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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Por onde anda Deborah Blando?

Por onde anda Deborah Blando?

Cantora vence o vício das drogas e sonha em retomar a carreira


Com a reprise da novela “Chocolate com Pimenta”, no “Vale a Pena Ver de Novo”, muita gente se pergunta: por onde anda Deborah Blando, responsável pela música de abertura da trama? A cantora, queridinha das paradas de sucesso nos anos 90, tenta dar a volta por cima depois de viver um inferno pessoal. "Foram dois anos me entupindo de remédios e viciada em cocaína e maconha. Até que eu quase morri com uma overdose de ritalina. O meu coração quase parou. Fui ao fundo do poço”, revelou a loira, de 43 anos, ao jornal Extra. “Aconteceu comigo o que aconteceu com a Whitney Houston. Nós não tivemos estrutura emocional para lidar com o sucesso”, disse.

Depois de sete discos lançados, 5 milhões de cópias vendidas e 14 temas em trilhas de novela da Globo, Deborah sucumbiu com o sucesso: “Tive problemas de pânico e depressão. Quando procurei ajuda, os psiquiatras começaram a me encher de remédios”.

Depois de um período no fundo do poço, a cantora trocou os remédios pela meditação e psicanálise, e buscou refúgio perto da família, em Florianópolis (SC). Deborah também passa seis meses por ano na Inglaterra, numa comunidade budista, para se manter livre das drogas. “Minha vida está começando agora”, disse ela, que planeja voltar a fazer shows e gravar um DVD.


fonte:http://brasil247.com

Por onde anda o cantor Guilherme Arantes?


História de Guilherme Arantes

Guilherme Arantes (São Paulo, 28 de julho de 1953) é um cantor e compositor brasileiro. Começou sua carreira como tecladista da banda Moto Perpétuo.

Em 1976, um anjo mau, desses que vive nas telas de TV, disse: Vai, Guilherme! ser sucesso na vida. E ele foi. Mas, já em 1977, Guilherme Arantes, paulistano da Bela Vista – o famoso bairro do Bixiga - declarava à Folha de S. Paulo, bravo: Eu não abandonei a FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo) no quarto ano para ser herói de gravadora. Referia-se a uma pendenga com a Som Livre. E até hoje Arantes é polêmico no que se refere a suas declarações, no que concerne ao mercado fonográfico.




Na mesma entrevista, ele explicava: minha geração de músicos saiu aos trancos. O tempo dos festivais tinha passado e o dos grandes movimentos musicais também. Além disso, o momento estava mais para parar que para começar. A verdade é que, com o fim do Moto Perpétuo, grupo de rock progressivo, que durou de 1974 a 1975, veio o vazio. Ele mesmo confessaria: o Moto Perpétuo durou quase um ano e quando paramos eu fiquei um pouco perdido.

Foi nessa altura da vida, que uma de suas composições estourou e foi utilizada na trilha sonora da telenovela Anjo Mau (de Cassiano Gabus Mendes, exibia na Rede Globo em 1976). E quem não se recorda da famosa frase musical quando eu fui ferido, vi tudo mudar, que a rigor, segundo Arantes declarou a Leda Nagle, no Sem Censura, da TVE Rio, seria originalmente me atirei no mundo e vi tudo mudar. A canção teria sido mudada às pressas, a pedido do produtor musical da telenovela, para adequar-se ao personagem vivido pelo ator José Wilker, reinterpretado mais tarde, em 1997, pelo colega de Polissonante – o primeiro grupo amador de Arantes – o ator Kadu Moliterno.


Quanto a Meu mundo e nada mais - a tal canção - se tornaria um ícone no imaginário popular brasileiro - identificada já nos primeiros acordes - a famosa abertura de solo de piano. Daí para a frente foram 25 temas para telenovelas da Rede Globo, várias canções incluídas em especiais infantis, entre elas o tão famoso Lindo balão azul, que o tornaria famoso nacionalmente, muitas gravações por parte de grandes nomes da MPB, incluindo o rei Roberto Carlos, Elis Regina, Sá e Guarabira, MPB4, Caetano Veloso, Emílio Santiago, Maria Bethânia, Leila Pinheiro, Joanna, Fafá de Belém, Quarteto em Cy, entre tantos outros, além do bônus de Deixa chover tocada em Joana, a Virgem – telenovela de produção venezuelana.

E, com isso, lá se vão trinta anos de carreira solo e o reconhecimento imediato de pelo menos vinte canções que ele canta e toca na televisão ou nos cerca de 140 espetáculos ao ano que promove Brasil afora. É fato corriqueiro ouvir o público cantando euforicamente seus 20 maiores sucessos com ele, em shows, embora declare, sempre nos bastidores, que jura que ainda vai gravar um disco chamado Os Vinte Maiores Fracassos de Guilherme Arantes, com muitas de suas canções mais bonitas e que, por uma razão ou outra, não foram muito executadas.

Foram também 32 coletâneas e 23 discos de carreira, incluindo Clássicos (1994), em que propunha novas versões para os clássicos da música internacional do período 1968-1972, mas, como bom leonino, e inconformado com apenas isso para sua extensa carreira de 30 anos, Arantes possui ainda, e para o orgulho do Brasil, já que ele é o único a obtê-lo até agora, o certificado Steinway, da famosa fábrica americana de pianos, uma espécie de ISO 9002 dos pianistas mundiais.

Gravou, ainda, em 2000 um disco com características new age intitulado New classical piano solos, em que demonstra todo seu requinte pianístico, e que tem nos vocais a filha mais velha Marietta. Em 2001, gravou seu acústico, pela Sony Music, no Teatro Mars – no velho Bixiga – em São Paulo, que lhe rendeu também um DVD ao vivo, naquele mesmo ano.


No momento, Guilherme Arantes viaja pelo Brasil com seu show, fruto ainda de seu 23º disco - Aprendiz – e que marcou, em 2003, seu retorno à gravadora Som Livre. Prepara seu 24º disco, e que vem aí com já anunciadas novas parcerias com Nelson Motta, ao estilo de Coisas do Brasil e Marina no Ar, com a regravação de Por todo canto, gravada originalmente por Carla Visi, em 2003, e a canção que fez especialmente para a capital baiana - Salvador, Primavera e Outono, já divulgada em download na Internet, em 2004.

