domingo, 13 de maio de 2012

Bichos esquisitos...

Certo e errado, ético e antiético, bonito e feio.. são todos conceitos suuuper parciais. Acho que não tem ninguém que possa definir um conceito universal pra qualquer um deles com propriedade. No entanto, na particularidade nós falamos contundentemente sobre qualquer um deles. Julgamos o que é cada um com facilidade.
O que nos é estranho, geralmente passa rapidinho pro errado ou pro feio, mas nem por isso o é. Eu passo, de vez em quando, por umas situações cotidianas esquisitíssimas, por passar, ver e cumprimentar gente que eu mesma acho estranha, com suas caras estranhas, suas atitudes estranhas.. atitudes que eu aprendi como estranhas, feias, erradas. Mas que nem por isso o são.
Fazendo um trabalho sobre as operações formais (do tio Piaget), a gente tentou trabalhar com uns adolescentes em cima de algumas hipóteses. Eu pensei, então, nuns bichinhos esquisitos pra ajudar nisso.



Essa coisa fofa aí.. é uma toupeira. A toupeira do nariz de estrela! Podemos chamá-la de feia?



o queridinho de olhar assustado é o Aye-aye, um primata da ilha de Madagascar! Estará ele errado?


por fim, o apetitoso aí é o peixe bolha, sim!! Um peixe!! Ele é encontrado em grandes profundades.. alguém acha ele antiético?

Sem dúvida, não se pode fazer nenhum julgamento de valor dos amigáveis bichinhos..
Mas que eles (e as situações) são esquisitos.. ah! Isso são!



tags: bichos, animais, esquisitos, estranhos, bichinhos, feio

fonte: qqermenina.blogspot.com.br

sábado, 12 de maio de 2012

The Traveling Wilburys


1988-1990

A primeira reunião informal teve lugar no estúdio de gravação de Bob Dylan em Santa Mônica, Califórnia, onde se juntaram Roy Orbison, Tom Petty e George Harrison para gravar a canção "Handle with Care", que faria parte do lado B do single "This Is Love", extraído do álbum Cloud Nine de George Harrison.

Devido aos bons momentos que passaram juntos em estúdio de gravação, decidiram gravar um álbum em um período de dez dias, devido principalmente à iminente turnê de Bob Dylan, no que cada membro contribuiu com várias canções. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 1980 publicada pela revista musical Rolling Stone. Posteriormente, seria indicado como Álbum do Ano no prêmio Grammy.

Apesar da morte de Roy Orbison em 6 de dezembro de 1988, o grupo gravou um último álbum sob pseudônimos distintos, ainda que conservando o nome Wilbury. A modo de homenagem, no videoclipe da canção "End Of The Line" figura uma guitarra e um retrato de Roy Orbison. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto. O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 2, seria o último trabalho do grupo, precedido do single "Nobody's Child".

O falecimento de Roy Orbison, vocalista do grupo, e a onipresença compositora de Bob Dylan no segundo álbum, (mais da metade das canções foram compostas por ele), contribuíram para um final amistoso do grupo.

2007: O ressurgimento

Aos finais da década de 1990 e começo do novo milênio, os dois álbuns dos Traveling Wilburys estavam fora de catálogo. Harrison, como dono dos direitos sobre os álbuns, trabalhou neles antes de sua morte para um futuro lançamento, embora não tenha chegado a vê-lo devido a sua morte em 2001. Em junho de 2001, depois do anúncio de Tom Petty na XM Satellite Radio, os dois álbuns foram publicados em formato CD junto a um DVD adicional.

O nome

O nome "Wilbury" foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês "We’ll bury them in the mix" pode ser traduzido como "nós os enterraremos na mistura". No início, George Harrison sugeriu o nome The Trembling Wilburys, mas posteriormente acabaram mudando para The Traveling Wilburys.

