Michio Kaku: físico esteve no Campus Party neste sábado
São Paulo – O físico e professor da Universidade de Nova York, Michio Kaku, palestrou na Campus Party 2012 neste sábado (11) e explicou aos campuseiros sobre como será a tecnologia do futuro, inclusive na área de medicina. Segundo ele, o câncer será extinto.
Também conhecido como o físico do impossível, Dr. Kaku falou sobre a quarta onda mundial. Ele explicou sobre as três ondas já vividas por nossa civilização. A primeira delas foi marcada pela criação da máquina a vapor. A segunda, pela eletricidade. A terceira, pelos computadores. A quarta ainda é abstrata. “A geração de vocês será responsável pelo desenvolvimento dessa quarta onda”, diz Dr. Kaku.
Segundo ele, algumas coisas da nossa geração já podem ser previstas. Dr. Kaku diz, por exemplo, que o poder dos computadores dobra a cada 18 meses. Portanto, nós poderemos prever como estarão os computadores daqui a muito tempo. Ele garante que a força computacional vai estar em todos os lugares, ao mesmo tempo em que os computadores vão deixar de existir.
“O poder computacional estará em tudo”, diz Dr. Kaku. A internet estará em todos os lugares, inclusive nos óculos, nas lentes de contato, vai virar moda. A pessoa irá piscar os olhos e terá informações das pessoas que estão a sua frente. Diante disso, Dr. Kaku brinca que “os alunos vão piscar e todas as respostas da prova aparecerão na sua frente”.
Todos farão parte disso, até mesmo os militares. Isso porque a internet estará acessível no campo de batalha. A humanidade verá as coisas como no Exterminador do Futuro, ou em Matrix, onde você conversa com um estrangeiro que fala outra língua e vê a legenda bem a sua frente.
Quanto aos gadgets, Dr. Kaku diz que a televisão do futuro não precisará de óculos para que os objetivos sejam vistos em 3D. Os computadores serão descartáveis. Eles custarão apenas 1 centavo. Até mesmo o carro se guiará por conta própria. Além disso, ao entregar um cartão de crédito em uma loja, você terá as suas medidas em três dimensões. Então, poderá enviar um e-mail para a fábrica com os pedidos.
Quanto à biotecnologia, os avanços também serão importantes. Haverá um chip tão pequeno que ele caberá dentro de uma pílula. Então, você poderá ter um computador dentro de você. O vaso sanitário terá um chip capaz de detectar proteínas e fragmentos de DNA nos fluidos corporais. A partir disso, um câncer, por exemplo, será detectado 20 anos antes de se formar no organismo. “A palavra tumor irá desaparecer do nosso vocabulário”, diz Kaku.
Dr. Kaku ressalta também que sequenciar um DNA vai custar cerca de 100 dólares. Assim, todos vão ter seus genes em um dispositivo móvel, que funcionará como um manual do proprietário do seu corpo. Haverá como imprimir um coração e transplantar para quem sofrer um acidente, por exemplo. “Dentro de cinco anos teremos um fígado feito a partir da sua própria célula”, afirma o físico.
O professor também falou sobre os robôs. Isso porque os robôs atuais, segundo o físico, tem um cérebro semelhante ao de uma barata. Será preciso uma grande evolução para que eles tenham a mentalidade de um rato, um gato, um cachorro ou um macaco.
Quando os robôs se tornarem mais inteligentes, empregos com funções repetitivas irão acabar. Somente empregos semi repetitivos continuarão existindo, como pedreiros, jardineiros, músicos e artistas. “Essas pessoas vão crescer, a economia será feita de capital intelectual, não de commodities”, finaliza Dr. Kaku.
Também conhecido como o físico do impossível, Dr. Kaku falou sobre a quarta onda mundial. Ele explicou sobre as três ondas já vividas por nossa civilização. A primeira delas foi marcada pela criação da máquina a vapor. A segunda, pela eletricidade. A terceira, pelos computadores. A quarta ainda é abstrata. “A geração de vocês será responsável pelo desenvolvimento dessa quarta onda”, diz Dr. Kaku.
Segundo ele, algumas coisas da nossa geração já podem ser previstas. Dr. Kaku diz, por exemplo, que o poder dos computadores dobra a cada 18 meses. Portanto, nós poderemos prever como estarão os computadores daqui a muito tempo. Ele garante que a força computacional vai estar em todos os lugares, ao mesmo tempo em que os computadores vão deixar de existir.
“O poder computacional estará em tudo”, diz Dr. Kaku. A internet estará em todos os lugares, inclusive nos óculos, nas lentes de contato, vai virar moda. A pessoa irá piscar os olhos e terá informações das pessoas que estão a sua frente. Diante disso, Dr. Kaku brinca que “os alunos vão piscar e todas as respostas da prova aparecerão na sua frente”.
Todos farão parte disso, até mesmo os militares. Isso porque a internet estará acessível no campo de batalha. A humanidade verá as coisas como no Exterminador do Futuro, ou em Matrix, onde você conversa com um estrangeiro que fala outra língua e vê a legenda bem a sua frente.
Quanto aos gadgets, Dr. Kaku diz que a televisão do futuro não precisará de óculos para que os objetivos sejam vistos em 3D. Os computadores serão descartáveis. Eles custarão apenas 1 centavo. Até mesmo o carro se guiará por conta própria. Além disso, ao entregar um cartão de crédito em uma loja, você terá as suas medidas em três dimensões. Então, poderá enviar um e-mail para a fábrica com os pedidos.
Quanto à biotecnologia, os avanços também serão importantes. Haverá um chip tão pequeno que ele caberá dentro de uma pílula. Então, você poderá ter um computador dentro de você. O vaso sanitário terá um chip capaz de detectar proteínas e fragmentos de DNA nos fluidos corporais. A partir disso, um câncer, por exemplo, será detectado 20 anos antes de se formar no organismo. “A palavra tumor irá desaparecer do nosso vocabulário”, diz Kaku.
Dr. Kaku ressalta também que sequenciar um DNA vai custar cerca de 100 dólares. Assim, todos vão ter seus genes em um dispositivo móvel, que funcionará como um manual do proprietário do seu corpo. Haverá como imprimir um coração e transplantar para quem sofrer um acidente, por exemplo. “Dentro de cinco anos teremos um fígado feito a partir da sua própria célula”, afirma o físico.
O professor também falou sobre os robôs. Isso porque os robôs atuais, segundo o físico, tem um cérebro semelhante ao de uma barata. Será preciso uma grande evolução para que eles tenham a mentalidade de um rato, um gato, um cachorro ou um macaco.
Quando os robôs se tornarem mais inteligentes, empregos com funções repetitivas irão acabar. Somente empregos semi repetitivos continuarão existindo, como pedreiros, jardineiros, músicos e artistas. “Essas pessoas vão crescer, a economia será feita de capital intelectual, não de commodities”, finaliza Dr. Kaku.
fonte: exame.abril.com
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