domingo, 17 de junho de 2012

Bandra Ohm Residential - India

Você já deve ter lido a partir do título, mas deixe-me repeti-lo para dar ênfase: o Ohm Bandra é o melhor projeto para um lugar alto para um prédio que nunca!

bandra ohm hi rise concept 1

Como você pode ver, o projeto recebe o seu nome da forma que o inspirou: o símbolo de Ohm. O Ohm Bandra é um projeto por James Cybertecture Lei , e do residencial arranha-céus incorpora trinta histórias de maravilhas arquitectónicas e características piscinas terraço em unidades selecionadas da estrutura.

bandra ohm hi rise concept 2

O conceito de design da torre é inspirado no efeito cascata gerado por gotículas de água, que também é conhecido como a onda capilar. A imagem da ondulação enfatiza a fluidez e essa idéia se reflete no design da torre. O contorno da torre demonstra a fluidez ea natureza dinâmica da ondulação.

O projeto é supostamente um local em Mumbai, na Índia, mas não está claro se ele está realmente a ser construído ainda. Se ele já estiver construída, eu gostaria de obter uma unidade para mim.


Pesquisa com mulheres diz que gordinhos são melhores de cama

Aí galega com excesso de gostosura essa pesquisa é pra nós que estamos um pouco acima do peso, mas e aí se na hora do pega pra capar nós somos melhores, segundo elas. Então pra que se preocupar rsrsrsrsrsrsrsrs. Se elas estão felizes, nós ainda mais, depois dessa pesquisa. Espero que gostem e se por um acaso gostarem, comentem.

Se você é mulher e quer pegar aquele "saradão" para que ele possa realizar todos seus desejos e fazê-la feliz, saiba que você está atirando para o lado errado. Os homens bons de verdade são aqueles que têm um sobrepeso, aquela barriguinha sexy, esses são os homens que realizarão seus sonhos.

Por algum motivo desconhecido, pesquisadores de uma universidade turca turca desenvolveram uma pesquisa muita doida, que revelou algumas coisas bastante interessantes. Descobriu-se que os homens mais cheinhos possuem uma concentração maior de um hormônio feminino no corpo, mas o ponto realmente importante disso é que esse hormônio retarda o orgasmo.


Isso mesmo! Os gordinhos aguentam o “tranco” por mais tempo que os magros, hahahahhaha.. porém as coisas não param por aí. Os fofinhos conseguem manter uma relação por em média 7,3 minutos, enquanto os “saradões” duram em média 1,8 minutos, ou seja, homens acima do peso são 4 vezes mais duradouros do que os magrelos na hora do sexo. PORRA! nois é phoda! hahahaha
Mulheres: pensem bem antes de escolher um homem para você. Homens: não reclamem tanto dessa barriguinha, ela pode te ajudar.

Medo de aprender


Medo de aprender novas tecnologias

É comum de todo ser humano a busca pelo equilíbrio, estar em consonância com o corpo, com a mente e com o meio em que vivemos, mesmo que inconsciente, é a performance das nossas lutas diárias. Quem não tem medo do novo, das novas experiências? Mas também, quem não tem vontade de se arriscar, de ir além e tentar? Com as crianças não é diferente, elas buscam suas realizações e buscam resolver seus conflitos o tempo todo.

Aprender é bem mais que um costume, ou algo embutido na sociedade para elevar o conhecimento, falamos aqui de uma
aprendizagem característica da racionalidade humana, cujo aprender é uma necessidade e não uma formalidade. E por ser uma necessidade, não adianta tentar fugir, de uma forma ou de outra depararemos com alguma situação envolvendo algum de tipo de aprendizagem.

Ter medo de
aprender é muito comum, a busca do equilíbrio pessoal começa travando em nossa mente uma guerra entre conceitos prontos e a construção do nosso próprio pensamento através da lógica e da nossa experiência, exigindo o tempo todo um novo olhar daquilo que tivemos um primeiro contanto para gerar a zona de aprendizagem. Dessa forma, “o medo de aprender é, portanto, desencadeado pelo antagonismo que existe de fato entre as exigências da aprendizagem, legítimas e incontornáveis, e os meios que certas crianças empregam para manter seu equilíbrio psíquico”, escreve Boimare (2007).

Resguardar-se, não participar, calar-se para a aprendizagem é uma forma utilizada pela criança para se manter numa zona de conforto. Pensam que o silêncio ou o anonimato podem tornar a vida mais fácil, sem cobrança, sem avaliações, sem motivos para “sofrer” demais. Nas tentativas de desenvolver a aprendizagem infantil, muitos professores aplicam métodos forçando a criança a aprender, como se a aprendizagem pudesse ser forçada.


Imagina-se uma criança que sabe declamar uma poesia perfeitamente, chama atenção de todos pela beleza que usa as palavras rimadas, essa criança pode não saber nada de poesia, pode não saber nada sobre a construção histórica do texto poético e, mesmo assim, declama muito bem o texto. Neste caso vê-se uma aprendizagem mecânica – se copiar uma poesia dez vezes poderia qualquer criança, decorar e declamar uma poesia. Entretanto, se o aprender é instigado através da própria realidade e das exigências emplacadas pela aprendizagem, da necessidade de aprender, a criança estabelece um vínculo entre a vontade, complexidade e exigências da própria aprendizagem.


O professor deve atentar-se para as
aprendizagens forçadas, não se pode forçar o aluno a fazer aquilo que para aquele momento não é interessante. Não se deve generalizar este caso, mas seria bem mais interessante e aplicável questionar acerca do estado físico e emocional da criança no momento de se apresentar novos ensinos. Provocando o medo de aprender e insegurança de tentar, resistindo e criando suas próprias barreiras na concepção de novas aprendizagens.

Ai a autodesvalorização cede lugar aos medos de colapso, de abandono, de fragmentação, de perda de unidade, de vazio interior, de carência em relação às necessidades fundamentais. Logo então compreendidos, ao ver essas crianças trabalharem intelectualmente, o quanto o próprio instrumento – seja de memória, sejam os parâmetros psicomotores, a concentração e até o manejo de linguagem – pode ficar perturbado, ou mesmo prejudicado, com a aproximação desses medos.
(Boimare. 2007, pág. 26)

Em vista disso, e com base nos estudos de Boimare, pode-se concluir que o importante é não permitir que aprendizagem se perca e se corrompa, a zona de conflito provocado pelo medo de aprender deve ser mediada pela observação feita pelo professor e pelo cuidado de não forçar a aprendizagem. Compreendendo que o aprender é uma necessidade exigida internamente e individual, e que não pode ser confundida com uma formalidade forjada e calculista.

Por Giuliano Marti

Refrigerantes Pepsi pelo mundo..



Gente olha só os sabores de refri que a pepsi tem por este mundo a fora:
Pepsi Cappuccino
Vendido na Asia, America Central e Europa. Pepsi com café, essa é pra quem não quer dormir mesmo né!


Pepsi Fire e Pepsi Ice
Vendida na Asia e no México. A Pepsi Fire tem canela, que deixa com o gosto mais picante, e a Pepsi Ice tem Menta, que deixa com o gosto mais gelado.

Pepsi Vanilla
Vendida na America do Norte. É mais docinha, e tem sabor de baunilia.. Será que é bom!? =S

Pepsi Samba
Apesar do nome, não é vendida no Brasil, é vendida na Austrália. Tem Manga e Tamarindo (mais não tem gosto de suco de laranja e nem de limão).

Pepsi Blue
Vendida no México, Indonésia e Hawaii. Tem Sabor framboesa e algo chamado mirtilo. Tem cor Azul

Pepsi Blue Hawaii
É uma Edição Limitada lançada no Japão. Tem sabor de Abacaxi com Limão e a cor azul, lembrando as águas do Hawaii.


Pepsi Ice Cucumber
Vendido no Japão, e tinha que ser, por que é muito estranha.. Tem sabor de Pepino.. eca.. A cor é tipo de Sprite.

Pepsi Wild Cherry
Vendido nos EUA. É cópia da famosa Cherry Coke (não sei o que é isso.. ushah) porem um pouco mais selvagem.. =O

Pepsi Azuki/ red
É, é uma Pepsi cor vermelha vendida no Japão, pra variar.. UASUH.. e tem gosto de gengibre e é meio picante..


