê os óculos?


http://www.maite.com.br

Robert Pattinson diz que é "alérgico a vaginas"

Robert Pattinson: novo ensaio e entrevista polêmica na 'Details'. Foto: Divulgação

Robert Pattinson: novo ensaio e entrevista polêmica na 'Details'

Em um ensaio bastante "picante" para a revista Details do mês de março, o ator Robert Pattinson deu mais uma de suas declarações irônicas. Ao ser perguntado sobre como se sentia ao ser fotografado rodeado por mulheres nuas, ele disse: "eu realmente odeio vaginas. Sou alérgico a elas. Mas eu não posso dizer que não sabia o que me esperava, pois foram 12 horas de ensaio. Ainda bem que eu estava de ressaca".

Pattinson também afirmou que sonha em ser redator de discursos políticos. "Fazendo isso, você tem apenas dois ou três minutos para afetar alguém, fazer as pessoas te ouvirem. Eu gostei de fazer a divulgação para os filmes da série Crepúsculo porque havia alguma semelhança com esse trabalho. Mas é bom ter algo realmente importante a dizer. Senti uma certa responsabilidade por ser tão fascinante para muita gente".

Pattinson ainda disse que a paixão da sua vida, no momento, é...seu cão. "A única conexão emocional de relevância que tenho é com o meu cachorro. Minha relação com ele chega a ser ridícula".


fonte: terra