Esporadicamente, também, tem feito shows com Leila Pinheiro e outro com Flávio Venturini e convidados, tais como Vander Lee, e que, ao que tudo indica, muito em breve também será transformado em DVD.

Assim, nesses últimos trinta anos, Guilherme Arantes, que nunca negou sua eclética multi formação musical, de quem começou tocando chorinho aos quatro anos de idade, num cavaquinho presenteado pelo pai, o doutor Gelson Arantes, médico e amigo do doutor Paulo Vanzolini, transitou do rock ao pop, do pop à MPB, da MPB a New Age, da New Age de volta a MPB com uma familiaridade de dar inveja a qualquer músico de primeiríssima linha do cenário mundial.

Site Oficial: http://www2.uol.com.br/guilhermearantes/bio_2.htm




Por onde anda o cantor Giliard?



Romântico recauchutado

Sucesso nos anos 80 com “Aquela Nuvem”, o cantor virou comerciante, faz shows em Angola a convite do presidente e lança CD com hits antigos


“A mulherada caía em cima e ele continuava quieto, como um coroinha de igreja”, diz o cantor Crystian, da antiga dupla Crystian & Ralf, ex-backing vocal de Gilliard.
O cantor Gilliard arrancava suspiros e gritinhos das fãs no início dos anos 80 com suas baladas românticas quando se apresentava em programas de auditório, como Cassino do Chacrinha, Flávio Cavalcanti e Clube do Bolinha.
No palco, o sorriso de bom moço e os cabelos cacheados enfeitiçavam as moças ao som de hits como “Aquela Nuvem”, “Pouco a Pouco” e “Não Diga Nada”. “Nunca me achei bonito, sou baixinho”, disfarça Gilliard Marinho, de 42 anos.


Em 1982, vendeu 1 milhão de cópias. “Foi um número alto de vendas no tempo do vinil”, lembra Gilliard, que acaba de lançar o CD Como Eu Gosto, 19º disco de sua carreira, com regravações de antigas canções. “O sonho dele era resgatar seus melhores trabalhos”, conta Silvia Marinho, ex-integrante do grupo Harmony Cats, casada há 20 anos com o cantor.
Gilliard também conquistou as crianças. A música “Festa dos Insetos”, de 1985, foi seu último grande sucesso. Depois, desapareceu da tevê e das rádios, embora tenha lançado discos até 1998. 


Teve dois filhos, Bianca e Silvio, e montou três farmácias em São Paulo. Mudou de ramo em 1993 e abriu uma loja de telefones celulares. “Fui para o comércio, mas minha paixão sempre foi cantar”, conta. Em 1996, uma proposta surpreendente: o então presidente da Angola, José Eduardo dos Santos, convidou-o para se apresentar em seu aniversário. “Ele é meu fã”, orgulha-se. Agora, todo ano, faz shows no país.
No auge da carreira, não faltaram fãs apaixonadas. Certa vez, uma garota bateu em sua mulher por causa de um autógrafo, numa entrevista para uma rádio de Goiânia, em 1982. “Ela ficou com ciúmes de mim, rabiscou minhas costas e me deu um soco”, lembra Silvia. Apesar do assédio, Gilliard garante nunca ter sido um sedutor. “Ele sempre foi sossegado. A mulherada caía em cima e ele continuava quieto, como um coroinha de igreja”, brinca o cantor Crystian, da antiga dupla Crystian & Ralf, backing vocal nos primeiros discos de Gilliard.


fonte: istoé

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Por onde anda o cantor Dalto?

Dalto


Filho adotivo de Niterói, o cantor e compositor Dalto, se mudou do bairro da Tijuca, no Rio, para a cidade na infância e não saiu mais. “Adoro essa cidade e não aceito as críticas de quem fala mal de quem está trabalhando pelo desenvolvimento de Niterói”, afirma o artista, que também é médico formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), além de integrar o Conselho Consultivo Municipal, que assessora o prefeito Jorge Roberto Silveira.

“Aceitei fazer parte do Conselho porque tenho certeza de que posso contribuir com ideias e sugestões. Então, fico muito chateado, quando aparecem pessoas questionando minha participação no Conselho só por ser um artista. Como se o fato de ser um artista fosse incompatível com o meu cargo temporário a serviço da população de Niterói”, argumenta. Nesse sentido, ele garante que o artista e o médico ‘emprestam’ sensibilidade e experiência ao conselheiro Dalto.





Dalto Roberto Medeiros, desejava ser apenas um compositor popular, mas o que não esperava era que suas letras marcantes e seu talento vocal fariam ele alçar vôos mais altos e se consagrar no cenário musical brasileiro. “Hoje vivo caçando sonhos. Vivo o dia a dia e isso me dá o maior prazer. Meus sonhos agora são coletivos: quero o povo com um salário melhor, que as pessoas tenham segurança e que o Brasil seja um país decente”, reivindica.





Filho de um poeta e uma professora, aos 15 anos aprendeu a tocar violão e decidiu virar músico. Depois decidiu dar um tempo na música e se dedicar à faculdade de medicina. Mas logo que se formou, Dalto se entregou de vez à sua eterna paixão. Lançou-se na carreira solo em 1974... e hoje diz: “Não consigo mais associar minha vida sem a música. Assim como a medicina preventiva, a música não deixa as pessoas adoecerem, tem um alento, faz bem”, completa.

Anjo



Se você vê estrelas demais

Lembre que um sonho não volta atrás
Chega perto e diz anjo
Se você sente o corpo colar
Solte seu medo bem devagar
Chega perto e diz anjo
Se alguma coisa louca
Sai do seu olhar
Fica em silêncio
Deixa o amor entrar
Pra que tanta pressa de chegar
Se eu sei o jeito e o lugar
se eu sei seu jeito e o lugar...





