domingo, 19 de agosto de 2012

Monastério de Selime - Um lugar pra meditar






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tags: religioso, monasterio, meditação, montanha

Garrafas Decorativas

Para os colecionadores de plantão




























tags: garrafas, estranhas, diferentes, bebidas,

A pequena e bela Cambará do Sul - Serra gaúcha





A pequena cidade de Cambará do Sul encanta pela riqueza de seus tesouros naturais. Cânions, rios, cachoeiras, florestas de araucárias e cordilheiras aveludadas, formam um verdadeiro santuário ecológico na Serra Gaúcha, nordeste do estado do Rio Grande do Sul.
Somado à paisagem natural, está a cultura típica local, a hospitalidade do povo serrano, as aconchegantes pousadas e a gastronomia típica e variada, dando suporte ao turismo que começa a despontar.
Os primeiros habitantes e verdadeiros nativos foram os índios Kaigangues que viviam livres e em harmonia com a natureza. Com uma diversidade de raças, etnias e movimentos como o tropeirismo, ajudaram a construir antes e depois do descobrimento do Brasil o que chamamos hoje de identidade cultural do povo serrano. O povo serrano cambaraense conta atualmente com cerca de 7.000 habitantes, distribuídos em três distritos num território de 1.158km².
O clima é subtropical, com temperatura média anual de 18ºC, sendo mínima absoluta de -8ºC e a máxima anual de 32ºC. Podendo ocorrer precipitação de neve, é comum no inverno registrar as mais baixas temperaturas do estado e do Brasil, sendo um convite para curtir as delícias da estação.
A região abriga dois Parques Nacionais, o Aparados da Serra e o Serra Geral que somam aproximadamente 27.000hac de áreas conservadas, ostentando uma fauna diversificada e uma flora exuberante com árvores nativas de rara beleza com singular valor cultural e científico, que entre outras está a cambará, a qual originou o nome à cidade, abençoada por Deus e bonita por natureza…




TELEFONES ÚTEIS
  • Prefeitura Municipal: (54) 3251-1176
  • Secretaria Municipal de Turismo: (54) 3251-1557
  • Casa do Turista: (54) 3251-1320
  • Centro Cultural: (54) 3251-1557
  • Rodoviária: (54) 3251-1567
  • Hospital: (54) 3251-1167
  • Brigada Militar: (54) 3251-1190
  • Delegacia de Polícia: (54) 3251-1303
As rochas encontradas em Cambará do Sul têm de 137 à 150 milhões de anos e são chamadas de basalto. A terra tem 4,6 bilhões de anos e os homens nela a 2,5 milhões de anos.
Basalto é uma rocha magmática porque resulta da consolidação do magma (material ígneo que está no interior do globo terrestre) e é chamado também de rocha magmática extrusiva porque sua consolidação ocorreu na superfície.
A cerca de 137 à 150 milhões de anos atrás a terra era formada por um único continente chamado de Pangéa. Todo esse território era constituído de um deserto chamado de bacia sedimentar do Paraná.
Então aconteceu o que na geologia é chamado de “Derrames Basálticos” ou seja, esse deserto se rachou e o magma do centro da terra imergiu e alagou uma área de 1.000.000 Km². O magma vinha do centro da terra a uma temperatura de 10ºC resfriava e solidificava ao mesmo tempo. Assim ocorreram 13 derrames basálticos.
Com uma população de 6711, altitude de 980m, clima subtropical, pode ser acessada pela rodovias RS 020, RS 427, ditante 180 km de Porto Alegre.
É roteiro de quem admira os Cânios e o turismo rural e eco-turismo. Tem nas suas vizinhanças São Francisco de Paula e São José dos Ausentes como destinos também bastante procurados


Caminhos da Neve
Locais onde além do frio, a presença da neve é uma constante durante os invernos. A precipitação da umidade em forma de flocos de neve não depende somente da temperatura. Outros fatores são necessários estar combinados para que o fenômeno acorra. Esta ocorrência é mais comum nos municípios da serra do Rio Grande do Sul, Região dos Vinhedos, alguns municípios da Rota Romântica e Região dos Canions.
Considerando a maior constância do fenômeno, podemos listar nos Caminhos da Neve os seguintes municípios: Nova Petrópolis, Gramado, Canela, São Francisco de Paula, Cambará do Sul, São José dos Ausentes, Jaquirana, Monte Alegre dos Campos, Bom Jesus e Vacaria.