Integrantes

No álbum Traveling Wilburys Vol. 1:

No álbum Traveling Wilburys Vol. 3:

Veja mais fotos da atriz Carolina Dieckmann nua que vazaram na NET

Animais pra lá de exóticos

Salamandra chinesa gigante


Esta salamandra gigante chinesa ficou praticamente com a mesma semelhança de seus ancestrais, 30 milhões de anos atrás. Este organismo é a maior salamandra conhecida na existência, e os seus habitats incluem riachos e lagos da China. Esta salamandra pode crescer até 73 centímetros de comprimento e viver até 80 anos. A salamandra gigante não tem pálpebras, e, portanto, tem uma visão pobre e precisa confiar na sua percepção sensorial para detectar possíveis vibrações feitas por predadores.Este anfíbio tem a capacidade de respirar através dos poros e rugas na pele e é um animal noturno, que caça: caranguejos, lagostas, peixes, sapos, insetos, camarões, caracóis e minhocas.

Olm - Cobra anfíbio


Este proteus, ou cobra anfíbio, é um organismo cego que vive nas cavernas das águas subterrâneas. O Olm mede cerca de 8-12 cm e possui pequenos e frágeis membros superiores contendo três dedos e nos membros inferiores dois. A pele do olm assemelha-se a cor e a textura dos seres humanos e às vezes é reconhecido como "peixe humano" devido a sua pele. O olm tem não só brânquias externas, mas também tem pulmões que raramente são utilizados durante o processo respiratório.Devido a seus olhos que estão bem abaixo da derme, o olm depende do seu agudo sentido do olfato e da audição para sobreviver.

Peixe Grenadier gigante


Este peixe gigante é o único membro do gênero Albatrossia que se encontra na parte norte do Pacífico do Japão . Este peixe pode atingir até sete metros de comprimento e tem sido provado que consegue viver até 56 anos. O Grenadier gigante se alimenta principalmente de diferentes espécies de lulas, caranguejos, vermes, camarões e equinodermes e é bem conhecido por sua semelhança assustadora com cobras, devido a sua cauda longa e pontiaguda e seus grandes olhos.

Rei dos Arenques


Este peixe pode ser encontrado em profundidades de 300-1000 metros em qualquer dos oceanos do mundo. O rei dos arenques permanece em águas profundas e não costuma vir à tona, aliás muitas das vezes, quando vem à tona, ele acaba morrendo. Este peixe tem 16 metros de comprimento e foi descoberto pela primeira vez numa praia em Bermuda, em 1860. Acredita-se que o grande mito de uma serpente do mar poderia ter se ramificado através de um avistamento de arenques. Apesar disso, este organismo é um peixe, e apesar do seu assustador tamanho, não é uma ameaça para a raça humana, com base nos seus dentes pequenos e sua nadadeira dorsal.

Coelho Angorá


Esta criatura é um fofo coelho doméstico. Eles se originam de Angora, na Turquia, e são companheiros afáveis ​​para quem procura um animal de estimação, vivendo até sete anos, quando bem cuidado. Existem cinco tipos de raças de coelho angorá, incluindo Inglês, alemão, gigante, francês e cetim. O coelho angorá pode ter até 12 quilos e, apesar de sua aparência grande e macia, são muito ativo.




tags:animais,exóticos,bizarro,diferentes,animais,estranhos

Lampião era gay? Verdade ou mentira?

Imagine não saber que Vinicius de Morais foi um artista boêmio. Ou que Manuel Bandeira sofria de uma forte tuberculose e que Raul Seixas era viciado em álcool e drogas. São essas características que dão à personalidade de uma figura pública pequenas pitadas de humanismo e de proximidade com seus fãs. Por vezes, essas marcas são essenciais para que as obras deses artistas sejam compreendidas e cedem certo grau de comicidade à sua biografia – como a clássica imagem atribuída a D. João VI, sempre carregando uma gorda coxa de frango em uma das mãos.


Dificilmente alguém se recusa a reconhecer a importância desses relatos da vida das celebridades. Entretanto, a publicação de biografias não autorizadas às vezes gera atritos entre o autor e as famílias desses artistas, que não querem ter a intimidade de seu parente – e também a sua própria – revelada à população. No Brasil, por conta de processos judiciais, essas obras podem ser até mesmo recolhidas das livrarias – uma ação que fica na linha tênue entre o respeito à privacidade e a afronta à liberdade de expressão.


De acordo com a biografia, Lampião seria gay e viveria um triângulo amoroso com Maria Bonita e o também cangaceiro Luiz Pedro


Recentemente foi a vez da vida de Lampião ser foco de polêmicas. Em novembro do ano passado, Aldo Albuquerque, juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, expediu uma liminar – a pedido de Expedita Ferreira, filha do cangaceiro – suspendendo a publicação do livro Lampião mata sete, no qual o juiz aposentado Pedro de Morais defende a tese de que Virgulino Ferreira da Silva, o famoso Rei do Cangaço, seria homossexual. “Não chega a ser nem um capítulo do meu livro, mas eu questiono o assédio dele aos meninos do cangaço e o fato de eles serem tão próximos”, explica Morais, em entrevista à CartaCapital. Albuquerque manteve a ordem de proibição em ação divulgada no último dia 11.
O juiz de 67 anos conta que seu trabalho não foi o primeiro a tratar do assunto. Segundo ele – que se diz um aficionado por Lampião desde criança -, o historiador e antropólogo Luiz Mott já havia abordado a suposta homossexualidade do cangaceiro. “O professor já falava sobre isso 30 anos atrás. Tem uma tese na Sorbornne que cita esse lado feminino de Lampião. Todo mundo aqui no nordeste sabe que ele era um exímio estilista e gostava de plumas, paetês e perfumes franceses”, defende-se.


Mas não é só a orientação sexual do Rei do Cangaço que foi abordada. Pedro de Morais também colocou a fidelidade de Maria Bonita à prova. “Maria Bonita foi um personagem criado pela literatura de cordel. Todos sabem que existia um triângulo amoroso entre ela, Lampião e Luiz Pedro. Estácio de Lima, o maior defensor do cangaço no País foi o primeiro a dizer isso”.
Para Morais, sua biografiade Lampião foi a primeira a ser proibida no País porque é sincera. “Todo mundo tratou do mito. O que eu fiz foi falar sobre Lampião, o bandido”, argumenta. O juiz afirma, ainda, que o fato de ele ter afirmado que o Rei do Cangaço era gay não é justificativa suficiente para a proibição. “Eu falei que ele era um facínora, bandido, ladrão, cruel e nunca houve problema algum. Inclusive, a família até respeita a divulgação desses fatos. Agora eu digo que Lampião era gay e as pessoas proíbem o meu livro? Eu acho que esse pessoal é muito preconceituoso”, dispara.

Outro Lado

Aldo Albuquerque afirma que se baseou na Constituição para vetar o lançamento de Lampião mata sete. O juiz, que não leu o livro, avaliou o teor da obra de Pedro Morais a partir de uma entrevista concedida por ele ao jornal Cinform, publicação que circula em Sergipe. Aliás, foi a partir da mesma reportagem – intitulada “Lampião era boiola e não tinha capacidade de ereção” – que a filha do cangaceiro ficou sabendo do lançamento da biografia. “Não li o livro, pois não foi juntada cópia no processo. Apesar disso, pelas próprias palavras do autor do livro na entrevista, percebe-se facilmente que a obra agride a imagem de Lampião”, analisa.
Albuquerque acredita existir uma diferença entre relatar os crimes do cangaceiro e falar sobre sua orientação sexual. “Os crimes praticados por Lampião são fatos sociais, públicos e cuja apuração e circunstâncias devem ser levadas ao conhecimento da população sem restrições, pois nesse caso existe legítimo interesse social. Por outro lado, ninguém tem o direito de tratar da opção sexual de quem quer que seja, com exceção da sua própria. Imagine se alguém, com base na liberdade de expressão, divulgue uma notícia, dizendo que determinada pessoa pública, casada, somente mantém relação sexual com o cônjuge, uma vez por mês?”, questiona.

Projeto de Lei

O deputado federal Newton Lima (PT-SP) discorda de Aldo Albuquerque. “É um equívoco, não cabe ao juiz dar uma sentença a partir de um juízo de valor próprio sobre o que é relevante ou não em uma obra. Porque cada um tem pensamentos religiosos, ideológicos e morais diferenciados. Ele deve julgar à luz da constituição e não a partir de suas concepções de vida”, critica.
O deputado é o autor de um projeto de lei que pretende modificar o artigo 20 do Código Civil brasileiro, para garantir a divulgação de imagens e informações biográficas sobre pessoas de notoriedade pública, cuja trajetória pessoal tenha dimensão inserida em acontecimentos de interesse da coletividade. “O que queremos mostrar é que, ao se escrever a biografia de um determinado personagem de nossa história, seja um político, um artista ou até mesmo um anônimo ou um homem simples do povo, o que se está escrevendo é a própria história da sociedade na qual o personagem está inserido, uma vez que não existe sujeito histórico isolado, sem uma contextualização de sua vida no espaço e tempo históricos.”
Lima afirma que a legislação brasileira a tratar do assunto é ambígua, pois não faz distinção entre pessoas públicas e anônimas. “É evidente o protagonismo que um jogador de futebol consagrado ou artista popular exercem sobre a tomada de escolhas das pessoas ditas comuns. Desde a simples adoção da mesma modalidade de corte de cabelos até a inspiração de comportamentos e condutas diretamente ligadas à figura da pessoa pública, percebemos que tais personalidades desempenham papel de verdadeiras pessoas-espelho para um amplo corpo social”, afirma.
O deputado argumenta que é necessária uma adequação do Brasil à realidade internacional. “Em outros países, como, por exemplo, a Inglaterra e os Estados Unidos, o fato das personalidades frequentarem constantemente a mídia diminui o seu direito de imagem e privacidade, tornando lícitos, por exemplo, a publicação de biografias não autorizadas e a realização de obras audiovisuais sobre elas, sem a necessidade de prévio consentimento.”
O projeto de lei já foi aprovado e agora será apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça. No País, biografias de Roberto Carlos, Garrincha e João Guimarães Rosa são exemplos de obras que já foram vetadas.

tags: lampião, cangaço, rei, rei do cangaço, maria bonita, nordeste, verdade, mentira
fonte: nogueirajr.blogspot.com.br

Estátua de Marilyn Monroe - Imagens
















Uma estátua gigante de Marilyn Monroe está a causar polémica em Chicago, nos Estados Unidos. Quem passa pela rua onde foi construída a estátua afirma que a obra da autoria de Steward Johnson é "inapropriada".

A estátua gigante reproduz a cena clássica da actriz no emblemático filme "O pecado mora ao lado". No entanto, a estátua com oito metros e mais de 15 toneladas, de aço inoxidável e alumínio, parece não convencer as pessoas.

A obra vai ficar exposta na Avenida Michigam, em Chicago até à Primavera de 2012.




tags: estatua, marilyn monroe, imagens, chicago

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Cão cego e seu guia amigo. Fotos Comoventes.


Edward, um cão da raça labrador de oito anos, passou de cão-guia a "cliente" de um de seus colegas. O animal, que vive na Inglaterra, perdeu a visão dos dois olhos após passar por uma cirurgia de catarata.

Agora, ele precisa da ajuda de Opala - uma cadela da mesma raça treinada para acompanhar cegos - para passear por aí.

De acordo com o jornal The Sun, na época em que soube sobre a cegueira do pet, Waspe Graham ficou completamente arrasado. Afinal, como faria sem a ajuda do seu fiel companheiro?

Felizmente, logo surgiu uma solução surpreendente: Opala, que se tornou guia não somente de Graham (também deficiente visual), mas também de seu amigo canino, Edward.
Em entrevista para o tabloide inglês, Sandra Graham, mulher de Waspe, afirmou que o convívio entre os dois cachorros é muito amistoso.
Mas o maior vencedor nessa história é o casal, que ganhou amizade e companheirismo em dose dupla.




fonte: http://dudabrama.wordpress.com

Avião é transportado por avenida em Porto Alegre

Trânsito na região é complicado, com congestionamentos.

Avião de pequeno porte chamou a atenção na Terceira Perimetral.

Avião é transportado no RS (Foto: Montagem sobre fotos/Eduardo Haas)
Avião é transportado no RS

Uma cena curiosa surpreendeu os porto-alegrenses que passavam pela região da Terceira Perimetral, em Porto Alegre, no final a manhã desta sexta-feira (11). Em cima de um guincho, um avião de pequeno porte era levado do Aeroporto Salgado Filho até a Academia de Polícia da Brigada Militar. A informação foi confirmada ao G1 pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).








Para garantir o transporte, algumas ruas da região foram trancadas, causando congestionamento por volta das 12h, principalmente na Avenida Carlos Gomes. Pelas redes sociais, internautas publicaram e compartilharam as imagens. Alguns reclamaram da ação feita durante o dia em lugares movimentados da capital.

O G1 entrou em contato com o tenente-coronel Humberto Teixeira, subdiretor de ensino da Brigada Militar, que disse que por volta das 13h foi iniciada uma ação para a retirada das asas do avião, a fim de evitar transtornos. "Como ele estava batendo em alguns galhos de árvores e havia também o risco de tocar em fios de eletricidade, decidimos colocar o caminhão que está transportando o avião em uma via secundária para desmontar as asas", explicou.

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Segundo o tenente-coronel, foram tiradas as medidas do avião antes do deslocamento. No entanto, o caminhão era um pouco maior do que o esperado. Teixeira disse que o avião ficará exposto na academia da Brigada, assim como outros meios de transporte considerados históricos. Por volta das 14h50, a aeronave seguia parada na esquina entre a Avenida e a Carlos Gomes e a Rua João Obino para a desmontagem.

Avião é transportado em Porto Alegre (Foto: Montagem sobre fotos/Halex Vieira)Aeronave teve de ser desmontada

O tenente-coronel Carlos Alberto Selistre, do Batalhão de Avião da Brigada Militar, atribuiu o congestionamento à "curiosidade" dos condutores de veículos que passavam pelo local. "A Brigada Militar não pretendia e não tinha a intenção de causar esse transtorno", disse o oficial.

Selistre afirmou que a PM optou por realizar o transporte na Rua João Obino porque, em outros pontos, a passagem seria dificultada pela proximidade de paradas de ônibus. O planejado era que a operação não durasse mais de uma hora e meia.

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informou que a Brigada Militar tem autonomia para realizar este tipo de operação na cidade.

O avião é de 1958, e foi usado em remoções de vítimas de afogamento e transporte de órgãos para transplantes. A aeronave, que estava sem funcionamento há dois anos, será exposta na Academia de Polícia.


fonte: G1

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Por onde anda o elenco da série Arnold do SBT?


Gary Coleman, nascido em Ilinois em 08 de fevereiro de 1968, foi protagonista da série Diff’rent Strokes (Arnold, 1978-1986).

Virou astro do dia para noite, devido a uma disfunção renal que o impossibilitou de crescer, parecendo uma criança de 8 anos até o último ano da série (1986), exibida ainda hoje pelo SBT.

Gary teve muitos problemas após o término do seriado, pois deixou de ser “gracinha”, fazendo somente aparições em algumas séries como “Eu, a patroa e as crianças“, “Um maluco no pedaço” e por último em “Drake & Josh” (exibida pela Nickelodeon). Tentou suicídio por duas vezes e mais tarde processou seus pais e empresário por roubarem seu dinheiro. Chegou a ser preso por esmurrar uma fã, que insistentemente queria seu autógrafo, tendo que pagar as despesas médicas da vítima.

Em 2001, falido, com dívidas, trabalhou como segurança em um shopping em Los Angeles, chegou a concorrer ao governo da Califórnia, mas perdeu para o também ator, Arnold Schwarzenegger. Hoje ainda continua fazendo algumas aparições, mas nada de sucesso.


Conrad Stafford Bain, nascido em Alberta (Canadá) em 04 de fevereiro de 1923. Iniciou sua carreira aos 55 anos, ganhou notoriedade no início dos anos 70, por seus trabalhos na Tv: Dr. Arthur Harmon, em Maude, e Philip Drummond, em Arnold.

Também atuou em produções como “Tia Vânia’, “The Owl and the Pussycat Dools”, “A Casa do Lago”, “The Dining Room” e “On Borrowed Time”. Em 2007 participou da série ‘Wizards of Waverly Place’.

Casou-se em 1945 e teve três filhos. Aposentou-se e vive em Los Angeles.


Todd Anthony Bridges, nascido em São Francisco, em 27 de maio de 1965. Foi o ator mirim primeiro negro a se tornar reoccuring regular na série “The Waltors” e “Little House on the Prairie” (1974), grande sucesso da época, a partir daí começou a ser convidado para trabalhar em séries de Tv, até chegar na série Diff’rent Strokes, marcando época com um novo conceito de elenco misto. Atuou em seriados como “The Love Boat” (1977), Fatos da Vida, “Olá Larry (1979), Batalha das Estrelas Rede VI (1979), entre outras.