Pepsi GoldTambem é vendida no Japão e parece cerveja


Pepsi White
É isso mesmo que você esta pensando.. é pepsi branca! usahhaus.. E adivinha onde que ela é vendia? No Japão, onde mais poderia ser né.. É Pepsi com Iogurte.. Uhn, q deliicia q deve ser né.. =S



Pepsi Starwberry Berst
Essa já é bem antiga, de 1991, esteve disponível nos supermercados americanos pra teste. É Pepsi de Morango.



Pepsi Jazz Diet
Lançada em Julho de 2006. É uma combinação de cereja com chocolate


É.. tantas coisas estranhas por ai néé!! husahashasuhas

20 perguntas irrespondíveis...


1- Como se escreve zero em algarismos romanos?




2- Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam
numa época antes de Cristo?



3- Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão
barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?


4- Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a
toalha?


5- Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester
se nunca ninguém viu um chester?(vc já viu um chester? )


6- Por que quando aparece no computador a frase 'Teclado Não
Instalado', o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla?


7- Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem
tanto?


8- Por que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra
Pequeno?


9- Por que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se
escreve separado?


10- Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?


11- Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é
chamada só de lua?


12- Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado?


13- Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais
força, quando a pilha está fraca?


14- O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002,
tem qualidade certificada por quem?

15- Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram,
para poder acertá-lo?


16- Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém
descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?


17- Como foi que a placa 'É Proibido Pisar na Grama' foi colocada lá?


18- Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um
objeto perdido, temos a mania de perguntar: 'Onde foi que você perdeu?


19- Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam
dormindo?


20- Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na
cintura quando sai do banho?

Pior estudante do mundo repete de ano pela 38ª vez na Índia

Olha pessoal a matéria a seguir é pra incentivar alguns estudantes que ao tirarem uma nota baixa ou ainda ao ter que repetir um ano, acham que está tudo perdido. O triste aí do post pode até ser considerado um " burro", como costumamos rotular, agora está longe de ser uma pessoa que desiste fácil. Quem sabe alguns estudantes lendo esta postagem pelo menos não desistam na primeira dificuldade. Abraço

Shiv Charan, 74 anos, odeia matemática

Em 1969, o indiano Shiv "Pappu" Charan fez uma promessa para sua namorada: assim que ele conseguisse se formar em uma escola para adultos, eles iriam se casar. Na última semana, aos 74 anos, o solteirão pegou seu boletim e descobriu que, pela 38ª vez, havia levado 'bomba'.Apelidado pelos colegas de "o pior aluno do mundo", Pappu tirou nota suficiente para ser aprovado apenas em uma das disciplinas do curso. O 3,4 (de um total de até 10 pontos) em hindi foi seu melhor desempenho nos últimos anos. Ele tirou 1,4 em inglês, 1,7 em ciências, 2,5 em sânscrito e 0,5 em matemática. "Matemática sempre me derruba", afirma. Apesar de mais um ano sem diploma, o indiano não quer saber de desistir. "Enquanto eu viver, vou continuar fazendo as provas pois minha motivação é poder me casar", diz. "Não faz parte da minha natureza mudar minhas promessas. Vou estudar até passar de ano." Nos últimos anos, Pappu virou uma espécie de "atração turística" em sua escola. Ele é o "mascote" de sua turma, formada na maioria por adolescentes de 15 anos. "Quando vou fazer uma prova, as pessoas vêm de vários lugares da Índia para me ver", conta.
Mas o indiano diz que trocaria a fama por uma esposa. E, de preferência, jovem. "Não vou casar com nenhuma mulher com mais de 30 anos".



Por onde anda o cantor Arrigo Barnabé?


Arrigo Barnabé nasceu em Londrina, PR, em 14 de setembro de 1951.

Em São Paulo, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (1971 a 1973) e a Escola de Comunicações e Artes (1974 a 1979), onde fez o curso de composição, no Departamento de Musica. Ainda na década de 1970, participou do Festival Universitário da TV Cultura com a musica "Diversões Eletrônicas". Lançou seu primeiro LP, "Clara Crocodilo", em 1980.

Excursionou pelo Brasil em 1983, ano em que compôs a "Saga de Clara Crocodilo" para a Orquestra Sinfônica Juvenil do Estado de São Paulo e grupo de rock. Ainda em 1983, recebeu prêmio de melhor trilha sonora no Festival de Gramado RS pela musica do filme "Janete", de Chico Botelho. No ano seguinte, obteve reconhecimento internacional com seu segundo disco, "Tubarões voadores" (selo Barclay), eleito pela revista francesa Jazz Hot como um dos melhores do mundo.

