quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Tudo Sobre Martini - A Marca


MARTINI








Ele é consumido de São Paulo a Nova York, passando por Paris e Milão. Quer seja puro, com casca de limão, com cerveja, Coca-Cola, gelo e claro nos mais famosos coquetéis do mundo, entre eles o DRY MARTINI. A marca de vermute MARTINI se transformou em uma bebida clássica, requintada e sexy, que reflete como poucas a verdadeira alma italiana, transformando-se em um ícone criado há mais de 140 anos de dedicação e paixão.




A história

O vermute era, a princípio, apreciado como uma bebida própria, uma mistura de vinho com ervas mediterrâneas, para homenagens nas cortes reais no final de 1700, tornando-se repentinamente popular durante os séculos 19 e 20. Não é por coincidência que, durante todos esses anos, uma empresa estivesse ocupada com o aperfeiçoamento dos seus vermutes e interessada em difundi-los em todo o mundo: Martini & Rossi. A história da marca começou em 1863, na cidade de Turim, região de Piemonte, Itália, quando Luigi Rossi (especialista em plantas curativas), Teofilo Sola (contador) e Alessandro Martini (agente comercial) assumiram a administração de um tradicional negócio de vinhos onde todos trabalhavam, a Distilleria Nazionale di Spirito di Vino, depois renomeada Martini, Sola & Cia, e resolveram adicionar ao vinho uma mistura secreta de 70 ervas, essências e especiarias. O resultado: uma bebida especial, aromática e com sabor único, o Vermute Martini.









Em 1867, as primeiras caixas do vermute MARTINI foram despachadas de Gênova para Nova York. Em pouco tempo, o vermute, os licores e os vinhos espumantes, fabricados pela empresa tornaram-se conhecidos não somente na Europa como também em vários países da África, da Ásia e das Américas. Nessa época, a empresa havia sido premiada com significativas medalhas, na exposição de Dublin em 1865 e, dois anos mais tarde, na exposição de Paris. Novos troféus viriam: em 1873 na cidade de Viena, em 1876 na cidade de Filadélfia, e, em 1878, mais uma vez, na cidade de Paris. Vale ressaltar que naquela época estas exposições serviam como o único teste de qualidade confiável. Uma empresa que, naqueles tempos, era quase desconhecida fora da região do Piemonte passava, decorridos apenas quinze anos de sua fundação, a ser celebrada em várias cidades do mundo. Em 1879, Teofilo Sola faleceu e seus filhos venderam suas ações para os outros sócios. Esse fato causou a mudança do nome da empresa para o conhecido MARTINI & ROSSI.











A empresa cresceu constantemente e seus produtos, de forma rápida, tornaram-se preferidos nas cortes reais da Europa, nas prestigiadas competições e exposições internacionais. A bebida agradava tanto que em 1897 a Casa Martini & Rossi exportou nada menos que 300.000 caixas de vermute, se tornando o maior exportador da região do Piedemonte. Nesta época, a empresa possuía filiais internacionais operando em lugares distantes como Buenos Aires (1884), Barcelona (1893) e Genebra (1886).









No início do século 20, a empresa já não se contentava com o que havia conquistado. Apresentava-se o momento para iniciar uma nova era, época de sangue novo e de renovação de energias. O gerenciamento da empresa passou então para as mãos dos quatros filhos de Luigi Rossi: Teofilo, Cesare, Enrico e Erneto. O grupo tinha consciência de que o sobrenome herdado do fundador não se constituía em garantia suficiente de competência empresarial. Esta foi uma lição aprendida em prejuízos sofridos com vários negócios de família.










Sob suas lideranças, a MARTINI & ROSSI entrou em uma nova fase de expansão internacional. A rede de subsidiárias espalhou-se por todo o mundo, cada uma delas possuindo seu próprio capital, seu caráter e seus hábitos. Isto os possibilitou usar conhecimento local em seu melhor proveito. O espírito empreendedor dos comandantes da empresa criou uma rede de embaixadores globais que levaram MARTINI da Itália para Nova York, Brasil e muitos outros lugares. Em 1903, MARTINI já tinha se tornado uma das marcas mais cosmopolita do mundo, apreciada em mais de 70 países. Ao mesmo tempo, eles mantiveram rigidamente a cultura e a identidade da MARTINI & ROSSI. O comando familiar continuou quando o controle da empresa foi passado novamente, e desta vez na década 30, para os netos de Luigi Rossi: Theo, Napoleone, Metello e Lando. Perante eles se apresentou a ocasião de uma inspiradora tarefa consistente em conduzir o negócio durante os conflitos, o racionamento e a ocupação, na Segunda Guerra Mundial. O negócio foi reestruturado e passou para o comando da Gerência Geral de Bebidas em Genebra.









Por volta dos anos 60, a empresa não só possuía as marcas mais famosas do mundo no segmento, mas uma das mais sofisticadas. Esta estrutura permaneceu até o momento em que outra grande empresa familiar uniu forças com a MARTINI & ROSSI. Assim, em 1992, a empresa se uniu a Bacardi, em uma transação avaliada em US$ 1.4 bilhões, formando a BACARDI-MARTINI. Nos anos seguintes a marca italiana ganhou ainda mais força na distribuição e pesados investimentos de marketing. No ano de 2010, em parceria com outro ícone italiano, a marca Dolce & Gabbana, a marca criou o MARTINI GOLD, uma requintada bebida que contava com uma formulação exclusiva e muito sofisticada, rica em sabores exóticos e incomuns, combinados aos encantos das especiarias orientais e sabores do Mediterrâneo (que incluem bergamota da Calábria, limão siciliano, laranja, açafrão espanhol, mirra da Etiópia, gengibre da Índia e pimenta de cubeba da Indonésia). Além disso, a embalagem especial, garrafa toda em dourado, dentro de uma sofisticada caixa preta, era um show à parte. O lançamento de MARTINI GOLD foi apenas o ápice de um trabalho consolidado através de diversas ações, desde a abertura do MARTINI BAR dentro das boutiques da grife D&G de Milão e Xangai, até a criação de embalagens limitadas, como por exemplo, uma que representava uma camisa e um terno da marca italiana.