A pequena cidade de Cambará do Sul



















Canion Fortaleza - Pedra do segredo
Canion Fortaleza - Cascata do tigre preto




A geada em Cambará
Usina
A neve



tags: cambará, frio, neve, geada, aparatos de cima da serra, turismo, gaucha,


http://viageiro.com

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Reciclagem de metais dá vida a moto ‘Alien’

filme de ficção Alien Vs. Predador


De acordo com a imprensa internacional, a moto “invocada” da foto abaixo poderia ser naturalmente a versão real dos adereços usados no filme de ficção Alien Vs. Predador. Mas, ao contrário dos objetos usados na telona, esta moto pode ser vista em exposições e até mesmo nas ruas tailandesas.






Criada pelo tailandês Roongrojna Sangwongprisarn, o veículo foi desenvolvido com sucata de carros, outras motos e bicicletas usadas – tudo devidamente soldado. Em outras palavras, radical e sustentável – pelo menos no setor de materiais, já que não ficou claro que tipo de combustível ou motor foram empregados na confecção do projeto.
Todo trabalho foi desenvolvido em uma das quatro oficinas do autor e amante de motos, em Bancoc, capital da Tailândia. Vai uma passeiozinho aí?














Pra bate-la somente a moto predador mesmo



tags: moto alien, moto opredador, moto diferente, filme de ficção
fonte: http://style.greenvana.com

Design cria moto orgânica


O designer Michael Smolyanov criou este conceito verde com a moto criada com substancias orgânica.
Apesar de ser época de copa as cores utilizados na projetos são duvidosas, mas não podemos negar que o design é bem agressivo.
Confira fotos desta super bike.












tags: moto diferente, design, organica
fonte: http://blog.jovempan.uol.com.br

Regressão a Vidas Passadas











Entrevista a Brian Weiss, o psiquiatra que defende a eficácia da terapia de regressão a vidas passadas
O que leva um reputado psiquiatra a arriscar o seu futuro profissional? Uma descoberta. Catherine sofria de ataques de pânico, fobias e pesadelos e era acompanhada por Brian Weiss há um ano. Sem sucesso.

O então director do serviço de Psiquiatria do Mount Sinai Hospital decidiu recorrer à hipnose e, graças a esta técnica, a paciente viria a conseguir recordar memórias infantis traumáticas. Mas não só: o médico conta que, quando lhe pediu para regredir até a origem da sua dor, Catherine, ao longo de várias sessões, descreveu-lhe detalhadamente vidas passadas. Os sintomas foram desaparecendo.

Este caso ocorreu há mais de 20 anos. Desde então, Brian Weiss foi criticado e aplaudido. Escreveu inúmeros livros sobre a terapia de regressão a vidas passadas, deu palestras por todo o mundo e dezenas de entrevistas, entre as quais a Oprah Winfrey. Numa das suas mais recentes visitas a Portugal, conversámos com ele.

Em 2008, Oprah Winfrey dedicou um programa ao seu trabalho, no qual o famoso Dr. Oz se submeteu a uma sessão de regressão. Como foi essa experiência?

Era suposto ser um só programa sobre fobias mas acabaram por ser dois, porque havia muitos pacientes no estúdio. O Dr. Oz não tinha nenhuma fobia, apenas quis experimentar. Foi incrível. É um ser humano muito espiritual, assim como Oprah. Há uns anos, era mais inibida em relação a estes temas, mas tem-se tornado um modelo na divulgação de conceitos ligados à espiritualidade e de nomes como o de Eckhart Tolle.