VIDA E OBRA

Dalto Roberto Medeiros (Niterói, 22 de junho de 1949), artisticamente conhecido como Dalto, é um cantor e compositor brasileiro.


No início da década de 70, Dalto atua como vocalista do grupo niteroiense de rock "Os Lobos", com o qual gravou compactos, como: "Miragem" e "Fanny", pela gravadora "Top Tape" em 1971. Após esse breve início de carreira, sai do grupo para estudar Medicina, formando-se médico.




Em 1974, lança-se em carreira solo gravando um compacto simples para a Odeon.


O sucesso, contudo, só apareceria mesmo nos anos 80, mais precisamente em 1981, quando obteve seu primeiro êxito como compositor com a canção "Bem-te-vi", parceria com Cláudio Rabello mas gravada por Renato Terra, a qual vendeu 250 mil cópias; e "Leão Ferido", interpretado por Byafra.


No ano seguinte, já como intérprete, obteria o seu maior sucesso de sua carreira: "Muito estranho" (cuida bem de mim), "Espelho d'agua", lançada em compacto e LP pela EMI-Odeon, que vende mais de um milhão e meio de cópias, e leva o cantor ao topo das paradas. Dalto grava mais alguns discos nos anos seguintes.




Outro grande sucesso do cantor é a música "Anjo", gravada em 1983 pelo grupo Roupa Nova, a canção foi composta em parceria com Cláudio Rabello e Renato Correa.


Atualmente, Dalto entrou para trilha sonora da novela 'Viver a Vida' com a canção "Faça um Pedido".




Os amigos e fãs do cantor e compositor Dalto compareceram em peso ao show de Natal, que teve participação na abertura e no final do cantor Rodrigo Chaudon, no Restaurante Academia de Niterói, em São Francisco, no dia 23 de dezembro/2010.


No repertório, todos os sucessos da carreira, incluindo a música "Faça um pedido" tema da novela Viver a Vida. Integrantes e amigos do ex-grupo "Os Lobos! subiram ao palco e relembraram sucesso como "Fanny".


E por falar em
SAUDADE "Virei cantor na marra, minha onda era ser compositor. Mas aí meu disco fez sucesso, e segui em frente", lembra o artista a Radio Globo...


FONTE

Wikipédia



tags: muito estranho, dalto, anos 80, onde anda, cantor, romantico

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Por onde anda Vinícius Cantuária



Cantor se mudou para os EUA depois de se sentir perdido na música no Brasil

Dilvugação/Divulgação

Marcos Valle, Vinícius Cantuária e João Donato: dupla está no próximo disco do cantor

“Demorei muito pra te encontrar, agora eu quero só você...”. Pouca gente pode falar que nunca ouviu a música “Só Você”, seja na voz de Fábio Jr. ou na do autor da canção, o cantor, compositor e multi-instrumentista Vinícius Cantuária, que na verdade, não foi nem um pouco difícil de ser encontrado.

Entre outras canções que ficaram muito conhecidas está também “Lua e Estrela”, gravada por Caetano Veloso no início dos anos 80, época em que a música era pura criatividade.


No início

Desse tempo, Cantuária guarda muitas lembranças. “Era uma época muito criativa, onde estava tudo no início. Foi quando o Arnaldo Brandão apareceu na minha vida e me apresentou aos caras que, na época, também estavam começando, entre eles o Jorge Mautner, o Luis Melodia, e as coisas se abriram para mim”, relembra.

Divulgação/Divulgação

Vinícius Cantuária

Antes de estourar nas rádios brasileiras, ele integrou a banda “O Terço”, de rock progressivo, da qual saiu em meados dos anos 70. Na bagagem, acumula trabalhos com Marcos Valle, Muri Costa, João Donato, Paulo Braga, Jamil Joanes, Antonio Adolfo, Ricardo Silveira, Chico Batera. Mas o grande sucesso foi mesmo a música “Só Você”, do disco “Sutis Diferenças” (1985), que traz a participação de Caetano Veloso e Chico Buarque.

“A música estourou de modo incontrolável”, relembra Vinicius, que com o hit passou a ser um artista nacionalmente conhecido. “O que por um lado foi muito bom, mas por outro me limitava, pois sucesso é algo muito dificil de controlar e eu sinto que desviei um pouco da minha direção”, diz ele, que entrega: a música foi feita para uma pessoa que ele conheceu, uma paixão, e tudo o que diz a letra é verdade.


Fuga para o Tio Sam

Segundo o cantor, nessa época ele sentiu que foi um pouco menos do que podia ser como artista e acabou “fugindo”, indo morar nos Estados Unidos. “Finalmente tenho meu trabalho reconhecido e fico muito feliz, pois batalhei muito para isso”, diz o cantor.

E quem pensa que Vinicius é desconhecido do público norte-americano se engana. “Nos EUA a na Europa a mídia especializada me chama de inovador, novo isso, novo aquilo, mas o que faço é preservar o que de melhor existe na música brasileira. Pena que aí não chega muito, mas quem sabe um dia não rola?”.

Hoje, Cantuária continua preservando o puro som brasileiro que tira do violão e

e une sua música à de outros nomes como Sakamoto, Brian Eno, Arto Lindsay, Naná Vasconcelos, Laurie Anderson, Bill Frisell, Brad Mahldau, David Byrne, Jonh Zorne entre tantos outros.
Sobre o sucesso da música brasileira no exterior, ele tem uma resposta. “A música e os músicos brasileiros são de uma criatividade sem limite, e o europeu, americano, japonês e outros reconhecem e dão o valor real. Isso explica o grande movimento e sucesso da música e do futebol, os grandes divulgadores de um Brasil que a cada dia está mais na moda por todo o mundo”.

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No ano em que a bossa nova completa 50 anos, é curioso que Vinícius seja convidado para shows do gênero no exterior, como na Austrália, e não seja lembrado nas comemorações brasileiras. No entanto, o pouco reconhecimento do público brasileiro está longe de ser um problema para o cantor.
“Sou um artista totalmente fora da mídia aí no Brasil, as pessoas não têm nem idéia do que faço", reclama. "Isso, de certa maneira, me incomoda, mas o que me deixa cheio de alegria são as centenas de emails que recebo de pessoas que estão com saudades de mim e da minha música. E algumas também estão começando a perceber que estou fazendo uma carreira aqui e isso me deixa muito feliz".

Mesmo assim, do passado ele não tem tanta saudade. “Acho que o grande lance é viver o presente e ter lembranças do passado, pois afinal uma coisa não existe sem a outra, o tempo não volta e eu não gostaria de voltar também”.


À espera de um convite

Vinícius não tem vindo com tanta freqüência ao Brasil. “Tenho uma casa ai no Rio, na Gávea, e volto sempre para rever os amigos, bater uma bolinha, ver o Botafogo que é a minha grande paixão. Mas, para trabalhar mesmo só uma vez nesses quase 15 anos morando fora, num concerto que tinha a querida Cássia Eller, o Arto Lindsay e o Nação Zumbi. Foi muito legal. Adoraria poder tocar mais vezes no Brasil. Estou esperando que uma hora isso vá rolar e aí tudo vai ser lindo”.
Aos fãs, ele avisa que um novo disco vem aí. Intitulado "Samba Carioca", que contou com a participação de João Donato e Marcos Valle.

fonte: ego.com

sábado, 26 de maio de 2012

Por onde anda a apresentadora Marcia Goldschmidt


Marcia Goldschmidt:
A apresentadora começou a carreira no SBT, em 1997, com um programa chamado 'Márcia'. Após apresentar também o 'Programa Livre' e o 'Fantasia', ela foi para a Gazeta em 2000, para ficar no comando do 'Mulheres'. Em 2001, Márcia estreia na Band, onde apresentou os programas 'Hora da Verdade' (de 2001 a 2004), 'Jogo da Vida' (de 2004 a 2005) e 'Márcia' (de 2007 a 2010). Desde então ela está fora da programação do canal.


fonte: yahoo

Por onde anda Silvia Poppovic?




Silvia Poppovic:
A apresentadora começou na televisão nos anos 1970, na TV Tupi, e desde então teve muito sucesso com programas de comportamento, especialmente durante os anos 1990. A jornalista já passou pela Globo, SBT, Record, Gazeta, TV Cultura e por último pela Band, emissora com a qual rescindiu contrato em 2011, após um ano na geladeira. De acordo com o colunista José Armando Vanucci, Silvia Poppovic decidiu se afastar da TV para se dedicar a um portal na internet com informações sobre comportamento e variedade em texto, video e som.


fonte: yahoo

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Por onde anda Nikka Costa?

Afilhada de Frank Sinatra, cantora estreou ainda criança, e hoje tenta se firmar como musa sexy do soul

Reprodução/Reprodução
Nikka Costa hoje: sensual e ousada



Com uma vozinha estridente que fazia lembrar o pequeno Michael Jackson dos anos 70, Nikka Costa começou cedo a carreira de cantora. Graças ao pai, o arranjador e produtor musical Don Costa, a pequena japonesa – sim, Nikka nasceu em Tóquio – de origem ítalo-americana cantou com Frank Sinatra com apenas nove anos. Sinatra, amigo pessoal de Don e padrinho de Nikka, fez um dueto com a pequena em plena Casa Branca, durante um concerto beneficente para a Fundação "To love a child" de Nancy Reagan.

Mas não foi titio Sinatra que deu fama à afilhada. Nesta época, Nikka já era famosa por cantar a balada
“On my own”. Seu primeiro disco, lançado em 1981, vendeu dois milhões de cópias no mundo todo – com exceção dos Estados Unidos, ironicamente, país onde vivia.

Nikka cresceu nos estúdios de Los Angeles acompanhando o pai, que produzia artistas do soul como Quincy Jones e Sammy Davis Jr. Em 1983, Don produziu o segundo disco da filha,
“Fairy Tales”. Mas uma tragédia interrompeu o que poderia ser mais um grande sucesso em sua carreira. Durante as viagens de divulgação do álbum, Nikka ficou sabendo da morte do pai, por infarto.



Reprodução /Reprodução
Nikka Costa ao lado do pai, o arranjador Don Costa




Sem seu incentivador e protetor ao lado, Nikka desapareceu do mapa. Ficou seis anos sem gravar até 1989 quando, adolescente, lançou “Here I Am”. Uma das baladinhas do disco, “Midnight”, fez sucesso no Brasil ao se tornar tema da novela “Gente Fina”. Mas foi na Austrália que Nikka fez seu maior número de fãs. Tanto que recebeu uma indicação a Melhor Artista Revelação no Australian Recording Industry Awards.

Graças ao sucesso na Austrália, Nikka se mudou para lá aos 20 anos, em 1992. Em 1996, lançou
“Butterfly Rocket” e “Live At The Bridge”. Mas sua carreira deu uma reviravolta mesmo quando conheceu o produtor Dominique Trenier, que a apresentou a Justin Stanley e DJ Mark Ronson (ex-produtor de Amy Winehouse e irmão de Samantha Ronson). Por influência dos três, Nikka ganhou um banho de rhythm & blues e rock e lançou “Everybody Got Their Something” (2001).


Vestindo roupas sensuais, com decotes ousadíssimos e calças valorizando o bumbum - “Batalho muito para deixá-lo bonito”, disse, certa vez -, Nikka Costa vem tentando se transformar em símbolo sexual. Desde a virada em 2001, a cantora lançou ainda os elogiados
“Can'tneverdidnothin'” (2005) e “Pebble To A Pearl” (setembro de 2008). Sempre primando pela ousadia no visual.

Atualmente, é casada com Justin Stanley - um dos produtores que a ajudaram no seu
“desabrochar” -, e tem um filho pequeno, Sugar, de dois anos.




fonte: ego.globo

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Por onde anda o elenco da série Arnold do SBT?


Gary Coleman, nascido em Ilinois em 08 de fevereiro de 1968, foi protagonista da série Diff’rent Strokes (Arnold, 1978-1986).

