quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Chip da besta







IMPLANTES DE MICROCHIPS PARA CONTROLAR A MENTE ATRAVÉS DA CIBERNÉTICA.
Orginal de>  Rauni-Leena Luukanen-Kilde, Doctor en Medicina  
 
Ex Ministro de Salud de Finlândia 6 de diciembre de 2000. Traduzido do espanhol
Em 1948 Norbert Weiner publicou um livro intitulado “A Cibernética” definindo uma teoria de controle e antecipando a comunicação neurológica das pessoas, possibilidade que já circulava em meios científicos da época. Yoneji Masuda, “Pai da sociedade de informação”, em 1980 expressou sua preocupação de que a nossa liberdade estava sendo ameaçada, no estilo Orwelliano, por uma tecnologia cibernética totalmente desconhecida pela maioria das pessoas.
Esta tecnologia conecta os cérebros das pessoas, mediante microchips nelas implantados, com satélites controlados em terra por supercomputadores. Os primeiros implantes cerebrais foram inseridos cirurgicamente em 1974 no Estado de Ohio, Estados Unidos e também em Estocolmo na Suécia. Em 1946 já haviam sido inseridos eletrodos nos cérebros de recém-nascidos, sem o conhecimento dos pais. Na década de 50 e 60 se realizaram implantes cerebrais em animais e em seres humanos, sobretudo nos Estados Unidos, enquanto se realizavam investigações acerca da modificação da conduta das pessoas e o funcionamento do cérebro e do corpo humano. 

 

Foram então utilizados métodos para controle da mente (CM) com o objetivo de modificar a conduta e as atitudes humanas. A possibilidade de influir sobre as funções cerebrais se tornou uma meta importante para o exército e os serviços de inteligência. Os implantes cerebrais de trinta anos atrás, segundo algumas radiografias, tinham um centímetro de tamanho. Os implantes posteriores se reduziram ao tamanho atual de um grão de arroz. No início eram feitos de silício e agora de arsênio e gálio. Na atualidade são suficientemente pequenos para serem implantados através de uma agulha, e tantas vezes com ou sem a autorização dos pacientes. Atualmente é quase impossível detectá-los ou se livrar deles. E existe a possibilidade de se implantar um microchip no cérebro de um recém-nascido, com o qual se poderá monitorá-lo e  modificar a personalidade dele pelo resto de sua vida. Estes planos estão sendo secretamente tratados nos Estados Unidos sem nenhum tipo de difusão pública, tudo sendo tratado de forma sinistramente oculta. 
 
Na Suécia o primeiro ministro Olof Palme, em 1973 autorizou o implante destes dispositivos no cérebro de prisioneiros e o Diretor de Estatísticas, Jan Freese revelou que os pacientes ambulatoriais haviam sido monitorados até os anos 80. A tecnologia ali aplicada foi revelada pelo governo sueco em 1972, no Statens Officiella Utradninger (SOU). Os seres humanos implantados podem ser rastreados onde quer que estejam. Suas funções mentais podem ser monitoradas à distância mediante supercomputadores, e inclusive se pode alterar e modificar a frequência cerebral. Tais experimentos secretos foram utilizados em humanos, identificados como “porquinhos da Índia”, implantados tanto em soldados, com em prisioneiros e pacientes com alguma enfermidade mental, também em crianças deficientes, pessoas surdas e cegas, homossexuais, mulheres solteiras, anciões e meninos em idade escolar, e em qualquer tipo de pessoa considerada “marginal”, tudo isso conduzido pelos experimentadores da elite. 