Assume que, há cerca de duas décadas, quando escreveu o seu primeiro livro, teve receio da reacção dos seus colegas. Como é que se libertou desse medo?

A certa altura, senti que era a atitude certa. Só comecei a escrever «Muitas Vidas, Muitos Mestres» três ou quatro anos depois de ter conhecido Catherine devido ao receio que tinha de que isso afectasse a minha reputação. Houve uma reacção negativa por parte da comunidade médica. Alguns psiquiatras apoiaram-me, outros quiseram que a minha licença fosse revogada. Não funcionou. Tinham-se esquecido do que é a ciência na sua essência: ter uma mente aberta para podermos aprender coisas novas.
Explique-nos as diferenças e ligações entre hipnose, regressão e regressão a vidas passadas.

A hipnose é uma técnica que consiste em relaxar o corpo enquanto a mente está focada. É um estado de concentração descontraído em que a memória está mais activa. Todos os dias somos hipnotizados: quando vemos um filme e não ouvimos a pessoa ao lado a comer pipocas; quando estamos a conduzir e a nossa mente vagueia; quando lemos um livro e não ouvimos o trânsito.

Existem ainda equívocos em torno da hipnose?


Há ideia de que podemos ficar «presos» a esse estado. Isso seria como ir ver «O Gladiador» ao cinema e ficar «preso» no tempo da Roma Antiga. Trata-se apenas de concentração e podemos sair dela em qualquer altura. Há também a noção errada que perdemos o controlo e que o terapeuta nos pode levar a fazer algo que não queremos.

Voltando à ligação entre hipnose e regressão…

Se lhe disser «feche os olhos, respire profundamente, relaxe os músculos», isso é um estado leve de hipnose. Mas posso dizer «quero que se lembre do que comeu ontem». Nesse caso, iria recordar o cheiro, o sabor, a textura de forma muito mais intensa do que se o fizesse agora, que se encontra de olhos abertos e num estado normal da consciência. Depois, podia regredir ainda mais no tempo até à sua infância. Isso é usar a hipnose para regredir no tempo. Quando falamos em regressão a vidas passadas não paramos na infância: vamos até vidas passadas.

Como funciona?

Da mesma maneira que funciona a psicoterapia tradicional: a cura acontece através da lembrança da origem do trauma. A pessoa recorda-se de um evento traumático ou não, algumas vezes com emoção (catarse), e isso tem um efeito libertador. Um psicoterapeuta freudiano diz «vamos até à sua infância descobrir de onde vem o medo que tem da água» e a pessoa lembra-se do dia em que ficou presa a uma onda e o sintoma desaparece. A técnica na terapia de regressão a vidas passadas é a mesma, exceptuando que talvez na vida passada a pessoa afogou-se. Portanto, é muito semelhante à que Freud ou Jung usavam, em que as pessoas estavam deitadas num sofá, num estado leve de hipnose e depois faziam associações mentais livres.

Quais as diferenças?

Intervenho mais e a pessoa apercebe-se que viveu noutro tempo, com outro corpo, nome, mas a mesma alma. Não só o sintoma melhora, como o medo da morte se transforma. Os valores também: «Quando morri não levei a conta bancária, levei o que aprendi, a forma como tratei as pessoas».

Os cépticos podem dizer que são memórias falsas, fruto de «armadilhas do cérebro» ou da imaginação. Como se pode ter a certeza da veracidade da experiência?
Por um lado, ao nível do efeito terapêutico, o facto da vida passada ser ou não real não importa: o que importa é que o sintoma, a vida do paciente melhora, que é uma técnica terapêutica que permite eliminar fobias, perturbações psicossomáticas, tratar a depressão... Mas num segundo nível, existem provas: pessoas que falam línguas estrangeiras que nunca aprenderam; outras contam pormenores históricos que desconheciam antes da regressão. Tive pacientes que tinham memórias da II Guerra Mundial, do número e nome das chapas de identificação de soldados, depois investigaram e confirmaram esses dados. Milhares de casos foram validados.

