Ta certo que todo dia é dia de Rock, mas hoje é especial. Pelo que sei, deve existir dia do Blues, do Reggae, da música, mas nunca vi um dia tão comemorado e que seja o centro das atenções como é o dia do Rock.
Porque 13 de Julho ?
13 de Julho de 1985 foi marcado pelo concerto do Live Aid. O evento foi organizado por Bob Geldolf e Midge Ure com o objetivo de além de proporcionar muito Rock, arrecadar fundos para a Etiópia, país situado na Afríca.
Os shows aconteceram em diversos momentos, como no famoso Estádio Wembley na Inglaterra, ocorreu também no Estados Unidos e na Austrália, Rússia e Japão. O evento reuniu um público de mais de 1 bilhão em todo mundo, ligado em seus televisores.
O evento trouxe grandes nomes como Led Zeppelin, Queen, The Who, U2, Judas Priest, Phil Collins, Bob Dylan, David Bowie, Mick Jagger, Eric Clapton, Sting, Neil Young e entre outros nomes. Superou as expectativas e faturou ao todo mais de 200 milhões.
Live Aid foi sensacional, por isso vamos retomar a velha rotina de sempre e ouvir Rock N Roll. Afinal, o bom Rock nunca parou e nem vai pensar em parar.
Começando da derivação do Blues com Jazz e mais tarde com o Rockabilly, seus primeiros passos são muito tímidos nos anos 50. Os pioneiros como Bill Haley, Elvis Presley, Chuck Berry, Jerry Lewis e outros começam suas primeiras batidas, com aquele bom e famoso Rock dos anos 50.
Muitos dizem que o Rock N Roll começou em 56, quando Bill Haley fez a gravação de Rock Around The Clock. Considerado o primeiro Rock da história ! Vejam e entendam do que estou falando.
Muito diferente do que estamos acostumados hoje em dia. Rock Around The Clock explodiu nas rádios e depois começou a surgir novos músicos com a mesma proposta, e não é a toa que Elvis influênciou grande parte de rockeiros que viriam a fazer sucesso na década de 60 e 70. Mas ai a história é outra, os Beatles foram os caras que dividiram as águas, mostraram o que é o certo e o que é errado.
O termo foi se valorizando. Os Beatles mostraram o som, o The Who a explosão, Jimi Hendrix a guitarra, o Led Zeppelin mostrou o clássico, o Stones juntou com o Blues, e por fim o Sabbath mostrou o lado mais obscuro, o Heavy Metal. Temos que agradecer esses e muitos outros caras, que antigamente criaram uma nação.
Foi se desenhando através de gêneros e de estilos que marcaram época , desde o Punk ao Grunge. Os anos 50, 60, 70, 80 e 90 passam que nem vento, e junto com eles passam a lembrança de milhares fanáticos.
Hinos e gênios foram criados, e uma grande lembrança também.
Nunca devemos esquecer o nosso Rei Raul Seixas
Rock and Roll é a minha paixão mais antiga, que me acompanha desde o nascimento. Não canso de dizer que o Amor ao Rock me foi herdado pelo meu pai, grande crooner, beatlemaníaco convicto, o cara que me apresentou ao mundo encantado do Rock.
Não consigo imaginar como seria a minha vida sem o Rock, até porque são coisas completamente indissociáveis.
Sim, eu gosto de vários outros estilos musicais, mas não adianta, é fisiológico, basta pegar uma guitarra, aumentar o volume do amplificador e mandar um acorde de Mi maior, pra eu ficar todo arrepiado.
O Rock and Roll nunca vai acabar, isso é uma verdade absoluta.
Porque o Rock está nos Riffs simples e primários da guitarra de Chuck Berry;
Rock and Roll é a minha paixão mais antiga, que me acompanha desde o nascimento. Não canso de dizer que o Amor ao Rock me foi herdado pelo meu pai, grande crooner, beatlemaníaco convicto, o cara que me apresentou ao mundo encantado do Rock.
Não consigo imaginar como seria a minha vida sem o Rock, até porque são coisas completamente indissociáveis.
Sim, eu gosto de vários outros estilos musicais, mas não adianta, é fisiológico, basta pegar uma guitarra, aumentar o volume do amplificador e mandar um acorde de Mi maior, pra eu ficar todo arrepiado.
O Rock and Roll nunca vai acabar, isso é uma verdade absoluta.
Porque o Rock está nos Riffs simples e primários da guitarra de Chuck Berry;
Está nos gritos alucinados de Little Richard
No Acorde de Potência de Pete Townshend;
Na inquietação de Roger Waters;
No contra-tempo de Stewart Copeland
Na atitude de Johnny Rotten;
No virtuosismo de Geddy Lee;
Está ainda na genialidade dos grandes mestres, inclusive dos brasileiros Mutantes, Rita Lee, O Terço, Raul Seixas, Erasmo Carlos, Renato e seus Blue Caps, Made In Brazil, Novos Baianos, Secos & Molhados, Celso Blues Boy, Titãs, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso, Ira!, Lobão, Lulu Santos, Sepultura, Dr Sin, Legião Urbana, Sagrado Coração da Terra, Raimundos, Pitty...
E acima de tudo, o Rock and Roll estará sempre vivo, no menino que sem querer acha um disco do AC/DC e se apaixona, ou na molecada que se reúne na garagem pra levar um som.
E acima de tudo, o Rock and Roll estará sempre vivo, no menino que sem querer acha um disco do AC/DC e se apaixona, ou na molecada que se reúne na garagem pra levar um som.
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3 comentários:
Ótimo artigo de um óbviamente genuíno fã do rock'n'roll. Parabéns!
Falar o quê a mais do que Auri Martini já falou? A verdade, nada mais do que a verdade! O rock uma vez degustado segue pelas entranhas e passa a compor até a alma do vivente. Salve o rock'n roll!
Amo Rock desde que me entendo de gente. Era proibida de ouvir qualquer tipo de música pelo meu pai. Ouvia no ônibus quando ia pro colégio. Na minha juventude, passava o dia inteiro e só dormia ouvindo rock, quando minha mãe desligava o rádio, eu acordava...Anos 80... Simplesmente amo Rock.
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