Hoje, o estilo italiano, a sofisticação e o sabor de MARTINI continuam atraindo muitos admiradores, que é apreciado por personalidades da moda e celebridades nos melhores bares e restaurantes do mundo. MARTINI é uma bebida carismática daquelas que têm estilo, também conhecida como: The world’s most beautiful drink.










A linha do tempo 


1863● Lançamento do MARTINI ROSSO, primeiro vermute produzido pela empresa, que possuía duas versões, a simples e a com quinquina.

1900● Lançamento no dia 1 de janeiro do MARTINI EXTRA DRY (seco) para competir com o vermute seco produzido na França, que estava sendo testado desde 1890 no mercado cubano.

1910● Lançamento do MARTINI BIANCO, o mais aromático dos vermutes produzidos pela empresa.

1980 Lançamento do MARTINI ROSATO, a versão rosé do tradicional vermute com sabor mais aromático.

1998● Lançamento do MARTINI CITRO, um produto voltado para os jovens que curtem a noite.

● Lançamento do MARTINI D’ORO, um vermute mais intenso e com sabor de frutas acentuado.

2001● Lançamento do MARTINI FIERO, bebida de teor alcoólico mais elevado (22%) feita com essências de laranjas vermelhas, que lhe confere um sabor marcante e diferente. A fórmula inclui ainda um vinho de uvas selecionadas e sucos e extratos de frutas.

2007● Lançamento do MARTINI MINI, versões Bianco, Rosso e Rosato, em pequenas garrafas para consumo individual.

2010● Lançamento do MARTINI SODA, que tem como base uma receita muito simples de sucesso, Martini Rosato ou Bianco juntamente com água gaseificada, embalada em uma charmosa garrafa pronta para o consumo.








A fama  


MARTINI é uma bebida, além de saborosa, sexy e sofisticada. Boa parte desta fama se deve ao mais clássico, amado e pedido drinque do mundo: DRY MARTINI. O famoso drinque foi inventado em 1910, no Hotel Knickerbocker de Nova York pelo barman italiano John Martini. Ao atender um pedido do magnata americano John D. Rockefeller (1839-1937), que desejava algo simples, porém diferente para beber, ele com a sua nova criação acabaria agradando em cheio ao ricaço e aos demais frequentadores do lugar. A partir daí, a mistura ganhou o mundo como um drinque excitante, com sabor de viagem. E o que a marca MARTINI tem a ver com isso? O vermute, de preferência MARTINI na versão seca (DRY), é ao lado do gim, um de seus principais ingredientes. Além disso, a marca italiana pegou carona no nome do drinque que se tornaria famoso em todas as partes do mundo.











O marketing


A marca MARTINI tem excepcional orgulho de sua herança nos esportes automotivos, adquirida por meio da Martini Racing. Seu grande legado nos esportes automotivos teve início em 1968 com o patrocínio de um pequeno evento automobilístico em Hockenheim na Alemanha. Desde então, a marca manteve parcerias com um rol de equipes ilustres, incluindo a tradicional Brabham, a Alfa Romeo e a Lótus, na Fórmula 1; a Porsche, na Série do Campeonato Mundial, Le Mans, Rali Mundial e Campeonato Alemão de Touring (German Touring Car Championship); e a Lancia e a Ford, tanto no Campeonato Mundial de Rali como no Campeonato Mundial de Corrida de Enduro (World Championship of Endurance Racing). Martini Racing também tem tido um forte envolvimento com várias lendas do automobilismo ao patrocinar suas várias equipes, inclusive um dos maiores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos, Mario Andretti; os inspiradores pilotos de F1, Carlos Reutemann e Michele Alboreto; o hexacampeão de Le Mans, Jacky Icks; o piloto de Rali, Markku Alen; e o vencedor do Campeonato Mundial de Corrida de Enduro, Ricardo Patrese.











Em 2006, a marca anunciou seu retorno à Fórmula 1 com o patrocínio da equipe Ferrari, do heptacampeão mundial Michael Schumacher e do brasileiro Felipe Massa. Além do patrocínio da Ferrari e de uma campanha contra o consumo de bebidas por parte dos motoristas, a MARTINI também patrocinou um programa de televisão sobre estilo de vida, que apresentava todo o glamour e ação da principal série de esportes automobilísticos. Os 33 episódios do Martini World Circuit (Circuito Mundial Martini) foram transmitidos ao mundo todo, em seis idiomas diferentes. O coquetel de sucesso da MARTINI revela-se em números: Mais de 100 pilotos tiveram o prazer de vestir o macacão nas cores azul-vermelho-azul no fundo branco; mais de 700 carros foram utilizados para conquistar 15 títulos e aproximadamente computa-se mais de 100 sucessos individuais. Isto sem contar as belas “meninas Martini”, que desfilavam pelos eventos mais glamorosos do automobilismo mundial. Além disso, a marca italiana sempre teve forte presença nas competições de lancha off-shore.









A Terrazza Martini


Essa poderosa ferramenta de comunicação da marca começou a ser utilizada no em 1958, quando a empresa resolveu montar um ambiente sofisticado e aconchegante no topo de um edifício histórico na cidade de Milão, proporcionando não somente a oportunidade de degustar MARTINI em suas várias formas, como também apreciar sempre a melhor vista panorâmica da cidade. Aulas para aprender a fazer coquetéis com Martini também eram oferecidas no local. O sucesso do empreendimento foi tamanho que TERRAZZA MARTINI foram instaladas recentemente em grandes cidades do mundo, como por exemplo, Paris, Amsterdã, Londres, Montreal, Atenas, Sevilha, Aspen, Lisboa, se transformando em um ponto de encontro de celebridades, políticos e esportistas. Hoje em dia, totalmente reformulada (um sofisticado bar na cor champanhe metálica, detalhes em vermelho vivo, vindos das luzes modulares e dos tapetes vermelhos desenvolvidos com exclusividade pela Puresang, além de móveis luxuosos, compõem três ambientes distintos) e perfeitamente em linha com sua tradição, a TERRAZZA MARTINI continua sendo um ponto de referência para VIPs e celebridades ligadas especialmente ao mundo do cinema e à faceta cultural de Milão.