 

As experiências conhecidas, realizadas com prisioneiros da Prisão estatal de Utah, por exemplo, são alarmantes. Os microchips atuais funcionam por meio de ondas de rádio de baixa frequência que permitem o rastreamento das pessoas. Com a ajuda de satélites, a pessoa implantada pode ser localizada em qualquer parte do planeta, e nunca mais terá qualquer tipo de privacidade. Esta técnica foi testada inclusive na Guerra do Iraque, segundo o cientista Carl Sanders, que foi o inventor deste microchip, capaz de interferir na mente das pessoas onde é implantado. (Não precisa ser implantado diretamente no cérebro, mas nas costas da mão e na testa das pessoas, e produz o mesmo efeito)
Anteriormente, durante a Guerra do Vietnam, foram injetados chips Rambo nos soldados, desenhados para aumentar o fluxo de adrenalina na corrente sanguínea, para que perdessem qualquer tido de medo e se tornassem mais agressivos. Através de supercomputadores, dotados de 20 bilhões de bits por segundo, a NSA-Agencia Nacional de Seguros Americana, podia agora ver e ouvir o que os soldados experimentam no campo de batalha, mediante o SMR – Sistema de Monitoramento Remoto. 



Quando se implanta um microchip de 5 micro milímetros (um fio de cabelo tem 50 micro milímetros) no nervo ótico de um olho humano, este emite neuroimpulsos ao cérebro onde se armazenam as experiências, se pode captar os odores, imagens, e a voz da pessoa implantada. Uma vez transferidos e guardados em um computador, estes neuroimpulsos podem ser projetados novamente ao cérebro da mesma pessoa, mediante o microchip. E assim, através do sistema de Monitoramento Remoto, um operador de computador em terra, pode enviar para ele mensagens eletromagnéticas – codificadas como sinais – que atingem o sistema nervoso, afetando o seu desempenho de tal pessoa. Deste modo, mediante o mesmo sistema, se podem induzir pessoas antes saudáveis a que tenham alucinações e ouçam vozes estranhas.
Assim, cada pensamento, som, ou observação visual produz um determinado potencial neurológico, ondas e padrões no cérebro e em seus campos eletromagnéticos, que podem ser decifrados como pensamentos, imagens e vozes. O estímulo eletromagnético pode, por conseguinte, mudar as ondas cerebrais de uma pessoa, afetar a sua atividade muscular, podendo causar-lhe câimbras e sensações musculares dolorosas, como se conseguem em experimentos de tortura. O sistema eletrônico de vigilância empregado pela Agencia de Segurança Nacional americana pode assim ocupar-se e controlar simultaneamente milhões de pessoas. Cada um de nós possui uma frequência de ressonância bio-elétrica única no cérebro, do mesmo modo que possuímos diferentes impressões digitais. 
 

Mediante o estímulo do cérebro com determinada frequência eletromagnética (FEM) totalmente codificada, eles podem enviar estes sinais ao cérebro, atingindo o objetivo de produzir os efeitos auditivos e visuais desejados.
É como uma forma de guerra eletrônica. Os astronautas americanos antes de viajarem ao espaço tiveram estes dispositivos implantados no corpo, para captar seus pensamentos e registrar suas emoções, durante as 24 hora do dia. O Jornal Washington Post informou em maio de 1995 que o príncipe da Grã Bretanha se havia implantado um microchip, já desde os 12 anos de idade. De modos que, se algum dia fosse sequestrado, se poderia dirigir a ele uma onda radiofônica com a frequência específica do seu microchip. Este sinal poderia ser enviado através de satélite, e captado em uma central de polícia, de onde se poderia monitorar e seguir os movimentos do príncipe. Deste modo ele poderia ser localizado em qualquer lugar da terra. 

 