Está estudada a sua taxa de sucesso?

Existem provas baseadas em relatos e um vasto número de terapeutas praticam-na, mas muitos jornais psiquiátricos ainda não publicam artigos científicos sobre o tema. Funciona quase como um círculo vicioso: não publicam porque dizem que não há bibliografia sobre o assunto, mas esta não existe porque não publicam e então temos de escrever livros para divulgarmos o trabalho desenvolvido. Tal como em qualquer terapia, a taxa de sucesso varia em função do problema. Nas fobias é muito elevada, mas nos casos de doença bipolar é muito mais baixa, porque está em causa uma patologia com uma componente biológica muito forte.

Em que ponto está a investigação em torno desta terapia?


Já há algumas publicações académicas que se dedicam ao tema da regressão a vidas passadas, assim como há organizações de terapeutas nesta área que estão a começar a publicar o seu trabalho e cada vez mais terapeutas que se estão a associar a estas organizações.

Psiquiatras?

Psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas de saúde mental. Alguns são mais rigorosos outros mais abertos. Existe a International Association for Regression Research & Therapies (www.iarrt.org), uma organização complexa com um departamento para profissionais e outro para não-profissionais.

Acredita que será possível um dia validar cientificamente a terapia de regressão a vidas passadas?
Depende do que entende por «científico». Não sei se alguma vez teremos um «teste de ADN» para isto, mas acredito que «científico» em termos clínicos, tal como se avaliam outras psicoterapias, sim.

E, por exemplo, a avaliação das reacções cerebrais? Nunca a realizou durante as suas sessões?

No livro The Universe In a Single Atom, o Dalai Lama fala sobre esse tipo de pesquisa aplicado aos efeitos da meditação ao nível do funcionamento cerebral, com recurso a imagem por ressonância magnética, electroencefalograma, e sobre o facto de muitas pessoas meditarem e de isso alterar as funções fisiológicas. Mas ao nível da regressão a vidas passadas é um pouco mais complicado.

Porquê?

Se durante a meditação a mente está «quieta», durante a regressão todos os sistemas – visual, auditivo, olfactivo – estão activos, o cérebro está em polvorosa. Portanto, os exames irão apenas mostrar um cérebro activo e revelar onde a actividade está a acontecer, mas isso não será suficientemente específico para se poder dizer que é uma vida passada. Se me lembrar de um piquenique que vivi aos cinco anos o tipo de actividade cerebral é idêntico.

É uma terapia segura?


É, se for realizada por um bom terapeuta que deve ser escolhido tal como seleccionamos outros especialistas (pedindo referências a pessoas que conhecemos, a outros especialistas, verificando as credenciais). O terapeuta consegue controlar o nível de emoções. A pessoa pode flutuar e visualizar de cima ou à distância, como se estivesse a assistir a um filme, ou então aproximar-se.

Em média, quantas sessões terapêuticas são necessárias?
Depende do sintoma. Se for uma simples fobia bastam uma a três sessões. Mas também depende do paciente: há pessoas que entram num estado profundo de concentração imediatamente e há outras que precisam de algumas sessões para ganhar confiança, para se libertarem do hemisfério esquerdo do cérebro, da sua necessidade de controlo.

Nota diferenças entre homens e mulheres, na forma como reagem à terapia?

Apenas uma: 75 por cento das pessoas que entram no meu consultório são mulheres. Têm uma mente mais aberta a temas como espiritualidade, estão familiarizadas com a intuição. Sabem muito mais sobre emoções, vivenciam os laços de forma intensa.