O museu


A marca oferece um centro de visitante instalado na fábrica em Pessione, um vilarejo com pouco mais de mil habitantes, estrategicamente situado junto à ferrovia que liga Turim e Genova, onde MARTINI é produzido desde 1863. Inaugurado em 1961, este museu, batizado de MONDO MARTINI, conta a rica história da marca italiana através da exposição de centenas de documentos e artefatos, além de vídeos e muita interatividade. Em algumas salas é possível observar a evolução nos famosos cartazes publicitários, encomendados a renomados artistas de cada época, ou comprovar a forma como a imagem da marca italiana foi sendo associada a estrelas cinema e a acontecimentos esportivos ou culturais. Na mente do leitor, permanecem seguramente inesquecíveis anúncios de televisão da marca, como por exemplo, o da patinadora que atravessa uma cidade para servir um Martini, no início dos anos 80, ou o mais recentemente a campanha com o ator George Clooney.  Além disso, em um ambiente chamado “Martini Experience Room” o visitante pode desfrutar de uma experiência sensorial ao conhecer os famosos produtos da marca.




 



O rótulo e as garrafas


O produto mantém até hoje sua receita original que combina ervas com vinhos nobres para produzir o vermute mais famoso do mundo. Tal consideração à tradição também se aplica, ainda que de forma menos radical, ao rótulo da bebida, inegavelmente um dos mais famosos do mundo. Ele exibe, desde 1868, o brasão de armas que representa a Casa Real de Savóia, concedido pelo Rei Vittorio Emanuele II, e a cidade de Turim. O Rei Luis de Portugal (1872) também tomou a mesma iniciativa, seguido pela rainha Cristina da Áustria, o regente da Espanha e pelo Parlamento Britânico. Outro detalhe marcante do rótulo foi incorporado com o passar do tempo: o registro das várias medalhas e condecorações que a bebida recebeu ao longo dos anos. Escudos reais, brasões e novas medalhas brigavam por uma posição no rótulo do vermute MARTINI que se encontrava cada vez mais lotado.












Ser imitado é, em certo sentido, lisonjeiro, mas pode também se tornar bastante confuso. Muitas das imagens das principais marcas têm sido imitadas por concorrentes com o tempo. Por volta de 1997, estava claro que o momento era oportuno para a marca MARTINI reafirmar suas diferenças. O processo de evolução começou com a fundamental decisão de modificar o formato da garrafa. Foi um passo corajoso: enquanto o rótulo tinha sofrido várias revisões e alterações através das décadas, a garrafa, em contrapartida, tinha se mantido praticamente inalterada por 134 anos, apesar das inúmeras mudanças. O novo formato afastou-se do tradicional arredondado. Naquele momento, a garrafa tinha adquirido um perfil mais achatado, quadrangular e com um gargalo mais curto. Era uma forma verdadeiramente original, única e de nenhuma maneira parecida com os seus concorrentes. Ao mesmo tempo, o rótulo também sofreu sua primeira grande alteração em 70 anos. Esta significante evolução do “design” trouxe um saldo positivo para a marca. MARTINI oferecia uma impressão de revitalização e contemporaneidade essencial para atrair a nova geração de apreciadores de MARTINI. Recentemente, em 2007, a garrafa passou por outra remodelação, desta vez mais radical, adotando um formato mais curvilíneo e moderno.









A evolução visualA identidade visual da marca MARTINI passou por inúmeras alterações durante todos esses anos. O tradicional logotipo da marca, conhecido como Martini Ball & Bar, foi registrado pela primeira vez somente em 1929, onde era possível ver escrito MARTINI ROSSI. De lá para cá, perdeu a palavra ROSSI e passou por atualizações, adquirindo um visual ainda mais forte e moderno.









Os slogansLuck is an attitude. (2011)

Taste the world of Martini. (2003)

The perfect start to the end of the day. (2002)

Viva La Vita. (2000)

Winning. Worldly. Well bred. (1980)

Extra Dry. The right one. Just by itself. (1978)

The right one for the Dry Martini Cocktail. (1976)

Pure joy from Italy.








Dados corporativos● Origem: Itália● Fundação: 1863● Fundador: Luigi Rossi, Teofilo Sola e Alessandro Martini● Sede mundial: Turim, Itália

● Proprietário da marca: Bacardi & Company Limited● Capital aberto: Não (subsidiária)

● Chairman: Luigi Combetto

● Presidente: Peter Heilbron● Faturamento: US$ 1.4 bilhões (estimado)

● Lucro: Não divulgado

● Presença global: 180 países● Presença no Brasil: 
Sim
● Segmento: Bebidas alcoólicas● Principais produtos: Vermutes e espumantes
● Concorrentes diretos: Cinzano, Carpano Punto e Mes e Cynar (Brasil)
● Ícones: O tradicional logotipo
● Slogan: Luck is an attitude.
● Website: www.martini.com




A marca no BrasilNo Brasil, o vermute chegou oficialmente com a instalação da Martini & Rossi em 1950 e pela legislação brasileira a bebida era classificada como “vinho aromatizado composto”. Em 1958 a fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo, entrou em operação. Na década de 60 a introdução do vermute na Amazônia era feita por vendedores que corriam os pequenos vilarejos que beiravam o rio, entregando a bebida para ser experimentada. Na segunda viagem do vendedor (A viagem de cobrança), não raro, ele recebia como pagamento peles de jacaré, emas, araras e outras mercadorias locais que vendia nos portos maiores para prestar contas à sua administração. Nos anos seguintes a marca italiana introduziu no mercado inúmeros sabores e novos produtos, consolidando assim sua posição de liderança no mercado brasileiro.









