sexta-feira, 8 de junho de 2012

Teste: Mini Coupe S

Teste: Mini Coupe S é um impaciente inglês

Mini lança um legítimo coupé, mas não perde o charme


O Mini tem uma história curiosa. Criado em 1959 para ser um carro econômico e barato na Grã-Bretanha pós-guerra, transcendeu essa barreira e alçou status de ícone por todo o mundo. Mais tarde, já na virada de século, a BMW adquiriu a Mini com o objetivo de criar a partir do zero um novo veículo. Com a aquisição, a empresa alemã reestruturou as operações da empresa e introduziu uma nova geração de modelos na fábrica inglesa. E passou a produzir carros. Começou com o tipo de carroceria mais padrão, o hatchback, clássico da marca. Depois vieram o Mini Cabrio, o Mini Clubman – uma versão extendida do hatch, e o maior deles, Countryman, uma espécie de SUV, o único com quatro portas. Aí os executivos da Mini inglesa decidiram criar mais uma variante. Daí nasceu à versão Coupé.

Lançado na Alemanha, poucos dias antes de seu debut no Salão de Frankfurt, ficou evidente o uso da base do hatchback Mini Cooper na estética do carrinho. Toda área abaixo da linha de cintura é igual. O destaque mesmo fica a cargo da parte de cima, que deixou o modelo com visual mais agressivo, ao abusar das linhas arrojadas e formas arredondadas. A presença de um spoiler retrátil deixa o modelo como o de aspecto mais esportivo da marca. As alterações tornaram o Mini Coupé em um digno três volumes. Com facilidade, é possível identificar o capô, cabine e porta-malas.



Quanto à motorização, o inglesinho terá quatro versões. A primeira a Mini Cooper Coupé com motor 1.6 de 122 cv, seguida do SD Coupé que virá com motor 2.0 turbodiesel de 143 cv. As versões mais potentes são a S Coupé, equipado com motor 1.6 turbo de 184 cv e atinge a velocidade máxima de 230 km/h, e a topo de linha, o Mini JCW Coupé – John Cooper Works –, que também se utiliza do motor 1.6 turbo, mas com 211 cv de potência.

No Brasil, o modelo deverá chegar com a configuração de motor 1.6 16V a gasolina aspirado de 122 cv – antes do aumento do IPI, o preço seria em torno de R$ 120 mil. Já para o modelo da linha esportiva S, com 184 cv, o preço seria uns 15% mais caro. Apesar da marca não anunciar uma data de lançamento oficial no Brasil, é provável que o Coupé esteja no mercado brasileiro já no final de outubro.



Primeiras Impressões


Puro-sangue


Sinônimo de diversão, dinamismo e prazer de condução, o Mini Coupé de dois lugares, no primeiro momento, deixa qualquer um boquiaberto. A primeira mudança parte já da estética. O exterior pode ser dividido em dois. Na parte baixa da carroceria, da zona da maçaneta para baixo, é praticamente igual à versão hatchback. Já na parte de cima as coisas mudam radicalmente ao oferecer um desenho agressivo e “
musculoso”, que deixa a sensação de velocidade.

O para-brisas e a dianteira foram inclinados em 13º graus, os vidros laterais e as janelas traseiras também sofreram mudanças, o que deu ao habitáculo um aspecto mais envolvente. O teto tem dois ressaltos para gerar mais espaço para a cabeça dos ocupantes, porém este aumento não afeta o desenho externo do modelo. Com as alterações o Coupé se converteu claramente em um três volumes. Com o capô, cabine e porta-malas bem definidos. Mas, no design o que chama mesmo a atenção é a presença de um spoiler retrátil, que se aciona automaticamente. Isso deu ao carro maior aderência em altas velocidades.



O principal diferencial do carro é mesmo o estilo. A marca apostou na agilidade e desempenho. Motores, chassi, distribuição de peso e a aerodinâmica são alguns dos fatores que contribuem para o ótimo comportamento dinâmico. Seu comprimento, largura e distância entre eixos correspondem quase que exatamente às dimensões do Mini, mas o Coupé tem uma altura um pouco menor, com 1,37 m.


No interior, a “
mão” da BMW aparece. Tudo é bem-feito. Todo o carro tem revestimento em couro com detalhes na cor vermelha, que marca todo o contorno dos bancos e no painel. Um excelente contraste. No volante, os controles de áudio e telefone via Bluetooth oferecem boa ergonomia. O pacote Connected contém ainda outras tecnologias de interatividade. Como rádio com disposição de consultar redes sociais como Twitter e Facebook.

No teste, o Mini Coupé percorreu um total de 200 km em percurso que envolvia desde o trânsito pesado da cidade às rodovias. E o mais interessante foi o baixo consumo de combustível. Em torno de 7,3 km/l em 100 km na cidade, cerca de 13 km/l, e 5 km/l em 100 km na estrada, cerca de 20 km/l.


Em uso normal, o Mini Coupé S não decepcionou. É um carro de nicho com suas peculiaridades e suas limitações. Mas quem o deseja sabe que um verdadeiro dois lugares têm desvantagens. Mas a Mini entendeu muito bem o que sua base de clientes quer: fazer da viagem uma diversão.



Ficha técnica


Mini Cooper S cupê


Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, cabeçote com duplo comando de válvulas com tempo de abertura variável e sobrealimentado por turbocompressor. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico


Transmissão: Câmbio automático ou manual de seis marchas a frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.


Potência máxima: 184 cv a 5.600 rpm.


Aceleração 0-100 km/h: 6,9 segundos.


Velocidade máxima: 230 km/h.


Torque máximo: 24,5 kgfm de 1.600 rpm a 5 mil rpm.


Diâmetro e curso: 77,0 mm x 85,8 mm. Taxa de compressão: 10.5 : 1.


Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedores pneumáticos. Traseira com braço transversal em alumínio, braços múltiplos, molas helicoidais, amortecedores pneumáticos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.


Pneus: 195/55 R16.


Freios: Discos ventilados na frente e atrás. ABS, EBD e assistente de frenagem de emergência


Carroceria: Cupê em monobloco, com duas portas e dois lugares. Com 3,72 metros de comprimento, 1,68 m de largura, 1,37 m de altura e 2,46 m de distância entre-eixos. Oferece airbag frontais, laterais e de cortina.


