domingo, 8 de julho de 2012

Fotos de São José dos Ausentes - Teto do Rio Grande do Sul - Brasil


INVERNO RIGOROSO

O teto do Rio GrandeNestes dias de temperaturas polares, o Monte Negro é sinônimo de gelo

São José dos Ausentes – É neve, só pode ser neve – diz a pequena Lúcia, paulista de seis anos, olhos oblíquos característicos de oriental, mas arregalados frente à brancura do gramado.

Domingos Pereira, 67 invernos vividos, contesta com voz mansa, professoral:

– Não é neve, amiguinha. Neve vem de cima. Esse gelo brotou de baixo, da terra, é a geada, orvalho que congelou
.

Domingos é daqueles que ganha o pão de cada dia graças ao frio, fenômeno visto como martírio por muitos dos seus conterrâneos. Dono da Pousada Monte Negro, em São José dos Ausentes, ele há 12 anos era mais um fazendeiro da região, às voltas com ovelhas e dívidas. A volta por cima veio ao decidir transformar a estância em hotel campestre. Hoje aluga 19 apartamentos no ponto mais frio do Rio Grande do Sul. E a casa está sempre cheia. Assim é também com as vizinhas Pousada Aparados e Rio Negrinho.

E qual o segredo do lugar? É que a temperatura glacial que varreu o território gaúcho nos últimos dias se torna mais congelante ainda nos altitudes extremas. É o caso do ponto mais alto da parte mais alta do Rio Grande do Sul, o Monte Negro, situado a 1.403 metros de altitude, a 40 quilômetros da sede do município de São José dos Ausentes.

Se Ausentes lembra frio, Monte Negro, no distrito de Silveira, é sinônimo de gelo, nesses dias de temperaturas polares tomando conta do Estado. O nome se deve à densa e escura mata nativa que cobre o morro, 200 metros mais alto que a sede do município.


Temperatura baixa e tempo aberto provocaram a formação de geada em Portão na madrugada e manhã desta terça-feira:imagem 10
O local é o ponto turístico mais procurado da região nordeste e não é difícil adivinhar por qual motivo. Ao lado do monte existe um cânion com mais de mil metros de profundidade, com desfiladeiros atemorizantes, irresistíveis para uma pose fotográfica. Gaviões, pica-paus, lebres e graxains povoam os campos do lugar, fazendo a alegria dos turistas. Basta cruzar três porteiras e subir 200 metros por uma trilha amena – e um dos paraísos terrestres está ao alcance.

Não faltam visitantes na região. Pelo menos cinco hotéis-fazenda fizeram do entorno do Monte Negro seu ponto de captação de clientes, com preços de hospedagem três estrelas – e a vantagem de oferecerem fartas refeições campeiras, incluídas no custo.

Os turistas deram sorte na última segunda-feira. A estradinha de chão batido que leva ao Monte Negro amanheceu congelada. Quem teve coragem de subir o morro a pé pode se deliciar com o gelo quebrando sob os pés, com o gramado formando estalactites e estalagmites, a uma temperatura muitos graus abaixo de zero – certamente, bem menor que os -2º C registrados na sede do município.

– O melhor é que, se não quiser congelar na paisagem, o sujeito simplesmente fica pescando ou comendo pinhão com a família – descreve Emerson Friaça, engenheiro eletrônico de Guarulhos (SP), que passa uma semana ao sopé do Monte Negro com a mulher e dois filhos. Quando fala em pesca, Emerson se refere à truta, peixe arisco e delicioso, abundante nas águas da região.

Já o auditor fiscal paulista Tun Nin Wu prefere caminhadas e a lareira. Frequentador há 10 anos da região, trouxe uma turma de parentes, devidamente entrouxados e assustados com o gelo. Mas felizes. Sim, Ausentes tem muitos encantos, mesmo para quem não é tão chegado assim ao frio.

humberto.trezzi@zerohora.com.br
HUMBERTO TREZZI


Gelo cobriu os carros em Santo Ângelo:imagem 3



Em Portão, na Região Metropolitana, campos ficaram brancos com a geada:imagem 8

Geada em Cambará do Sul:imagem 16



























tags: são josé dos ausentes, gaucho, frio, geada, neve, região sul, turismo, serra gaucha, aparatos