Os meios de comunicação massivos não têm divulgando que através disso a privacidade das pessoas seria tolhida, e que deste modo ela teria a sua personalidade modificada pelo resto da vida. Isso porque ela pode ser manipulada de diversos modos. Empregando frequências diferentes o controlador secreto pode inclusive manipular a vida emocional das pessoas. Tanto ele pode ser tornado agressivo como apático. Também se pode influir artificialmente em sua sexualidade. Pode-se ler as linhas do seu pensamento e do subconsciente, se pode induzir a ter sonhos, e assim controlar sem o conhecimento da pessoa, e sem seu consentimento, toda a sua vida.
Deste modo, se pode criar um soldado cibernético perfeito. Esta tecnologia tem sido testada pelas forças militares de certos países da NATO, desde a década de 80, sem que as populações civis e mesmo acadêmicas soubessem nada a respeito. Por isso existe pouca informação acerca destes sistemas invasivos, que estão sendo usados para o controle da mente, e nada consta sobre eles nas publicações profissionais e trabalhos acadêmicos. O grupo de inteligência em Sinais da NSA pode monitorar remotamente a informação proveniente dos cérebros humanos, mediante a decodificação dos potenciais evocados (3.50HZ,5 miliwatts) emitidos pelo cérebro. Tem-se encontrado prisioneiros usados em experimentos, tanto em Gothenburg, Suécia, como em Viena, Áustria, que devido a isso apresentaram lesões cerebrais evidentes.
A diminuição da circulação sanguínea e a falta de oxigênio nos lóbulos frontais temporais direitos acontece em certos casos em que os implantes cerebrais estão sendo usados e em funcionamento. Um finlandês empregado em um experimento destes apresentou atrofia cerebral e ataques intermitentes de inconsciência, devido a esta falta de oxigênio. As técnicas de Controle da mente se podem também ser usadas com fins políticos. O objetivo dos controladores mentais na atualidade é induzir as pessoas ou grupos a atuarem de acordo com suas próprias conveniências e interesses sempre escusos. Inclusive se podem programar indivíduos zumbificados, para que assassinem pessoas indicadas e depois sequer recordem do crime que cometeram. Podem-se encontrar alarmantes exemplos deste fenômeno nos Estados Unidos. Esta guerra silenciosa está sendo conduzida por agências de inteligência militar, contra soldados e civis ignorantes.
Desde 1980 a estimulação eletrônica do cérebro (EEC) tem sido secretamente empregada para controlar pessoas alvo, sem seu conhecimento ou consentimento. Os acordos internacionais sobre direitos humanos proíbem a manipulação não consentida de seres humanos – inclusive nas prisões – tampouco as populações civis. Devido a uma iniciativa do senador americano John Glenn, em janeiro de 1997, se começou a estudar os perigos de usar a radiação sobre populações civis. O controle das funções cerebrais através pulsos eletromagnéticos, pode ser feito através de helicópteros, aviões e satélites, até de camionetas estacionadas próximas, ou casas vizinhas, também postes de telefone, mesmo outros aparelhos eletrônicos, aparelhos celulares, TV Rádio, etc. e é parte importante de um problema que deve se tratado por todos os organismos e governos eleitos democraticamente. Além do controle eletrônico da mente, também se tem desenvolvido métodos químicos. Podem-se introduzir drogas que produzem alterações mentais e diferentes gases inalantes que afetam o funcionamento do cérebro de maneira negativa, que podem ser despejados sobre as populações a partir de aviões e helicópteros, e também introduzidos nas caixas de água das cidades. Tem-se também provado que eles difundem já bactérias mortíferas e diferentes vírus de doenças graves, em vários países. (Observem que tudo isso está acontecendo)
A supertecnologia de hoje, ao conectar as funções do nosso cérebro através de microchips, devido a estas mais recentes e adiantadas tecnologias, através de supercomputadores e por meio de satélites, nos Estados Unidos e também Israel, constitui um dos mais graves perigos para a humanidade. Os supercomputadores de última geração são suficientemente poderosos para poderem monitorar, ao mesmo tempo as populações de toda a terra.
Que acontecerá quando as pessoas sejam tentadas a permitir estes implantes em seus corpos, através de promessas falsas? Uma destas tentações já em uso é a utilização do microchip nos documentos de identidade.