A marca no mundoOs produtos da marca MARTINI são comercializados em 180 países ao redor do mundo. O Brasil é hoje o maior produtor de vermute da América Latina e o sexto maior consumidor do mundo. A produção mundial de MARTINI está entre 15 a 17 milhões de caixas de 12 garrafas ao ano. No Brasil a produção é de aproximadamente 1 milhão de caixas. A empresa produz ainda o famoso espumante MARTINI ASTI e o MARTINI PROSECCO.






Você sabia?

● De tempos em tempos a marca italiana cria novos drinques, utilizados como uma importante ferramenta de sua comunicação. Entre os mais recentes estão: ROYALE (Martini Rosato, gelo e espumante) e ROCKS (Martini Rosso, gelo e suco de laranja). O embaixador global da marca é o bartender Giuseppe Gallo.









As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).



fonte: http://mundodasmarcas

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Os 10 Lugares Melhores no Mundo para Praticar Surf



Uma das coisas que todos os nômades digitais devem ter em atenção quando escolhem um destino para viver é em que é que ele pode tornar suas vidas mais felizes. Que hobbies a cidade ou vila permite, que atividades são mais acessíveis, que paixões têm os habitantes? É por isso que qualquer amante de bicicletas vai ser mais feliz em Amsterdã do que em uma cidade lotada de carros, assim como um apaixonado por pizza vai ter uma motivação extra para aproveitar as delícias na Itália.

Hoje dedicamos o dia aqueles que têm o surf como paixão. Popular em cada vez mais países, o esporte é um ótimo pretexto para manhãs e fins de tarde relaxantes, pores do sol de tirar o fôlego e uma vibe tranquila que contagia.

Juntamos 10 cidades pelo mundo que são a mistura perfeita entre ondas gostosas e bom ambiente ao redor delas, seja pela acomodação, pela simpatia dos locais ou pelas diversões que o lugar oferece. Vem ver:




1. Florianópolis, Brasil

Não é chauvinismo, mas achamos justo incluir o Brasil na lista por todo seu potencial quando o assunto é mar e ondas. Claro que poderíamos referir um monte de cidades, mas a atmosfera própria de Floripa, junto com o senso de preservação da natureza e a busca por uma vida mais saudável fazem com que esta seja uma cidade perfeita para os aventureiros das ondas. Opções não faltam, já que Florianópolis tem mais de 100 praias se juntarmos a parte continental e a ilha, a maioria delas irresistível. Aproveite as melhores épocas do ano para pegar ondas, entre março e maio e entre setembro e novembro e vai ver que não se arrependerá.

Além disso, a cidade está perfeitamente equipada com as infraestruturas essenciais para a vida de um nômade digital (sim, e com espaços de diversão noturna também).




Foto © GraceOda




2. Biarritz, França

Pulamos pra Europa, mais precisamente para França, onde os amantes de surf podem se encontrar com os fãs de um bom vinho tinto. Biarritz fica no sudoeste da França, bem perto da fronteira com a Espanha, e tem a vantagem de não ser muito fria no inverno, nem muito quente no verão, graças aos ventos que recebe do oceano Atlântico e dos Pirenéus. O lugar é tão bom para surfistas que é mesmo considerado o berço do surf na Europa.

O passado de Biarritz é também conhecido pelas passagens de figuras ilustres, como Napoleão III, que ali construiu um palácio com sua mulher no século XIX, ou os escritores Emile Zola e Ernest Hemingway, que elegeram o lugar como destino de férias preferencial.

Dica – evite a época do ano mais concorrida na região, durante o pico do verão europeu, e aproveite o mês de setembro e o começo de outubro para umas ondas sem crowd e igualmente paradisíacas.




Foto © Atout France Aquashot



3. Shonan, Japão

Não queremos limitar as opções a um só continente ou região do mundo, porque o surf, e principalmente o mar, não vê religiões, etnias ou zonas geográficas. Atividades no mar pode não ser a primeira coisa que você imagina quando pensa no Japão, mas a verdade é que dá sim para ser um nômade digital por lá, aproveitando todo o desenvolvimento tecnológico do país, e ainda juntar a boa vibe que as ondas sempre trazem.

Shonan é provavelmente o ponto mais conhecido para surfar no país e fica a apenas uma hora de Tóquio. Sua costa é casa de milhares de recifes de coral e vida marinha, em praias de areia escura e ricas em ondas. A cidade que era conhecida pelos pescadores é hoje mais famosa pelas pranchas espalhadas nos areais. Uma opção a ter em conta se você deseja viver na Ásia, com tudo o que isso significa em termos de cultura, comida e vida social, sem abrir mão do surf.




Foto © Satoko Fujisawa




4. Santa Cruz, EUA

Qual o surfista que nunca sonhou se mudar pra Califórnia? Santa Cruz, no sul de São Francisco, no Estado californiano, tem uma seleção de praias incrível, que serve tanto para os mais experientes, como para quem está começando no esporte. Com uma história já longa no surf, que vem da década de 50, esta pequena cidade escondida entre falésias, abriga ainda um museu dedicado ao esporte.



Foto © Chris Burkard






5. Pavones, Costa Rica

É conhecido o potencial costa-riquenho no quesito “praias” e será difícil encontrar melhor destino para surfistas na América Central. Dentre as várias opções, Pavones é uma das melhores devido a sua localização, que permite aliar a beleza natural ao muitas vezes necessário isolamento. Pavones fica bem no interior do Golfo Dulce, nas águas do Pacífico, e promete te encantar.