Belas Fotos das Ilhas Malvinas


A região se destaca por manter intacta uma paisagem extraordinária. Em seu território, os visitantes podem aproveitar o contato mais próximo com a natureza para se refugiar dos grandes centros urbanos. Entretanto, o clima por lá é bastante rigoroso. No Verão, a temperatura média não passa dos 8,2 °C. Já no inverno, ela fica em torno dos 2,6 °C. Sem dúvida, é um programa bastante diferente para quem está acostumado a se abrigar nas praias para fugir do intenso calor brasileiro.
Outra característica marcante das Ilhas Malvinas é a quantidade de chuva. No total, são 250 dias de precipitação durante o ano, o que faz do guarda-chuva um acessório indispensável. Mas, o mal tempo é recompensado com as ótimas atrações que o arquipélago oferece. Quem passa pela região pode apreciar o cenário bucólico proporcionado por seus riachos, lagos e colinas. Porém, também há espaço para a natureza selvagem, como a que está presente em West Point e New Island, que ficam nas redondezas de Port Stanley, capital da Ilha.
Detalhes como cabines telefônicas e uma caixa de correio no estilo londrino na entrada da cidade deixam o passeio ainda mais agradável. E não podemos nos esquecer da Government House e do museu local, outros pontos que merecem a nossa atenção.
Nos últimos anos, as Ilhas Malvinas têm sido um destino cada vez mais comum entre os turistas, principalmente dos cruzeiros com caminho ao Pólo Sul. Sem dúvida, ela é uma boa opção para quem busca um passeio exótico, mas não menos inesquecível.























tags: malvinas, ilhas, argentina, inglaterra, guerra, turismo,

O fenômeno Anderson Silva

Anderson da Silva (São Paulo, 14 de abril de 1975) é um lutador brasileiro de artes marciais mistas especialista em Muay Thai. Ele é o atual campeão mundial da categoria peso médio do UFC. Com 15 vitórias seguidas e 10 defesas de título, Anderson é o dono da maior sequência de vitórias e de títulos de defesa na história do UFC. Anderson é considerado o lutador médio número um do mundo e o melhor lutador do mundo por muitas publicações. O presidente do UFC Dana White considera Anderson como "o melhor artista de artes marciais de todos os tempos".

Biografia

Nascido na cidade de São Paulo, mudou-se ainda pequeno para Curitiba, onde começou a treinar Taekwondo com 7 anos de idade, esporte no qual tornou-se faixa preta aos 18 anos de idade. No Muay Thai, Anderson foi o segundo faixa preta formado pelo Mestre Fábio Noguchi em Curitiba. Ele também é faixa preta em jiu-jitsu dos irmãos Nogueira (Minotauro e Minotouro). origem de seu apelido, Aranha, vem de um anuncio que citou o aranha por causa de uma camisa que usava no dia de um evento, minutos antes dele entrar no ringue e até hoje esse apelido perdura. Antes do Muay Thai, tentou ser jogador de futebol tendo feito um teste para o Corinthians.

Anderson Silva declara-se em sua biografia, escrita pelo jornalista Eduardo Ohata, Anderson Spider Silva, um homem um tanto afeminado pelo fato de tratar-se com cremes para a pele.

Carreira no MMA

A rigor, Anderson estreou em um torneio em forma de GP, no qual teria de lutar uma semifinal antes da final. Anderson foi o campeão desse GP, vencendo duas lutas. Depois fez várias lutas no Mecca, evento bem famoso naquela época. Suas boas exibições no Brasil lhe renderam uma chance de fazer lutas internacionais.

Shooto

Sua estreia no Shooto foi contra o japonês "Tetsuji Kato". Anderson venceu a luta por decisão unânime. Depois voltou para o Brasil e venceu mais uma luta no Mecca. Com seguidas vitórias no cartel, Anderson teve a primeira grande oportunidade de disputar um cinturão de um torneio de grande reconhecimento na época, o Shooto. Anderson lutou pelo cinturão dos pesos médios do evento, em 2001, contra o japonês Hayato Sakurai e venceu a luta por decisão unânime dos juízes. Anderson enfim conquistava o seu primeiro cinturão em um grande evento de MMA.

Pride e outros eventos

Em 2002, Silva passou a lutar no Pride. Em sua primeira luta, no dia 23 de junho de 2002, venceu o americano Alex Steibling por nocaute técnico no primeiro round. Nas suas próximas duas lutas, Anderson permaneceu invencível, vencendo por decisão unânime o japonês Alexander Otsuka e o canadense Carlos Newton, ex-campeão do UFC. Nessa luta, Silva ganhou com uma joelhada fenomenal, depois de Newton tentar golpeá-lo no primeiro round.
No Pride 27, Silva enfrentou o japonês Daiju Takase, que, considerando seu cartel até então de quatro vitórias e sete derrotas, credenciava a Anderson um certo favoritismo, pois vinha de nove vitórias seguidas. Porém, o japonês conseguiu uma queda logo no início na luta, e conseguiu manter no chão até finalizar o brasileiro com um triângulo, finalizando-o aos oito minutos.
Após a derrota para Takase, Anderson Silva lutou em outros eventos. No Conquista Fight 1, venceu o brasileiro Waldir dos Anjos por nocaute técnico. Em 2004, lutou no Gladiator FC: Day 2, onde enfrentou o lutador Jeremy Horn (ex-desafiante de cinturão do UFC). Anderson obteve uma vitória por decisão unânime.
Em 2004, após ter conquistado o cinturão do Cage Rage em cima do inglês Lee Murray, Silva retornou ao Pride para enfrentar Ryo Chonan. Apesar de levar enorme vantagem na luta, Anderson foi surpreendido com uma finalização sensacional do japonês. Chonan conseguiu finalizar Anderson Silva no terceiro assalto após sofrer vários golpes durante a luta.