Em 1985 foi premiado no Riocine Festival pela musica do filme "Estrela nua", de José Antônio Garcia e Ícaro Martins. Um ano depois, a APETESP deu-lhe o prêmio de melhor composição para teatro, pela musica de "Santa Joana". No mesmo ano, lançou o LP "Cidade oculta" e recebeu prêmio de melhor trilha sonora no Riocine Festival, pela musica do filme "Cidade oculta", de Chico Botelho. Dois anos depois, no Festival de Cinema de Brasília DF, ganhou o prêmio de melhor trilha sonora, pelo filme "Vera", de Sérgio Toledo.

No Festival de Cinema de Curitiba PR de 1988, ganhou o prêmio de melhor trilha sonora pela musica do filme "Lua cheia", de Alain Fresnot.

Com Itamar Assumpção, participou de shows por todo o Brasil, em 1991. No ano seguinte, lançou o CD "Façanhas".

Em 1993 apresentou-se no Podenville, em Berlim, Alemanha. Sua peça "Nunca conheci quem tivesse levado porrada", para a Orquestra Jazz Sinfônica, banda de rock e quarteto de cordas, teve apresentação no Memorial da América Latina, em São Paulo, em 1994.

Em 1995 participou do Primeiro Festival de Jazz e Música Latino-Americana, em Córdoba, Argentina. No Teatro Municipal, de São Paulo, apresentou sua peça Musica para dois pianos, percussão, quarteto de cordas e banda de rock. Trabalhou então com um grupo heterodoxo: um quinteto de percussão (do qual fazia parte), um quarteto de cordas de São Paulo e a Patife Band, de rock pesado, liderada por Paulo Barnabé, seu irmão.

Apresentou-se em 1996 no Teatro Rival, na serie "Encontros Notáveis", em duo de pianos com Paulo Braga. No mesmo ano, dividiu com Tetê Espíndola um show no Centro Cultural São Paulo.

Com trabalho singular na musica brasileira, tem composições de características que vão do dodecafonismo a atonalidade. Sempre na fronteira entre o erudito contemporâneo e o popular, na década de 1990 escreveu quartetos de cordas e peças para a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo.

Em 1997, depois de quatro anos sem gravar, lançou o CD "Ed Mort", do selo Rob Digital, trilha sonora do filme de mesmo nome, dirigido por Alain Fresnot.

lança "Arrigo Barnabé e Paulo Braga, Ao Vivo, Em Porto", CD que traz uma versão pianística das canções do LP.

Gravou em Portugal, em 2004, o cd "Arrigo Barnabé e Paulo Braga, Ao Vivo, Em Porto". O disco reúne os principais temas de "Clara Crocodilo" ("Office Boy", "Sabor de Veneno" e "Antro Sujo", além da faixa-título) em arranjo para dois pianos, com algumas intervenções vocais de Barnabé e Braga, professor de piano do Conservatório de Tatuí e parceiro musical do compositor há duas décadas.

Seus projetos continuam a todo vapor, bem como suas apresentações em shows.

Em maio de 2009, Arrigo participou da Virada Cultural na Capital de São Paulo.


Fonte: Mpbnet

50 anos do bi-mundial - Parabéns Brasil


Copa do Mundo é diferente. Tudo que acontece no principal torneio de futebol do globo, ganha uma página especial na história do esporte. E a arbitragem da Copa do Mundo de 1962, disputada no Chile, não é o capítulo mais claro desta trajetória que se atualiza de quatro em quatro anos.

“O Nilton Santos foi esperto! O lance era no canto direito da área e ele cometeu sim a falta, mas o juiz estava mal colocado e caiu no truque dele”, relata o jornalista Juarez Soares sobre a penalidade do zagueiro brasileiro que após fazer pênalti no atacante espanhol, deu um passo para fora da grande área enganando o árbitro.

