sábado, 16 de junho de 2012

Atrizes de filmes adultos disputam animada pelada em Berlim

Beldades de Alemanha e Dinamarca se enfrentam em torneio na Europa


Alemanha e Dinamarca entraram em campo neste sábado pela Euro... Opa! Pela Euro 2012, não. Mas sim pelo torneio batizado de Sexy Soccer 2012, disputado em Berlim. Atrizes pornôs dos dois países defenderam as respectivas seleções em uma animada partida de futebol. Do lado de fora, um batalhão de curiosos e fotógrafos dispostos a registrar todos os acontecimentos da partida entre as beldades.

Atrizes jogam futebol na Alemanha (Foto: Reuters)Atrizes de Alemanha e Dinamarca se enfrentam em competição em Berlim

Atrizes pornô em jogo de futebol na Alemanha (Foto: Reuters)Atrizes mostram empolgação na disputa pela bola


globoesporte

Mulher gasta R$900 por dia para manter pai congelado


O sonho de ressuscitar o pai, que morreu no começo deste ano, está causando uma disputa judicial entre três irmãs. Luiz Felippe Dias de Andrade Monteiro, engenheiro da Força Aérea Brasileira (FAB), faleceu em 22 de fevereiro, em plena Quarta-feira de Cinzas.

A filha mais nova dele, Lígia Cristina Mello Monteiro, do segundo casamento de Luiz Felippe, começou então uma saga para tentar congelar o corpo do pai com s da técnica conhecida como “criogenia”, que utiliza nitrogênio liquido para resfriar e preservar o corpo.

Segundo ela, o congelamento era um desejo expresso pelo pai antes de morrer. Como o pai, Lígia acredita que, com o avanço da ciência, será possível trazê-lo de volta à vida em algumas décadas.


Mas as irmãs de Ligia não concordam com o congelamento e abriram um processo para que o pai seja enterrado. As irmãs mais velhas alegam que "nunca o pai manifestou qualquer vontade” em ser congelado. O advogado delas disse que não há “qualquer prova, em momento algum, que esse senhor queria ser congelado nos EUA”. “As próprias irmãs declararam que, se soubessem desse desejo, fariam o congelamento. Mas elas não tinham qualquer conhecimento disso”, acrescenta.
Para impedir que o corpo fosse levado aos Estados Unidos, o advogado conseguiu uma liminar, no dia da morte de Luiz.

Desde então, já há mais de três meses, Ligia arca com as despesas para manter o corpo do pai preservado.
“Por dia, pago R$ 500 para a funerária e compro R$ 360 de gelo seco. Já gastei minhas economias da vida toda”, conta ela. Ao todo, já foram gastos quase R$ 95 mil.

O FANTÁSTICO ALARICO MOURA ( O CICLISTA DE UMA PERNA SÓ )

Sábado pela manhã passou uma matéria sobre esse exemplo de superação na Rede Record no Esporte Fantástico e resolvi postar algo sobre ele. Casos como o de seu Alarico devem serem vistos por todos e ele deve ser muito respeitado por todos nós. Curtam aí esse super homem de carne e osso!


A condição de deficiente físico mudou o sentido de vida e transformou a vida deste homem.
Quem vê Alarico Moura, o Ala, um jovem senhor de 64 anos, andando de bicicleta, surfando, ministrando palestras, posando para fotos se surpreende com a história desse paraatleta, que após a amputação da perna esquerda soube driblar as dificuldades e tornar-se um exemplo de vida.
O que impressiona nesse brasileiro é a habilidade de utilizar a seu favor as situações adversas que a vida lhe impôs. Reverter o jogo da vida é, de fato, uma qualidade dos fortes. Morador da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, ex-militar, viu sua vida transformada após um acidente – foi atropelado por um carro, enquanto andava na calçada -, que o deixou com semiparalisia. Após dois anos de hospitalização e a amputação da perna esquerda, chegou em casa com as difíceis tarefas de reaprender a andar e planejar uma vida com mais limitações.
Reaprender a andar ele cumpriu, num processo lento e de sofrimento. Quanto à vida de limitações, nem pensar. Por orientação médica, começou a se envolver com atividades físicas para obter condicionamento. Iniciou caminhadas com muletas, passou às corridas de até 15km, praticou ginástica em academia, patinação, natação, surfe, frescobol, futebol, caça submarina e tornou-se mergulhador profissional.