Fala-se que secretamente está sendo proposta uma legislação nos Estados Unidos, que penalize a todos aqueles que extraem do corpo este implante identificador. Acaso estamos próximos e fadados à robotização de toda a humanidade, a eliminação total de nossa privacidade, aí incluída a liberdade de pensamento? Quantos de nós estaremos dispostos a ceder sua vida, aí incluídos os pensamentos mais confidenciais, ao controle do “Grande Irmão”? Sem dúvida já existe a tecnologia capaz de criar um “mundo novo totalitário”, uma Nova Ordem Mundial totalitária. Existem já sistemas de comunicação neurológica encobertos, capazes de neutralizar o pensamento independente, e de controlar a atividade social e política, em nome de interesses privados e militares. 
 

Quando nossas funções cerebrais estiverem conectadas aos supercomputadores, por meio de implantes de radio e microchips, será demasiado tarde para protestar. Somente se poderá evitar esta ameaça educando o público, utilizando a literatura já existente sobre bio-telemetria, também de informações surgidas em congressos internacionais.
Uma das razões pelas quais esta tecnologia tem sido mantida como segredo de estado é denunciada no prestigioso Manual Estatístico de Diagnóstico Psiquiátrico, elaborado pela Associação de Psiquiatria Americana e que se acha impressos em 18 idiomas. Os psiquiatras empregados pelas agências de inteligência americana, sem dúvida participaram da elaboração e da revisão deste manual. Esta “bíblia” psiquiátrica encobre o desenvolvimento secreto de tecnologias de controle da mente, rotulando alguns dos seus efeitos como sintomas de esquizofrenia paranoica. Deste modo, as vítimas submetidas a experimentos relacionados ao controle da mente, são habitualmente diagnosticadas como enfermos mentais, por médicos que aprenderam isso da lista de “sintomas” DSM em suas faculdades de medicina. Não se ensina aos médicos que os pacientes podem estar dizendo a verdade, quando denunciam que estão sendo manipulados contra a sua vontade, e de terem sido usados como “coelhos da índia” por formas eletrônicas, químicas e bacteriológicas de uma guerra psicológica.
O tempo está se esgotando, para mudar a direção da medicina militar e assegurar o futuro da liberdade humana. Este artigo foi originalmente publicado na 36ª edição da revista em Idioma Finlandês PEKULA (3º trimestre de 1999) Ela é uma publicação de estudantes de medicina e médicos da Universidade de OULU OLK, Finlândia do Norte. Ela foi enviada a todos os estudantes de medicina da Finlândia e a todos os médicos da Finlândia do Norte. 
 