Peso: 1.240 kg.


Capacidade do porta-malas: 280 litros.


Tanque de combustível: 50 litros.


Produção: Hams Hall, Inglaterra.


Lançamento mundial: 2011.


Itens de série da versão testada: Seis airbags, direção elétrica sensível à velocidade, espelhos externos ajustados eletricamente, Controle de Distância de Estacionamento, assentos com altura ajustável, ar condicionado e um sistema de áudio com aparelho de CD compatível com MP3 e conexão auxiliar.


Itens opcionais: Caixa do farol preta, faróis xenônio, controle climático automático, espelho retrovisor e espelhos externos com escurecimento automático, suporte de porta-bagagem traseiro, sistema de alto-falantes Hi-fi Harman Kardon, Bluetooth, USB. Mini Visual Boost ou sistema de navegação Mini e o pacote Mini Connected com rádio com conexão a Internet, serviços como Google local search e Google Send to Car e uso de redes sociais.


Preço estimado: US$ 32.315 (R$ 57,7 mil).



http://motordream.uol.com.br

KALI A MULHER MAIS PODEROSA DO UNIVERSO



Kali personifica os três aspectos do ato cósmico, que se revelam na criação, na preservação e na aniquilação. Ela é a divindade mais misteriosa de todas as ordens religiosas indianas – no Budismo, no Jainismo, entre os seguidores de Vishnu ou Shiva, ou qualquer outra. Ela faz gestos que asseguram a ausência de medo (abhaya) e benevolência (varada), definindo perpetuamente sua disposição mental mais profunda.



Porém, em contraste, a aparência da Deusa inspira sentimentos de espanto e terror, espalhando a morte com a espada nua que carrega em uma de suas mãos e se alimentando com o sangue que jorra dos corpos que mata. Os instrumentos de destruição, para ela, são meios de preservação. Seu caminho de passagem para a vida é através da moradia que Ela escolheu – o terreno de cremação, iluminado por piras queimando e cheio dos ecos de gritos dos chacais e dos fantasmas, que pairam sobre cadáveres desmembrados.

A Deusa mais sagrada, Kali, partilha sua moradia com terríveis monstros que comem carne humana (pishachas) e é representada montada sobre um cadáver. Ela ama Shiva, mas só se une com o seu cadáver (shava), seu corpo passivo e morto, sendo ela própria o agente ativo. Ela se alegra com a destruição e ri, mas apenas para fazer com que os quatro cantos da Terra e do Céu tremam de terror.

Sendo uma mulher, Kali gosta de se enfeitar, mas seus ornamentos são uma guirlanda ou um colar de cabeças humanas decepadas, um cinto com braços humanos cortados, brincos com cadáveres de crianças, braceletes de serpentes – tudo com aparência horrível e lamentável. A essência de Kali é essa fusão de contradições, um misticismo com o qual nenhuma outra divindade foi dotada. Vashishtha Ganapati Muni disse corretamente sobre ela:

Tudo aqui é um mistério de contrários, trevas, uma luz mágica que oculta a si própria, sofrimento, uma máscara secreta do êxtase trágico, e morte, um instrumento de vida perpétua.




O que define Kali e também o cosmos que Ela manifesta, é a fusão de contrários – não apenas como duas coisas que existem juntas, mas como dois aspectos essenciais da unidade. Do útero, que é mais escuro do que os recessos mais profundos do oceano, onde nenhum raio de luz jamais chega, surge a vida. Da mesma forma, das trevas nasce a luz brilhante, e quanto mais profunda a escuridão, mais brilhante essa luz.




Uma realização que contrasta com o sofrimento, pois a alegria é a face brilhante do sofrimento – o filho que nasce dela, por contraste. A árvore nasce quando a semente explode e sua forma é destruída, isto é, a vida é o renascimento da morte, e sua forma, toda sua beleza e vigor, é a deformação encarnada.

A unidade inter-relacionada dos contrários define ambos, cosmos e Kali. A Deusa de tonalidade escura, que representa nela própria as trevas, o sofrimento, a morte, a deformação e a feiúra, é a fonte mais poderosa de vida, luz, alegria e beleza – o aspecto positivo da criação. Ela destrói para recriar, produz sofrimento para que a alegria se revele melhor, e em sua forma assustadora deve-se ultrapassar todos os medos, não escapando deles, mas aceitando-os como bem-vindos.

A invocação da luz é comum a todas as ordens religiosas e todas as divindades. Na invocação a Kali, o devoto se confronta com as trevas que agregam morte, destruição, sofrimento, medo e todos os aspectos negativos do universo. Não sendo sua presa mas sim um guerreiro valioso, o devoto procura superar as trevas e descobrir tudo o que elas ocultam – luz, vida, alegria e até mesmo a libertação do ciclo de nascimentos e mortes.




Kali lhe dá assistência em sua batalha. Ela concede sua graça ao seu devoto que adquire assim o domínio sobre todas as trevas cósmicas – acessíveis ou inacessíveis, conhecidas ou desconhecidas, ou impossível de conhecer, que Ela condensa em si própria. Se não estivessem condensadas assim, o devoto não poderia apreender e controlar sua imensidão cósmica.




Kali é a divindade suprema dos Tantrikas, pois nela eles descobrem o instrumento que lhes permite comandar diversas forças cósmicas de uma única vez. A antiga popularidade de Kali entre as tribos primitivas ignorantes foi inspirada, talvez, por seu poder de revelar a luz a partir das trevas, algo que eles possuem dentro e fora e em grande abundância. Por outro lado, Kali assegura a luz perpetuamente.

Em cada ciclo, uma caminhada que parte da luz termina nas trevas, mas aquela que se inicia nas trevas deve necessariamente chegar aos vales da luz ilimitada.

Invocar e associar-se ao terrível – o aspecto negativo da criação – afastando assim os males e sua influência, é um culto primitivo que ainda permanece em vários grupos étnicos e mesmo nas tradições clássicas como o Budismo, que tem muitas divindades que inspiram terror, como Kali, ou na tradição grega de Nemeses, as mulheres cheias de ira que infligiam castigos pelos erros e realizavam a purificação através de um azar vingativo.