Virou astro do dia para noite, devido a uma disfunção renal que o impossibilitou de crescer, parecendo uma criança de 8 anos até o último ano da série (1986), exibida ainda hoje pelo SBT.

Gary teve muitos problemas após o término do seriado, pois deixou de ser “gracinha”, fazendo somente aparições em algumas séries como “Eu, a patroa e as crianças“, “Um maluco no pedaço” e por último em “Drake & Josh” (exibida pela Nickelodeon). Tentou suicídio por duas vezes e mais tarde processou seus pais e empresário por roubarem seu dinheiro. Chegou a ser preso por esmurrar uma fã, que insistentemente queria seu autógrafo, tendo que pagar as despesas médicas da vítima.

Em 2001, falido, com dívidas, trabalhou como segurança em um shopping em Los Angeles, chegou a concorrer ao governo da Califórnia, mas perdeu para o também ator, Arnold Schwarzenegger. Hoje ainda continua fazendo algumas aparições, mas nada de sucesso.


Conrad Stafford Bain, nascido em Alberta (Canadá) em 04 de fevereiro de 1923. Iniciou sua carreira aos 55 anos, ganhou notoriedade no início dos anos 70, por seus trabalhos na Tv: Dr. Arthur Harmon, em Maude, e Philip Drummond, em Arnold.

Também atuou em produções como “Tia Vânia’, “The Owl and the Pussycat Dools”, “A Casa do Lago”, “The Dining Room” e “On Borrowed Time”. Em 2007 participou da série ‘Wizards of Waverly Place’.

Casou-se em 1945 e teve três filhos. Aposentou-se e vive em Los Angeles.


Todd Anthony Bridges, nascido em São Francisco, em 27 de maio de 1965. Foi o ator mirim primeiro negro a se tornar reoccuring regular na série “The Waltors” e “Little House on the Prairie” (1974), grande sucesso da época, a partir daí começou a ser convidado para trabalhar em séries de Tv, até chegar na série Diff’rent Strokes, marcando época com um novo conceito de elenco misto. Atuou em seriados como “The Love Boat” (1977), Fatos da Vida, “Olá Larry (1979), Batalha das Estrelas Rede VI (1979), entre outras.

Após a série Arnold, passou por diversos problemas, chegando a se envolver com drogas e teve problemas com as autoridades, o que interrompeu sua carreira e vida por quase dez anos. Há nove anos sóbrio, hoje é ator, diretor e produtor, criou sua própria produtora Little Bridge Productions, em parceria com seu irmão James Jr. Tem viajado pelo país falando com crianças em escolas e igrejas de alerta aos perigos do uso de drogas, pressão negativa e proclamar Jesus Cristo.


Dana Michelle Plato, nascida em Maywood (EUA) em 7 de novembro de 1964. Sua mãe, Linda Strain teve-a com dezesseis anos, que solteira e desamparada, preocupando-se com o futuro da criança resolveu entregá-la a adoção. Dana começou a fazer comerciais com mais ou menos sete anos de idade, entre seus trabalhos estão: “Return to Boggy Creck”, “California Suite” e “O Exorcista II: O Herege”.


Engravidou em 1984, quando foi dispensada da série “Diff’rent Strokes“, e se casou com o roqueiro Lanny Lambert. Aos 14 anos sofreu uma overdose de Valium, admitindo beber e usar drogas como recreação durante seus anos na série.

Abandonada pelo marido e traumatizada com a morte da mãe, acabou assinando uma procuração para seu contador que roubou quase todo seu dinheiro. Em 1991, sem emprego, começou a trabalhar em uma lavanderia, até que decidiu assaltar uma locadora de vídeo. Presa, ficou em condicional por cinco anos, depois foi presa novamente, por 30 dias, por violar a condicional, falsificando uma receita médica de Valium, após isso entrou em um programa de reabilitação para drogados.

Plato tomou uma overdose de Vanadom e Vicodim, em seu trailer do lado de fora da casa de sua sogra, o que resultou em sua morte, aos 34 anos, em 08 de maio de 1999. Mesmo a morte sendo considerada suicídio, pela quantidade de pílulas ingeridas, muitos acreditam que ela não se matou e que seu noivo na época, Robert Menchaca, possa estar envolvido na morte, mas nada foi comprovado.


Charlotte Rae, nascida em Milwaukee, em 22 de abril de 1926 é atriz e cantora e representava Edna Garrett, a empregada da família Drummond, na série Arnold.

Se casou com o compositor John Strauss, com o qual teve dois filhos, e divorciou-se em 1976.

Atuou nos filmes: “Zohan – O Agente Bom de Corte” (2008), “Hair” (1979) e “Bananas” (1971).


Nedra Volz,
nascida em Montrose (EUA), em 18 de junho de 1908. Começou sua carreira no show barraca de família. Atuou em: “All in the Family” (1976), “The Dukes of Hazzard” (1980 à 1984), “Moving Violations” (1985), sua última atuação foi em “The great White Hype” (1996).

Casou-se aos 36 anos e teve três filhos. Sofria de mal de Alzheimer e morreu em 20 de janeiro de 2003, aos 94 anos.

fonte: http://hipersessao.blogspot.com.br

Por onde anda o Fofão?


Por onde anda o Fofão?

Desde 1983, o Fofão, ser misterioso vindo do planeta Fofolândia, está na Terra passando um tempo enquanto sua mãe faz o almoço. Afinal, ele é jovem ainda, “pouco mais de oito milhõezinhos de anos...”, diz Orival Pessini, o homem por trás do boneco que surgiu no programa infantil “A Turma do Balão Mágico”, na Globo.

Pelo visto, a mãe de Fofão continua fazendo o tal do almoço. Afinal, ele está por essas bandas há 26 anos, e até hoje ainda desperta emoção nas crianças e nos adultos – as crianças de ontem.



“Muitos deles choram, querem apertar a bochecha, às vezes preciso de reforço na segurança” (risos), conta Orival. “Certa vez, encontrei a atriz Adriana Lessa em um programa de TV, mas eu já havia tirado a fantasia. Foi só falar com a voz do Fofão ao pé do ouvido, que ela começou a chorar. O personagem relembra uma fase boa da vida das pessoas, que é a infância”, avalia.


Várias faces

TV Globo/Reprodução

Orival Pessini e Jô Soares em 'Planeta dos Homens'

O ator, hoje com 65 anos, conta que sempre trabalhou com máscaras que ele mesmo criou. “Faço as máscaras em uma cabeça de gesso, feita nos moldes da minha própria cabeça”. Inspirou-se nos anos 70, ao assistir o “Chico Anysio Show”, em que o humorista interpretava vários personagens. Autodidata, Orival aprendeu sozinho a fazer esculturas, e depois foi atrás de fábricas de látex para criar as máscaras.

Seus primeiros personagens de destaque na televisão foram os macacos Sócrates e Charles. O programa era “Planeta dos Homens” (1976 a 1982) e tinha no elenco Jô Soares, Paulo Silvino, Costinha, Agildo Ribeiro e outros comediantes.


“Aí o Boni me pediu para criar um personagem infantil. Eu nunca tinha feito nada para crianças, os macacos eram divertidos, mas tinham um viés político. Como na época estava na moda o E.T. (do filme de Steven Spielberg), feio mas com um grande coração, resolvi criar algo no gênero. O Fofão acabou sendo uma mistura de urso, cachorro, palhaço, gente, tem de tudo. O bochechão dele virou sucesso absoluto”, lembra o ator.


Somos amigos, amigos do peito...

Fofão ao lado de Simony

Junto com Fofão surgiu o “Balão Mágico”, apresentado por ele e por Simony. No início, Fofão não falava, mas o personagem ganhou espaço ao tomar a sopa de letrinhas que a menina lhe dava. “A Simony tinha só seis anos, mal sabia ler. Eu a ajudava a decorar as falas. Por isso o personagem precisou crescer”, explica.

Fofão ficou tão famoso que virou boneco e vendeu cerca de quatro milhões de unidades. “Era um presente tanto para meninos como para meninas. No dia dos namorados, em 1986, as lojas precisaram pedir uma nova remessa, pois os rapazes estavam dando bonecos do Fofão em vez de ursos de pelúcia”, conta Orival.


Famoso desconhecido

Além de Fofão, Orival também é conhecido por personagens como o estudante “riponga” Patropi, o sexólogo Ranulpho, o faz-tudo Juvenal, entre outros. Todos com máscaras feitas pelo próprio ator. O fato de sempre aparecer mascarado na TV o fez passar por situações engraçadas.

Como, por exemplo, ouvir comentários na rua sobre seus personagens, ou ver uma criança segurando um boneco do Fofão, sem que ela soubesse que o Fofão em pessoa estava bem ali ao lado. “Eu costumo brincar que sou o ator mais famoso desconhecido do Brasil”, ri Pessini, que diz não sentir falta de ser reconhecido.

Até Ivete queria um Fofão

Orival Pessini e um de seus personagens, o Patropi

Em quase 30 anos de “fofura”, Orival teve diversos momentos marcantes. Um deles aconteceu em um show no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte, mais de 20 mil pessoas presentes. Antes do espetáculo começar, um pai chegou com um menino de 13 anos na cadeira de rodas. “Ele não falava nem andava, mas adorava ver o Fofão na TV. Eu abracei o menino e comecei a falar com ele com a voz típica do personagem. O menino ficou numa alegria tão grande que murmurou o nome do Fofão. Foi uma surpresa para o pai, que de tão emocionado começou a chorar”.

Outra lembrança boa é do Fortal de 2007(carnaval fora de época em Fortaleza), quando, vestido de Fofão, Orival pulou por 1h30 no trio elétrico ao lado de Ivete Sangalo. “Quando ela me viu fantasiado, me deu um abraço e disse que amava o Fofão. Contou que o sonho dela era ter um boneco do personagem. Mas como o pai tinha seis filhos, não dava para comprar tudo que ela pedia sempre”, conta.


Para quem acha que se vestir de Fofão dá um trabalho danado, Orival explica que fica caracterizado em segundos. Além disso, a roupa não esquenta nem pesa. “O macacão é feito de um jeans, bem largo. A camiseta é de algodão, e o tecido foi feito especialmente para o personagem. As mãos e os pés que esquentam mais, pois são feitos de lã”, diz o ator, que apesar de parecer enorme na TV, tem o tamanho do brasileiro médio, 1,73m. “É que o Fofão é cabeçudo...Que bonitinho!” (risos), brinca Orival, imitando o personagem.

fonte: ego.globo.com

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Ator da globo sofre de doença degenerativa e vive numa cadeira de rodas

Guilherme Karan sofre de doença degenerativa e vive em cadeira de rodas

últimos meses. Isolado em sua casa, na Barra, Rio de Janeiro, ele está em uma cadeira de rodas.

Seu pai Alfredo conversou com a coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra" desta quarta-feira (18) e contou um pouco o drama do filho.


Guilherme sofre de uma doença degenerativa, uma síndrome neurológica chamada Machado-Joseph, que compromete a capacidade motora do paciente. "Ele herdou da mãe. Perdi um filho com a mesma doença. Guilherme fica na cadeira de rodas o tempo todo. Tem horas que ele está lúcido e tem horas que não", disse Alfredo.


O ator fez sua ultima participação na telinha em 2005, quando integrou o elenco da novela "América", da Globo. Atualmente, ele vive sob os cuidados de dois enfermeiros, e recebe, durante três vezes na semana, a visita de um fisioterapeuta.

Ainda em entrevista ao jornal, o pai afirmou que Guilherme vive deprimido e por isso não quer receber visitas. Ele inclusive teria pedido à amiga e autora Glória Perez que não o visitasse mais.

"Ele não quer falar com ninguém. Está deprimido. E é um ponto de vista que temos que respeitar. Eu, como pai, compreendo e dou toda a assistência que posso", disse Alfredo.

Em relação à doença, a família está otimista: "Quem sabe não descobrem um antídoto para que ele possa voltar ao que era antes".

