San Diego, da Universidade da Califórnia, revelou que fumar maconha pode ser eficiente contra um sintoma comum da esclerose múltipla, a espasticidade. A pesquisa foi feita com 30 pacientes adultos portadores da doença.
O grupo que usou o placebo também relatou que, além de melhorar a espasticidade, a dor amenizou.
As pessoas participantes do estudo foram convidados aleatoriamente para participar do grupo de intervenção (que fumou maconha uma vez por dia durante três dias) e do grupo de controle (que fumou um placebo idêntico pelo mesmo período). Depois de um intervalo de 11 dias, eles trocaram de grupo.
A pesquisa foi coordenada pelo professor de neurociências Jody Corey-Bloom, diretor do Centro de Esclerose Múltipla da Universidade da Califórnia.
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