Mesmo sem ter a amplitude cósmica de Kali, nem atingindo objetivos tão amplos quanto o comando dos elementos cósmicos, há temas como o dragão chinês, ou o memento mori, na forma de um esqueleto considerado muito auspicioso por alguns setores da sociedade russa, ou a semurga do mundo islâmico, formas animais grotescas e temíveis, máscaras de fantasmas... veneradas em todo o mundo, todas revelam a busca humana para se tornar benéfica ou mais branda a influência de algum aspecto terrível da natureza – do cosmos manifesto.


dannyshakti.blogspot.com.br

Por onde anda o cantor Dalto?

Dalto


Filho adotivo de Niterói, o cantor e compositor Dalto, se mudou do bairro da Tijuca, no Rio, para a cidade na infância e não saiu mais. “Adoro essa cidade e não aceito as críticas de quem fala mal de quem está trabalhando pelo desenvolvimento de Niterói”, afirma o artista, que também é médico formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), além de integrar o Conselho Consultivo Municipal, que assessora o prefeito Jorge Roberto Silveira.

“Aceitei fazer parte do Conselho porque tenho certeza de que posso contribuir com ideias e sugestões. Então, fico muito chateado, quando aparecem pessoas questionando minha participação no Conselho só por ser um artista. Como se o fato de ser um artista fosse incompatível com o meu cargo temporário a serviço da população de Niterói”, argumenta. Nesse sentido, ele garante que o artista e o médico ‘emprestam’ sensibilidade e experiência ao conselheiro Dalto.





Dalto Roberto Medeiros, desejava ser apenas um compositor popular, mas o que não esperava era que suas letras marcantes e seu talento vocal fariam ele alçar vôos mais altos e se consagrar no cenário musical brasileiro. “Hoje vivo caçando sonhos. Vivo o dia a dia e isso me dá o maior prazer. Meus sonhos agora são coletivos: quero o povo com um salário melhor, que as pessoas tenham segurança e que o Brasil seja um país decente”, reivindica.





Filho de um poeta e uma professora, aos 15 anos aprendeu a tocar violão e decidiu virar músico. Depois decidiu dar um tempo na música e se dedicar à faculdade de medicina. Mas logo que se formou, Dalto se entregou de vez à sua eterna paixão. Lançou-se na carreira solo em 1974... e hoje diz: “Não consigo mais associar minha vida sem a música. Assim como a medicina preventiva, a música não deixa as pessoas adoecerem, tem um alento, faz bem”, completa.

Anjo



Se você vê estrelas demais

Lembre que um sonho não volta atrás
Chega perto e diz anjo
Se você sente o corpo colar
Solte seu medo bem devagar
Chega perto e diz anjo
Se alguma coisa louca
Sai do seu olhar
Fica em silêncio
Deixa o amor entrar
Pra que tanta pressa de chegar
Se eu sei o jeito e o lugar
se eu sei seu jeito e o lugar...





VIDA E OBRA

Dalto Roberto Medeiros (Niterói, 22 de junho de 1949), artisticamente conhecido como Dalto, é um cantor e compositor brasileiro.


No início da década de 70, Dalto atua como vocalista do grupo niteroiense de rock "Os Lobos", com o qual gravou compactos, como: "Miragem" e "Fanny", pela gravadora "Top Tape" em 1971. Após esse breve início de carreira, sai do grupo para estudar Medicina, formando-se médico.




Em 1974, lança-se em carreira solo gravando um compacto simples para a Odeon.


O sucesso, contudo, só apareceria mesmo nos anos 80, mais precisamente em 1981, quando obteve seu primeiro êxito como compositor com a canção "Bem-te-vi", parceria com Cláudio Rabello mas gravada por Renato Terra, a qual vendeu 250 mil cópias; e "Leão Ferido", interpretado por Byafra.


No ano seguinte, já como intérprete, obteria o seu maior sucesso de sua carreira: "Muito estranho" (cuida bem de mim), "Espelho d'agua", lançada em compacto e LP pela EMI-Odeon, que vende mais de um milhão e meio de cópias, e leva o cantor ao topo das paradas. Dalto grava mais alguns discos nos anos seguintes.




Outro grande sucesso do cantor é a música "Anjo", gravada em 1983 pelo grupo Roupa Nova, a canção foi composta em parceria com Cláudio Rabello e Renato Correa.


Atualmente, Dalto entrou para trilha sonora da novela 'Viver a Vida' com a canção "Faça um Pedido".




Os amigos e fãs do cantor e compositor Dalto compareceram em peso ao show de Natal, que teve participação na abertura e no final do cantor Rodrigo Chaudon, no Restaurante Academia de Niterói, em São Francisco, no dia 23 de dezembro/2010.


No repertório, todos os sucessos da carreira, incluindo a música "Faça um pedido" tema da novela Viver a Vida. Integrantes e amigos do ex-grupo "Os Lobos! subiram ao palco e relembraram sucesso como "Fanny".


E por falar em
SAUDADE "Virei cantor na marra, minha onda era ser compositor. Mas aí meu disco fez sucesso, e segui em frente", lembra o artista a Radio Globo...


FONTE

Wikipédia



tags: muito estranho, dalto, anos 80, onde anda, cantor, romantico

Graxaim congela em Getulio Vargas - RS

Biólogo acredita que animal congelou no frio da madrugada após morrer atropelado


Graxaim congelado chama atenção em Getúlio Vargas Marielise Ferreira/Agencia RBS
O graxaim às margens da rodovia chamou atenção pela posição curiosa

Um graxaim, espécie de cão silvestre que vive nas matas, chamou a atenção na manhã de quarta-feira, em Getúlio Vargas. Em pé, como se estivesse caminhando, ele estava congelado, depois de passar uma noite no frio intenso, cuja temperatura mínima foi 1 grau negativo.

Quem passava pela rodovia Erechim – Áurea (ERS-802) via, bem às margens da rodovia, o mamífero em pé. O corpo do animal não apresentava lesões aparentes, tinha a boca e olhos entreabertos. Depois de enfrentar uma noite fria e com a geada mais forte do ano, muita gente acreditou que o animal teria morrido congelado.

Várias teorias surgiram e houve até quem acreditasse numa brincadeira em que o animal tivesse sido congelado num freezer e largado em pé na rodovia. Embora o animal não tenha sido examinado após a morte, especialistas acreditam que o graxaim tenha morrido antes de congelar.

O biólogo Paulo Hartmann, doutor em zoologia, avalia que é muito improvável que o frio tenha sido a causa da morte do animal. Ele acredita que o graxaim tenha sido atropelado ao atravessar a rodovia e, com um ferimento interno e debilitado, ficou às margens da rodovia e depois de morto acabou congelando com o frio.

- Já encontramos outras carcaças de animais atropelados em situações semelhantes _ conta o biólogo.
ZERO HORA

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Por onde anda Vinícius Cantuária



Cantor se mudou para os EUA depois de se sentir perdido na música no Brasil

Dilvugação/Divulgação

Marcos Valle, Vinícius Cantuária e João Donato: dupla está no próximo disco do cantor

“Demorei muito pra te encontrar, agora eu quero só você...”. Pouca gente pode falar que nunca ouviu a música “Só Você”, seja na voz de Fábio Jr. ou na do autor da canção, o cantor, compositor e multi-instrumentista Vinícius Cantuária, que na verdade, não foi nem um pouco difícil de ser encontrado.

Entre outras canções que ficaram muito conhecidas está também “Lua e Estrela”, gravada por Caetano Veloso no início dos anos 80, época em que a música era pura criatividade.


No início

Desse tempo, Cantuária guarda muitas lembranças. “Era uma época muito criativa, onde estava tudo no início. Foi quando o Arnaldo Brandão apareceu na minha vida e me apresentou aos caras que, na época, também estavam começando, entre eles o Jorge Mautner, o Luis Melodia, e as coisas se abriram para mim”, relembra.

Divulgação/Divulgação

Vinícius Cantuária

Antes de estourar nas rádios brasileiras, ele integrou a banda “O Terço”, de rock progressivo, da qual saiu em meados dos anos 70. Na bagagem, acumula trabalhos com Marcos Valle, Muri Costa, João Donato, Paulo Braga, Jamil Joanes, Antonio Adolfo, Ricardo Silveira, Chico Batera. Mas o grande sucesso foi mesmo a música “Só Você”, do disco “Sutis Diferenças” (1985), que traz a participação de Caetano Veloso e Chico Buarque.

“A música estourou de modo incontrolável”, relembra Vinicius, que com o hit passou a ser um artista nacionalmente conhecido. “O que por um lado foi muito bom, mas por outro me limitava, pois sucesso é algo muito dificil de controlar e eu sinto que desviei um pouco da minha direção”, diz ele, que entrega: a música foi feita para uma pessoa que ele conheceu, uma paixão, e tudo o que diz a letra é verdade.


Fuga para o Tio Sam

Segundo o cantor, nessa época ele sentiu que foi um pouco menos do que podia ser como artista e acabou “fugindo”, indo morar nos Estados Unidos. “Finalmente tenho meu trabalho reconhecido e fico muito feliz, pois batalhei muito para isso”, diz o cantor.

E quem pensa que Vinicius é desconhecido do público norte-americano se engana. “Nos EUA a na Europa a mídia especializada me chama de inovador, novo isso, novo aquilo, mas o que faço é preservar o que de melhor existe na música brasileira. Pena que aí não chega muito, mas quem sabe um dia não rola?”.

Hoje, Cantuária continua preservando o puro som brasileiro que tira do violão e

e une sua música à de outros nomes como Sakamoto, Brian Eno, Arto Lindsay, Naná Vasconcelos, Laurie Anderson, Bill Frisell, Brad Mahldau, David Byrne, Jonh Zorne entre tantos outros.
Sobre o sucesso da música brasileira no exterior, ele tem uma resposta. “A música e os músicos brasileiros são de uma criatividade sem limite, e o europeu, americano, japonês e outros reconhecem e dão o valor real. Isso explica o grande movimento e sucesso da música e do futebol, os grandes divulgadores de um Brasil que a cada dia está mais na moda por todo o mundo”.

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No ano em que a bossa nova completa 50 anos, é curioso que Vinícius seja convidado para shows do gênero no exterior, como na Austrália, e não seja lembrado nas comemorações brasileiras. No entanto, o pouco reconhecimento do público brasileiro está longe de ser um problema para o cantor.
“Sou um artista totalmente fora da mídia aí no Brasil, as pessoas não têm nem idéia do que faço", reclama. "Isso, de certa maneira, me incomoda, mas o que me deixa cheio de alegria são as centenas de emails que recebo de pessoas que estão com saudades de mim e da minha música. E algumas também estão começando a perceber que estou fazendo uma carreira aqui e isso me deixa muito feliz".

Mesmo assim, do passado ele não tem tanta saudade. “Acho que o grande lance é viver o presente e ter lembranças do passado, pois afinal uma coisa não existe sem a outra, o tempo não volta e eu não gostaria de voltar também”.


À espera de um convite

Vinícius não tem vindo com tanta freqüência ao Brasil. “Tenho uma casa ai no Rio, na Gávea, e volto sempre para rever os amigos, bater uma bolinha, ver o Botafogo que é a minha grande paixão. Mas, para trabalhar mesmo só uma vez nesses quase 15 anos morando fora, num concerto que tinha a querida Cássia Eller, o Arto Lindsay e o Nação Zumbi. Foi muito legal. Adoraria poder tocar mais vezes no Brasil. Estou esperando que uma hora isso vá rolar e aí tudo vai ser lindo”.
Aos fãs, ele avisa que um novo disco vem aí. Intitulado "Samba Carioca", que contou com a participação de João Donato e Marcos Valle.

fonte: ego.com

terça-feira, 5 de junho de 2012

Como preparar um "Pizzaburger"



Aprenda a preparar o já famoso "Pizzaburger"


O pizzaburger não possui uma receita original (não que eu saiba!), porém para seu lanche ser considerado um pizzaburger ele precisa ter no mínimo 2 pizzas e uma carne de hamburger feita do tamanho de uma pizza. Fácil não?

Se você preferir, na internet existe um passo-a-passo através de imagens ensinando você a preparar o seu. Para conferir estas imagens basta clicar aqui.


Ingredientes

  • 2 Pizzas grandes (sabor fica a seu critério);
  • Carne moída suficiente para "montar" uma pizza;
  • Embalagens de Cheddar (ou Requeijão sabor 4 queijos);
  • Bastante Bacon! Afinal ele dará um toque especial;
  • Batata palha;
  • Ketchup, Maionese, Mostarda e Barbecue;
  • Milho e ervilha pode ser opcional.
Modo de Preparo
  • Tempere a carne a seu critério (eu por exemplo gosto de adicionar os mais variados temperos, inclusive curry);
  • Molde a carne no formato de uma pizza grossa e coloque no forno para assar em temperatura média;
  • Prepare as pizzas (normalmente compro pizzas prontas para adiantar o processo) no forno;
  • Quando tudo estiver pronto, passe maionese, ketchup, mostarda e barbecue nas pizzas;
  • Coloque o bacon frito por cima da pizza base (a que ficará embaixo) formando uma camada de bacon;
  • Por cima coloque a carne moída já assada e complete colocando o cheddar ou requeijão de 4 queijos (procure fazer uma camada bem grossa);
  • Coloque a batata palha, o milho e a ervilha misturados porém nivelados;
  • Por fim coloque a pizza que sobrou por cima e leve ao forno só para dar uma aquecida e derretida no cheddar!
  • Agora só comer!
Esse prato alimenta FACILMENTE 4 pessoas se for feito nos moldes de uma pizza grande! Você verá que suas tardes de domingo nunca mais serão as mesmas!


fonte: http://nicolasqueiros.blogspot.com.br

A história da Pizza



Faz muito tempo que o homem saboreia a pizza. Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem, ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais do que uma evolução do pão.
Desde que foi descoberta a fermentação da massa de trigo e o forno, graças ao talento dos egípcios, há mais ou menos seis mil anos, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas e outros.
Segundo anotações do poeta Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre a azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.
Em Nápoles, na Idade Média, acreditava-se em duas coisas: no fim do mundo, que seria no ano 1000 DC, e nos valores nutritivos do lagano, massa de espessura muito fina, assada e cortada em tiras, que ao final era cozida com verduras.
Embora tratasse do antecessor do talharim, parece que as variações sobre o lagano originaram o conceito de picea, e não muito tempo depois apareceria, pela primeira vez, na romântica Nápoles, a palavra pizza. Na verdade, no Sul da Itália até hoje a idéia de pizza abrange também as massas fritas e recheadas.
A verdadeira personalidade da pizza, porém, só surgiu depois que a Europa co-nheceu o tomate, levado para lá pelos Americanos, descobrindo suas ricas aplicações na culinária. Finalmente, no século XVII, Nápoles começa a produzir sua pizza, atiçando a imaginação e a criatividade dos padeiros que enriqueciam o prato usando azeite, alho, muzzarela, anchova e os pequenos peixes cicinielli. Alguns "artistas" da culinária começavam até mesmo a dobrar suas massas recheadas, inventando assim e célebre calzone.



Em 1830 foi aberta a primeira pizzaria Napolitana, chamada Port Alba, que em pouco tempo se transformou no ponto de encontro de pintores, poetas e escritores famosos da época. Um deles foi Alexandre Dumas que chegou mencionar em suas obras as variações de pizzas mais populares da segunda metade do século XIX.
O autor de Os Três Mosqueteiros, chegou mesmo a anotar a receita de uma pizza feita com banha, toucinho derretido, queijo, cicinelli e tomate.
Outro caso curioso acorreu em 1889, quando o Rei Umberto I e a Rainha Margherita passaram o verão em Nápoles no palácio Capodimonte. A rainha já havia ouvido falar muito no prato que se tornara típico daquela cidade.
Os comentários na corte eram todos excitantes, mas ela mesma nunca havia provado uma pizza. Foi, então, chamado ao palácio um conceituado pizzaiolo, Don Raffaelo Esposito.
Ele e sua mulher foram apresentados ao casal real, conduzidos à cozinha e imediatamente passaram a preparar sua especialidade.
Ao final Don Raffaelo ofereceu aos reis vários tipos de pizza, mas a que mais agradou a rainha foi uma que irradiava as três cores nacionais da Itália verde, branco e vermelho, ressaltadas pela muzzarela, pelo tomate e pelo basilicão.
Negociante esperto, Don Raffaelo batizou-a de Pizza Alla Margherita, o que lhe rendeu muitos lucros em seu restaurante e notoriedade histórica na culinária Italiana..Juntamente com a Pizza Napolitana a Pizza Alla Margherita, fez Nápoles conquistar a Itália, e logo, a Itália conquistar o mundo, através do meio mais agradável - o paladar.
Junta-se a isso um vinho sabooroso e uma canção aveludada para entendermos, afinal, porque a Itália ficará para sempre como a terra do prazer e da paixão.
Fonte: www.geocities.com

História da Pizza
O Dia da Pizza é comemorado desde 1985. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração.
A pizza, no formato que conhecemos hoje, surgiu no século XVI, quando os tomates, oriundos da América, foram introduzidos na culinária européia. Considerada alimento dos pobres do sul da Itália, era preparada com ingredientes baratos como alho, peixes e queijo. No começo do século XX, imigrantes italianos trouxeram para a América o disco mais delicioso das mesas brasileiras. Em 1905, surge a primeira pizzaria nos EUA: a Lombardi"s. No Brasil, diversos nomes são apontados por historiadores como os primeiros pizzaiolos, dentre eles o napolitano Carmino Corvino, que abriu sua Dom Carmenielo no bairro do Brás, em São paulo.




Existe certa polêmica acerca da origem da pizza. Embora quase todos pensem que o prato é invenção italiana, registros históricos apontam os egípcios como pioneiros ao criarem uma massa à base de farinha com água. Babilônios, gregos e hebreus também assavam massas misturando farinha de trigo e água em fornos rústicos ou tijolos quentes. No entanto, foram os napolitanos os primeiros a acrescentar temperos como manjericão a um disco de massa assado.
Após aterrissar no Brasil, a pizza, alimento típico de cidades industrializadas, acompanhou as transformações pelas quais passou o país ao longo das décadas. À semelhança da miscigenação racial que caracteriza este país, as pizzas produzidas por aqui passaram a ser conhecidas pela incrível variedade de formatos e sabores que acompanham as características de cada região brasileira.



As cidades de Nova Iorque e São Paulo se destacam quando o assunto é pizza. Embora a origem desse alimento seja européia, os verdadeiros devoradores se encontram do outro lado do oceano.
Qual é a origem da típica expressão brasileira "tudo acabou em pizza"?
Reza a lenda que a origem remonta à década de 50, e envolve os diretores da Sociedade Esportiva Palmeiras, time criado pela colônia italiana paulistana. Certo dia, após calorosa discussão envolvendo os diretores do clube, todos acabaram indo parar em uma pizzaria no Brás. Muitos cálices de vinho e fatias de pizza depois, os envolvidos na briga acabaram por deixar a confusão para trás, sem maiores conseqüências. Provém daí o significado popular da expressão "acabar em pizza": algo que parte do nada e não chega a lugar algum.


tags: história, pizza, acabar em pizza, calabreza, napoles, napolitana,brás
Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br

Qual a origem da massa? ( macarrão )

Massa, conheça como essa delicia surgiu

Sua origem sempre gerou controvérsias, sendo atribuído o mérito a Marco Polo que em suas andanças teria trazido da China; pois os chineses já consumiam macarrão já no século XX a.C. Mas afrescos encontrados em tumbas muito antigas nas proximidades de Roma mostraram pessoas usando farinha e água para fazerem suas massas. Embora estudos apontem para sua confecção em pedras achatadas, onde eram assadas ao invés de cozidas como consumimos atualmente.
Existem dois tipos básicos de massas que foram disseminadas para o mundo através dos italianos: a massa fresca ou massa feita à mão como são conhecidas e a massa seca ou industrializadas. Prestando-se a propósitos diferentes.
A massa seca é feita de farinha de trigo durum (durus significa “duro” em latim), sendo alto seu teor de glúten que confere à massa depois de cozida a textura e consistência características. Sendo ideal seu cozimento “ao dente”.
Porém as massas que são produzidas fora da Itália apresentam freqüentemente outros tipos de farinha em sua composição, o que torna às vezes difícil cozinhá-las ao dente. As massas com suas versões são muito consumidas e apreciadas em diversos países, sendo na Itália onde ocorre seu consumo em larga escala.

Muitas variações surgiram através da introdução de outros ingredientes tais como: farinha de semolina e trigo sarraceno.
A escolha do tipo de molho é fundamental para o sucesso da massa. Por exemplo, massas longas pedem molhos de textura leve, pois este adere melhor à massa, já as massas e tubos curtos pedem molhos mais ricos e com pedaços maiores dos ingredientes, que entram em suas cavidades e podem ser consumidos apenas com o auxílio de um garfo.


MOLHO DE TOMATE ARTESANAL
Ingredientes
• 350 gramas de tomate San Marzano maduro, sem pele e sem sementes
• 20 ml de azeite extra virgem
• 25 gramas de cebola em cubos pequenos
• ½ dente de alho picado
• Manjericão fresco quanto bate
• Sal refinado quanto baste
• Pimenta do reino preta moída na hora

Modo de Preparo
1.Leve para aquecer o azeite, adicione a cebola picada, deixe suar por alguns instantes, em seguida adicione o alho picado e salteie mais um pouco.
2.Acrescente o tomate picado.
3.Cozinhe por alguns instantes em fogo lento.
4.Quando estiver na consistência desejada, ajuste os temperos com sal e pimenta e adicione o manjericão fresco picado. Deixe cozinhar por mais uns instantes para liberar o aroma da erva.

DICA:
- Caso queira pode estar processando o molho.
- Se quiser o molho com uma consistência mais líquida, pode estar adicionando 60 ml de suco de tomate comprado pronto.
Fonte: Eire Rosado - Enogastronomia

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Anticoncepcional pode representar perigo para mulheres fumantes


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. O cigarro pode causar cerca de 50 doenças, como problemas cardiovasculares, vários tipos de câncer e complicações respiratórias. No Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio, os ginecologistas alertaram para um problema que, na maioria das vezes, é desconsiderado pelas mulheres fumantes: a associação entre a pílula anticoncepcional e o cigarro.
Mulheres fumantes que utilizam pílulas anticoncepcionais podem, após os 35 anos, sofrer risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Isso ocorre porque tanto a nicotina quanto a pílula são vasoconstritores, ou seja, promovem a contração das paredes dos vasos sanguíneos.
É importante destacar que o cigarro não inibe a ação da pílula, o que quer dizer que o anticoncepcional continua a fazer efeito. Contudo, com o passar dos anos, os riscos vão aumentando. A recomendação dos especialistas é de que a mulher que deseja engravidar abandone o cigarro de forma definitiva. A opção para quem não deseja ou consiga largar o tabaco é utilizar outros métodos contraceptivos, como o dispositivo intrauterino (DIU) ou os implantes de progesterona.


fonte; http://www.jmonline.com.br

Remédio para asma começa a ser distribuído em Farmácia Popular


Farmácias Populares administradas pelo governo e as unidades privadas passam a ofertar, gratuitamente, a partir de agora, três medicamentos para asma em 10 apresentações. O brometo de ipratrópio, dirpoprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol foram incluídos na ação Saúde Não Tem Preço, juntamente com os onze medicamentos para hipertensão e diabetes. Para retirar esses medicamentos, basta apresentar documento com foto, CPF e a receita médica dentro do prazo de sua validade.
No entanto, é fundamental lembrar que o melhor tratamento é a prevenção, daí a importância da vacinação contra a gripe neste período. Mesmo assim, esta época do ano é marcada pelo aparecimento de problemas respiratórios, epidemias de gripes e resfriados, bronquiolites, faringoamigdalites, rinites e asmas. Nesse período, o atendimento de saúde chega a aumentar 50%.
Grande parte das pessoas pega um resfriado duas ou três vezes por ano. Entre as crianças, a chance é ainda maior, de seis a oito episódios por ano. No Brasil, de 10 mil e 40 mil pessoas morrem de pneumonias decorrentes da gripe. A explicação é que tempo frio e seco e as alterações do mecanismo de defesa do organismo, influenciadas pela mudança climática, levam a uma predisposição maior às infecções virais. O resfriado, por exemplo, é uma infecção mais leve, que ataca principalmente o trato respiratório superior. Os espirros, coriza, dor de garganta, tosse e febre baixa são causados pelo rinovírus, sendo que existem mais de 200 tipos. Já a gripe é um quadro mais grave, com febre alta, prostração e dores musculares intensas.
Por isso, é preciso cuidado especial durante esta época, pois é quando há grandes riscos de evolução para outras doenças. Nas crianças e nos idosos, os sintomas são mais exagerados e, como estes públicos são mais susceptíveis às complicações, há o risco de complicações, como rinosinusites, otites etc. A gripe é facilmente reversível, mas complicações como pneumonias, quando não tratadas adequadamente, podem levar à morte.
Alguns hábitos fortalecem o organismo e ativam a produção de anticorpos naturais. “É muito importante ingerir bastantes líquidos, umidificar o ambiente, evitar ar-condicionado e ventiladores, lugares com aglomeração de pessoas e agasalhar bem as crianças. Consultar um médico quando necessário e manter a vacinação em dia, não só contra a gripe, mas todas as outras constantes no calendário de imunizações. Devemos nos lembrar das vacinas especiais, como a antipneumocócica 7 valente, antimeningocócica C, anti-hepatite A e antivaricela”, indica a pneumologista Wanessa Bessa de Sousa Faria.


fonte: http://www.jmonline.com.br

Museu de Che Guevara na Argentina.

Quando a figura se converte em mito, quando a imagem de uma pessoa se multiplica em camisetas em qualquer lugar do mundo, estamos em frente a um ícone. Este é o caso de Che Guevara que por conta de sua ideologia, podemos encontrar em pôsteres e botons em Paris, Hong Kong e pelo mundo afora.

Che Guevara nasceu e viveu muito de sua agitada vida na Argentina. Alta Gracia (província de Córdoba), San Martin de los Andes (província de Neuquén) e Buenos Aires ergueram museus a sua figura seguindo seus passos por ali.

- Museu Ernesto Che Guevara: em Buenos Aires. Uma iniciativa pessoal de um fã de Che, que resgatou algumas peças de um antigo e primitivo “museu” que fechou suas portas.

- Villa Nydia: A casa onde Che Guevara viveu 11 anos de sua infância. Se encontra em Alta Gracia, uma localidade serrana conhecida por seu clima benigno para tratar doenças respiratórias, como a que sofreu Che em toda sua vida.

- La Pastera: Em 1952 Che e Granado chegaram a esta zona da Patagônia em seu percurso de moto. Cansados e com fome encontraram refugio em uma construção que era utilizada para armazenar comida para o gado do Parque Nacional Lanín nas imediações de San Martin de Los Andes.

Três pontos, três momentos da vida de Che Guevara, que não tardou a encontrar companheiros a medida que mais e mais lugares eram somados a sua peregrinação por terras argentinas. Pontos que vão configurando uma rota temática e que tentam pintar a vida de uma pessoa que se converteu em mito.




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O maior churrasco do mundo

O maior churrasco do mundo
A cidade de General Pico na província de La Pampa na Argentina, entrou no Guiness Book pelo estômago, é isso mesmo. Desde a semana passada, a cidade ostenta a honra de haver organizado o maior churrasco do mundo.

Carreta do Frigorifico - O maior churrasco do mundo

Para bater o recorde uruguaio de 2008, um frigorífico da cidade doou 948 costelas de vaca para cooperar na façanha de entrar no livro dos recordes. E eles conseguiram.
No domingo passado, 90 churrasqueiros começaram as 6 h da manhã a armar as cruzes onde se espetam as costelas. Foram 13.713 quilos de carne colocadas para assar lentamente ao calor de 25.000 quilos de lenha. Tudo isto fiscalizado por um juiz inglês .

O maior churrasco do mundo - General Pico - Argentina


O grande churrasco foi “detonado” por 20.000 pessoas, que pagaram o equivalente a 2 dólares a porção.O dinheiro arrecadado foi doado as organizações de ajuda da cidade.
A cidade de General Pico fica no coração de La Pampa e as terras planas parecem não ter fim. O gado se alimenta pastando livremente. Uma cidade do campo, humilde e trabalhadora que entrou para o livro dos recordes pelo caminho do estômago.

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O maior carro do mundo



A maior limousine do mundo é a American Dream, que tem 30,5 metros de comprimento e 24 rodas! O modelo, que também possui o título de maior carro do mundo segundo o Guinness Book, o “livro dos recordes”, foi construído no início dos anos 90 pelo americano Jay Ohrberg. “Eu coloquei até um telefone nela. Na época, era muito legal, mas agora todo carro tem dois ou três…”, recorda o criador.A superlimousine foi montada a partir de um Cadillac, e tem uma divisória que permite que ela seja separada em duas partes para facilitar o transporte. Isso porque a lei impede que ela seja dirigida nas ruas dos Estados Unidos por causa do seu tamanho. Assim, o carrão fica numa garagem e só entra em ação quando é alugado para eventos.
DO SUSHI AO BRONZEADO
Na parte perto do motorista dianteiro fica o ambiente mais bizarro: tem sofá, câmara de bronzeamento (para ganhar uma corzinha…), sushi bar e uma cama king-size (porque ninguém é de ferro!).
TV A CABO
Na área seguinte foi montada uma grande sala de TV, com um sofá em forma de U para a galera curtir o passeio e chão coberto por carpete. Ainda há um bar cheio de bebidas para manter os passageiros relaxados.
PORTAS DA ESPERANÇA
O espaço mais romântico foi decorado com bancos de veludo, castiçais, mesa de centro, almofadas, abajur e até sistema de som, tudo para criar aquele clima. As portas abrem para cima e para baixo.
MERGULHO RASO
Logo ao lado da cabine de direção traseira, fica nada menos do que uma piscina! E não é só para enfeitar, ela tem água mesmo. Para quem quiser arriscar, há até um trampolim para mergulhar.
VOANDO NA PISTA
No melhor estilo James Bond, a piscina pode ser coberta por uma plataforma móvel, que, quando fechada, vira um heliponto. Dá para pousar helicópteros de verdade – desde que o piloto seja muito bom.
DUPLA DE MOTORISTAS
Só dá para dirigir o trambolho com dois pilotos. Na parte de trás há outra cabine de direção (conversível) para um segundo motorista. Ele ajuda nas manobras difíceis, e guia o carro na hora de dar ré

Outros modelos
As limousines mais curiosas do mundo!