Foto © Aerial Media CR




6. Ericeira, Portugal

As ondas portuguesas correram o mundo quando, em 2011, o havaiano Garrett McNamara surfou a maior do mundo, com cerca de 30 metros de altura, em um momento tão inspirador quanto arrepiante. Mas, para quem não tem a coragem e a cabeça fria de McNamara, a Ericeira é uma ótima opção, com ondas um pouco menores, mas igualmente inesquecíveis. A Ericeira é, desde 1977, quando recebeu a primeira competição do esporte em Portugal, parada obrigatória para surfistas na Europa Ocidental e, como bônus, fica bem perto de Lisboa e Sintra, o que garante uma alternativa em dias sem swell.



Foto © WanderingtheWorld




7. Gold Coast, Austrália

É considerado um dos paraísos dos surfistas e oferece mais de 70 km’s de praia. É verdade que, pela fama que conquistou, é possível que você tenha que dividir as ondas com outros praticantes do esporte. As palavras ali são “respeito” e “paciência”, até porque não é todos os dias que temos o privilégio de estar em um dos picos mais desejados do mundo, como o Superbank. Com tudo isso, não é de estranhar que a região esteja tão bem preparada para receber surfistas.



Foto © Mathew Williams




8. Maui, Havaí

No Havaí, qualquer cidade é cidade de surf. Mas não é fácil encontrar uma que não esteja muito lotada e que tenha o charme de Maui, que junta surfistas com outros fãs de esportes de vento, artistas e famílias relaxadas em férias. Sabemos que lugares como Oahu continuam a parecer tentadores, mas todos, e principalmente os iniciantes, devem dar uma oportunidade a Paia Bay.



Foto © Tyler Rooke




9. Península de Bukit, Bali

Esta é para quem confia nas suas capacidades de surfista e não teme pegar as mesmas ondas que os melhores do mundo. Bem popular entre os visitantes, a Península Bukit tem a vantagem de oferecer paisagens naturais incríveis, onde a cultura indonésia ainda predomina. Bukit fica numa zona rural de falésias calcárias e é inegável que as rochas oferecem um charme especial a cada praia. A dePadang Padang é provavelmente a mais famosa – por alguma razão, foi escolhida para ser cenário no filme de Julia Roberts “Comer, Rezar e Amar”.




Foto © Karma Resorts



10. Dungeons, África do Sul


Sabemos que o primeiro lugar que vem a cabeça quando se pensa em surf na África do Sul é Jeffrey’s Bay e sua famosa praia deSupertubos. Na verdade, todo o país é um prato cheio, mas este pequeno lugar, apenas acessível de barco, na Cidade do Cabo, encanta pelo cenário repleto de corais e falésias íngremes. A adrenalina está garantida, porque Dungeons tem das algumas das maiores ondas da região, além de ser terreno fértil para tubarões. Por isso, a dica é – não arrisque e informe-se antes de ir.



Foto © Kimi Stewar Billabong XXL





Foto © Trip Scout


E você, que outros lugares recomendaria para a lista? Deixa sua dica dos comentários!



fonte: http://nomadesdigitais.com/

Confira os atores que farão parte da nova "Escolinha do Professor Raimundo"






Especial será uma homenagem aos 25 anos do humorístico

Entre os inúmeros personagens criados por Chico Anysio, um dos mais lembrados até hoje é o Professor Raimundo. A Escolinha reunia os maiores nomes do humor brasileiro e lançou talentos como Claudia Jimenez, Tom Cavalcante, Heloísa Périssé e Claudia Rodrigues.

Parece que foi ontem, mas a Escolinha do Professor Raimundo está completando 25 anos! Para comemorar e homenagear Chico Anysio e outros humoristas inesquecíveis que passaram pelo programa, uma nova versão, totalmente repaginada, irá ao ar na Globo e no Canal Viva em novembro.


O Mestre dessa escola será Bruno Mazzeo, que já apareceu caracterizado como o personagem do pai. O GShow mostrou mais sobre o elenco e relembrou os intérpretes originais. Veja:

"Câmera, close!" O lindo, maravilhoso, o "perigote das mulheres" Zé Bonitinho será interpretado por Mateus Solano. Jorge Loredo faleceu em março, aos 89 anos.







Dani Calabresa será a nova Catifunda. A primeira, Zilda Cardoso, está com 79 anos, mas se afastou da vida artistica.







Marcelo Adnet tem tudo a ver com Rolando Lero, personagem de Rogério Cardoso na versão original.






Fernanda Souza, como já havíamos divulgado, será a adolescente Tati, uma das personagens mais recentes da Escolinha, já da versão de 2001.







E não é que o Marco Ricca é bem parecido com o Pedro Pedreira, do inesquecível Francisco Milani?






Otaviano Costa será o sabe-tudo Ptolomeu. Nos anos 1990 e 2001, o personagem foi de Nizo Neto, um dos filhos de Chico Anysio.





Dona Capitu (Cláudia Mauro) apagava o quadro como ninguém e enlouquecia os colegas. Agora Ellen Rocche fará o papel.






O Seu Peru original, Orlando Drummond, está com 95 anos e em plena atividade. Na homenagem, o papel ficará com Marcos Caruso.






Dona Bela, que acusava o professor de só pensar "naquilo", será interpretada por Betty Goffman. Zezé Macedo faleceu em 1999.




Marina da Glória, da então estreante Tássia Camargo, ficará nas mãos de Fernanda de Freitas.




Ângelo Antônio será Joselino Barbacena. Pra quem não sabe, o primeiro intérprete, Antônio Carlos Pires, era pai da atriz Gloria Pires.





É claro que Lúcio Mauro Filho assumirá o papel que foi de seu pai, o puxa-saco Aldemar Vigário.




Evandro Mesquita será Armando Volta, o "Sambarilove", eternizado por David Cardoso.






Rodrigo Sant'Anna será o novo Seu Batista. Até bem pouco tempo, Eliezer Motta ainda interpretava o clássico personagem.






