Onde: diversos países
Onde: Cleveland, Ohio, Estados Unidos
Onde: Liverpool, Inglaterra.
Jimi Hendrix
Sobre esses últimos, não há espaço para contestação, são verdadeiros ícones e nem mesmo um alienígena que passou os últimos 30 anos em Marte poderia negar a importância que essas figuras tiveram para a cultura em geral. Mas, a impressão que fica é que o estilo morreu no Festival de Woodstock em 1969. O que a mídia não sabe ou finge não saber, é que o rock foi reinventado várias vezes nas décadas que se seguiram (dando origem às infindáveis denominações que hoje só a mídia especializada é capaz de entender) e mantém-se vivo até hoje.
Led Zeppelin
Nos anos 70 vieram o rock progressivo de Genesis, Yes e Pink Floyd, o hard rock de Led Zeppelin, Deep Purple, Ac/Dc, Rush, Kiss e Rainbow, o heavy metal de Judas Priest e Black Sabbath e o punk de Ramones, Sex Pistols e The Clash.
Judas Priest
Nos anos 80 foi a vez da new wave of british heavy metal de Iron Maiden e Saxon, do heavy metal de Savatage, Grave Digger, Manowar do metal melódico de Helloween, do hard rock farouf de Bon Jovi, Dokken, Ratt, Europe e Whitesnake, o pop rock de U2 e The Police e o thrash de Kreator, Slayer, Metallica e Sepultura, além do inclassificável mad man Ozzy Osbourne e dos guitar heroes Yngwie J. Malmsteen, Joe Satriani, Steve Vai e Vinnie Moore.
Steve Harris (Iron Maiden)
Nos anos 90, surgiram o grunge de Nirvana, Pearl Jam, Soundgarden e Alice in Chains, o metal melódico de Viper e Angra, o hard rock de Winger e Dr. Sin, o metal progressivo de Symphony X e Dream Theater, o speed metal de Stratovarius e Gamma Ray, o black metal de Dimmu Borgir e Cradle of Filth e o metal-gótico-com-vocal-feminino de The Gathering, Tristania e Nightwish.
As grandes gravadoras perceberam que o rock se configurava como um bom investimento: baixo custo de produção dos discos associado a um crescente interesse do público pelo estilo. Vieram as grandes turnês, os mega espetáculos, as super produções, e o jovem rock, com menos de vinte anos, já havia se tornado um grande negócio, movimentando muito dinheiro e fazendo milionários os principais artistas do gênero.
Uriah Heep
Ainda na década de 70, a figura do hippie-cabeludo-mau-cheiroso-com-flor-no-cabelo foi trocada pela do excêntrico-milionário-pervertido, e a partir daí, a profissionalização se impôs como fator de sobrevivência, devido à concorrência entre as bandas, que não paravam de proliferar nos quatro cantos do mundo. Não havia mais espaço para a figura do roqueiro que vive uma viagem astral em busca do auto-conhecimento, era preciso trabalhar muito, seja na produção ou na divulgação dos discos e shows.
Kiss
Surgiram então as primeiras bandas puramente comerciais, que se preocupavam mais com o cabelo, roupas e maquilagem do que com o a sua própria música. A super exposição nos meios de comunicação e os famosos jabás das gravadoras os transformavam em ídolos do rock com uma velocidade atordoante. Para algumas bandas, essa atitude poser foi passageira e o que se viu depois foi uma retomada das suas carreiras, mas, para a maioria, significou a decadência total de suas trajetórias. É o fim de tudo que é descartável.
Steve Vai e David Coverdale (Whitesnake)
Atualmente, o rock conta com dezenas, talvez centenas, de subdivisões e classificações, umas mais novas, outras nem tanto, tais como black metal, death metal, true metal, doom, splatter, stoner, hard core, grind core, speed metal, power metal, folk metal, gothic metal, operatic, symphonic, atmospheric, poppy punk, indie, etc, etc. São milhares de bandas espalhadas por todo o mundo vivendo (sobrevivendo, em alguns casos) de fazer música pesada, apenas com o apoio da mídia especializada (revistas como Rock Brigade e Roadie Crew, zines, blogs, programas de rádio, etc), fazendo shows com muito profissionalismo e respeito ao público e empregando muitas pessoas, direta ou indiretamente.