MAS HOJE….
O maior carro do mundo, desde o início de sua produção em maio de 2005, é o Maybach Exelero, com 5,89m de comprimento total e 3,39cm de entreeixos, fabricado pela Mercedes-Benz.
O nome Maybach, aliás, foi uma das marcas mais exclusivas e prestigiosas do mundo de 1919 a 1941, aplicando a arte da construção de automóveis em seu nível mais sublime.
Há alguns anos, a Mercedes reviveu a marca Maybach com o intuito de recuperar o conceito de carro ultra-luxuoso.
Desde 1997, os Mercedes-Maybach são produzidos na sede em Sindelfingen, na Alemanha, o mesmo lugar onde também se produzem os Mercedes-Benz Classe S. A “galeria dos sonhos”, como é descrita pela própria Mercedes-Benz, é a linha de montagem dos Maybach, na qual trabalham os melhores especialistas do grupo.


A venda de um Maybach pode ser realizada antes de o automóvel ser fabricado. Nesse sentido, o cliente se integra em cada etapa do processo de produção, criando o veículo a seu próprio gosto. Um Maybach Exelero custa por volta de R$ 1 milhão.
O Maybach Exelero supera a herança dos míticos Maybach dos anos 20 e 30, equipado com o motor automobilístico mais potente do mundo à venda no mercado (700 cv).
O desenho da carroçaria dos Maybach reflete um certo ar de “grande Mercedes”, com traços comuns de estilo. Formas suaves e ligeriamente arredondadas caracterizam suas partes frontais. O Maybach Exelero atinge o auge de sua excelência em seu interior, equipado com televisão de tela plana, DVD Dolby-surround, climatizador individual para cada assento, repousa-pés e repousa-pernas individuais e automáticos, além de todos os outros acessórios e funções já comuns nos carros de luxo.
Apesar de o valor de um automóvel Maybach ultrapassar o poder de compra da maioria da população mundial, calcula-se que são fabricados sete veículos por dia, a grande maioria concebida de forma exclusiva conforme os desejos expressados pelo cliente ao encomendar seu carro.

Fonte(s):

http://www.webmotors.com.br

Novo tratamento para dependentes de cocaína




Profº Dr. Marco Antonio Marcolin

Apresentação

A Estimulação Magnética Transcraniana é uma técnica nova e eficaz de tratamento seguro e indolor e é
praticamente isento de efeitos colaterais de vários transtornos psiquiátricos, especialmente das depressões.
Os aparelhos de EMT produzem campos magnéticos muitos intensos que penetram no cérebro e regulam os circuitos neuronais, geralmente alterados nas depressões.

Este tratamento se destina as pessoas de todas as idades independentemente de sexo ou outras
características dos pacientes, vários tipos de transtornos psiquiátricos, especialmente das depressões.

A EMT é indicada quando se deseja atingir uma melhor resposta aos medicamentos, assim como
quando os pacientes não suportam os efeitos colaterais das mesmas (disfunção sexual, ganho de peso entre outros).

O Grupo de Estimulação Cerebral é resultado de mais de 11 anos de estudos da técnica de Estimulação Magnética Transcraniana (EMT), coordenados pelo psiquiatra Marco Antonio Marcolin, que introduziu o procedimento para pesquisa no Brasil, colocando o IPq mais uma vez na vanguarda da medicina.

Principais Indicações

- Depressões resistentes ao tratamento medicamentoso

- Pessoas que não toleram efeitos colaterais de antidepressivos como: disfunção sexual, ganho de peso, alterações gastrointestinais.

- Pessoas que tem contra-indicação de antidepressivos

Serviços à Comunidade

Para que o IPq possa disponibilizar o tratamento à população, via Sistema Único de Saúde – SUS, foi solicitado junto ao Conselho Federal de Medicina a sua incorporação aos procedimentos do SUS.Por enquanto, está disponível a uma pequena parcela de pacientes particulares, tendo em vista cobertura de custos do procedimento.

Também há atendimento através de projetos de pesquisa, gratuito aos pacientes voluntários, apenas para os seguintes diagnósticos:

Depressão unipolar - Leve a moderada
- Homens e mulheres de 18 a 55 anos

Depressão unipolar - Leve a moderada
- Homens e mulheres de 60 a 75 anos

Usuários de cocaína inalada (pó)
- Homens e mulheres de 18 a 40 anos, que não apresentem outras dependências químicas, exceto tabaco

Lapso de memória
- Homens e mulheres de 60 a 74 anos

Depressão na gestação
- Mulheres gestantes de 18 até 39 anos, que se encontrem entre a 12ª e 30ª semana de gravidez e que apresentem sintomas de depressão. Obs.: mulheres que ainda se encontrem no primeiro trimestre da gravidez já podem realizar triagem.

Informações e agendamento pelo telefone (11) 2661.8159.



Responsável

Profº Dr. Marco Antonio Marcolin


fonte: http://ipqhc.org.br

domingo, 3 de junho de 2012

Morre adolescente que emocionou o mundo em vídeo de despedida


O adolescente australiano Shaun Wilson Miller, 17 anos, que ficou famoso na web durante o mês de maio após gravar um vídeo se despedindo de familiares e amigos, morreu no último sábado (26). Ele sofria de uma doença cardíaca crônica e já havia feito dois transplantes de coração, ambos rejeitados pelo seu corpo.

Shaun emocionou o mundo no vídeo "My Final Goodbye", em que dizia não ter muito tempo de vida. "Oi, galera. Eu tenho más notícias para dizer. Eu não vou estar aqui por tanto tempo quanto pensei. Mas quero dizer que foi um passeio incrível e não tenho arrependimentos", dizia o garoto nas imagens.

O pai do adolescente, Cameron Miller, afirmou ao jornal "Sun Herald" que, apesar da pouca perspectiva de vida, seu filho nunca havia perdido o otimismo. "Ele se foi pacificamente segurando a minha mão. Isso é algo que minha família e eu vamos levar para sempre", disse à publicação.