Ainda prescreve medicamentos aos seus pacientes?
Sim. Teillard de Chardin dizia que «não somos seres humanos a viver uma experiência espiritual, somos seres espirituais a viver uma experiência humana». Eu acredito nisso e, portanto, aqui estamos nós em corpos físicos que, por vezes, precisam de fármacos. Muitas depressões têm uma raiz biológica. Se a pessoa se sente tão deprimida que não consegue reagir, dormir ou concentrar-se não vai ser bem sucedida ao fazer a regressão. Mas se eu prescrever um antidepressivo, irá concentrar-se e sentir-se melhor e aí poderemos combinar a terapia da regressão e o fármaco, em doses e períodos menores. É a chamada medicina complementar. Os resultados são mais positivos.

Os estudos revelam uma relação entre a mente, o corpo e o espírito?

A pesquisa demonstra uma forte ligação entre a mente e o corpo. É a chamada mind-body connection ou psiconeuroimunologia. Sabemos que, por exemplo, o medo, o stress e a ansiedade conseguem deprimir as funções do sistema imunitário, assim como o facto de nos libertarmos deles o ajuda a combater doenças como o cancro ou infecções. O espírito é a ligação ao imortal. Pessoas que meditam, praticam ioga podem lá chegar, assim como através da oração, da contemplação, até do amor. A parte espiritual é um estado de compaixão que se aplica a toda a humanidade, não implica necessariamente uma relação pessoal.

Refere-se à noção de se pertencer a algo maior do que nós?

Sem dúvida. Acredito que existe uma energia que une todas as pessoas, animais, plantas. É uma energia comum e todos somos compostos por ela.

António Damásio, neurocientista, diz que «a emoção e os sentimentos constituem a base daquilo que os seres humanos têm descrito, desde há milénios, como alma ou espírito humano». Concorda?

Essa afirmação pode ser interpretada de várias formas. No livro, «O dia em que a minha vida mudou», a neurocientista Jill Bolte Taylor descreve o episódio em que teve um AVC no hemisfério esquerdo do cérebro (a área das associações de palavras). Estava a viver uma experiência espiritual fantástica enquanto não conseguia comunicar. Ela refere-se ao hemisfério direito como a sede da intuição, da criatividade e das emoções e penso que o que acontece, à maioria de nós, é que o funcionamento do hemisfério esquerdo bloqueia algumas funções do hemisfério direito. É através deste que comunicamos com a intuição, com o nosso lado espiritual, com a alma.

Como a descreve?

É a parte imortal do ser. A nossa consciência continua. Se reside no cérebro ou não isso não interessa, mas penso que essa ligação é feita através do hemisfério direito, tal como Jill Bolte Taylor descreve. Duvido que as emoções sejam o mesmo que a alma. A alma é um estado de amor incondicional…

E, assim sendo, as emoções seriam as manifestações da alma operadas pelo cérebro?

Apenas se se exprimem através de bondade, compaixão. Se estivermos a falar de raiva ou medo não estamos a falar de alma, mas de obstruções à alma. Quando nos conseguimos libertar das emoções negativas, debaixo delas encontra-se a alma. É um estado que está para além das emoções, é muito maior do que elas.

Texto: Nazaré Tocha com Brian Weiss (psiquiatra)
Foto: Artur

A responsabilidade editorial desta informação é da revista
SaberViver (Portugal)

http://hipnose-regressao.blogspot.com.br/

Hipnose - O que funciona?



Olhe para cá!
E antes de começar a ler a reportagem, siga estes passos para se auto-hipnotizar

1. Pare

Vá para um lugar bem silencioso (ou coloque fones de ouvido tocando uma trilha sonora bem suave, new age mesmo). Sente-se da forma mais confortável possível e mantenha as pernas e os braços separados. Descanse alguns minutos.

2. Imagine
Agora imagine que você está dentro de um barquinho, num lago bem tranquilo. Sinta como o barquinho balança devagar e agradavelmente. Para a frente, para a direita, para trás, para a esquerda...

3. Sinta
Uma enorme preguiça toma conta da sua perna esquerda. Pense: "Minha perna esquerda está ficando pesada, cada vez mais pesaada e cansada". Mentalize por alguns minutos - até sentir que a sua perna realmente ficou semiparalisada.

4. Renda-se
Agora é a perna direita que está ficando pesada. Cada vez mais pesaada e cansada... Repita o processo com ela e com os braços, primeiro o direito e depois o esquerdo, até que todos os seus membros fiquem dormentes.

5. Induza
A esta altura, você deve estar respirando bem devagar e sentindo um relaxamento profundo. Parabéns! É o estado de indução hipnótica. Agora mentalize um objetivo simples (como "vou comer menos" ou "não sentirei mais vontade de fumar").

6. Desperte
Depois de repetir a mentalização por alguns minutos, pare e diga a si próprio que a hipnose acabou. Vá despertando sem pressa, até voltar ao normal. Você sentirá sonolência e leve desorientação, como quem acaba de acordar.


As portas da percepção
Os 5 métodos mais usados para hipnotizar

Fixação de olhos
É o clássico método do reloginho, e foi criado por James Braid - o inventor da palavra "hipnose". O hipnotizador pede ao paciente que se concentre fixamente em algum objeto.


Narrativa
Consiste em pedir ao paciente que relaxe membro a membro - após o que, num tom calmante, o hipnólogo o leva a imaginar uma história.

Confusão
Criado para lidar com pessoas resistentes, consiste em iludir a pessoa com atos incomuns - como um aperto de mão que se prolonga e vira uma espécie de massagem.

Desequilíbrio
O hipnotizador diz ao paciente que se coloque numa posição na qual seja difícil se manter de pé. E ao mesmo tempo, pede que ele se concentre em seus membros.

Choque
Consiste em simular uma hipnose comum, passando as mãos na cabeça da pessoa - mas de repente fazer um gesto brusco, jogando a cabeça para trás enquanto grita "durma"!


Isto aqui dá
O que a hipnose realmente pode fazer

Anestesiar uma pessoa

Funciona. Em 1845, antes da popularização da anestesia, o médico escocês James Esdaile já usava a hipnose em cirurgias e amputações.

Curar tabagismo, compulsões e vícios em geral

Funciona. Mas o tratamento também deve ter terapia, e é preciso refazer periodicamente as sessões hipnóticas.

Implantar memórias

Funciona. Há casos de falsas memórias que acabaram na Justiça e começaram na atuação desastrada (ou maldosa) de hipnoterapeutas.

Sugestões pós-hipnóticas

Funciona. É possível condicionar uma pessoa para que ela reaja a certos sinais - como pular toda vez que ouvir determinado som, por exemplo.

Hipnotizar alguém à força
Funciona. Existem técnicas que permitem hipnotizar a vítima sem que ela perceba. Mas isso só dá certo se você dedicar atenção ao hipnotizador.


Isto não dá
Veja em que situações a hipnose não tem o menor efeito

Apagar memórias
Não funciona. Pessoas altamente hipnotizáveis podem se esquecer de acontecimentos, mas acabam se lembrando deles após algum tempo.


Acessar memórias reprimidas
Não funciona. As supostas lembranças (que no Texas são aceitas como prova judicial) são contaminadas pela imaginação.

Hipnotizar bichos
Não funciona. Hipnose é um fenômeno da parte mais moderna do cérebro humano. O que acontece com animais é apenas catatonia (paralisia).

Controle da mente
Não funciona. Mesmo pessoas altamente hipnotizáveis não se tornam zumbis. E a hipnose cessa após alguns minutos (ou quando o hipnólogo vai embora).

Regressão a vidas passadas

Não funciona. Mesmo porque a ciência não acredita em reencarnação.



tags: hipnose, funcina, regressão, mente, memória, vida passada,

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A cura do cancêr pode estar na pele de sapo

Cientistas irlandeses descobriram que proteínas presentes na pele de sapos possuem diversas propriedades curativas. Dentre as doenças tratáveis estão o diabetes, o derrame e até mesmo o câncer. Pacientes que acabaram de passar por cirurgia de transplante também podem ser beneficiados já que as proteínas regulam o crescimento de vasos sanguíneos.