Após a série Arnold, passou por diversos problemas, chegando a se envolver com drogas e teve problemas com as autoridades, o que interrompeu sua carreira e vida por quase dez anos. Há nove anos sóbrio, hoje é ator, diretor e produtor, criou sua própria produtora Little Bridge Productions, em parceria com seu irmão James Jr. Tem viajado pelo país falando com crianças em escolas e igrejas de alerta aos perigos do uso de drogas, pressão negativa e proclamar Jesus Cristo.


Dana Michelle Plato, nascida em Maywood (EUA) em 7 de novembro de 1964. Sua mãe, Linda Strain teve-a com dezesseis anos, que solteira e desamparada, preocupando-se com o futuro da criança resolveu entregá-la a adoção. Dana começou a fazer comerciais com mais ou menos sete anos de idade, entre seus trabalhos estão: “Return to Boggy Creck”, “California Suite” e “O Exorcista II: O Herege”.


Engravidou em 1984, quando foi dispensada da série “Diff’rent Strokes“, e se casou com o roqueiro Lanny Lambert. Aos 14 anos sofreu uma overdose de Valium, admitindo beber e usar drogas como recreação durante seus anos na série.

Abandonada pelo marido e traumatizada com a morte da mãe, acabou assinando uma procuração para seu contador que roubou quase todo seu dinheiro. Em 1991, sem emprego, começou a trabalhar em uma lavanderia, até que decidiu assaltar uma locadora de vídeo. Presa, ficou em condicional por cinco anos, depois foi presa novamente, por 30 dias, por violar a condicional, falsificando uma receita médica de Valium, após isso entrou em um programa de reabilitação para drogados.

Plato tomou uma overdose de Vanadom e Vicodim, em seu trailer do lado de fora da casa de sua sogra, o que resultou em sua morte, aos 34 anos, em 08 de maio de 1999. Mesmo a morte sendo considerada suicídio, pela quantidade de pílulas ingeridas, muitos acreditam que ela não se matou e que seu noivo na época, Robert Menchaca, possa estar envolvido na morte, mas nada foi comprovado.


Charlotte Rae, nascida em Milwaukee, em 22 de abril de 1926 é atriz e cantora e representava Edna Garrett, a empregada da família Drummond, na série Arnold.

Se casou com o compositor John Strauss, com o qual teve dois filhos, e divorciou-se em 1976.

Atuou nos filmes: “Zohan – O Agente Bom de Corte” (2008), “Hair” (1979) e “Bananas” (1971).


Nedra Volz,
nascida em Montrose (EUA), em 18 de junho de 1908. Começou sua carreira no show barraca de família. Atuou em: “All in the Family” (1976), “The Dukes of Hazzard” (1980 à 1984), “Moving Violations” (1985), sua última atuação foi em “The great White Hype” (1996).

Casou-se aos 36 anos e teve três filhos. Sofria de mal de Alzheimer e morreu em 20 de janeiro de 2003, aos 94 anos.

fonte: http://hipersessao.blogspot.com.br

Por onde anda o Fofão?


Por onde anda o Fofão?

Desde 1983, o Fofão, ser misterioso vindo do planeta Fofolândia, está na Terra passando um tempo enquanto sua mãe faz o almoço. Afinal, ele é jovem ainda, “pouco mais de oito milhõezinhos de anos...”, diz Orival Pessini, o homem por trás do boneco que surgiu no programa infantil “A Turma do Balão Mágico”, na Globo.

Pelo visto, a mãe de Fofão continua fazendo o tal do almoço. Afinal, ele está por essas bandas há 26 anos, e até hoje ainda desperta emoção nas crianças e nos adultos – as crianças de ontem.



“Muitos deles choram, querem apertar a bochecha, às vezes preciso de reforço na segurança” (risos), conta Orival. “Certa vez, encontrei a atriz Adriana Lessa em um programa de TV, mas eu já havia tirado a fantasia. Foi só falar com a voz do Fofão ao pé do ouvido, que ela começou a chorar. O personagem relembra uma fase boa da vida das pessoas, que é a infância”, avalia.