A partir de 1984, descobriu a bicicleta como forma de lazer e, daí para as corridas de ciclismo e de mountain bike, sua grande paixão, foram poucos passos, aliás, muitas pedaladas. Alarico mantém um ritmo intenso de treinamento, utilizando a bicicleta como meio de transporte e estilo de vida. Pedala diariamente cerca de 70 km. “Em 1994, filiei-me à Confederação Brasileira de Ciclismo e à Federação Estadual de Ciclismo e passei a participar oficialmente de vários eventos de ciclismo, dando início assim a uma série de conquistas”. Um detalhe é que não participava como deficiente físico, ele competia com atletas que tinham as duas pernas, na categoria sênior.
Primeiro Lugar da Copa Light

Ele coleciona não apenas vitórias esportivas. Entre os troféus e medalhas que forram sua prateleira, estão histórias e prêmios muito mais valiosos. O envolvimento com o esporte, que por si só já agrega a inerente condição de superação, acabou despertando a atenção das pessoas por onde passava.
Seu temperamento ajuda nesse sentido. Extrovertido e brincalhão, Ala impressiona por sua vitalidade e determinação. “Fui tomando, lentamente, a consciência de que podia de alguma forma, com a minha deficiência física e postura positiva diante da vida, influenciar e beneficiar outras pessoas.” – disse ele.
Isso foi se tornando evidente durante os passeios e treinos, pelas ruas e praias cariocas. “Pedalando com uma única perna, chamava a atenção dos que passavam e comecei a ser parado na rua por desconhecidos que pediam minha ajuda. Solicitavam que eu conversasse com parentes e amigos que passavam por momentos difíceis de reabilitação, recuperação de doenças ou depressão” – contou ele.


Quem conhece Ala percebe, com nitidez, sua alegria de vida que permite, inclusive, que brinque com sua condição. “Sou um mutante, como o Volverine” – relata ele, seguido de uma gargalhada.
Ele diz que agradece a Deus por tudo que lhe aconteceu, pois sua deficiência lhe permitiu enxergar de outro modo a vida. “Antes, eu era uma pessoa sem noção. Não tinha responsabilidade com nada, com o próximo, com o meio ambiente, com a família. Quando me vi na condição de deficiente físico, descobri o grande poder que possuo como ser humano. Todos nós somos importantes para o mundo. Hoje, só peço a Deus que me ajude a corrigir meus inúmeros defeitos” – afirmou ele.
Alá é um homem de muitas habilidades, é heptacampeão carioca de mountain bike. Foi ainda seis vezes campeão brasileiro e um dos escolhidos para carregar a tocha dos Jogos Parapanamericanos, disputados no Rio de Janeiro em 2007. É também diretor paradesportivo da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (Facierj). Dentre suas atividades diárias, está a de artista plástico autodidata e premiado.
“Em vez de sofrer e de me lamentar, agradeço a Deus pela vida fantástica que eu tenho. Ser diferente é normal. Eu acordo muito feliz para a minha rotina de trabalho, porque eu levanto da cama todos os dias com o pé direito” – concluiu o bem-humorado Alarico.

Com Luíza Jucá e o Ministro Márcio Fortes

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O PAMPAS SAFARI é o maior parque-safari da América do Sul.

Muitos leitores querem saber de um lugar legal para passear nos finais de semana, então deixo uma sugestão aí no blog. É o Parque zoológico Pampa Safari, situado na cidade gaucha de Gravataí. Tomara que gostem da sugestão!!!




O PAMPAS SAFARI é o maior parque-safari da América do Sul. Compreende uma área de 320 hectares, nos quais são distribuídas mais de 2.000 exemplares de animais da fauna mundial.

O PAMPAS SAFARI localiza-se no Estado do Rio Grande do Sul, região sul do Brasil, na cidade de Gravataí. A cidade de Gravataí ficou famosa na América Latina por abrigar uma das fábricas da montadora mundial de veículos General Motors. Nosso endereço é RS 20, km 11, n.5680, Gravataí/RS – Brasil – CEP 94.100-250.





O PAMPAS SAFARI foi fundado no dia 07 de julho de 1977. O parque foi idealizado e criado pelo industrial gaúcho Lauro Febernati, e atualmente a administração do parque, é realizada Sra. Ivone M.C. Febernati.

A idéia surgiu em uma época em que não se falava ainda em ecologia. A vontade de ir para a África e o fascínio pelos animais, inspiraram a idéia em Lauro Febernati. Em 1977, o parque abre seus portões, com espécies como zebras, hipopótamos, cervos, alpacas, lhamas, cegonhas, etc. Desde aquela época, estima-se, já visitaram o parque mais de 2.500.000 pessoas.





O PAMPAS SAFARI é uma referência nacional e mundial na criação de animais selvagens. O parque já enviou exemplares de animais para diversos zoológicos do mundo, auxiliando na reprodução das espécies, na preservação da fauna e na divulgação dos animais nativos do nosso país.

Além da preservação da fauna mundial, o parque auxilia a recuperação da flora, preservando matas nativas e espécies botânicas exóticas. O maior objetivo do parque é criar uma consciência ecológica na comunidade, a fim de preservar a natureza e a vida.





A palavra “safari” é proveniente do dialeto africano “Swahili”, que significa uma jornada ou expedição na selva, com a finalidade de visita, fotografia ou caçada. No PAMPAS SAFARI, o visitante poderá apreciar uma variedade de animais em seu habitat próprio.




Ao longo dos dez quilômetros de estradas, o visitante pode observar de dentro dos veículos, animais como: zebras, camelos, hipopótamos, cervos vermelhos, cervos dama, cervos sambar, flamingos, emas, emus, avestruzes, capivaras, antílopes, lhamas, macacos-prego, búfalos, cisnes, etc. Há, ainda, aproximadamente 70 espécies de pássaros que naturalmente vivem no parque.

Além da área de animais, o parque dispõe de uma grande área de lazer. Na área de lazer, os visitantes podem descer de seus veículos e desfrutar uma flora exuberante distribuída em três grandes jardins: o jardim oriental, o jardim dos pampas e o jardim principal.


No jardim oriental, o visitante pode observar uma incrível variedade de flores e plantas; bem como, uma estátua do Buda de mais de cinco metros de altura, em homenagem à cultura oriental. Nesse mesmo jardim, podem ser observados pequenos esquilos da Mongólia e divertidos esquilos chineses. No jardim dos Pampas, além da vegetação nativa, podem ser observadas árvores petrificadas originárias do Estado do Rio Grande do Sul.
 






No jardim central, fica localizado um museu ao ar livre, onde pode-se observar locomotivas e trens utilizados nas ferrovias do Estado, bondes que circulavam na cidade de Porto Alegre, tanques de guerra do exército brasileiro e muitas outras atrações. Há, também, uma Mini-fazendinha e uma Mini-Vila para a criançada se divertir; uma Ilha dos Dinossauros e três réplicas de moas da Ilha de Páscoa (Chile), tudo em meio a ovelhinhas, gansos e patos comilões.

O parque está em constante ampliação, possuindo uma lanchonete para atender os visitantes com lanches rápidos e gostosos e com uma grande variedade de guloseimas.
 





O parque também oferece um Centro de Eventos, equipado com um salão que comporta aproximadamente 250 pessoas e uma cozinha industrial. Nesse centro, são realizados aniversários, festas de casamento, reuniões de empresas, treinamento de executivos e várias outras atividades.

http://wikimapia.org

A história da Arte em Graffite




A palavra graffitis vem do Italiano “graffitis”.

Graffiti significa em Latim e Italiano “escritas feitas em carvão” grafiti vem da palavra “graphein”, que em Grego significa escrever, sendo também o nome que se dá ao material de carbono que compõe o lápis, de onde se conclui que graffitis tem tudo a ver com escrever com carvão.

Graffiti é um termo tão antigo quanto a velha Roma.
Os Romanos tinham o costume de escrever com carvão nas paredes das suas construções.
Se analisarmos em termos mais genéricos ainda, até mesmo as pinturas rupestres, dos Homens das cavernas, podem ser consideradas uma forma Pré-Histórica do graffite.



Milhares de anos depois destas civilizações, sem que acontece-se praticamente nada parecido com graffiti, no final da década de 60 e o início da década de 70 no nosso século, jovens do Bairro do Branx restabeleceram esta forma de arte,
mas desta vez não com carvão e sim com Spray, criando um novo diálogo de grafite, colorido e muito mais rico, tanto visualmente quanto no conteúdo de mensagens que eram passadas. Há duas teorias que explicam a origem dos graffiteiros modernos e uma complementa a outra: há quem diga que o graffite surgiu do Hip Hop (cultura de rua originária dos guetos Americanos, que une o Rap, o Break, e o Graffite). A outra afirma que o grafite tenha surgido em Nova York e de lá se espalhou pelo mundo. Desde o início os artistas eram chamados de Writerse (escritores), costumavam escrever os seus próprios nomes ou chamar a atenção para problemas do governo ou questões sociais da realidade em que viviam.
Tais desenhos eram feitos, na maioria em trens porque o verdadeiro interesse do graffiteiro era passar aquela mensagem para o maior número de pessoas. Outro modo de passar a sua mensagem era os muros das cidades.Ocorreu um avanço no mundo do graffiti, graffiteiros criaram os chamados “Togs” que são na verdade como uma marca registada, ou seja, as suas assinaturas. Alguns até criam figuras, personagens, usados nos seus grafites, as chamadas “bonecos”. Para finalizar, o graffiti surgiu nos EUA e hoje está nas maiores cidades do mundo.




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Ator de 'Caras & Bocas' morre no Rio

Dener Pacheco tinha 25 anos. Foto: Divulgação

Dener Pacheco tinha 25 anos

O ator Dener Pacheco, 28 anos, morreu na madrugada deste sábado (6), no Rio de Janeiro. Ele ficou conhecido por interpretar Renan na novela global Caras & Bocas, no ano passado.

O ator estava internado com suspeita de câncer no estômago e pulmões em um hospital da Barra da Tijuca, informou a assessoria de imprensa do rapaz. O corpo do ator, segue para sua cidade natal, Tubarão em Santa Catarina, onde será sepultado.

Dener Pacheco trabalhou por cinco anos como garçom antes de conseguir uma chance como modelo. Em 2009, ele estreou na TV em Caras & Bocas, onde interpretou o interesse amoroso da personagem da atriz Sophie Charlotte. O riquinho Renan era enteado de Amaralys, papel de Guilhermina Guinle na novela.

Pacheco chamava a atenção por sua semelhança com o ator britânico Robert Pattinson, o vampiro Edward Cullen da saga Crepúsculo.


fonte: terra