Fabiana Karla fará a Cacilda, homenageando Claudia Jimenez. "Beijinho, beijinho, pau, pau!"







Maria Clara Gueiros será Dona Cândida. Na primeira versão, foi Stella Freitas.






Seu Baltazar da Rocha sempre encerrava a Escolinha com suas tiradas cômicas. Otávio Müller terá a responsabilidade de representar Walter D'Ávila, morto em 1996.




"Atenção, senhores passageiros", Kiko Mascarenhas será o novo Galeão Cumbica. Rony Cócegas, intérprete de outros clássicos personagens, faleceu em 1999.






Por fim, Marcius Melhem será o Seu Boneco. Será que ele vai conseguir fazer aqueles passinhos de Lug de Paula (outro filho de Chico Anysio que "estudou" na Escolinha)?









fonte: zh.clicrbs

Por onde andam os personagens da Escolinha do Professor Raimundo


Seu Peru



Aos 92 anos, o comediante Orlando Drummond está a todo vapor ainda interpretando o personagem Seu Peru. São 70 anos de carreira e até hoje o personagem pode ser visto no programa Zorra Total (Globo)


Paulo Silvino





Paulo Silvino ficou na escolinha de 1993 a 1995. Interpretou o personagem Seu Tabajara. Depois que saiu da Escolinha do Professor Raimundo, foi para a Record, onde atuou naEscolinha do Barulho, em 1999. No ano seguinte, voltou à Globo e participa até hoje do Zorra Total. Seu humor é fortemente baseado em bordões e piadas de duplo sentido.


Cláudia Jimenez






Interpretada pela atriz Cláudia Jimenez, a personagem Cacilda ficou conhecida pelo bordão: “Beijinho, beijinho, pau, pau!”. A aluna se destacou nas aulas do Professor Raimundo pelo excessivo desejo por sexo. Atualmente Cláudia está na novela Aquele Beijo (Globo), como uma vidente.


Castrinho





Castrinho interpretava o personagem Geraldo. Entre seus bordões: “Geraaaaaaaldo!!!”, “Tem uma disputa aí?”, “Gostou da minha roupinha?, Foi mamãe que fez!”, “Tá gostando, tá?”. O último trabalho do ator foi naEscolinha do Gugu, no ano passado.


Nerso da Capitinga





Caipira, ao mesmo tempo ingênuo e cheio de manhas, Nerso da Capitinga fez grande sucesso com o sotaque caipira e o bordão “eu não sou bobo não, fio”. Atualmente, o personagem Nerso ganhou espaço no humorístico Zorra Total.


Seu Boneco




Seu Boneco era um malandro carioca que estava sempre mais preocupado com a merenda do que com os estudos. O personagem lançou o bordão “Eu vou pra galera!” e o termo “discostas”, como se referia às perguntas que responderia “de costas”. Seu Boneco fez tanto sucesso que chegou a lançar os CDs Sacode Brasil e Festa do Boneco. O ator Lug de Paula, intérprete do Seu Boneco, é fiilho de Chico Anysio.



Marina da Glória



Marina da Glória era a queridinha da Escolinha, interpretada pela a atriz Tássia Camargo, a personagem marcou as aulas com o bordão “Chamô, chamô?”. Marina da Glória era a protegida do Professor Raimundo. O último trabalho de Tássia na TV foi na novela Vidas Opostas (Record).


fonte: portalpower

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Nossa responsabilidade como filhos - Crônica





Um filho levou seu pai a um restaurante para desfrutar de um delicioso jantar. Seu pai já estava bastante velho, e, portanto, também um pouco fraco. Enquanto comiam, um pouco de comida de vez em quando caia sobre sua camisa e calças. Os outros convidados assistiram o velho com o rosto desfigurado com desgosto, mas seu filho permaneceu totalmente calmo.
Uma vez que ambos terminaram de comer, filho, sem mostrar sequer remotamente envergonhado, ajudou com absoluta confiança e seu pai o levou para o banheiro. Ele limpou os restos de seu rosto enrugado, e tentou limpar alimentos e manchas de suas roupas; amorosamente penteava os cabelos grisalhos e finalmente assentou seus óculos..
Ao sair do banheiro, um profundo silêncio reinava no restaurante. Ninguém conseguia entender como alguém poderia ser tão tolo. O filho estava pronto para pagar a conta, mas antes de sair, um homem, também de idade, subiu de entre os convidados, e pediu o filho do homem: 

"Você não acha que você deixou alguma coisa aqui? "
O jovem respondeu: 
"Não, não tenho mais nada." Em seguida, o estranho disse: 
"Sim você deixou algo! Deixou aqui uma lição para cada criança, e de esperança para todos os pais! "
Todo o restaurante é tranqüilo, você poderia ouvir um alfinete cair no chão.
Uma das maiores honras que há de cuidar daqueles idosos que uma vez já cuidaram de nós. Nossos pais, idosos e todos aqueles que sacrificaram suas vidas, o seu tempo, dinheiro e esforço para nós, merecem o nosso maior respeito. Se você também sente o respeito pelos idosos, compartilhando esta história com os seus amigos.





quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Por Onde Anda o Cantor Ritchie de Menina Veneno







Com quase 37 anos de Brasil, que serão completados em setembro de 2009, o cantor Ritchie já se considera brasileiro. Mas ainda mantém alguns hábitos que o ligam à terra natal, em Kent, Sul da Inglaterra. “Digamos que eu acordo inglês e vou me abrasileirando ao longo do dia (risos)”, diz o cantor, ainda adepto do chá earl grey (típico chá inglês) toda manhã, ou das torradas com marmite (pasta feita de extrato de levedura).




A justificativa do cantor vem através de um ditado britânico: “You can take an english man out of England, but can’t take England out of an english man” (Você consegue tirar um inglês da Inglaterra, mas não consegue tirar a Inglaterra de um inglês).