Cage Rage e derrota para Okami no Rumble on the Rock

Após a derrota, Anderson continuou a lutar no Cage Rage, e em outros eventos. Silva fez sua estreia no Cage Rage em Londres, na Inglaterra, onde logo lutou pelo cinturão do evento. Em 11 de setembro de 2004, no Cage Rage 8, Anderson lutou e derrotou Lee Murray na disputa por decisão unânime dos jurados e conquistou o segundo cinturão de expressão da sua carreira, o cinturão de pesos-médios do Cage Rage.
Depois de defender com sucesso duas vezes seu título no Cage Rage, respectivamente contra Jorge Rivera e Curtis Stout (ambos por decisão unânime), Anderson Silva lutou no Rumble on the Rock 8 contra Yushin Okami na primeira fase do torneio dos médios, no dia 20 de janeiro de 2006. Nesta luta, Anderson chutou o rosto de Okami em posição de guarda, que, pelas regras do evento, era proibido. O japonês poderia voltar à luta, mas prefiriu não continuar, o que resultou na desqualificação de Anderson Silva e na última derrota do brasileiro.
Após essa luta, Anderson lutou mais uma vez no Cage Rage, dessa vez contra o americano Tony Frykfund. Anderson logo dominou a luta e ganhou por nocaute (cotovelada) aos dois minutos do primeiro round. A luta foi pelo Cage Rage 16, no dia 22 de abril de 2006. Após essa luta, Anderson começou sua carreira ainda hoje invencível no UFC.

Carreira no UFC

Em 2006, Silva passou a combater no Ultimate Fighting Championship no evento Ultimate Fight Night 5 nos Estados Unidos. No dia 28 de junho de 2006, sua estreia, saiu vitorioso sobre Chris Leben, até então invencível. Anderson nocauteou-o aos 49 segundos do primeiro round, a luta mais rápida de sua carreira e uma das únicas que o lutador teve 100% de acuracidade. Nota-se que Anderson era um lutador até então relativamente pouco conhecido nos Estados Unidos, e que Leben previu que o mesmo ia nocautear Silva numa entrevista antes da luta.

Campeão dos pesos-médios

Depois da luta contra Leben, uma enquete no site do UFC foi feita para escolher quem seria o próximo oponente de Anderson. A maioria dos votos foi para o até então campeão dos pesos médios, Rich Franklin. Ao dia 14 de outubro de 2006, no UFC 64, Anderson Silva teve a oportunidade de disputar o cinturão da categoria de pesos médios no UFC, onde venceu no primeiro round de forma arrasadora. Essa luta é considerada como uma das melhores de sua carreira, pois Anderson mostrou fantásticos movimentos e golpes como joelhadas e chutes. Aos três minutos do primeiro round, Franklin esquivou-se de um dos socos de Anderson antes de cair no chão e decretar a vitória do brasileiro. Ele foi o segundo oponente que derrotou Franklin, depois de Lyoto Machida.

Defesas do Cinturão

Anderson Silva é considerado por muitas pessoas o melhor lutador de todos os tempos. Ele possui recordes mais knockdowns na história do UFC (quinze) e mais acuracidade no ringue (cerca de 68,5%). Ele se encontra invicto no UFC e possui quatorze vitórias seguidas no campeonato, incluindo dez vitórias de título e onze defesas de cinturão.

UFC 67

Em 3 de fevereiro de 2007, no UFC 67, Anderson estava programado para lutar contra o vencedor do reality show "The Ultimate Fighter 4" Travis Lutter. Essa seria sua primeira luta depois da sua defesa de cinturão contra Rich Franklin, em outubro de 2006. Contudo, o adversário se apresentou acima do limite do peso da categoria dos pesos médios (84 quilos) e a luta então não foi considerada como a principal. Nessa luta, muitas pessoas acreditavam que a melhor maneira de Lutter ganhar era mandando Anderson para o chão, mostrando suas habilidades de faixa-preta de jiu-jítsu. Anderson Silva, entretanto, venceu o adversário com uma combinação de triângulo e de cotoveladas no segundo assalto.

UFC 73

Na luta seguinte, no UFC 73, em 7 de julho de 2007, Anderson defendeu com sucesso seu título contra Nate Marquardt, vencendo por nocaute técnico em 4:50 do primeiro assalto. Anderson até então já tinha ganhado uma certa popularidade nos Estados Unidos, mas Nate possuía um certo favoritismo, principalmente por causa de sua habilidade de ganhar lutas no chão e por ter ganhado seis lutas seguidas. Essa foi a primeira derrota dele depois de lutar contra Ricardo Almeida (lutador).