Mas aquele jogo contra a Espanha, na fase de grupos da Copa, não teve apenas um momento em que o “homem de preto” influenciou no placar. “O que muita gente não lembra, é que o Sérgio Bustamante (árbitro do jogo) não apitou uma penalidade para o Brasil. Houve prejuízo, sim, mas foi dividido”, relembra Orlando Duarte, repórter que cobriu a competição no país vizinho.

Outra passagem que permanece sem explicação é a inesperada, mas bem-vinda, anulação da suspensão de Garrincha para a final da Copa. O astro do Botafogo foi expulso na semifinal, diante dos anfitriões, após se envolver em uma troca de agressões com Landa, à época, um dos craques chilenos.



Segundo Milton Camargo, repórter que cobriu a Copa do Mundo de 1962, a solução foi alcançada graças ao grande talento político de Paulo Machado de Carvalho, chefe da delegação brasileira no mundial. “O João Edson Filho, árbitro brasileiro que não trabalhou na Copa, viajou para o Chile e era muito amigo dos outros árbitros. Mesmo sem atuar, ele ajudou o Paulo Machado a convencer os integrantes da Fifa a recorrer da decisão de suspender o Garrincha”, afirma o jornalista.

Após verdadeira comoção nacional e muitas manobras nos bastidores, o camisa sete da Seleção Brasileira foi aceito para a grande final, da qual participou com quase 40 graus de febre, Mesmo assim, Garrincha foi importante para o Brasil e ajudou Mauro Ramos de Oliveira a escrever seu nome na cintilante página de capitães campeões do mundo.


fonte: blogmiltonneves

Roger Waters: Carta aberta à Palestina




O controle repugnante e draconiano que Israel exerce sobre os palestinos exige que as pessoas, com sentido de justiça, os apoiem na sua resistência civil

Em 1980, uma canção que escrevi, “Another Brick in the Wall Part 2”, foi proibida pelo governo da África do Sul porque estava a ser usada por crianças negras sul-africanas para reivindicar o seu direito a uma educação igual. Esse governo de apartheid impôs um bloqueio cultural, por assim dizer, sobre algumas canções, incluindo a minha.


Vinte e cinco anos mais tarde, em 2005, crianças palestinianas que participavam num festival na Cisjordânia usaram a canção para protestar contra o muro do apartheid israelita. Elas cantavam: “Não precisamos da ocupação! Não precisamos do muro racista!” Nessa altura, eu não tinha ainda visto com os meus olhos aquilo sobre o que elas estavam a cantar.




Um ano mais tarde, em 2006, fui contratado para atuar em Telavive.


Palestinos do movimento de boicote académico e cultural a Israel exortaram-me a reconsiderar. Eu já me tinha manifestado contra o muro, mas não tinha a certeza de que um boicote cultural fosse a via certa. Os defensores palestinos de um boicote pediram-me que visitasse o território palestiniano ocupado para ver o muro com os meus olhos antes de tomar uma decisão. Eu concordei.Sob a protecção das Nações Unidas, visitei Jerusalém e Belém. Nada podia ter-me preparado para aquilo que vi nesse dia. O muro é um edifício revoltante. Ele é policiado por jovens soldados israelitas que me trataram, observador casual de um outro mundo, com uma agressão cheia de desprezo. Se foi assim comigo, um estrangeiro, imaginem o que deve ser com os palestinos, com os subproletários, com os portadores de autorizações. Soube então que a minha consciência não me permitiria afastar-me desse muro, do destino dos palestinos que conheci, pessoas cujas vidas são esmagadas diariamente de mil e uma maneiras pela ocupação de Israel. Em solidariedade, e de alguma forma por impotência, escrevi no muro, naquele dia: “Não precisamos do controle das ideias”.


Realizando nesse momento que a minha presença num palco de Telavive iria legitimar involuntariamente a opressão que eu estava a testemunhar, cancelei o meu concerto no estádio de futebol de Telavive e mudei-o para Neve Shalom, uma comunidade agrícola dedicada a criar pintainhos e também, admiravelmente, à cooperação entre pessoas de crenças diferentes, onde muçulmanos, cristãos e judeus vivem e trabalham lado a lado em harmonia.


Contra todas as expectativas, ele tornou-se no maior evento musical da curta história de Israel. 60.000 fãs lutaram contra engarrafamentos de trânsito para assistir. Foi extraordinariamente comovente para mim e para a minha banda e, no fim do concerto, fui levado a exortar os jovens que ali estavam agrupados a exigirem ao seu governo que tentasse chegar à paz com os seus vizinhos e que respeitasse os direitos civis dos palestinianos que vivem em Israel.