Vinda ao Brasil impulsionada pelos Mutantes

Mas, tirando estes pequenos detalhes gastronômicos, Ritchie tem mais tempo de Brasil do que de Inglaterra. Desde que chegou ao país, aos 20 anos, ele já foi hippie, new wave, cantou rock progressivo, casou-se com uma carioca e virou ídolo do pop nacional nos anos 80.

Tudo começou em 1972, quando conheceu, em Londres, os brasileiros Lucinha Turnbull, Sandra Werneck, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos integrantes dos Mutantes. “Música e amizade me levaram ao Brasil. Logo que cheguei, fui ao Maracanãzinho ver o ensaio dos Mutantes e do Raul Seixas, no Festival Internacional da Canção. Fiquei impressionado”.




Londres: Ritchie com Rita Lee, Sandra Wenerck e Lucinha Turnbull



Já morando no Brasil, junto com a esposa carioca Leda (que também conheceu em Londres), Ritchie formou a Vímana, banda de “rock-jazz-pop-samba-funk-progressivo”, com músicos como Lulu Santos e Lobão. “Eu tinha formação clássica, então procurava no rock uma sonoridade que fosse para esse lado. Mas um dia ouvi Sex Pistols e fiquei encantado com o punk, com o ‘faça você mesmo’. Foi um processo de evolução para o simples, que aperfeiçoei nos anos 80”.

Graças a este “simples” que a carreira de Ritchie despontou e tomou dimensões que ele nunca imaginaria. Entre aulas de inglês que dava para artistas como Gal Costa e Liminha, “Menina Veneno” nasceu e virou sucesso. Seu primeiro disco solo, “Vôo de coração”, alcançou em 1984 a marca de 1 milhão de cópias vendidas, feito conseguido até então por Roberto Carlos.



Mais famoso que Mick Jagger 



Transformado em ídolo pop, Ritchie viveu intensamente a época. “Usei e abusei dos programas de TV, do Chacrinha. Todo mundo parava para ver, desde garis a domésticas, mães, famílias inteiras. Eu tive a sorte de estar no lugar certo com a música certa”.

Em meio ao turbilhão de fãs que o perseguiam na praia, nas ruas, o casamento com Leda sobreviveu firme e forte. “Ela não tinha ciúmes. Levou tudo com muita serenidade e é por isso que a amo. É difícil levar a família nessa viagem de loucura que é o sucesso. Já passamos por muita coisa juntos”.

Ritchie chegou até a participar de um filme com Mick Jagger, o hilário “Running Out of Luck” (1987). Na história, o stone era seqüestrado por um bando de travestis no Brasil. O agente dele, interpretado por Dennis Hopper, resolveu colocar um outro astro do rock em seu lugar. “E esse astro era eu! (risos) Teve uma cena em que as fãs ignoravam o Mick Jagger e vinham me agarrar”, relembra Ritchie, que no filme aparece de gel new wave purpurinado no cabelo. “Not guilty!”, brinca ele, eximindo-se da culpa.




Menina Veneno virou nerd 



Com sete discos lançados, Ritchie voltou a ganhar notoriedade nos anos 2000, com a volta do interesse pelos astros dos anos 80. Seu sucesso mais recente foi a música “Fala”, regravação em homenagem aos Secos e Molhados, que virou tema de José Mayer em “A Favorita”. 








Ritchie é fã de twitter



Em julho deste ano, o cantor vai lançar CD, DVD e Blu-Ray (formato em altíssima definição) comemorando seus 25 anos de carreira. “São hits antigos e novidades, todos com arranjos atuais. O produtor, Carlos de Andrade, é o mesmo que me acompanhou no início da minha carreira. Considero estar fechando um ciclo”, diz Ritchie. O projeto é o primeiro trabalho independente em Blu-Ray feito por um artista solo no Brasil.

Ritchie também está antenado com as novas tecnologias. Ele tem site, blog e até perfil no twittter. “Tenho twitter há um mês (@Ritchieguy) e estou viciado. Compartilho as fases do projeto com os fãs. Ontem perguntei aos meus ‘followers’ qual foi a primeira vez que cada um ouviu ‘Menina Veneno’ e me impressionei com as respostas. As pessoas lembram de detalhes, o que estavam fazendo naquele momento. Como um bom perfume que fica no ar e gera lembranças”.



fonte: EGO

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Leão com AIDS Felina


O leão Dengo, que tem "Aids felina" e não pode ficar junto a outros animais
       O leão Dengo, que tem "Aids felina" e não pode ficar junto a outros animais

Um leão com "Aids felina" e uma onça-pintada com problemas renais devem deixar nos próximos dias o zoológico de Brasília rumo à ONG Rancho dos Gnomos, em Cotia (Grande São Paulo).

O leão Dengo e a onça Tuan são dois animais que, por motivos diferentes, não podem ficar junto aos outros animais. Dengo, que chegou ao zoo em 2011, é portador de FIV, a chamada
"Aids felina".

O FIV (Feline Immunodeficiency Virus, ou vírus da imunodeficiência felina) é uma doença incurável que atinge apenas felinos. Similar ao vírus HIV, a doença baixa as defesas do sistema imunológico dos felinos e pode ser transmitida por meio de arranhões (em brigas) ou mesmo saliva, por isso, ele não pode ficar com os outros animais sob o risco de infectá-los.

Tuan tem 21 anos (três a mais do que a expectativa de vida das onças) e está com problema nos rins. Ela teve de ser retirada do convívio dos outros animais porque apanhava das outras onças. Doentes e velhos, os dois animais estavam nos chamados extras, locais para animais idosos e doentes e que não são acessíveis para a visitação.



Ativista acusa zoo de maus-tratos



A transferência ocorrerá após denúncias de que os animais estariam sofrendo maus-tratos e foi acordada entre o Governo do Distrito Federal e a ONG.