Várias faces

TV Globo/Reprodução

Orival Pessini e Jô Soares em 'Planeta dos Homens'

O ator, hoje com 65 anos, conta que sempre trabalhou com máscaras que ele mesmo criou. “Faço as máscaras em uma cabeça de gesso, feita nos moldes da minha própria cabeça”. Inspirou-se nos anos 70, ao assistir o “Chico Anysio Show”, em que o humorista interpretava vários personagens. Autodidata, Orival aprendeu sozinho a fazer esculturas, e depois foi atrás de fábricas de látex para criar as máscaras.

Seus primeiros personagens de destaque na televisão foram os macacos Sócrates e Charles. O programa era “Planeta dos Homens” (1976 a 1982) e tinha no elenco Jô Soares, Paulo Silvino, Costinha, Agildo Ribeiro e outros comediantes.


“Aí o Boni me pediu para criar um personagem infantil. Eu nunca tinha feito nada para crianças, os macacos eram divertidos, mas tinham um viés político. Como na época estava na moda o E.T. (do filme de Steven Spielberg), feio mas com um grande coração, resolvi criar algo no gênero. O Fofão acabou sendo uma mistura de urso, cachorro, palhaço, gente, tem de tudo. O bochechão dele virou sucesso absoluto”, lembra o ator.


Somos amigos, amigos do peito...

Fofão ao lado de Simony

Junto com Fofão surgiu o “Balão Mágico”, apresentado por ele e por Simony. No início, Fofão não falava, mas o personagem ganhou espaço ao tomar a sopa de letrinhas que a menina lhe dava. “A Simony tinha só seis anos, mal sabia ler. Eu a ajudava a decorar as falas. Por isso o personagem precisou crescer”, explica.

Fofão ficou tão famoso que virou boneco e vendeu cerca de quatro milhões de unidades. “Era um presente tanto para meninos como para meninas. No dia dos namorados, em 1986, as lojas precisaram pedir uma nova remessa, pois os rapazes estavam dando bonecos do Fofão em vez de ursos de pelúcia”, conta Orival.


Famoso desconhecido

Além de Fofão, Orival também é conhecido por personagens como o estudante “riponga” Patropi, o sexólogo Ranulpho, o faz-tudo Juvenal, entre outros. Todos com máscaras feitas pelo próprio ator. O fato de sempre aparecer mascarado na TV o fez passar por situações engraçadas.

Como, por exemplo, ouvir comentários na rua sobre seus personagens, ou ver uma criança segurando um boneco do Fofão, sem que ela soubesse que o Fofão em pessoa estava bem ali ao lado. “Eu costumo brincar que sou o ator mais famoso desconhecido do Brasil”, ri Pessini, que diz não sentir falta de ser reconhecido.

Até Ivete queria um Fofão

Orival Pessini e um de seus personagens, o Patropi

Em quase 30 anos de “fofura”, Orival teve diversos momentos marcantes. Um deles aconteceu em um show no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte, mais de 20 mil pessoas presentes. Antes do espetáculo começar, um pai chegou com um menino de 13 anos na cadeira de rodas. “Ele não falava nem andava, mas adorava ver o Fofão na TV. Eu abracei o menino e comecei a falar com ele com a voz típica do personagem. O menino ficou numa alegria tão grande que murmurou o nome do Fofão. Foi uma surpresa para o pai, que de tão emocionado começou a chorar”.

Outra lembrança boa é do Fortal de 2007(carnaval fora de época em Fortaleza), quando, vestido de Fofão, Orival pulou por 1h30 no trio elétrico ao lado de Ivete Sangalo. “Quando ela me viu fantasiado, me deu um abraço e disse que amava o Fofão. Contou que o sonho dela era ter um boneco do personagem. Mas como o pai tinha seis filhos, não dava para comprar tudo que ela pedia sempre”, conta.


Para quem acha que se vestir de Fofão dá um trabalho danado, Orival explica que fica caracterizado em segundos. Além disso, a roupa não esquenta nem pesa. “O macacão é feito de um jeans, bem largo. A camiseta é de algodão, e o tecido foi feito especialmente para o personagem. As mãos e os pés que esquentam mais, pois são feitos de lã”, diz o ator, que apesar de parecer enorme na TV, tem o tamanho do brasileiro médio, 1,73m. “É que o Fofão é cabeçudo...Que bonitinho!” (risos), brinca Orival, imitando o personagem.

fonte: ego.globo.com