Infelizmente, nos anos que se seguiram, o governo israelita não fez nenhuma tentativa para implementar legislação que garanta aos árabes israelitas direitos civis iguais aos que têm os judeus israelitas, e o muro cresceu, inexoravelmente, anexando cada vez mais a faixa ocidental.


Aprendi nesse dia de 2006 em Belém alguma coisa do que significa viver sob ocupação, encarcerado por trás de um muro. Significa que um agricultor palestino tem de ver oliveiras centenárias ser arrancadas. Significa que um estudante palestino não pode ir para a escola porque o checkpoint está fechado. Significa que uma mulher pode dar à luz num carro, porque o soldado não a deixará passar até ao hospital que está a dez minutos de estrada. Significa que um artista palestiniano não pode viajar ao estrangeiro para exibir o seu trabalho ou para mostrar um filme num festival internacional.


Para a população de Gaza, fechada numa prisão virtual por trás do muro do bloqueio ilegal de Israel, significa outra série de injustiças. Significa que as crianças vão para a cama com fome, muitas delas malnutridas cronicamente. Significa que pais e mães, impedidos de trabalhar numa economia dizimada, não têm meios de sustentar as suas famílias. Significa que estudantes universitários com bolsas para estudar no estrangeiro têm de ver uma oportunidade escapar porque não são autorizados a viajar.


Na minha opinião, o controle repugnante e draconiano que Israel exerce sobre os palestinos de Gaza cercados e os palestinos da Cisjordânia ocupada (incluindo Jerusalém oriental), assim como a sua negação dos direitos dos refugiados de regressar às suas casas em Israel, exige que as pessoas com sentido de justiça em todo o mundo apoiem os palestinos na sua resistência civil, não violenta.


Onde os governos se recusam a atuar, as pessoas devem fazê-lo, com os meios pacíficos que tiverem à sua disposição. Para alguns, isto significou juntar-se à Marcha da Liberdade de Gaza; para outros, isto significou juntar-se à flotilha humanitária que tentou levar até Gaza a muito necessitada ajuda humanitária.


Para mim, isso significa declarar a minha intenção de me manter solidário, não só com o povo da Palestina, mas também com os muitos milhares de israelitas que discordam das políticas racistas e coloniais dos seus governos, juntando-me à campanha de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) contra Israel, até que este satisfaça três direitos humanos básicos exigidos na lei internacional.


1. Pondo fim à ocupação e à colonização de todas as terras árabes [ocupadas desde 1967] e desmantelando o muro;



2. Reconhecendo os direitos fundamentais dos cidadãos árabo-palestinianos de Israel em plena igualdade; e


3. Respeitando, protegendo e promovendo os direitos dos refugiados palestinianos de regressar às suas casas e propriedades como estipulado na resolução 194 da ONU.


A minha convicção nasceu da ideia de que todas as pessoas merecem direitos humanos básicos. A minha posição não é antisemita. Isto não é um ataque ao povo de Israel. Isto é, no entanto, um apelo aos meus colegas da indústria da música e também a artistas de outras áreas para que se juntem ao boicote cultural.


Os artistas tiveram razão de recusar-se a atuar na estação de Sun City na África do Sul até que o apartheid caísse e que brancos e negros gozassem dos mesmos direitos. E nós temos razão de recusar atuar em Israel até que venha o dia – e esse dia virá seguramente – em que o muro da ocupação caia e os palestinianos vivam ao lado dos israelitas em paz, liberdade, justiça e dignidade, que todos eles merecem.


17 de Março de 2011

http://mariolobato.blogspot.com.br

Roger Waters - O gênio



Se ontem o dia era de celebrar os 65 anos do nascimento de Freddie Mercury, hoje também se comemora o aniversário de um gênio da música. Para mim, um dos maiores da história: Roger Waters, baixista, vocalista, compositor, fundador e principal mentor do Pink Floyd, que está completando 68 anos.