O anúncio foi feito na última terça-feira (11) pelo vice-governador Renato Santana (PSD) e pelo secretário do meio ambiente, André Lima, após reunião com defensores do direito dos animais.

De acordo com o secretário, faltam apenas alguns detalhes: "Recebemos o pedido oficial apenas nesta quarta [12] e estamos esperando por laudos que atestem que os animais consigam fazer a viagem".

Lima afirma que até semana que vem o martelo deve ser batido completamente: "Na terça [18] teremos uma reunião, na quarta devemos liberar e, se tudo der certo, na quinta podem buscar os animais".

Apesar de dizer que acredita que os animais irão para um local melhor, o secretário nega que eles estejam sofrendo maus-tratos no zoológico de Brasília.

"O zoo não é nenhum resort, mas dá um tratamento razoável. O recinto é menor para inclusive dar condições de tratamento", diz. O espaço em que o leão estava era de 77m², um pouco maior do que o espaço mínimo para confinamento de animais selvagens: 70m².

Defensores dos direitos dos animais reclamam do protelamento da autorização oficial para semana que vem. "Na terça, o vice-governador já tinha dito que estava tudo certo. Dá a impressão que eles estão fazendo um jogo político para não admitir que havia maus-tratos", diz Bruno Pinheiro, representante da Frente de Ações pela Libertação Animal (FALA).

Pinheiro, que esteve na reunião da última terça e participa das negociações para doação, diz que os animais não deveriam esperar até a próxima terça-feira e que o Rancho dos Gnomos tem totais condições de cuidar do leão e da onça.

"Já está mais do que provado que há estrutura para o transporte. Os animais estão em risco e algum morrer no zoológico, será um caos", diz.

Apesar das acusações, o zoológico de Brasília nega que o leão (chamado de Dengo) e a onça (chamada de Tuan) sofriam maus-tratos.

"O Ministério Público veio até o zoo para verificar o estado e não encontrou nenhuma irregularidade. Eles estão em áreas regulares", disse o presidente do zoológico de Brasília, José Vieira.

Vieira diz que também concorda que os animais devem ser transferidos. "Eles não estão mais expostos e eles devem ir se o santuário garantir melhores condições".





fonte: Uol

Charlie Sheen é HIV positivo


Charlie Sheen vai revelar que é HIV positivo em programa de TV, diz site
Segundo fontes, ele fará a revelação no 'Today', da rede americana NBC.
Emissora divulgou comunicado falando de um 'anúncio pessoal revelador'.







O ator Charlie Sheen vai dizer que é HIV positivo, segundo o site TMZ.

Fontes ligadas à emissora de TV americana NBC disseram que ele fará a revelação no programa de variedades "Today", na edição da terça-feira (17).

A NBC divulgou a entrevista de Sheen afirmando que se trata de um "anúncio pessoal revelador", mas não deu mais detalhes sobre o depoimento.

Os detalhes do conteúdo da entrevista também foram veiculados na capa do tabloide "National Enquire".

Nascido em Nova York e criado no estado americano da Califórnia, Charlie é o filho mais novo do ator Martin Sheen e seu nome verdadeiro é Carlos Irwin Estévez.

Entre seus trabalhos os destaques estão os filmes "Platoon", "Wall Street - Poder e Cobiça" e "Top Gang! - Ases Muito Loucos"; e as séries "Two and a half men" e "Anger management". Ele tem 50 anos e também é conhecido por ter vários relacionamentos.




       Charlie Sheen vai fazer revelação no programa 'Today' (Foto: Reprodução/Twitter/NBC)




fonte: G1

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Últimas palavras de Steve Jobs






Últimas palavras de Steve Jobs:

Eu alcancei o pináculo do sucesso no mundo dos negócios.

Nos olhos dos outros, minha vida é uma personificação do sucesso.
Porém, além do trabalho, tenho pouca alegria. No final, a riqueza é apenas um fato da vida que eu estou acostumado.


Neste momento, deitado na cama, doente e lembrando toda a minha vida, eu percebo que todos os reconhecimentos e a riqueza que tive muito orgulho em ter empalideceu e tornou-se insignificantes diante da morte iminente.

Na escuridão, eu olho para as luzes verdes da vida apoiando máquinas e ouço os sons de zumbidos mecânicos. Posso sentir o sopro de Deus da morte se aproximando...

Agora eu sei, quando nós acumulamos riqueza suficiente para nossa vida, devemos buscar outras questões que não estão relacionados com a riqueza...
Deve ser algo que é mais importante:

Talvez relacionamentos, talvez a arte, talvez um sonho de juventude...
Prosseguir sem parar em busca de riqueza apenas transformará uma pessoa em um ser torcido igual a mim.

Deus nos deu os sentidos para sentirmos o amor nos corações de todos, não as ilusões provocadas pela riqueza.

A riqueza que eu ganhei na minha vida, não posso trazer comigo.
O que posso levar são só as recordações precipitadas pelo amor.
Essas são as verdadeiras riquezas que irão segui-lo, acompanhá-lo, dando-lhe força e luz para continuar.

O amor pode viajar mil milhas. A vida não tem limites. Vá para onde você quer ir. Chegue a altura que você deseja alcançar. Tudo está no seu coração e em suas mãos.

Qual é a cama mais cara do mundo? -"A cama de um doente"...

Você pode empregar alguém para dirigir o carro para você, fazer dinheiro para você, mas você não pode ter alguém para suportar a doença para você.

Coisas materiais perdidas podem ser encontradas. Mas há uma coisa que nunca pode ser encontrada quando é perdida – " A Vida".

Quando uma pessoa vai para a sala de cirurgia, ela percebe que existe um livro que ele ainda tem que terminar de ler -"O Livro da Vida Saudável".

Qualquer que seja o estágio da vida estamos no agora. Com o tempo, vamos enfrentar o dia em que a cortina cai.

Tesouros de amor para sua família, amor para seu esposo, para seus amigos...

Tratem-se bem. Respeite e ame os outros.”