Repercussão


Assim que notícia sobre a saúde de Guilherme Karan saiu, os internautas passaram a repercutir no Twitter.


Através do microblog, várias pessoas se mostraram tristes, lamentaram a informação e desejaram melhoras ao ator. "Que fim triste para um grande ator", escreveu @cinthia_psic. Já o usuário @g_hberaldo disse: "Guilherme Karan hoje está numa situação bem triste. Grande ator que Deus possa abençoar e guiar o seu retorno a TV".

Outros internautas lembraram de alguns trabalhos de Karan. "Muito triste a situação do Guilherme Karan, grande ator de TV Pirata", escreveu @Chicocabron. "Coitado! Lembro dele como o vilão de Super Xuxa contra o Baixo-Astral", disse @gilisl, recordando um dos filmes de Xuxa.

A doença

Charles André, neurologista integrante da Câmera Técnica de Neurologia e do Conselho Regional de Medicina (Cremerj), disse ao jornal "Extra" que a doença Machado-Joseph, que deixou Guilherme Karan numa cadeira de rodas, não tem cura.


A doença é hereditária e provoca uma lesão na região do cerebelo e assim ficam comprometidas a coordenação motora, a fala, a deglutição e até mesmo o movimento dos olhos.


"Ela começa na juventude ou na vida adulta e é progressiva. Não existe cura ainda. Há tratamentos de reabilitação baseados nos problemas que forem surgindo", disse Charles André.


Ele ainda afirmou que a doença não é diretamente mortal: "Pode, por exemplo, comprometer o equilíbrio e a pesso
a cair e machucar-se muito", disse.


fonte: uol

domingo, 15 de abril de 2012

Luiz Américo - Quem lembra?

Esta é a nossa realidade, ouçam este disco com cuidado, muita atenção, porque voces verao um pouco de cada brasileiro nesse, felicidade demais nesta postagem, por isso Deleitem-se!!!
Daniel de Mello e a Música da Minha Gente
Saravá!!!

Luiz Américo, nome artístico de Américo Francisco Filho,nasceu em Santos,em 22 de agosto de 1946
Começou cantando desde menino e foi no concurso de calouros do Sílvio Santos que "Américo Francisco", como era conhecido, despontou para o cenário nacional, ganhando todas as provas do concurso. Surgiram os convites de grandes gravadoras e aí já como Luiz Américo conseguiu seu primeiro sucesso, Desafio, mais conhecida como "Cuca cheia de cachaça" e daí em diante foram vários, Camisa 10, Fio da véia, Carta de alforria, Casa cheia, O gás acabou, Na hora da sede, entre tantos outros. Foram oito discos de ouro e suas músicas executadas em todas as rádios do Brasil e exterior e imagem marcada pelo seu boné em todos os programas de TV da época, sem dúvida um dos maiores ídolos da geração da década de 1970 & 1980.


Seu maior sucesso foi a canção Camisa 10, que teve uma grande repercussão por falar da Seleção Brasileira de Futebol de 1974, que depois de se tornar tricampeã México, atravessava um período de altos e baixos para disputar a Copa da Alemanha de 1974. Vendeu milhares de cópias. Recebeu prêmios no Brasil e no exterior. Hoje ele é dono de uma casa noturna chamada Lucky Scope no Guarujá, e seus filhos cantores no Grupo Feitiço (banda de samba) montaram uma casa de samba em sua homenagem com o nome de Typographia Brasil em Santos, onde o cantor se apresenta até hoje. Seus sucessos já foram gravados por Clementina de Jesus, Ângela Maria, Sílvio Caldas, Wilson Simonal e estão sendo re-gravados por cantores da atualidade como Zélia Duncan, Zeca Baleiro, Marcelo D2 entre outros.
Atualmente reside na cidade do Guarujá.
Fonte: Wikipedia


terça-feira, 10 de abril de 2012

Por onde andam Rodolfo sobre ET?


Ator ao lado de amigo que faleu nesta madrugada de terça-feira (02). Foto: Divulgação
Ator ao lado de amigo que faleceu nesta madrugada de terça-feira 02 de fevereiro de 2010


Amigo e parceiro profissional, Rodolfo Carlos viveu anos ao lado do humorista Cláudio Chirinian, quando interpretavam a dupla ET & Rodolfo. Mesmo sem estar trabalhando junto com ET, Rodolfo se mantinha muito próximo da vida dele, principalmente na fase em que o ator se mostrou doente.
"Desde que nos tornamos amigos viramos irmãos. Sempre mantivemos contato. Nossas famílias são de Osasco, uma cidade pequena, que não tem como não encontrar as pessoas por lá. Eu já vinha falando com ele por telefone desde a sua internação e hoje tinha uma visita marcada para às 11h30. A situação dele era bem ruim, rezávamos muito. Seu vício no tabagismo estragou com tudo", disse.
Avisado por um amigo na madrugada, Rodolfo que tinha compromissos profissionais hoje - iria estrear um quadro humorístico no programa de Sônia Abrão - cancelou tudo para dar o último adeus ao amigo e confortar a sua família.
Sobre o convívio com Cláudio, Rodolfo fala com carinho do jeito marcante com que o ator cativava as pessoas ao seu redor. "Ele era uma pessoa sincera, cheio de amigos e com personalidade forte de armênio, origem de sua família. Tínhamos uma relação 100%, nunca brigamos", afirma.
Sobre o futuro, Rodolfo se conforta com a possibilidade de ter o amigo sempre próximo virtualmente. "Temos muita sorte por termos tecnologia e assim poder ver os vídeos de todos os trabalhos maravilhosos que o Cláudio fez. Muita coisa que os novos humoristas fazem hoje, já fazíamos há anos, só que com mais coração, mais verdade, que era a essência de Cláudio".

fonte: terra

segunda-feira, 26 de março de 2012

Por onde anda a atriz Lidia Brondi?






Quem não se lembra de Solange, a jornalista traída da novela Vale Tudo? Este foi um dos papéis de
Lídia Brondi, que anda afastada da mídia desde 1990, mas ainda hoje é lembrada como uma das musas mais sexy da TV. A atriz, que é casada com Cássio Gabus Mendes, completa 50 anos nesta quinta-feira (29) e, para comemorar, vamos relembrar a carreira dela.

Entre seus trabalhos mais conhecidos, além de Solange, estão Eleonora em Tieta, Tânia de Roque Santeiro e Vera Lúcia em Dancing Days - em que se tornou a ninfeta mais desejada dos anos 70.

Com tanto "sex appeal", Lídia posou para a revista Playboy, pela primeira vez, em julho de 1980, mas não tirou a roupa. Mas, voltou à revista, realmente posando nua, em agosto de 1987.

Em 1987, Lídia casou com o diretor Ricardo Waddington, com quem teve sua única filha, Isadora. Separada em 1987, volta a se casar em 1990, desta vez com o ator Cássio Gabus Mendes, com quem vive até hoje. Os dois se conheceram durante as gravações de Vale Tudo, em 1988, mas só engataram o romance em 1990.

Porém, após interpretar Fernanda em Meu Bem, Meu Mal, em 1990, a atriz saiu de cena e se tornou reclusa, deixando de lado a carreira promissora na TV.

Depois de diversos boatos afirmando que Lídia teria tido síndrome do pânico, o pai da atriz, Jonas Rezende, escreveu um livro em que contou a versão da filha. Segundo ele, Lídia se decepcionou com a profissão e preferiu se dedicar ao curso de Psicologia.


fonte: http://porondeanda.multiply.com

Por onde anda a cantora Sula Miranda?



O começo de carreira de Sula Miranda, foi no grupo As Mirandas, junto com a irmã, Maria Odete Miranda, mais conhecida pelo público como Gretchen.

O grupo decidiu respirar novos ares, e ganhou um novo nome: As Melindrosas. Produzidas por Jorge Gambier, a novidade foi lançada em 1978, apresentando cantigas de roda em estilo dance.

Maria Odete, sua irmã Sueli, e suas primas, Yara e Paula, formavam o grupo que estourou nas paradas de sucesso. Meses depois, graças à sua contratação pela gravadora Copacabana, Maria Odete decidiu sair do grupo e começou sua carreira solo.

Com a renovação da música sertaneja, Sula gravou uma fita, elaborou um projeto visual com roupas sensuais, e usou de adereços feitos com materiais rurais, para percorrer as gravadoras, em busca de uma oportunidade. Demorou três anos, e Sula foi contratada pela gravadora 3M.


Em outubro de 1986, lançou o seu primeiro disco e, em poucos dias, vendeu mais de 250 mil cópias, ganhando aí o título de Rainha dos Caminhoneiros, além de colher os frutos de um intenso trabalho.

Sula ainda queria mais e trabalhou como locutora na Rádio Record AM, com o programa Rumo Certo.

Em 1990, graças ao convite do experiente Goulart de Andrade, Sula estreava o Roda Brasil, na Rede Record, fazendo reportagens voltadas ao público que a consagrou: os caminhoneiros.

Decidida a expandir o seu público, Sula gravou um programa musical, de forma independente, para mostrar um pouco mais o seus dotes como apresentadora e, um ano depois, após enviar a fita para quase todas as emissoras de tevê, foi convidada pelo SBT para apresentar o programa Sula Miranda, em 1991.

A carreira de Sula ia deslanchando e, em 1993, ela voltou para a Rede Record para apresentar, às sextas-feiras, em horário nobre, o programa Sula Miranda Show.

Em 1995, Sula mudou de casa e estreou na CNT. No ano seguinte, mudou de emissora para comandar a mesma atração, na extinta Rede Manchete. Paralelamente, apresentava um quadro no programa Siga Bem Caminhoneiro, transmitido pelo SBT.

Em 2001 a cantora voltou a trabalhar como apresentadora, em um programa voltado ao público feminino na Rede TV!, que meses depois estreou na Rede Mulher, batizado de Ser Tão Mulher. Tempos depois, comandou o vespertino A Tarde é Nossa.


Casada há dois anos e meio, Sula Miranda se converteu evangélica há quatro e decidiu sair da mídia e viver exclusivamente para sua família.

Convertida na Igreja Universal do Reino de Deus, Sula resistia fortemente à decisão de nunca mais voltar a cantar mas, ‘por um pedido de Deus’, ela voltou atrás e lança, no próximo dia 14, no stand da Gravadora Line Records na Expocristã, em São Paulo, o seu primeiro CD gospel:

O começo de carreira de Sula Miranda, foi no grupo As Mirandas, junto com a irmã, Maria Odete Miranda, mais conhecida pelo público como Gretchen.

O grupo decidiu respirar novos ares, e ganhou um novo nome: As Melindrosas. Produzidas por Jorge Gambier, a novidade foi lançada em 1978, apresentando cantigas de roda em estilo dance.

Maria Odete, sua irmã Sueli, e suas primas, Yara e Paula, formavam o grupo que estourou nas paradas de sucesso. Meses depois, graças à sua contratação pela gravadora Copacabana, Maria Odete decidiu sair do grupo e começou sua carreira solo.

Com a renovação da música sertaneja, Sula gravou uma fita, elaborou um projeto visual com roupas sensuais, e usou de adereços feitos com materiais rurais, para percorrer as gravadoras, em busca de uma oportunidade. Demorou três anos, e Sula foi contratada pela gravadora 3M.

"Não vou cantar para satisfazer o meu ego. Vou cantar para honrar e glorificar Deus", explica a artista, que não pretende voltar à exaustiva rotina de divulgação e shows:

"Tenho consciência da minha história. Sei que vão surgir convites, e, se eu e minha gravadora julgarmos interessantes, com muito prazer atenderemos aos pedidos".

De acordo com Sula, este CD é um recomeço de carreira, e, a partir de agora, será encarado como tal.

Sobre o sumiço dos programas de tevê, a cantora prefere não dar muitos detalhes:

"O meio artístico é um mundo de vaidades e só serve para ganhar dinheiro", finalizou Sula.


fonte: o fuxico