Depois de Syd Barret ter se afastado da banda, em 1968, Waters assumiu para si a responsabilidade de ser o letrista, ao passo que para a guitarra foi recrutado David Gilmour. Se à época estas mudanças podiam ser vistas com desconfiança, o tempo provou que elas transformaram o som e os rumos da banda, alçando-os à condição de ícones do rock, consagrando a banda que os fãs, como eu, aprenderam a amar de forma incondicional. Tornaram-se uma das maiores bandas da história da música.

Waters saiu da banda na década de 80, após o disco The Final Cut – que na visão equivocada de muitos críticos não é um bom disco. Ao meu ver, é um dos maiores trabalhos do Pink Floyd, ainda que praticamente seja um disco solo de Waters.

O baixista enveredeu por uma carreira solo com pouco apelo pop, após perder o direito de usar o nome Pink Floyd num longo litígio. Para nossa sorte, nos anos 2000, Roger resolveu botar o pé na estrada, apresentando gigantescas turnês desde então, levando a públicos inéditos, que nunca puderam ver sua antiga banda em ação, toda a genialidade e a grandiosidade de sua música e seus espetáculos. Ele é o único membro do Floyd que já se apresentou por terras brasileiras.


Ano que vem ele desembarca no Brasil mais uma vez, apresentando o show The Wall. Lá estaremos, sem falta! Nos últimos anos, Waters e os remanescentes da banda reaproximaram-se, sendo que Nick Mason e David Gilmour até participaram de um dos shows desta sua turnê.

Parabéns e vida longa, Roger Waters! Sua música é indispensável e faz parte de minha formação.


tags: roger waters,pink floyd, rock, the wall, show de rock, genio,


fonte: http://debaixodochapeu.wordpress.com

sábado, 16 de junho de 2012

Atrizes de filmes adultos disputam animada pelada em Berlim

Beldades de Alemanha e Dinamarca se enfrentam em torneio na Europa


Alemanha e Dinamarca entraram em campo neste sábado pela Euro... Opa! Pela Euro 2012, não. Mas sim pelo torneio batizado de Sexy Soccer 2012, disputado em Berlim. Atrizes pornôs dos dois países defenderam as respectivas seleções em uma animada partida de futebol. Do lado de fora, um batalhão de curiosos e fotógrafos dispostos a registrar todos os acontecimentos da partida entre as beldades.

Atrizes jogam futebol na Alemanha (Foto: Reuters)Atrizes de Alemanha e Dinamarca se enfrentam em competição em Berlim

Atrizes pornô em jogo de futebol na Alemanha (Foto: Reuters)Atrizes mostram empolgação na disputa pela bola


globoesporte

Mulher gasta R$900 por dia para manter pai congelado


O sonho de ressuscitar o pai, que morreu no começo deste ano, está causando uma disputa judicial entre três irmãs. Luiz Felippe Dias de Andrade Monteiro, engenheiro da Força Aérea Brasileira (FAB), faleceu em 22 de fevereiro, em plena Quarta-feira de Cinzas.

A filha mais nova dele, Lígia Cristina Mello Monteiro, do segundo casamento de Luiz Felippe, começou então uma saga para tentar congelar o corpo do pai com s da técnica conhecida como “criogenia”, que utiliza nitrogênio liquido para resfriar e preservar o corpo.

Segundo ela, o congelamento era um desejo expresso pelo pai antes de morrer. Como o pai, Lígia acredita que, com o avanço da ciência, será possível trazê-lo de volta à vida em algumas décadas.


Mas as irmãs de Ligia não concordam com o congelamento e abriram um processo para que o pai seja enterrado. As irmãs mais velhas alegam que "nunca o pai manifestou qualquer vontade” em ser congelado. O advogado delas disse que não há “qualquer prova, em momento algum, que esse senhor queria ser congelado nos EUA”. “As próprias irmãs declararam que, se soubessem desse desejo, fariam o congelamento. Mas elas não tinham qualquer conhecimento disso”, acrescenta.
Para impedir que o corpo fosse levado aos Estados Unidos, o advogado conseguiu uma liminar, no dia da morte de Luiz.

Desde então, já há mais de três meses, Ligia arca com as despesas para manter o corpo do pai preservado.
“Por dia, pago R$ 500 para a funerária e compro R$ 360 de gelo seco. Já gastei minhas economias da vida toda”, conta ela. Ao todo, já foram gastos quase R$ 95 mil.