As proteínas são encontradas em secreções na pele da espécie Phyllomedusa sauvagii e do gênero Bombina. Os cientistas capturam os animais e delicadamente extraem as secreções antes de liberá-los de volta à vida selvagem. Os sapos não são prejudicados de alguma forma durante este processo.

A pesquisa liderada pelo professor Chris Shaw identificou duas proteínas, ou “peptídeos”, que podem ser usadas de forma controlada e orientada para regular ‘angiogênese’ – o processo pelo qual os vasos sanguíneos crescem no corpo. A descoberta tem potencial para desenvolver novos tratamentos para mais de setenta das principais doenças que existem atualmente, que afetam mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo.

Shaw conta que as proteínas descobertas possuem a habilidade de tanto estimular quanto inibir o crescimento de vasos sanguíneos. “Ao ‘desligar’ a angiogênese, uma proteína dos Phyllomedusa sauvagii têm o potencial para matar tumores”, afirma. Ele explica que a maioria dos tumores chegam a um ponto em que necessitam que novos vasos sanguíneos lhe forneçam oxigênio e nutrientes vitais. “Impedir o crescimento dos vasos faz com que o tumor tenha menor probabilidade de disseminação e pode eventualmente matá-lo”, diz. “Isso tem o potencial de transformar o câncer de uma doença terminal em uma condição crônica”.

Por outro lado, uma proteína encontrada no gênero Bombina, segundo Shaw, tem o poder de estimular o crescimento dos vasos sanguíneos. “Isto pode ser usado para tratar uma variedade de doenças que exigem a reparação rápida de vasos sanguíneos, como cicatrização de feridas, transplantes de órgãos, úlceras diabéticas, e danos causados ​​por derrames cerebrais ou doenças do coração”, elenca.

Por causa do seu enorme potencial, a angiogênese tem sido um dos principais objetos de pesquisas e desenvolvimento de drogas ao longo dos últimos quarenta anos. Porém, apesar de um investimento acumulado já estimado em cerca de 4 a 5 bilhões de dólares, cientistas e empresas farmacêuticas de todo o mundo ainda procuram desenvolver uma droga que pode efetivamente acertar o alvo de controlar e regular o crescimento de vasos sanguíneos.

“Estamos absolutamente convencidos de que o mundo natural tem as soluções para muitos dos nossos problemas, só precisamos fazer as perguntas certas para encontrá-las”, acredita Shaw. “Seria uma grande vergonha ter algo na natureza que é potencialmente a droga milagrosa no tratamento contra o câncer e não fazermos tudo que é possível para conseguir usá-la em nosso benefício”.[ScienceDaily]


Tags: cura do cancer, estudo, pele de sapo,


fonte: http://hypescience.com

Fábio Jr. e Fiuk dizem que viram disco voador


"Inteligentes"

Fiuk e Fábio Jr. posam juntos para revista  / Victor Affaro/Revista Gol Linhas Aéreas Inteligentes/Trip Editora

Em entrevista para a edição de agosto da revista "Gol Linhas Aéreas Inteligentes", Fiuk comentou sobre o dia em que com o pai, Fábio Jr., viu um disco voador pela primeira vez. “Era meio deprimido, não acreditava muito nas coisas. Mas, ali, mudei completamente meu jeito de ver esse negócio. Tive certeza de que a gente não está sozinho. E isso faz toda a diferença”, afirmou ele sobre o episódio aconteceu quando ele era adolescente.

O jovem cantor também falou da parceria com o pai. "Aquele encontro tradicional, de sentar pra jantar junto, é muito raro na nossa família. Mas a gente tem muitos momentos que valem tanto quanto esse. Depois de show, por exemplo. A festa é só nossa no camarim, a gente conversa muito, vale por todos os jantares", disse.