Nightwish
Paralela à cena profissional do rock, existe a cena independente, que é ao mesmo tempo democrática e caótica. Democrática devido à facilidade de se gravar uma música utilizando um computador e à agilidade de se divulgar um trabalho pela Internet. Qualquer um pode gravar, na garagem da sua casa ou mesmo no seu quarto, e disponibilizar tudo na grande rede, sem necessidade de gravar um Cd. Caótica porque não existe mais o controle de qualidade e a peneira de uma gravadora. A frase qualquer um pode gravar assume a pior conotação possível, jogando em um mesmo caldeirão artistas legítimos e aventureiros ocasionais.
O rock mudou, os roqueiros mudaram e o público que consome essa arte também mudou. Respeitáveis pais de família, sem tatuagem e com cabelos e barbas impecavelmente feitos são a imagem dos consumidores de rock e até de alguns roqueiros de hoje em dia. Pena que a mída ainda não percebeu isso.
tags: rock, puro rock, led zeppelin, black sabbath, kiss, rock'nroll,
retirado de : http://seventhson-geezer.blogspot.com.br
A China é conhecida por suas comidas exóticas para não dizer bizarras,que encontram-se disponíveis em mercados e restaurantes. O restaurante Guo-Li-Zhuang em Beijing, oferece algo anda mais exótico do que os espetinhos da feira.
O menu desse restaurante é quase que inteiramente formado por pratos à base de pênis e testículos, feitos à partir dos órgãos genitais de veados, cobras, patos, boi, cavalos, focas, entre outros.Apesar de toda a fama, mesmo na China, um restaurante inteiro à base de pênis é realmente fora do comum.
Os chineses consideram o consumo dessas partes além de saudável,um tramentento para o libido.E acreditam que comendo repetidamente pênis e testículos, podem aumentar o desejo sexual do homem e curar problemas de ereção.
Existe ainda um vinho, que dizem ser melhor do que o viagra, sem os supostos efeitos colaterais.Essa bebida possui extratos de coração, pênis, sangue de veado e tem um gosto de água tônica com limão.
Até mesmo as mulheres são convidadas para provar a iguaria, pois acredita-se que traz benefícios para a pele.Mas as mulheres não comem testículos para previnir o desenvolvimento de características masculinas.
As refeições não são baratas e quem quiser provar um pênis de iaque, por exemplo, vai ter que desembolsar aproximadamente 430 reais. Para paladares mais refinadoso menu também oferece fetos de cervos e ovelhas.Bizarro! :eca:
Confira as fotos dos pratos:
O culto fálico data de épocas remotas, e para muitos homens, deveria continuar a ser reverenciado como na Roma antiga. Mas a ideia do restaurante surgiu da cabeça de um senhor que hoje tem 81 anos, chamado Guo, que assim que fugiu da Guerra Civil de 1949 viajou pela China, Atlanta, Estados Unidos e estudou medicina chinesa. Com isso ele percebeu que comer os membros de outras espécies poderia ser benéfico para a saúde. A justificada dele é praticamente que "Você é o que você come", portanto além de ter baixo colesterol e ajudar na cura de diversas efermidades, comer o pênis alheio aumentaria a virilidade e a libido de quem o está ingerindo.
Espero que gostem ou pelo menos achem interessante!!
fonte: http://bocaberta.org
tags: exótico, culinaria exótica, comida, penis, china
Imagem da comunidade do cavalo Danny mostra como ele ficou parecido com um unicórnio após o acidente.
Caso aconteceu nos EUA; objeto foi retirado e cérebro não foi atingido.
Na internet, comunidade chama animal de ‘unicórnio milagroso’.
Danny, um cavalo de 30 anos de idade foi encontrado em seu estábulo com um pedaço de madeira de mais de 20 centímetros enfiado no crânio, que o deixou com a aparência de um unicórnio. O animal, que participava de shows de salto, mas está aposentado, foi levado a uma clínica especializada em equinos em Rhinebeck, perto de Nova York. A dona dele, Tommasina Ashley, estava chocada.
Ao analisar o raio-x, o veterinário descobriu que o objeto não tinha atingido os olhos e nem o cérebro do animal. A ponta chegava até a cavidade bucal. O pedaço de madeira foi retirado e o cavalo foi salvo. Atualmente, está em recuperação.
Ainda não está claro como o toco de madeira foi cravado na cabeça de Danny. O veterinário que cuidou do cavalo, Shannon Murray, em entrevista ao site Today.com, levanta a possibilidade de ele ter se assustado com algum barulho ou ter sentido cólicas que o deixaram agitado, fazendo-o bater a cabeça em algum lugar.
O caso ficou famoso na internet. A comunidade “Danny, o cavalo unicórnio milagroso” já foi “curtida” por mais de 6 mil pessoas no Facebook.
tags: cavalo, inicórnio, danny, pedaço madeira, comunidade
Do Globo Natureza