UFC 77

Três meses depois, no dia 20 de outubro de 2007 no UFC 77, Anderson lutou uma revanche de defesa do título contra o americano Rich Franklin, lutador que havia perdido o título, em sua cidade natal, Cincinnati. Anderson defendeu seu cinturão ao derrotar Franklin por nocaute técnico no segundo round, onde surpreendeu todos ao mostrar suas habilidades de trocar e se esquivar com as mãos abaixadas. Essa foi considerada uma das suas melhoras lutas de todos os tempos e ganhou um bônus de nocaute da noite.

UFC 82

No dia 1 de março de 2008, no UFC 82, Silva lutou contra o campeão dos pesos médios do Pride Fighting Championships, Dan Henderson, em uma disputa de unificação de título (títulos do UFC e Pride). Novamente, muitas pessoas pensaram que Henderson poderia ganhar e teria uma certa vantagem no chão, mas Anderson defendeu o seu título ao derrotar Henderson com um mata-leão no segundo assalto. Essa foi uma surpresa porque Henderson havia completado as olimpíadas de 1992 e 1996 no estilo da luta greco-romana.

UFC Fight Night: Silva vs Irvin

Cerca de quatro meses depois, no "UFC Fight Night 4" em 19 de julho de 2008, Silva fez sua estreia nos meio-pesados contra James Irvin. Anderson venceu por nocaute no primeiro do primeiro round, mostrando leveza, rapidez e agressividade, mesmo lutando com um peso novo de noventa e três quilos. Anderson pegou a perna esquerda de Irvin com a sua mão esquerda e devolveu um soco direto que fez com que Irvin caísse no chão. Anderson finalizou a luta dando mais alguns socos em Irvin, que estava inconsciente.

UFC 90

Após a unificação dos títulos, em 25 de outubro de 2008 no UFC 90 em Chicago, Anderson Silva voltou a defender seu título dos médios, desta vez contra Patrick Côté. No terceiro assalto, Côté sentiu dores no joelho após desferir um chute. O árbitro Herb Dean declarou a luta encerrada pois Patrick Côté não poderia continuar a luta, e declarou vitória de Anderson Silva por nocaute técnico.
Após a luta, Anderson foi criticado por parecer estar desviando contato de Côté. O próprio presidente do UFC, Dana White, censurou a atitude de Anderson, falando "Eu não entendi as táticas de Silva... Esse não foi o Anderson Silva que eu estou acostumado a ver nos últimos dois anos."

UFC 97

No dia 18 de abril de 2009, no UFC 97, Anderson lutou e venceu Thales Leites por decisão unânime, defendendo seu cinturão e obtendo sua nona vitória consecutiva no UFC, recorde do evento. Thales Leites foi o único homem até então na história do UFC a lutar com Anderson Silva nos cinco rounds seguidos até a decisão dos juízes. A multidão vaiou várias vezes o desempenho sem brilho de Anderson, sua expressão entediada e suas tentativas frustradas de incitar o seu adversário na luta. No quarto e quinto assalto, Anderson chegou a dançar e baixar a guarda, golpeando o adversário sem que houvesse retaliação. Após a luta, Dana White afirmou que estava "envergonhado" pela performance de Anderson, mas que ainda acreditava que ele era o melhor lutador de pound-for-pound do mundo.

UFC 101

No UFC 101, Silva mais uma vez lutou nos meio-pesados, desta vez contra o ex-campeão da categoria Forrest Griffin. Griffin foi derrubado três vezes no primeiro assalto. Após o terceiro knockdown, Forrest sinalizou que ele estava acabado, e Silva foi declarado vencedor por nocaute. Essa é considerada uma das melhores lutas de sua carreira, e ganhou o prêmio de "Beatdown of the Year" pela Sherdog.
Depois de derrotar Griffin, uma repórter do Yahoo! Sports alegou que o técnico de Anderson, Ed Soares, tinha confirmado que Anderson iria abandonar a categoria de pesos médios para passar para a de meio-pesado. Entretanto, o próprio Soares e um trabalhador do UFC negaram essa conversação: Anderson não iria abandonar seu título somente para lutar exclusivamente na categoria de meio-pesado.

UFC 112

Anderson era esperado para lutar contra Vitor Belfort no dia 2 de janeiro de 2010, no UFC 108. Porém, Ed Soares anunciou que a luta não iria ser realizada até Silva recuperar-se completamente da cirurgia. A luta então foi adiada para o dia 6 de fevereiro de 2010, no UFC 109. A luta, entretanto, estava dependente da saúde de Anderson, que, segundo o mesmo, "não estava bem como planejada". A luta foi cancelada devido à lenta recuperação de Anderson. Os dois iriam lutar novamente no dia 10 de abril de 2010 no UFC 112, mas foi cancelada novamente devido a um ferimento, agora com Belfort. Demian Maia foi selecionado para completar a vaga e lutar contra Anderson pelo cinturão.
Em Abu Dhabi, no UFC 112, Anderson ganhou do brasileiro Demian Maia por decisão unânime dos juízes. A luta foi criticada mundialmente pelo desleixo de Anderson durante a luta e pelo fato de não ter nocauteado o adversário.[18] Anderson chegou a ser advertido pelo juiz por sua conduta, e no quinto round a plateia começou a apoiar Demian Maia, que parecia ser o único lutador que estava com vontade de partir para cima. O presidente do UFC Dana White disse que se sentia envergonhado e decepcionado com a apresentação de Anderson, após casar essa luta em um dos maiores evento de UFC da história, economicamente falando e principalmente por ter sido o evento de estréia em Abu Dhabi, onde se esperava um show e não uma luta daquela como evento principal.
Imediatamente depois da luta, Anderson desculpou-se e viu que ele não era o mesmo e que teria que correr atrás para reavaliar a humildade que tinha levado ele a onde ele estava agora. Depois de um certo tempo, Anderson fez várias referências do fato de como Maia o insultou antes da luta.

UFC 117: Silva vs Sonnen

Depois dessa luta, Anderson era esperado para lutar contra o americano Chael Sonnen para o cinturão dos pesos médios no UFC 117, no dia 7 de agosto de 2010. No primeiro round, Sonnen aturdiu Anderson com um soco depois de levá-lo para baixo e dominar na posição, dando vários golpes. Nos três rounds seguiram-se em um estilo similar, com Anderson indo para o chão cedo e Sonnen dominando dentro da guarda dele. No quinto round, Anderson caiu depois de ser marcado pelo gancho de esquerda de Sonnen, e o mesmo levou vantagem e novamente foi para cima, dando golpes a Anderson. Com cerca de dois minutos restantes, Anderson conseguiu um armlock após aplicar um triângulo de perna, forcando Sonnen a submeter-se aos três minutos e dez segundos do round 5.
Anderson foi golpeado mais nessa luta do que em sua carreira inteira. De acordo com um banco de dados do CompuStrike, em todas suas lutas no UFC, Anderson foi golpeado 208 vezes. Somente nessa luta, Sonnen golpeou-o um total de 289 vezes. Depois da luta, foi revelado que Sonnen teria ganho numa decisão de juízes. Todos os três juízes marcaram Sonnen como o ganhador de todos os quatro rounds.
Nesta luta, Anderson afirmou ter lutado com a costela trincada, contra as recomendações de seu médico. Durante o primeiro round, Sonnen quebrou a costela e Anderson ficou fora dos ringues até 2011 por causa dessa injúria. Após a luta foi confirmado que Sonnen testou positivo para substâncias dopantes. Testes de doping revelaram que Sonnen tinha uma proporção elevada de testosterona no seu corpo na luta com Anderson (um resultado que é consistente com um terapia de relocação de testosterona), ou seja, ele foi "pego" no exame antidopping. Entretanto, a mesma companhia depois confirmou que os níveis de testosterona de Sonnen estavam condizentes. Dana White anunciou que Sonnen teria uma revanche com Anderson quando o mesmo retornasse. Esse fato foi revocado depois do problema dessas substâncias, mas White anunciou que Sonnen teria sua revanche depois de ganhar duas vitórias seguidas, que só aconteceria em 2012.

UFC 126

Sendo assim, Silva defendeu e manteve o cinturão dos médios no UFC 126, que aconteceu no dia 6 de fevereiro de 2011, em Las Vegas, onde ele lutou contra o compatriota Vítor Belfort. A luta durou pouco menos de quatro minutos. Nos dois primeiros minutos, Vitor e Anderson estavam preparando-se, e após isso eles começaram a trocação direta. Aos três minutos e vinte e cinco segundos, Belfort foi nocauteado por um forte chute frontal no rosto disparado por Silva, antes de alguns socos. a vitória, Anderson foi o primeiro lutador da história a ganhar de um nocaute de Vitor em vinte e oito lutas do mesmo.

UFC 134

Na cidade do Rio de Janeiro, no UFC 134, dia 27 de agosto de 2011, Anderson Silva mais uma vez defendeu seu título, desta vez contra Yushin Okami. Essa foi uma revanche entre os dois lutadores, uma vez que Okami foi o último lutador a vencer Anderson Silva. No segundo round, Anderson derrubou Okami duas vezes. Na segunda vez, Anderson golpeou o adversário e o nocauteou aos dois minutos e quatro segundos, defendendo assim seu título pela nona vez e vencendo sua décima quarta luta no UFC. Essa luta foi considerada uma das melhores de sua carreira, mostrando certa semelhança com a vitória dele sobre Forrest Griffin.

UFC 148: Silva vs Sonnen 2

Anderson Silva enfrentará novamente seu principal desafeto, o americano Chael Sonnen, numa revanche que acontecerá no UFC 148, dia 7 de julho, em Las Vegas. O "Spider" vem sendo considerado o grande favorito para vencer essa luta, principalmente pelo fato de na última luta entre eles, Anderson ter lutado com uma lesão na costela e mesmo assim ter vencido, por finalização, o falastrão lutador americano, que na ocasião também caiu no exame anti-dopping e perdeu a moral de lutador que quase venceu Anderson Silva.
O clima pré-luta é tenso. Após Anderson ter aceitado todas as críticas de Sonnen desde a última vez que eles confrontaram no ano de 2010, o lutador desabafou, xingando e provocando Sonnen em uma entrevista coletiva. Algumas de suas frases são:
"Eu vou bater nele, vou bater nele, ele vai tentar me agarrar, vou continuar batendo nele até ele desistir. Acho que a luta acaba no primeiro round. Não tem jogo nenhum. Acabou a brincadeira, ele pode ficar falando bobagem, mas acabou. Sábado, muita coisa vai mudar. Para ele me bater em pé tem que ser mágico, impossível me bater. Vocês não tão entendendo o que vai acontecer. O Chael (Sonnen), em outras palavras, está ferrado."
Nesse dia, Chael Sonnen permaneceu quieto, parecendo chocado com a reação repentina de Anderson (juntamente com todos da sala de imprensa, inclusive os dirigentes do UFC), mas depois de alguns dias o desafiante americano não ignorou a mágoa e não ficou desanimado e também provocou o brasileiro, falando que será o "seu funeral". O próprio presidente do UFC Dana White falou que está muito ansioso para o confronto, que vem sendo considerado por muitos a luta do século e a maior rivalidade da história do UFC. Anderson Silva ganhou esta luta.
Nesta luta, Anderson mostrou mais uma vez porque é considerado por muitos o maior artista marcial de todos os tempos. No primeiro round, apesar do domínio de Sonnen que levou a luta pro chão e permaneceu montado até o final do round, desferindo varios golpes, socos e cotoveladas, Anderson demonstrou calma e serenidade, amarrando a luta até o final do round. No segundo round, Anderson utilizou de duas perfeitas esquivas desequilibrando Sonnen que caiu quando sua cotovelada giratória passou no vazio. No chão, sem saber o que fazer, Sonnen recebeu uma joelhada certeira no peito e, na sequência, varios socos de Anderson, que culminaram no nocaute técnico de Sonnen.

Filme

Em 2011, foi lançado um documentário chamado "Como Água", que contando toda a preparação do lutador para ganhar o cinturão do UFC. O filme foi premiado no Tribeca Film Festival como Melhor Direção.

Patrocínios

A gestão da carreira de Anderson é mantida pela empresa 9ine, do ex-jogador Ronaldo Luís Nazário de Lima. Desde 1º de agosto de 2011, Anderson é lutador contratado do Corinthians, o qual é torcedor. Também é patrocinado pela rede de lanches Burger King e pela rede de calçados e roupas Nike.É patrocinado também pela cerveja americana Budweiser

Linda Região da Patagônia

A Patagônia é conhecida por ser um local onde os turistas que buscam turismo de aventura costumam viajar por ser um destino onde é possível encontrar condições extremas e única, diferente de qualquer outra viagem. Isto porque a geografia da Patagônia é muito variada, possibilitando diferentes atividades e uma paisagem especial.



Para visitar a Patagônia argentina, é necessário que você esteja em busca de um passeio diferente, que esteja disposto a medir as suas habilidades físicas e enfrentar emoções sem limite, sempre tendo a chance de fazer tudo isso cercado de paisagens inesquecíveis.
Mas é claro que não são só os que se dispõe a passar por aventuras que serão bem vindos na Patagônia, já que lá acontecem diversas competições, como a mais extensa prova de canoagem do mundo, entre outras atrações imperdíveis para quem aprecia esportes radicais.


Além da canoagem na Patagônia você será convidado a praticar trilhas através de caminhos inóspitos, montanhismo através de suas montanhas impressionantes e cobertas de gelo em diversos pontos, rafting pelas corredeiras, trekking, passeio de caiaques, cavalgadas em belos cavalos podendo assim ter a experiência de conhecer a Patagônia da forma que era originalmente desbravada, se preferir também poderá conhecer o local em sua mountain bike, em veículos 4×4 e em diversas outras atividades de lazer e aventura.
A Patagônia conta com uma completa infraestrutura de turismo, permitindo que a sua passagem pelo local seja agradável, com hotéis e outras hospedagens, além de restaurantes e receptivo turístico preparado para lhe oferecer todas as informações para que você desfrute ao máximo de sua viagem.



Patagônia (português brasileiro) ou Patagónia (português europeu) é uma região geográfica que abrange a parte mais meridional da América do Sul. Localiza-se na Argentina e no Chile, e integra a seção mais ao sul da cordilheira dos Andes, rumo a sudoeste até o oceano Pacífico, e, a leste, até os vales em torno do rio Colorado até Carmen de Patagones, no oceano Atlântico. A oeste, inclui o território de Valdívia, através do arquipélago da Terra do Fogo.
O nome 'Patagônia' vem da palavra patagón usado por Fernão de Magalhães em 1520 para descrever o povo nativo que sua expedição acreditou serem gigantes. Acredita-se atualmente que os patagones seriam os tehuelches, que tinham uma altura média de 180 centímetros, em comparação com os 155 cm de média dos espanhóis da época.
A parte argentina da Patagônia inclui as províncias de Neuquén, Río Negro, Chubut e Santa Cruz, bem como a parte leste da Terra do Fogo. A Região Patagônica, uma subdivisão político-econômica argentina, inclui a província de La Pampa.
A parte chilena da Patagônia compreende a extremidade meridional de Valdívia, a região de Los Lagos, no lago Llanquihue, Chiloé, Puerto Montt e o sítio arqueológico de Monte Verde, bem como as ilhas a sul das regiões de Aisén e Magallanes, incluindo o lado ocidental da Terra do Fogo e do Cabo Horn.
Nessa região está localizada a cidade mais austral do planeta, Ushuaia, conhecida como "a terra do fim do mundo".
A Patagônia é uma região marcada pelos ventos que ocorrem em grande parte do ano. Dessa região é que partem as famosas excursões para a Antártica. Além de leões-marinhos, nessa região existe uma grande concentração de pinguins.








O carancho negro, predador nativo da Patagônia e um dos personagens da palestra sobre aves, deixou as senhoras preocupadas. Expulsos dos ninhos pelos pais quando jovens, eles se reúnem em gangues e saem aprontando. No ano passado, esses delinqüentes juvenis simplesmente roubavam os chapéus das mulheres. Nesse cruzeiro, porém, nenhuma queixa de assalto foi registrada.

sábado, 7 de julho de 2012

Por Onde anda Geraldo Vandré?




























“... Vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer...”. O refrão de “Pra não dizer que não falei das flores” tornou-se uma exaltação contra a ditadura militar imposta aos brasileiros por longos 20 anos, no período de 1964 a 1985.

Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, o conhecido Geraldo Vandré - Vandré era uma homenagem ao pai, o médico José Vandregísilo - é o autor da, talvez, mais conhecida música de protesto da história da MPB, considerado um verdadeiro hino contra os anos de chumbo do golpe. Em decorrência do incômodo provocado aos militares, o autor de “Fica Mal com Deus” teve que se auto-exilar no Chile, em 1969, receoso das possíveis conseqüências da provocação, já que afrontar a ditadura era sinônimo de perseguição, prisões, torturas e até assassinatos. 




Com efeito, “Pra não dizer que não falei das flores” foi um calo nas botas dos militares golpistas e, portanto, logo foi censurada, fato comum naqueles tempos negros do regime de exceção, afinal, por muito menos muita gente já havia sido presa e sujeita aos abusos de um sistema totalitário.


http://www.revistabahiaemfoco.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/09/Digitalizar0114.jpg

Diante deste cenário vergonhoso, muitos comentários foram suscitados em relação ao criador de Disparada, como supostas prisões, torturas brutais e engajamento em grupos políticos, fatos peremptoriamente negados pelo compositor. Embora tenha destroçado a versão corrente de que foi torturado, muita gente insiste em não acreditar na declaração do cantor. O certo é que o temperamento reservado e polêmico de Vandré, normalmente pouco afeito às convenções sociais, arredio à exposição à mídia e econômico nas entrevistas, somente cria um cenário místico em relação a sua biografia. 




E onde anda Geraldo Vandré? O compositor, paraibano, nascido em João Pessoa, hoje mora em um pequeno apartamento em São Paulo, está com 74 anos, é advogado. Foi aposentado pelo Ministério da Fazenda por ter trabalhado na extinta Sunab antes de 1968. Continua polêmico, às vezes chega a ser contraditório, brada, ironicamente, que desconhece quem é Lula, continua criticando o sistema, confessou que votou para presidente apenas uma vez: no Marechal Lott e João Goulart para Vice, em 1960. 



Curiosamente, Vandré chega a falar bem dos militares, chegou a fazer uma música em homenagem a FAB, intitulada Fabiana, justificou a aparente contradição, alegando uma velha paixão por aviões adquirida na infância, paixão que o levou, em 1995, a estar presente a uma comemoração da Semana da Asa, em que cadetes da FAB cantaram a sua composição.

Diz que não acompanha a MPB há muito tempo, preferindo músicas clássicas, responde o motivo da pouca exposição em que se encontra, com uma provocação: “Quero ficar longe dessa realidade que você está”.

Veja trechos das poucas entrevistas concedidas pelo compositor entre 2000 e 2008:

Entrevista concedida em 2000 ao Site CliqueMusic

“Só ouço música clássica”.

"Caminhando não era uma canção política. Era um aviso aos militares: ‘Olha gente, desse jeito não dá mais’. Eles (militares) nunca tocaram um dedo em mim". "Sou advogado, o único da minha região. Advogado, porém inútil " (risos).

Entrevista ao jornalista Ricardo Anísio em 2004

“Eu disse que havia escrito a canção porque sempre fui um apaixonado por aviões. Agora, a minha relação com as Forças Armadas hoje, é de muito respeito mútuo. Eles me tratam com dedicação e sabem das minhas questões existenciais.” Sobre a música Fabiana.

“Quando voltei do exílio, no final de década de setenta, meus companheiros me receberam com decepção, porque eu estava vivinho da silva, e eles me queriam mártir e morto. Seria para eles mais uma bandeira. E eu voltei doente e meio perdido em meu país, quando justamente os militares me acolheram e me deram tratamento médico, e me alojaram. Essa é uma relação de seres humanos e não de instituições. Outra coisa, tem que se acabar com essa idéia de que dentro dos quartéis todo mundo será sempre de direita. As coisas mudaram, e a tendência dos jovens oficiais hoje é mais de esquerda, ou de centro, na pior hipótese. Não foram as Forças Armadas as responsáveis pelos anos de ditadura, mas sim os homens que estavam à frente delas naquele momento.” respondendo como nasceu a relação de respeito entre o autor de um hino anti-militarista e os militares?

“Nunca! Nem sequer fui exilado, porque escapei do país antes que me prendessem e me exilassem. Saí do Brasil sem que me encostassem um dedo sequer, embora soubesse que era considerado de alta periculosidade pelo SNI (Serviço Nacional de Informações).” Respondendo se havia sido torturado.

Entrevista para ao Correio Brasiliense em 2008

“Eu parei ali. Acabou a carreira. Não tive mais carreira.” Sobre o Ai-5.

“Estou fora de atividade comercial. Eu estudo música, tenho uma canção que escrevi para a Força Aérea, Fabiana, mas que não foi gravada comercialmente.” Instado se continuava compondo.

“Essa é a realidade. Vocês querem a do sofrimento. Não vende jornal não, né?” reiterando que não era verdade que havia sido preso ou torturado.


“Tenho muita coisa para fazer, não dá tempo de sentir saudade.” Respondendo se sentia saudade da década de 70.

“Meu caminho não é esse, não, nunca foi”, respondendo se o seu objetivo, na década de sessenta, era fazer guerrilha com violão.

Atualização: o segundo vídeo mostra uma raro registro de Geraldo Vandré, em um show de um amigo, o Sargento Lago, realizado em 2008.


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Por onde anda Hermes Aquino?

Hermes Aquino foi um estrondoso sucesso em 1976, com “Nuvem passageira”, música trilha da novela Casarão, que tinha no elenco grandes nomes da dramaturgia brasileira, como: Paulo Gracindo, a atriz Yara Côrtes e Mário Lago. A canção logo caiu no gosto do público pela beleza da música e letra coberta de figuras de linguagens românticas.

O compositor, nos tempos de sucesso, além de Nuvem Passageira, chegou a emplacar várias músicas em trilhas de novelas, como: Longas Conversas ("Te Contei?"), Santa Maria ("A Sucessora), Chuvas De Verão (“Marron Glacê”) e Senhorita (“Pecado Rasgado”).

O autor de “Desencontro de Primavera (1977)”, nasceu em 21/5/1949, no Rio Grande Sul. O blog do jornalista Emilio Pacheco (emiliopacheco.blogspot.com), disponibilizou uma foto recente do cantor. Atualmente, Hermes já não ostenta a longa e espalhafatosa cabeleira dos anos 70, nem o bigode estilo mexicano. Mora na sua Porto Alegre, cidade que cultua, tendo a homenageado em uma de suas músicas. Um retorno às origens após o fim da fase de sucesso. Fala-se que, na verdade, a carreira foi interrompida prematuramente devido a conflitos com a sua gravadora.

Além de continuar cantando e compondo, Hermes Aquino é publicitário, produtor de jingles e escreve artigos, não necessariamente relacionados à música, para jornais locais.

Os fãs do gaucho podem recordar seus sucessos antigos e músicas inéditas em uma rádio na internet (http://hermexradio.2ya.com/) especializada em Hermes Aquino. Lá, com um pouco de sorte, você vai ter oportunidade de ouvir até uma versão de Nuvem Passageira em inglês.


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