Seguem 52 referências bibliográficas.
OBS> Quando o leitor amigo toma conhecimento de um texto destes que acabei de traduzir ao meu modo, deve ligar ao outro recente, “O que nos espera” publicado no início deste mês. Deste aqui pode retirar dados mais precisos do que nos espera, e do que nos aconteceria se Deus desse tempo ao luciferianos, para que dominassem todo o planeta. Isso deve ser levado ao máximo de pessoas, para que elas finalmente se deem conta de que isso está acontecendo, que é gravíssimo, e se Deus não agir depressa ou em tempo, realmente não sobrará viva nenhuma pessoa na face da terra, como Jesus bem o previu.
Nestas semanas mais recentes surgiu a notícia de que eles pretendem colocar lítio nas caixas de água das cidades, um elemento radioativo, que a pretexto de controlar pessoas agressivas – uma em milhares – visa no fundo controlar as massas e bestializar os povos. Ora, lítio mata! A Escritura diz que chegaria o tempo onde os “maus falariam abertamente dos maus desejos de seus corações”. Percebam então se este não é um sinal claríssimo de que estamos no fim porque eles não mais se importam de que as pessoas fiquem sabendo destas coisas, de que eles pretendem matar 9 e cada 10 seres humanos para poderem escravizar os outros com estes dispositivos. A mídia hoje divulga isso, não somente porque a besta dona da mídia o permite, mas também porque cientistas independentes têm sido conduzidos pelo Espírito Santo para denunciarem este esquema monstruoso. Inclusive isso é o que faz o cientista Doutor Carl Sanders, o inventor do atual microchip que é de fato a marca da besta.
Infelizmente percebo que até mesmo os universitários, os jornalistas, e toda a elite que se diz pensante do mundo inteiro, em sua maioria estão totalmente cegos para esta realidade Este espírito brutal de cegueira que atinge a humanidade atual é algo tão misterioso que para mim significa o mais perfeito de todos os sinais do fim dos tempos. É absurdo que a maioria se nega obstinadamente a acreditar que a besta esteja agindo neste sentido, pois tudo o que foi profetizado se realiza hoje com a maior clareza. Como está no outro artigo citado, no dia da Declaração Mundial da grande fera, dia que se aproxima rapidamente, eles usarão destas frequências eletromagnéticas para mexer com a estrutura cerebral das pessoas, e muitos chegarão a pensar que é o próprio Deus lhes falando, quando é o filho do demônio.
São Paulo disse claramente que o ímpio se manifestaria com o poder de satanás, com falsos sinais e prodígios enganadores. Eles podem sim provocar estas alucinações coletivas, que induzirão seguramente 2/3 partes da humanidade seguir a fera. Jesus disse que ela enganaria até os eleitos. Milhões de católicos seguirão o monstro, em especial durante os 100 primeiros dias, quando a fera se apresentará como cordeiro. Depois será tarde para tantos, porque se deixarão marcar por estes satanistas, e acabarão tendo sua alma vendida ao inferno. O Apocalipse é bem claro quanto a condenação eterna, no lago de fogo e enxofre, aos que livremente aceitarem esta marca demoníaca. Quem ninguém brinque com estas coisas, nem se deixe seduzir por estes artifícios.
O artigo acima afirma claramente que os soldados que tem estes implantes no corpo, podem se tornar Rambos bestializados, que não têm nenhum sentimento de piedade, e certa vez li uma mensagem falando que muitos destes soldados adentrarão o Vaticano, tingindo de sangue aquele chão. E será até que muitos dos cardeais e bispos que tramaram junto com a fera tudo isso, conforme está em Apocalipse 13, cairão juntamente com os bons. Fala-se que a Rússia tem milhares destes soldados, e assim outras nações. Já se notam hoje as evidências claras, de que têm nascido no mundo estes filhos das drogas, que não sentem mais qualquer tipo de dor, nem portam na alma nem um só vestígio de bondade. Como viram, estes demônios podem implantar estes dispositivos em crianças, sem que os pais saibam, fazendo deles filhos diabólicos e futuros soldados de satanás.
Acreditem, existem muitos médicos que trabalham para a fera, e que durante as operações podem muito bem introduzir no corpo humano estes dispositivos, e tais pessoas servem então de cobaias para estes experimentos. Há notícias de que colocam isso até nas obturações dentárias. De qualquer forma, se hoje através da nanotecnologia eles conseguem fazer com que dispositivos flutuantes do tamanho de grãos de pó se tornem elementos de espionagem, devemos mesmo implorar a Jesus que venha logo, porque a coisa está ficando terrível. Por incrível que possa parecer o exército americano tem um besouro assassino, mas não vivo e sim de metal, que voa e pode ser programado para matar uma pessoa, onde eles queiram. Não há limites para a maldade humana, de que de fato já ultrapassa a dos demônios.
Quanto a nós, sempre termino dizendo: venceremos no final! Deus nosso Criador e Pai Amoroso, tem poder de fazer com que os feitiços desta gente se volte contra os feiticeiros. Que os vírus que eles criaram em laboratório para matarem os povos, os matem a eles mesmos, quando as vacinas que eles tem para se imunizarem, ficarem sem efeito. Que a água que eles evenenaram para matar os povos, tenha de ser bebida por eles mesmos. E que todas as armas de destruição em massa que ele inventaram, acabem por matar aos próprios exércitos. Porque a Sagrada Escritura diz: voltarão suas armas contra os próprios companheiros. Um espírito de confusão os induzirá a isso.
Não tenhamos medo! Deus é maior! Tudo isso, afinal, concorre para o bem e a liberdade dos filhos Dele! (Aarão)






tags: chip, besta, implantado, illuminate,

Nenhum comentário: