sábado, 22 de setembro de 2012

Pregos encontrados em tumba poderiam ser da crucificação de Jesus?

 

Seria possível que dois dos pregos usados na crucificação de Jesus fossem descobertos em uma tumba de 2.000 anos em Jerusalém? E eles poderiam ter desaparecido misteriosamente há 20 anos, só para aparecer por acaso em um laboratório na cidade de Tel Aviv, em Israel?
Essa é a premissa de um novo documentário – chamado “The Nails of the Cross”, em português, “Os pregos da cruz” – que tem atraído fortes críticas de especialistas bíblicos antes mesmo de seu lançamento.
O filme é do investigador Simcha Jacobovici. Ele já iniciou debates semelhantes no passado, como o de que o túmulo perdido de Jesus havia sido encontrado. No novo filme, Jacobovici apresenta um caso que é em parte baseado em dados empíricos, e em parte baseado em fé.
Muitos artefatos antigos, incluindo outros pregos supostamente da crucificação, foram apresentados ao longo dos séculos como tendo alguma conexão com Jesus. A maioria tem sido considerado falso, embora alguns foram aceitos como relíquias.
Jacobovici afirma que este achado difere dos outros por causa do seu contexto histórico e arqueológico. Segundo ele, é o melhor argumento arqueológico dos últimos anos. Ainda assim, ele confessa que não pode ter 100% de certeza de que os pregos foram mesmo usados na crucificação de Jesus.
Jacobovici pode até chamar o achado de histórico, mas a maioria dos especialistas e estudiosos não concorda; para uns, a descoberta é inverossímil, para outros o filme é um golpe publicitário.
O documentário começa com a revisitação de uma sepultura antiga em Jerusalém, descoberta em 1990 e considerada por muitos na época como o lugar do enterro do judeu Caifás, um sumo sacerdote que no Novo Testamento preside o julgamento de Jesus.
O túmulo foi descoberto junto com um número de ossuários (ou caixas de ossos) durante um trabalho de construção sobre uma colina a poucos quilômetros ao sul da Cidade Velha. Desde então, foi selado.
Caifás é uma figura importante nos Evangelhos, tendo supostamente enviado Jesus aos romanos e à sua morte. Uma das afirmações de Jacobovici é que o sumo sacerdote não era um cara tão ruim assim.
O filme garante que os dois pregos de ferro foram encontrados na tumba, um no chão e um dentro de um ossário, mas misteriosamente desapareceram logo após. Jacobovici supostamente os rastreou em um laboratório em Tel Aviv, de um antropólogo especialista em ossos antigos.
Jacobovici alega que os pregos poderiam ter sido utilizados em uma crucificação, prática comum há 2.000 anos. Mais que motivos lhe faz pensar que foram usados exatamente na crucificação mais famosa da história?
Explicação do diretor Simcha Jacobovici: Se você olhar por toda a história, tudo aponta para esses dois pregos estarem envolvidos em uma crucificação. E como Caifás está associado apenas com a crucificação de Jesus, esses pregos devem ser OS pregos.
Explicação da Autoridade de Antiguidades de Israel, que supervisionou as escavações de Jerusalém: Nunca foi provado além da dúvida que o túmulo é o local do sepultamento de Caifás. Pregos são comumente encontrados em túmulos. Não há dúvida de que o talentoso diretor criou um filme interessante com um verdadeiro achado arqueológico, mas a interpretação apresentada não tem base em achados arqueológicos ou de investigação.
Com quem você concorda?


tags: pregos da cruz, jesus, arqueologia, tumba

fonte: http://hypescience.com/

Uma Era Monumental: A História do Estádio Olímpico (Documentário)


 

 

História

Projetado pelo arquiteto Plinio Oliveira Almeida, como vencedor do concurso para este fim, realizado em 1950. À época da sua construção, era considerado o maior estádio particular do mundo. O jogador Vitor marcou os 2 gols tricolores do jogo de inauguração, entrando para a história por ter marcado o primeiro gol do estádio gremista.
Em 1963 o estádio foi a sede da Universíada de Verão.
Na metade do ano de 1980, o Estádio Olímpico, com o fechamento da última parte do anel superior, teve sua construção concluída. O projeto final do estádio, sempre coordenado pelo seu autor original, arquiteto Plinio Almeida, teve também a participação dos arquitetos e co-autores Rogério de Castro Oliveira e Fabio Boni. Desde então, a casa gremista passou a ser conhecida como Olímpico Monumental. No dia 21 de junho de 1980, uma vitória de 1 a 0 sobre o Vasco da Gama, em partida amistosa, marcou a inauguração do Olímpico concluído.


 


Características

Sua capacidade é de 45.000 pessoas. Possui dois anéis, sendo o anel superior composto por cadeiras. Também possui no centro do estádio um conjunto de camarotes. A distância do gramado, até a torcida, é de 40,7 metros na parte da social. A altura da última fileira de cadeiras, do anel superior, em comparação com o gramado é de 15 metros. A distância da última fileira de cadeiras, do anel superior até o gramado é de 68,83 metros. O gramado possui 105x68m, dimensão esta determinada pela FIFA em jogos de Copa do Mundo.



 


Um novo placar eletrônico foi instalado no estádio localizado na parte inferior das arquibancadas.Uma parceria do clube com uma empresa substituiu o antigo,que era composto de diversas lâmpadas e que apenas podia mostrar textos, por um novo com capacidade de gerar imagens com mais de um bilhão de cores. O novo equipamento possui trinta e dois metros quadrados de área. A mesma empresa instalou o placar eletrônico no estádio Beira-Rio.


 


Dados

Nome oficial: Estádio Olímpico Monumental
Endereço: Largo Patrono Fernando Kroeff nº 1 - Bairro Azenha - Porto Alegre
Público recorde: 98.421 (85.751 pagantes) - 26 de abril de 1981 Grêmio 0 - 1 Ponte Preta - Campeonato Brasileiro de Futebol de 1981.
Camarotes: 40 camarotes com 10 lugares cada. Cinco camarotes com 20 lugares cada.
Tribuna de honra: 140 lugares especiais.
Setores para deficientes físicos: Lugar para 28 cadeiras de rodas e 22 acompanhantes.
Salão Nobre do Conselho Deliberativo: Auditório com 220 lugares.
Vestiários: Seis vestiários profissionais mais um vestiário de arbitragem. Cinco com saídas para o campo.
Dimensões do gramado: 68 x 105m - O tamanho oficial exigido pela Fifa.
Grama: Bermuda Green (o clube também utiliza a Raygrass Americana no inverno).
Iluminação: Seis postes de iluminação. 20 refletores de 1500 watts em cada poste.
Potência: 650 Lux.
Imprensa: 26 cabines duplas fixas mais 50 cabines provisórias. Duas salas de imprensa. Duas salas para entrevistas coletivas.
Estacionamento: 700 vagas.
Inauguração: O Estádio Olímpico foi inaugurado no dia 19 de setembro de 1954. O jogo inaugural foi realizado entre Grêmio e Nacional de Montevideo, vitória gremista por 2 a 0. Os gols foram anotados pelo atacante Vitor que entrou para a história por ter marcado o primeiro gol do estádio gremista.
 
 

Concertos musicais

O Estádio Olímpico Monumental foi palco para a apresentação de diversas atrações internacionais em Porto Alegre, entre eles:
Sting (1984)
Rod Stewart (1984).
Eric Clapton, com The Reptile Tour, em 10 de Outubro de 2001.
Roger Waters, com In The Flash Tour, em 12 de Março de 2002.
Rush, com Vapor Trails Tour, em 20 de Novembro de 2002.
Lenny Kravitz, com Baptism Tour, em 15 de Março de 2005.
A cantora Madonna é esperada para um show da The MDNA Tour, em 9 de Dezembro de 2012


 tags: grêmio, estádio olimpico, monumental, história do olímpico

Fóssil foi encontrado em São Gabriel, região sudoeste do estado.
Trata-se do primeiro carnívoro da Era Paleozóica achado na América do Sul.

 Fóssil encontrado no RS foi apresentado nesta terça (17) em Porto Alegre (Foto: Cadinho Andrade/Divulgação UFRGS)

O fóssil do crânio do Pampaphoneus Biccai, uma nova espécie encontrada em São Gabriel, na região sudoeste do Rio Grande do Sul, foi oficialmente apresentado na manhã desta terça-feira (17) por uma equipe internacional de paleontólogos no Museu de Paleontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A peça foi descoberta em 2008, durante escavações feitas na região. Desde então, passou por trabalhos de limpeza e restauração.
O nome Pampaphoneus significa “Matador dos Pampas” em grego. Já a espécie, Biccai, é uma referência a José Bicca, o proprietário da fazenda onde o fóssil foi encontrado.

Professor Juan Carlos Cisneros apresenta o fóssil encontrado no RS (Foto: Cadinho Andrade/Divulgação UFRGS)
 
Professor Juan Carlos Cisneros apresenta o fóssil
 
O animal era um dinocefálio, um tipo de terápsido (réptil mamaliforme), parente distante dos mamíferos. Segundo os pesquisadores, o predador viveu no Período Permiano (mais de 260 milhões de anos atrás) da Era Paleozoica, media cerca de três metros e pesava aproximadamente 300 quilos.
Os paleontólogos ressaltaram a importância da descoberta, destacando o fato de ser o primeiro carnívoro do período a ser achado na América do Sul, além de apresentar uma semelhança com dinocefálios carnívoros encontrados na Rússia e na África do Sul. 
A descoberta será publicada esta semana na Revista americana Proceedings of The National Academy of Sciences, uma das mais conceituadas do mundo científico.



tags: gaucho, fóssil gaucho, paleontologia, dinossauro, predador dos pampas, predador, 

fonte: G1 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Corno inteligente



 

  








Marcos chega em casa e surpreende a Mariza em sua cama com outro.

Tirou o revólver da cintura, tomando cuidado para não ser percebido pelos dois, armou o gatilho e já ia se preparando para meter bala neles quando parou para pensar.

Foi se lembrando de como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos.

A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, jóias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma jóia nova ou uma sandalinha da moda.

Os meninos mudaram da escola pública do bairro para um cursinho superchique.

Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar de ele estar a
quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela.

O supermercado, então, nem se fala, e les nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas.

O caso é que a Mariza era um aviãozão, toda gostosa, mesmo com dois filhos o tempo não passava pra ela, era coisa de louco...

Marcos guardou a arma na cintura, com muito cuidado para não ser percebido, e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.
Parou na porta da sala, refletiu um pouco e disse pra si mesmo:

- O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as
contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...

E, fechando a porta atrás de si, concluiu sorrindo:

- Puta que o pariu...



O CORNO É ELE!!!

tags: corno, inteligente, piada, humor, piada de corno,

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Com um Treinador desses time jamais cai de divisão











O técnico de futebol de seu clube anda muito fraco, não consegue diciplinar nossos craques, não tem conseguido impor seu modelo tático e técnico? Para nossa alegria descobrimos um profissional para colocar o time novamente no caminho de vitórias, veja o video, acredito que nossos treinadores deveriam aprender esta nova técnica de fazer os jogadores renderem mais.



tags: técnico, treinador, futebol, esporte, 



Um pouco da História de Raul Seixas



Maria Eugênia Pereira dos Santos era uma garotinha bonita quando conheceu Raul Varella Seixas. Ela tinha sete anos, e ele nove. O namoro, que durante anos ficou somente na troca de olhares e bilhetinhos, culminou no casamento dos dois, às 17:30h do dia 16 de setembro de 1944, na Igreja do Bonfim, em Salvador, na Bahia. Nove meses após a união de Raul e Maria Eugênia, nascia o primeiro filho do casal, Raul Santos Seixas, em 28 de junho de 1945.

“Nasci baiano mesmo, na av. 7 de setembro, número 108, que é a avenida principal de Salvador. Hoje estão comendo bacalhau no quarto onde nasci.” brincaria Raul, mais tarde, referindo-se ao Restaurante Português, que funciona hoje, na casa em que nasceu.

A vasta biblioteca de seu pai era seu brinquedo favorito. E foi daí que veio o gosto pela palavra e a miopia precoce. Vivia trancado no quarto devorando o “Livro dos Porquês” do “Tesouro da Juventude”. Inventava histórias fantásticas que, transformadas em gibis, e com desenhos do próprio Raul, eram vendidos ao irmão caçula, Plininho (Plínio Santos Seixas, três anos mais novo). Melô era o personagem central de suas histórias, um cientista louco que viajava no tempo com figuras históricas, Deus e o Diabo.

“Eu estava muito preocupado com a filosofia sem o saber (isto é, eu não sabia que era filosofia aquilo que eu pensava). Tinha mania de pensar que eu era maluco e ninguém queria me dizer. Gostava de ficar sozinho. Pensando. Horas e horas. Meu mundo interior é, e sempre foi, muito rico e intenso. Por isso o mundo exterior naquela época não me interessava muito. Eu criava o meu.”
No ano de 1954, Raul ganhou seu primeiro violão, presente dos pais, ao qual, a princípio, ele não deu muita importância. Porém, pouco a pouco, foi dedilhando e, sozinho, aprendeu a tocar algumas músicas, acabando por se apaixonar pela novidade.

A família Seixas mudou-se para uma casa que ficava próxima ao Consulado Americano. Ali Raul conheceu os garotos do consulado, que lhe emprestaram alguns discos de Elvis Presley, Little Richard, Fats Domino, Chuck Berry etc. Foi o primeiro contato com o Rock and Roll.

“Eu ouvia os discos de Elvis Presley até estragar os sulcos. O rock era como uma chave que abriria minhas portas que viviam fechadas. Usava camisa vermelha, gola virada para cima. As mães não deixavam as filhinhas chegarem perto de mim porque eu era torto como o James Dean. Olhava de lado, com jeito de durão. Cada vez que eu cumprimentava uma pessoa dava três giros em torno do próprio corpo. Eu era o próprio rock. Eu era Elvis quando andava e penteava o topete. Eu era alvo de risos, gracinhas, claro. Eu tinha assumido uma maneira de vestir, falar e agir que ninguém conhecia. Claro que eu não tinha consciência da mudança social que o rock implicava. Eu achava que os jovens iam dominar o mundo.”

Aos poucos a escola foi ficando de lado. O bom era ficar na loja Can-tinho da Música, curtindo rock and roll ou marcando ponto no Elvis Rock Club, fã-clube de Elvis Presley, fundado por Raulzito e o amigo Waldir Serrão. Corria o ano de 1962 e a necessidade de fazer rock levou Raul a fundar, ao lado dos irmãos Délcio e Thildo Gama, o grupo Os Relâmpagos do Rock. Chegaram a se apresentar na TV Itapoan, onde foram chamados de cantores de “música de cowboy”.

“Eu era um fracasso na escola. A escola não me dizia nada do que eu queria saber. Tudo o que eu sei, eu devo ao mundo, à rua, à vivência e, principalmente a mim mesmo. Repeti 5 vezes a 2ª. série do ginásio. Nunca aprendi nada na escola. Minto. Aprendi a odiá-la.”

O ano de 1964 foi importante para Raul Seixas. Os Relâmpagos do Rock, com nova formação, passam a se chamar The Panthers. Foi também o ano da profissionalização definitiva e da descoberta dos Beatles.

Ainda em 1964, The Panthers entra em estúdio para gravar aquela que viria a ser a primeira gravação oficial: duas músicas para serem lançadas em um compacto (“Nanny”/ “Coração Partido”) pela Astor, que acabaram ficando apenas no acetato, não sendo lançadas comercialmente. Somente em 1992, a música “Nanny” seria lançada, entre outras gravações raras, no álbum O Baú do Raul.

O grupo passou então a se chamar Raulzito e Os Panteras. Depois de comprar uma aparelhagem nova e melhor, passou a tocar em boates e em shows em que, muitas vezes, brilhavam astros da Jovem Guarda como Roberto Carlos, Wanderléa, Jerry Adriani e, Rosemary, entre outros. Seus maiores rivais são os grupos de samba e bossa nova, aquartelados no Teatro Vila Velha de um lado e do outro o Cinema Roma, que era o templo do rock and roll, organizado por Waldir Serrão, O Big Ben.

Em nome do namoro com a americana Edith Wisner, Raul resolve parar tudo e retomar os estudos e, em pouco tempo, prestar o vestibular (para passar num dos primeiros lugares) para a faculdade de Direito. “Eu queria provar às pessoas, à minha família, como era fácil isso de estudar, passar em exames. Como não tinha a mínima importância.” Tão sem importância que, em 1967, decide ao mesmo tempo casar com Edith e retomar a carreira com Os Panteras.

Atendendo a um pedido de Jerry Adriani, Raul, Edith e Os Panteras partiram em viagem para o Rio, realizando um velho sonho. Conseguiram gravar, para a Odeon, o LP Raulzito e Os Panteras. Lançado em 1968, o disco foi ignorado tanto pela crítica quanto pelo público.

“Chegamos em fim de safra. Não entendíamos o que estava acontecendo. Agnaldo Timóteo de um lado, Gil e Os Mutantes de outro. Tocávamos coisas complicadas, minhas letras falavam de agnosticismo, essas coisas, e complicamos demais. Não tínhamos ideia do que era comercial em matéria de música em português.”

Com o fracasso do disco, ficam algum tempo como banda de apoio de Jerry Adriani, até a dissolução do grupo. “Só sobrou eu. Os outros não agüentaram a barra e caíram fora”. Desiludido e psicologicamente abalado, Raul voltou para Salvador.”

Em 1970, conheceu Evandro Ribeiro, diretor da CBS, hoje Sony Music. “Talvez eu tivesse trilhado o caminho da paranóia se não tivesse tido a chance que tive. Conheci o diretor da gravadora CBS lá mesmo, na Bahia, e foi ele mesmo quem me deu oportunidade de estar em contato com a arte outra vez.” E lá se foi Raul, com Edith, de volta para o Rio; desta vez para trabalhar como produtor de discos na CBS. Durante um ano, Raul criaria músicas e discos de sucesso para Jerry Adriani, Trio Ternura, Renato e Seus Blue Caps, Tony e Frankie, Diana e Sérgio Sampaio. “Sérgio Sampaio foi o primeiro artista que eu realmente descobri. Acreditei muito nesse cara. Acreditei tanto que ele me incentivou a ser artista outra vez.” Em novembro daquele ano, nasceu Simone, a primeira filha.

O incentivo de Sérgio Sampaio levou Raul a produzir e lançar, em julho de 1971, aproveitando a viagem do presidente da CBS, o LP Sociedade da Grã-Ordem Kavernista – apresenta – Sessão das 10, com participações do próprio Raul, com Sérgio Sampaio, Miriam Batucada, Edy Star.

Isso lhe valeu a expulsão da CBS quando o presidente voltou. O disco então sumiu, “misteriosamente”, do mercado.

“Neste disco cada um cantava suas músicas em faixas separadas, num trabalho que resumia o caos da época. Valeu a pena, apesar de ter vendido muito pouco. Nós nos divertimos muito. Foi também a primeira vez que eu fiz algo para ser consumido e do qual me senti paranoicamente orgulhoso e feliz. Como os Beatles, que aprenderam no estúdio, eu aprendi tudo na CBS, os macetes todos. Aprendi a fazer música fácil, comercial, intuitiva e bonitinha, que leva direitinho o que a gente quer dizer.”

Em setembro de 1972, no VII Festival Internacional da Canção, à frente de um público ávido por novidades, Raul, mais uma vez incentivado pelo amigo Sérgio Sampaio, resolveu se tornar “popular”. Inscreveu no festival as canções “Eu sou eu, Nicuri é o Diabo”, defendida por Lena Rios e Os Lobos, e “Let me Sing, Let me Sing”, mistura de rock com baião, interpretada pelo próprio Raul, travestido de Elvis. Ambas foram classificadas.


“Depois de sair da CBS, onde ganhava 4 mil cruzeiros por mês, decidi ser Raul Seixas. Então usei, este é o termo, aquele negócio de brilhantina, do rock, do casaco de couro, como trampolim, como uma maneira de ser conhecido. Por que eu só passei a existir depois daquela encenação, daquele teatro que eu fiz. Combinar rock com baião foi a fórmula certa para chamar a atenção. Mas foi só o começo.”


A classificação de “Let me Sing, Let me Sing” entre as finalistas, além da excelente repercussão que Raul Seixas provocou no público e na imprensa, garantiu a continuidade de sua carreira como cantor e compositor da Philips. A consagração ainda tardaria alguns meses; tempo durante os quais Raul atuaria ao velho estilo, como produtor (e, no caso, também como cantor, anônimo, sem crédito na capa) de um disco antológico de clássicos de rock and roll e da Jovem Guarda: Os 24 Maiores Sucessos da Era do Rock (selo Polyfar, 1973).

Em 1975, esse disco seria reeditado com algumas alterações, como o nome de Raul na capa e um novo título, 20 Anos de Rock, aproveitando a notoriedade de Raul. Mas o “buuum” só viria mesmo com a explosão do compacto ”Ouro de Tolo”, (curiosidade: teve que ser prensado duas vezes em uma semana!). ”Ouro de Tolo” tinha uma letra autobiográfica e ao mesmo tempo uma bofetada na face da classe média do país (que trocava a verdadeira realização pelo acesso às bugigangas comuns de consumo), naqueles tempos de Milagre Brasileiro.

Contratado pela Philips (gravadora onde brilhavam os medalhões da MPB como Caetano, Gil, Gal etc…), Raul Seixas partiu para o primeiro álbum solo, KRIG-HA, BANDOLO! O título refere-se ao grito de guerra de Tarzan, que quer dizer: “cuidado, aí vem o inimigo”. Lançado em 1973 é considerado pela crítica como um dos seus melhores trabalhos.

“O LP KRIG-HA, BANDOLO! foi feito todo de uma vez. A música Ouro de Tolo foi lançada antes, por causa de uma jogada comercial da Philips, que remexeu na ópera, que é o LP, e dela retirou a parte que achava mais interessante. Então, para mim, o valor e o gosto ficam por conta de todo o LP, porque ele é o todo de um trabalho, onde todas as músicas se interligam e de onde é quase impossível você só tirar e citar uma parte.”

Raul Seixas e Paulo Coelho lançam Sociedade Alternativa em agosto, e dedicam-se com afinco aos estudos esotéricos, mergulhando fundo na obra do mago inglês Aleister Crowley. Raul anunciava que era hora de mudar o mundo e distribuía nos shows um gibi/manifesto chamado “A Fundação de Krig-ha”, ilustrado por Adalgisa Rios (esposa de Paulo, na época). A Sociedade Alternativa, com sede alugada, papel timbrado e relatórios mensais, chegou a anunciar a aquisição de um terreno em Minas Gerais, para a construção da Cidade das Estrelas, uma comunidade onde a lei única era “Faze o que tu queres, há de ser tudo da lei.” A ideia da Sociedade Alternativa não agradou a muitos e Raul foi preso e torturado pelo DOPS, tendo que deixar o país.
Raul, Paulo, Edith e Adalgisa decidiram partir para os Estados Unidos, onde fizeram contato com algumas personalidades.

Enquanto isso aqui no Brasil, a música “Gita” tocava de norte a sul do país. E foi graças a esse sucesso que Raul e Cia. voltaram para o Brasil. Foi nessa época que o casamento de Raul com Edith foi chegando ao fim, e ela decidiu voltar para os Estados Unidos, levando consigo a filha do casal.

O sucesso de Gita deu a Raul Seixas o primeiro Disco de Ouro, com mais de 600 mil cópias vendidas. O mesmo não aconteceu com o disco seguinte: Novo Aeon (1975, Philips), que vendeu apenas 60 mil. “Foi a maior decepção, mas dei a volta por cima com Há 10 Mil Anos Atrás.”

Raul conheceu, então, outra americana, Glória Vaquer (“Spacey Glow”), irmã de seu guitarrista Gay Vaquer. Casou-se com Glória e, desta união, nasceu, no Rio de Janeiro, a segunda filha de Raul, Scarlet, em junho de 1976. Nesse ano lançou o álbum Há 10 Mil Anos Atrás, com Raul maquiado na capa como um “sábio ancião”. Chegou então ao fim a parceria com Paulo Coelho, embora continuassem amigos (ou inimigos íntimos).

Decidiu sair da Philips para outra gravadora, a recém-fundada WEA. Marcou esse período o rosto sem barba nem bigode (suas “marcas registradas”) e a relação com um novo parceiro (e antigo vizinho dos tempos do Rio), Cláudio Roberto, professor de ginástica, poeta e cantor nas horas vagas. Juntos realizaram o LP O Dia em que a Terra Parou, em 1977. A crítica não gostou. Foi dito que não mantinha o mesmo “nível” dos trabalhos anteriores. Mas os fãs se deliciam com “Maluco Beleza”, “Sapato 36” e a faixa-título. Raul chegou a fazer alguns shows, mas sem muito sucesso, devido às críticas ao LP. Foi então que se separou de Glória, que, a exemplo de Edith, também voltou aos Estados Unidos com a filha Scarlet.


Voltou de lá mais gordo e com uma nova companheira, Tânia Menna Barreto. Com ela dividiu parceria em seu novo álbum, Mata Virgem (1978, WEA). O disco trazia de volta Paulo Coelho , mas a má divugação atrapalhou o LP e a crítica também não ajudou.

As mudanças em sua vida pessoal e profissional somadas a problemas de saúde, abalaram Raul. Para recuperar-se da pancreatite, agravada pelo consumo de bebidas alcoólicas, Raul Seixas resolveu passar alguns meses na fazenda dos pais em Dias D’Avilla, interior da Bahia.

São Paulo o recebeu de braços abertos. Iniciou, então, uma série de shows pela capital e interior do estado paulista. Na Zona Sul da cidade de São Paulo, nasceu, em 1981, a terceira e última filha de Raul, Vivian.

Chegou a fazer uma temporada no Teatro Pixinguinha com sucesso absoluto.


Em 1979 faz seu último álbum para a WEA, Por Quem os Sinos Dobram, em parceria com o amigo Oscar Rasmussen. Raul saiu da gravadora levando sua secretária de imprensa, a carioca Ângela Costa, hoje mais conhecida como Kika Seixas.
Raul assinou um novo contrato com uma velha conhecida sua, a CBS e, em 1980, lançou o álbum Abre-te, Sésamo. O disco vendeu razoavelmente, porém bem menos do que merecia. Raul e Kika decidiram morar em São Paulo e, com a ajuda de Jair Rodrigues, conseguiram alugar uma casa no bairro do Brooklin.

Ainda em 81, Raul rescindiu o contrato com a CBS por pedirem que dedicasse o próximo disco a Lady Diana – ela era ”o assunto do momento”. Nessa época, Sylvio Passos, com 18 anos, comunicou a Raul Seixas que havia fundado o Raul Rock Club. Ele ficou surpreso, e passou a participar ativamente do que denominaria de Raul Seixas Oficial Fã-Clube.
Sem gravadora, mas com um público enorme e fiel, apresentou-se para mais de 150 mil pessoas em 13 de fevereiro de 1982 no Festival Música na Praia, em Santos, São Paulo. Mas Raul andava insatisfeito e mergulhava cada vez mais na bebida, o que levou ao cancelamento de shows e crises de hepatite. Em maio de 82, apresentou-se tão alcoolizado em Caieiras, interior de São Paulo, que acabou sendo tomado por impostor de si mesmo, sendo preso e ameaçado pelo delegado da cidade.

Deprimido, sem um contrato com uma gravadora e ainda com problemas de saúde, Raul, juntamente com Kika, desenvolveu o projeto da ópera-rock Nuit e saiu batendo de porta em porta, visitando todas as gravadoras. Nada aconteceu. Chegou ao cúmulo de ouvir de um diretor artístico a seguinte frase: “Já estou vacinado contra Raul Seixas.” Magoado, Raul voltou para o Rio e ficou alguns meses num apartamento em Copacabana.
Até que João Lara Mesquita, jovem diretor do Estúdio Eldorado e fã incondicional de Raul, resolveu realizar um antigo projeto e convidou o ídolo para gravar. Raul, Kika e a filha Vivian então retornaram para São Paulo, e, em abril de 1983, o músico lançou o álbum Raul Seixas. O disco trazia também uma faixa gravada, ao vivo, durante um show realizado no Sociedade Esportiva Palmeiras, onde Raul Seixas contou, através das músicas, a história do rock and roll para mais de 10 mil pessoas.

Em 1983, lançou o livro As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor, dividido em três partes: a primeira, um diário escrito entre os sete e os quatorze anos, no qual nota-se um grande conhecimento de rock and roll; na segunda parte, uma série de contos feitos entre os doze e os vinte e um anos; e, finalmente, na terceira, uma história em quadrinhos, chamada A Lei dos Assassinos da Montanha que, segundo Raul, era um bom exemplo de humor negro.

Com o sucesso do disco, do livro e da turnê pelo Brasil, Raul e Kika realizaram uma viagem aos Estados Unidos para acompanhar de perto o que estava acontecendo musicalmente por lá. Voltaram com a bagagem cheia e inspiradíssimos. Raul então assinou novo contrato, dessa vez com a Som Livre e, em junho de 1984, lançou o álbum Metrô Linha 743.

O penúltimo casamento de Raul foi-se rompendo. A sua saúde também não andava boa. Mais uma vez ele decidiu voltar para Salvador, como fizera em 1978, para se recuperar. Depois de curta permanência em Salvador, voltou para São Paulo com nova companheira, Lena Coutinho.

Em São Paulo, junto com Lena, procurou uma nova gravadora, mas as portas do mundo artístico pareciam estar fechadas novamente para Raul. Enquanto isso, milhares de fãs e amigos permaneceram na expectativa de novidades. Em São Paulo, no ano de 1985, o Raul Rock Club (o Fã-Clube Oficial) lança o álbum Let me Sing my Rock and Roll, o primeiro disco produzido e distribuído independentemente por um fã-clube brasileiro, disputado hoje a peso de ouro por fãs e colecionadores.

Durante o ano de 1986, Raul e Lena continuaram à procura de uma gravadora e, finalmente, com a ajuda de amigos assinaram contrato para dois álbuns com a Copacabana. Porém, os problemas com a saúde atrapalharam as sessões de gravação no estúdio e o LP, que todos esperavam para esse ano, acabou sendo lançado só no início de 1987. O disco trazia como título o grito de guerra de rock and roll: Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum!

O disco tocou de norte a sul do país e mais uma vez, Raul Seixas era notícia, ocupando lugares de destaque na mídia e, o melhor, sua música estava na boca do povo. Contudo, continuava desaparecido dos palcos e da TV devido à sua saúde precária (em parte culpa do problema do abuso de bebidas alcoólicas).

A música “Cowboy Fora-da-Lei” estourou nas paradas de sucesso ganhando videoclipe no Fantástico e a sua inclusão na trilha sonora da novela das sete da Rede Globo. A música revelava uma “quase” paranoia de Raul, onde diz: “Mamãe, não quero ser prefeito/ pode ser que eu seja eleito/ e alguém pode querer me assassinar.”

A convite do discípulo e amigo Marcelo Nova, então vocalista e letrista do grupo baiano Camisa de Vênus, Raul Seixas participou da gravação do álbum que o grupo preparava para lançar, dividindo vocais e parceria com Marcelo Nova na música “Muita Estrela, Pouca Constelação”, referindo-se ao cenário pop brasileiro de maneira desdenhosa.

No ano seguinte (1988), mostrou que ainda estava “vivo”, lançando, em setembro, o álbum A Pedra do Gênesis, que falava da controvertida Sociedade Alternativa.

A música “Não Quero Mais Andar na Contramão”, provou que Raul não estava mais a fim de maluquices e que seu papo agora era paz e sossego, no aconchego do lar… sossego que virou tédio. Marcelo Nova, para tirá-lo desse tédio, convidou-o para viajar para Salvador, onde iria se apresentar.

Raul, que estava afastado dos palcos há três anos (sua última apresentação, ao vivo, foi em dezembro de 1985, em São Caetano do Sul, São Paulo), aceitou o convite. Na capital baiana, iniciaram juntos uma série de 50 shows, que visitou os quatro cantos do Brasil. Uma aventura que acabou resultando no disco A Panela do Diabo, lançado dois dias antes do falecimento de Raul.



Segunda-feira, 21 de agosto de 1989, nove horas da manhã. Dalva Borges da Silva, a empregada de Raul, chegou ao apartamento número 1003, do Edifício Aliança, Zona Central de São Paulo, e encontrou Raul Seixas morto em sua cama. Dalva imediatamente entrou em contato com o médico e a família de Raul. A notícia se espalhou e logo as emissoras de rádio e TV divulgaram o fato.

Fãs, jornalistas e amigos dirigiram-se ao prédio onde Raul residia. Raulzito havia falecido duas horas antes da chegada de Dalva ao prédio, de parada cardíaca, causada pela pancreatite de que sofria há dez anos.

O corpo foi levado para o Palácio das Convenções do Anhembi, Zona Norte de São Paulo, onde foi velado durante toda a noite e madrugada a dentro. Às oito horas da manhã do dia seguinte o corpo seguiu num jatinho para Salvador, onde foi sepultado às 17 horas no Cemitério Jardim da Saudade.

Passados tantos anos de sua grande viagem, Raul Seixas continua mais vivo do que nunca. Desde seu falecimento em 21 de agosto de 1989, o número de pessoas interessadas em sua vida e obra vem aumentando consideravelmente. Pessoas de todas as faixas etárias e classes sociais se organizam nos inúmeros fãs-clubes criados para homenageá-lo. Casas culturais, praças, ruas, parques e viadutos recebem seu nome.

Revistas, pôsteres e cerca de 20 livros enfocando sua vida e obra continuam no mercado. Todos os títulos de sua imensa discografia já foram reeditados em CD, e novos títulos são lançados constantemente. Programas de rádio e TV, romarias ao Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador, passeatas, carreatas e inúmeros eventos acontecem anualmente em todo o Brasil nas datas de nascimento e morte, 28 de junho e 21 de agosto, respectivamente.

É por esses e por inúmeros outros motivos que decididamente Raul Seixas está e continuará vivo.


tags: raul, toca raul, a vida de raul, rock nacional, musica
TEXTO:
Caixa Postal 12.106 – Ag. Santana
São Paulo – SP – CEP: 02013-970 – BRASIL
www.raulseixas.org

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Temporal em Montevideo












Uruguai - Um ciclone provoca caos e ventos assustadores no Uruguai. Segundo a MetSul Meteorologia, a violência das rajadas é maior especialmente em Montevidéu e Punta Del Este.
O governo orientou a população que não saia à rua. Prédios de escritórios, da Prefeitura, a Sede do Governo Federal e do Congresso Nacional tiveram de ser evacuadas, pois janelas foram arrancadas e vidros estouraram. A velocidade passou dos 100 km/h e chegou a 200 km/h em Carrasco.


 tags: governo , violência , ciclone , Congresso , MetSul , Uruguai

fonte: jornalNH




Ciclone provoca caos e ventos de 200 km/h no Uruguai

Uruguai - Um ciclone provoca caos e ventos assustadores no Uruguai. Segundo a MetSul Meteorologia, a violência das rajadas é maior especialmente em Montevidéu e Punta Del Este.

O governo orientou a população que não saia à rua. Prédios de escritórios, da Prefeitura, a Sede do Governo Federal e do Congresso Nacional tiveram de ser evacuadas, pois janelas foram arrancadas e vidros estouraram. A velocidade passou dos 100 km/h e chegou a 200 km/h em Carrasco.

Banheiro de vidro deixa a bunda de cliente à mostra


Fonte: http://tvnovabel.blogspot.com.br


Se você estiver em Nova York, dá uma passada no Boom Boom Room...

Esse é um bar de um hotel que tem pegado os clientes – e quem passa na rua – de calças curtas, literalmente. Todo feito de vidro, o prédio faz com que quem use o banheiro tenha sua intimidade desvendada por qualquer um que olhe para cima.

O banheiro fica no 18º andar do Standard Hotel, conforme informações do “NY Daily News”. “A visão para o exterior é emocionante, mas a vista de fora para dentro é assustadora”, disse David Langdon, de 55 anos, que vivem em Melbourne, na Austrália e está a passeio em NY.

“Vi pessoas acenando para mim sentadas no ‘trono real’. Não esperava uma exibição pública!”, relatou o homem ao jornal. No entanto, é provável que quem não esperasse uma “exibição pública” fossem os clientes, já que não há avisos sobre a visão para os dois lados proporcionada pelas janelas do prédio...

O “reality show” tem atraído uma considerável plateia de curiosos que se dirige até as proximidades do bar para ficar dando uma espiadinha. Você teria coragem de mostrar a neca, ou a bunda numa janela de Nova York?























terça-feira, 18 de setembro de 2012

Mãe de Justin Bieber não faz sexo há 15 anos

Pattie Mallette fez promessa ao 21 anos e tem mantido a palavra desde então

Mallete garante que não vai quebrar seu voto / Photo Works/Shutterstock

Pattie Mallette, mãe do cantor Justin Bieber, fez uma declaração surpreendente durante sua participação no programa de Ellen Degeneres nesta terça-feira, dia 18.

Ao participar da atração da tv americana, Mallete, de 37 anos, confessou que não faz sexo há 15 anos.



Segundo ela, acompanhar o filho em suas apresentações ao redor do mundo não deixa a ela muito tempo para encontrar um namorado.

Além disso, ela também revelou que, aos 21 anos, prometeu que não teria uma relação sexual novamente até que se casasse.



"Sinceramente, levo uma promessa realmente a sério explicou. “Escrevi isso em papel e tive testemunhas. Significa muito (para mim) Chequei até aqui e não vou desistir agora", garantiu.

Pattie também falou sobre o que acha de Selena Gomez, a namorada de Justin, com quem o cantor está construindo uma mansão para chamar de lar.

"Não tem como não gostar dela. Selena é boa para ele e eles estão muito bem juntos", elogiou.


Tags: sexo, 15 anos, abstinencia sexual, mãe de bieber,


Fonte: http://www.band.com.br

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Uma questão de prioridade


UMA QUESTÃO DE PRIORIDADE

Uma senhora bem idosa estava no convés de um navio de cruzeiro segurando seu chapéu firmemente com as duas mãos para não ser levado pelo
vento.

Um cavalheiro se aproxima e diz:

- Me perdoe, senhora...não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?

- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.


- Mas, senhora....a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas! - disse o cavalheiro.


A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:


- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos. O chapéu eu comprei ontem!


tags: velha, chapéu, prioridade, piada, engraçado,


Abelhas sem ferrão

Editora Globo
Uruçu é uma das espécies indígenas indicadas para a criação

Ferroada de abelha dói e ninguém gosta de levar. No entanto, quem se interessa em criar o inseto e não quer correr risco de receber uma picada pode optar pelas espécies que possuem o ferrão atrofiado. Entre as mais conhecidas, estão as pertencentes à subfamília Meliponinae, com mais de 200 variedades. Também chamadas de abelhas indígenas ou sem ferrão, elas recebem diferentes nomes populares de acordo com a região onde estão localizadas.

A
meliponicultura, como é denominada essa criação, já era conduzida pelos indígenas. Hoje, a atividade é praticada por pequenos e médios produtores de todas as regiões, com destaque para o Nordeste, onde é importante fonte de renda devido à venda de mel.

O produto, cujo preço do litro pode chegar a R$ 100, é mais fluido e cristaliza-se mais lentamente que o da Apis mellifera, a abelha de origem europeia. Com a adoção de técnicas adequadas, é possível coletar de cinco a oito litros ao ano por caixa (usada para substituir os ninhos onde as abelhas se reproduzem e fabricam o
mel).

A criação de
abelhas sem ferrão tem baixo custo e manejo fácil. Como as espécies são dóceis, não é necessário o uso de roupas e equipamentos de proteção para lidar com elas. Outra vantagem é que a atividade pode ser realizada até em áreas urbanas, como o quintal de uma residência, convivendo com pessoas e animais domésticos, desde que haja vegetação na vizinhança. Essas espécies vivem em colônias compostas por muitas operárias, que são as responsáveis pela construção e manutenção das colmeias, e por uma rainha geradora de ovos, que dão origem a novas abelhas.

Os ninhos, em geral, são instalados em troncos e galhos de árvores, mas também podem ser encontrados em mourões de cerca, alicerces de construção, cupinzeiros e locais subterrâneos, como formigueiros.

Com ou sem ferrão, as abelhas têm uma função importante na natureza. São polinizadoras de plantas, permitindo a floração e a produção de sementes e frutos.




tags: abelhas, ferrão, enxame, colméia,

Fonte: globorural


A corrida de motos mais perigosa do mundo




Pelo amor de Deus, mas os caras não são apenas malucos, mas suicidas também. Dá só uma olhada nesse video e me diga o que você acha.
tags: insanidade mental, loucura, corrida de moto, perigosa, mais perigosa do mundo, video surpreendente


















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