Fábio Jr. não deixou de mencionar seu filho mais novo, Zaion, de 3 anos, fruto de seu relacionamento com a atriz Mari Alexandre. "Meu mais novo nem sabe falar direito, mas já é cantor. Já vi que não vai ter jeito, mais um (artista) na família. Dos cinco, só a Kika Krizia nasceu 'dentro da casinha'".


tags: disco voador, e.t, alienigena, cantor, ator,


fonte: band.com

Anti-concepcional para homens

Há diversos estudos em andamento que pretendem tirar das mulheres a responsabilidade da prevenção da gravidez. Os laboratórios estão cada vez mais .... Foto: Shutterstock

Cientistas do Centro Médico da Universidade Columbia, em Nova York, estudam a possibilidade de formular a primeira pílula anticoncepcional oral para homens, capaz de interromper a produção de espermatozoides.


Em um trabalho ainda incipiente com ratos, publicado na revista Endocrinology, os pesquisadores relatam mexer em um receptor de ácido retinoico (derivado da vitamina A) e ter uma rápida recuperação da fertilidade após a interrupção do uso.

Há quase 100 anos, já se sabe que a falta dessa vitamina no organismo pode provocar esterilidade masculina, entre outros problemas, como prejuízos à visão.

Segundo o estudo, baixas doses da droga não afetam os olhos e, por não incluírem hormônios na composição, não teriam efeitos colaterais como diminuição da libido, maior risco de doenças cardiovasculares e hiperplasia (aumento) benigna da próstata.

O desafio agora, para que a pílula dos homens se torne realidade, é provar que o composto é seguro, eficaz e reversível quando usado por muitos anos.

Esses estudos ainda são experimentais e o grande problema é encontrar a reversão da infertilidade"
Urologista Fernando Almeida, do Sírio-Libanês

Segundo o urologista Fernando Almeida, médico do Hospital Sírio-Libanês e professor da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), esses estudos ainda são experimentais, e o grande problema é encontrar a reversão da infertilidade.

“Ser uma droga não hormonal, como ocorre nas mulheres, é uma vantagem nesse caso, pois mexer com os hormônios masculinos causaria alterações na próstata, na voz e no cabelo, entre outras”, diz o médico.

O ideal, portanto, seria bloquear apenas os receptores de vitamina A nos testículos, preservando o restante do corpo.

O urologista Renato Fraietta, especialista em reprodução humana e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), reforça que essa descoberta ainda é inicial, porém promissora. Várias outras sugestões de contraceptivos masculinos já surgiram, de acordo com ele, mas nenhuma emplacou.

Os principais entraves são em relação a segurança, eficácia, praticidade e manutenção da função hormonal do indivíduo"
Urologista Renato Fraietta, da Unifesp

“Quem sabe, isso possa ser criado e substituir a pílula feminina ou democratizar o uso entre os parceiros. Mas ainda não é possível prever como será”, afirma.

De acordo com o médico, os principais entraves são em relação à segurança, eficácia, praticidade e manutenção da função hormonal do indivíduo.

Ao contrário da mulher, que já nasce com todos os óvulos que terá durante toda a vida, o homem produz espermatozoides continuamente. A ejaculação elimina espermatozoides produzidos apenas três meses antes.

Por conta disso, a confecção de uma pílula masculina é mais difícil, pois a recuperação não é rápida e a reversibilidade pode ser lenta ou inexistente. Além disso, mexer nos hormônios pode desencadear um efeito "rebote" (baixa hormonal até a recuperação dos testículos), perda de força muscular, cansaço, depressão e sonolência, entre outros prejuízos.

“No período de uso, o ideal seria o homem ejacular normalmente, sem espermatozoides, da mesma forma que um paciente vasectomizado, com a diferença de que poderia voltar a ser fértil a qualquer momento”, explica Fraietta.

Se o composto for injetável, com duração maior que a de um comprimido, a dificuldade para controlar a duração do princípio ativo seria ainda maior.